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Saúde

Instituto Ceos inicia estudo clínico sobre infarto de repetição

Por Jonathan da Silva 17/07/2025
Por Jonathan da Silva

O Instituto Ceos iniciou um estudo clínico voltado ao infarto agudo do miocárdio (IAM), com foco tanto em pacientes que sofreram o primeiro episódio quanto em casos de recorrência. A pesquisa tem como objetivo identificar fatores de risco e desenvolver estratégias de prevenção para pacientes com histórico da condição, que é a principal causa de mortalidade no Brasil.

A pesquisa inclui a avaliação de um novo dispositivo de aplicação de anticoagulante, semelhante às canetas usadas por pacientes com diabetes. O recurso permitirá que o próprio paciente aplique o medicamento ao perceber sintomas de infarto.

O estudo é direcionado a pacientes com risco elevado, maiores de 18 anos, que tenham sofrido IAM nas últimas quatro semanas e apresentem doença arterial coronária multiarterial, além de condições como diabetes mellitus, doença renal crônica, doença arterial periférica ou falha em revascularização coronária.

Avanços na prevenção e redução de mortalidade

Segundo o coordenador do estudo, doutor Douglas Boris, o objetivo da iniciativa é “avaliar intervenções médicas e estratégias preventivas que possam reduzir a reincidência do infarto, melhorar a sobrevida dos pacientes e otimizar os recursos do sistema público de saúde”.

O Brasil registra entre 300 mil e 400 mil casos de IAM por ano, com um óbito a cada cinco a sete casos. As internações por infarto aumentaram mais de 50% na última década, alcançando cerca de 90 mil por ano.

O que é o Instituto Ceos

O Instituto Ceos é uma instituição privada de pesquisa clínica com sede em Porto Alegre. Fundado pelos médicos Paulo Pitrez e Willian Adami e pelo administrador Ricardo Melo Bastos, atua em parceria com o Hospital Ernesto Dornelles. A entidade também possui sede no hub de saúde do Tecnopuc, da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS).

Mais de 30 protocolos de pesquisa foram iniciados desde o início da operação piloto em 2023. Interessados em participar do estudo podem entrar em contato pelo telefone (51) 98974-1350.

Foto: Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
17/07/2025 0 Comentários 107 Visualizações
Saúde

Estudo do Hospital Moinhos de Vento avalia prevalência de tuberculose infantil

Por Jonathan da Silva 02/04/2025
Por Jonathan da Silva

Um estudo conduzido pelo Hospital Moinhos de Vento, de Porto Alegre, no âmbito do Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS), já coletou 81% das amostras previstas para avaliar a prevalência da tuberculose pediátrica no Brasil. A pesquisa, iniciada em 2021, busca aprimorar o diagnóstico da doença, que é subnotificada em crianças devido à dificuldade de confirmação bacteriológica e à semelhança dos sintomas com outras infecções respiratórias.

A pesquisa ocorre em 22 centros distribuídos nas regiões sul, sudeste, norte e nordeste do país. A coleta de dados de crianças e adolescentes hospitalizados com problemas respiratórios já foi concluída, e o recrutamento de pacientes ambulatoriais com suspeita de tuberculose segue em andamento. Entre as cidades gaúchas participantes estão Porto Alegre, São Leopoldo, Novo Hamburgo, Sapucaia do Sul, Viamão, Cachoeirinha e Passo Fundo.

Para melhorar a precisão do diagnóstico, o estudo emprega a técnica de escarro induzido, método aprendido na África do Sul, que melhora a qualidade das amostras coletadas, reduz custos e aumenta a segurança do procedimento. “O escarro induzido pega secreções das vias respiratórias inferiores, permitindo uma melhor detecção da tuberculose pulmonar, especialmente em crianças e pessoas com dificuldades em produzir escarro espontaneamente. Com essas amostras conseguimos ver se a pessoa tem a bactéria, mesmo em menor volume de material coletado”, explica o infectologista pediátrico do Hospital Moinhos de Vento, Marcelo Scotta, que participou do treinamento na África do Sul.

Até o dia 18 de março deste ano, foram realizadas 2.545 coletas de escarro induzido. A pesquisa está no segundo triênio (2024-2026) e a previsão é de que os estudos sejam finalizados no ano seguinte.

Comparação de exames

Além da prevalência da tuberculose pediátrica, o estudo investiga, por meio do projeto GTX, diferentes estratégias de rastreamento para a tuberculose infecção. Esse levantamento ocorre em seis centros nos estados do Amazonas, Bahia, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, com 47% dos dados coletados até o momento.

O estudo compara três combinações de exames para identificar a necessidade de tratamento para tuberculose infecção ou tuberculose ativa:

  • Estratégia padrão recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Ministério da Saúde, incluindo rastreamento de sintomas, prova tuberculínica e radiografia de tórax;
  • Estratégia com rastreamento de sintomas, prova tuberculínica e teste rápido molecular;
  • Estratégia com rastreamento de sintomas e radiografia de tórax.

Caso o tratamento para tuberculose infecção seja indicado e o participante concorde, ele será acompanhado pela equipe do estudo para monitoramento da adesão e possíveis efeitos adversos. “Com essas comparações, poderemos avaliar se as investigações mais simplificadas resultam em um aumento na taxa de indivíduos que iniciam o tratamento da tuberculose infecção”, afirma a líder operacional do TBPed, Márcia Polese.

O Proadi-SUS

Criado em 2009, o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) tem o objetivo de apoiar e aprimorar o SUS por meio de projetos de capacitação de recursos humanos, pesquisa, avaliação e incorporação de tecnologias, gestão e assistência especializada demandados pelo Ministério da Saúde. O programa reúne seis hospitais sem fins lucrativos que são referência em qualidade médico-assistencial e gestão: Hospital Alemão Oswaldo Cruz, BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo, HCor, Hospital Israelita Albert Einstein, Hospital Moinhos de Vento e Hospital Sírio-Libanês. Os recursos do Proadi-SUS advêm da imunidade fiscal dos hospitais participantes.

Foto: Leonardo Lenskij/Divulgação | Fonte: Assessoria
02/04/2025 0 Comentários 199 Visualizações
Variedades

Senai aponta que o Rio Grande do Sul precisará qualificar 957,8 mil profissionais até 2027

Por Jonathan da Silva 25/10/2024
Por Jonathan da Silva

O Rio Grande do Sul terá uma demanda de qualificação de 957,8 mil profissionais entre 2025 e 2027 para atender às necessidades da indústria, segundo o Mapa do Trabalho Industrial, elaborado pelo Observatório Nacional da Indústria (ONI) da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Desse total, 147 mil serão novos trabalhadores e 810,8 mil, profissionais já atuantes que precisarão de atualização em suas áreas.

O presidente do Sistema Fiergs, Claudio Bier, destacou a importância do estudo para orientar o planejamento do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai-RS). “Este estudo é uma ferramenta importante para orientar as estratégias do Senai-RS. A indústria precisa de pessoas capacitadas e o Senai-RS está atento para atender estas demandas antes de elas aparecerem”, afirmou Bier.

As áreas de Logística e Transporte, Metalmecânica, Operação Industrial, Construção, e Alimentos e Bebidas terão a maior demanda por profissionais no período. A projeção do Mapa do Trabalho Industrial indica que o setor de Logística e Transporte precisará de 213,2 mil trabalhadores, incluindo técnicos de controle da produção, motoristas de veículos de carga, almoxarifes e armazenistas. Já a área de Metalmecânica demandará 106,3 mil profissionais, como montadores de veículos, soldadores e trabalhadores de pintura de equipamentos e estruturas metálicas.

Além disso, as áreas de Operação Industrial (97,4 mil), Construção (75,6 mil) e Alimentos e Bebidas (73 mil) também deverão contratar profissionais em funções diversas, como ajudantes de obra, padeiros, confeiteiros, operadores de linhas de produção, entre outros.

O estudo ainda destaca a necessidade de atualização em diversas habilidades, como competências técnicas (hard skills), habilidades comportamentais (soft skills), além de medidas de saúde e segurança no trabalho, essenciais para uma atuação eficiente e segura dos trabalhadores no setor industrial.

Segundo a especialista em Mercado de Trabalho do ONI e responsável pelo levantamento, Anaely Machado, a análise envolveu projeções do emprego formal até 2027 e a delimitação do emprego na indústria e ocupações correlatas em outros setores. Ela explicou que o enfoque abrangeu ocupações estratégicas para diferentes setores econômicos, permitindo uma abordagem integrada da promoção da formação profissional. “Esse enfoque em toda a indústria, com a soma das ocupações estratégicas para os demais setores, possibilita uma abordagem integrada da promoção da formação profissional, refletindo a alta interdependência entre os setores”, afirmou Anaely.

A metodologia do Mapa do Trabalho Industrial considerou tanto a formação inicial para novos trabalhadores quanto o treinamento para atualização de profissionais já empregados. A demanda de qualificação foi estimada a partir de dados do emprego formal e de microdados da RAIS/MTE, além de pesquisa com empresários da indústria sobre o percentual de trabalhadores que passam por treinamentos anuais.

Foto: Dudu Leal/Divulgação | Fonte: Assessoria
25/10/2024 0 Comentários 327 Visualizações
Variedades

ARP apresenta estudo “Persona” em evento na próxima terça-feira

Por Jonathan da Silva 30/08/2024
Por Jonathan da Silva

O estudo “Persona” será apresentado pela Associação Riograndense de Propaganda (ARP) em seu auditório em Porto Alegre, na próxima terça-feira, dia 3 de setembro, a partir das 19h30min. A pesquisa foi realizada pelo Grupo RBS em parceria com as empresas Coletivo Tsuru e Cúrcuma Inteligência e Pesquisa.

A pesquisa, conduzida entre maio e novembro de 2023 com a participação de mais de 5,5 mil gaúchos, mapeia comportamentos, valores, percepções e hábitos de consumo do público do Rio Grande do Sul, oferecendo insights para o mercado de comunicação. Durante o evento, serão apresentados dados que exploram temas como felicidade, otimismo e a relação dos gaúchos com marcas e produtos. A pesquisa destaca três perfis principais: guardião, conciliador e explorador.

Fortalecer o mercado gaúcho é um propósito comum entre o Grupo RBS e a ARP, por isso estamos muito felizes em compartilhar nosso projeto Persona 2024, na casa da propaganda gaúcha, na próxima terça-feira”, afirma a diretora-executiva de mercado no Grupo RBS, Patrícia Fraga.

O evento faz parte das iniciativas da ARP voltadas para a qualificação dos seus associados, oferecendo uma oportunidade única de aprofundar o entendimento sobre o público gaúcho. “A ARP tem um compromisso contínuo com a capacitação do mercado, e a apresentação do estudo Persona reflete nossa dedicação em trazer conteúdos relevantes e transformadores para nossos associados e para a indústria publicitária gaúcha como um todo,” ressalta o presidente da ARP, Fernando Silveira.

Embora os associados sejam os principais convidados, o evento é gratuito e também está aberto ao público do mercado. As inscrições podem ser feitas por meio do e-mail arp@arpnet.com.br e do “WhatsARP” (51) 99872-5567.

Serviço

  • O quê: Pesquisa Persona 2024
  • Onde: Auditório ARP (Rua Tobias da Silva, 120, Térreo, Moinhos de Vento, Porto Alegre)
  • Quando: terça-feira, 3 de setembro, às 19h30
  • Quanto: evento gratuito e aberto a convidados do mercado.
  • Inscrições: e-mail arp@arpnet.com.br e WhatsApp (51) 99872-5567
  • Capacidade de participantes: 120 lugares
Foto: Thiago Corrêa/Divulgação | Fonte: Assessoria
30/08/2024 0 Comentários 360 Visualizações
Business

Fecomércio-RS divulga Sondagem de Meios de Hospedagem

Por Jonathan da Silva 12/08/2024
Por Jonathan da Silva

A Fecomércio-RS divulgou os dados da Sondagem de Meios de Hospedagem, que contempla hotéis, motéis e pousadas. A pesquisa entrevistou 385 estabelecimentos entre os dias 11 de junho e 15 de julho deste ano, por telefone, em todo o Rio Grande do Sul. Dentre os resultados da sondagem, o destaque está no quadro identificado de impacto da catástrofe climática que assolou o estado sobre o segmento.

Se antes da tragédia a realidade dos meios de hospedagem era de vendas classificadas como “boas”, de acordo com a avaliação da maior parte dos entrevistados (65,5%), o relato de impacto negativo das enchentes pela vasta maioria das empresas (90,6%) sinaliza o quadro difícil que os negócios do segmento passaram a enfrentar após maio. Para além dos danos diretos, reportados por 35,8% dos entrevistados, 69,4% reportaram perdas indiretas, com o faturamento médio em maio tendo ficado pouco acima da metade (53,8%) do que seria esperado para o habitual do mês.

Com a dependência do restabelecimento do fluxo de turistas, o impacto da tragédia não ficou restrito ao mês de maio: o nível de receitas se encontrava, até meados de julho, abaixo do necessário para fazer frente a totalidade da despesa para 63,9% dos entrevistados, sendo que para 35,1% as receitas correntes permitiam pagar no máximo 50% da despesa. Na avaliação do movimento em relação ao projetado, a dificuldade tende a persistir, já que para 82,3% dos negócios a ocupação estava no momento da pesquisa abaixo ou muito abaixo do que era planejado. O fechamento do Aeroporto Internacional Salgado Filho aparece como principal empecilho às vendas nesta edição da sondagem, citado por 44,2% dos entrevistados.

Com receitas muito deprimidas, dentre os recursos utilizados para pagar as despesas diante desse contexto, o destaque está na utilização das reservas tanto das empresas (43,1%), quanto dos próprios sócios (29,4%). Apenas 7,3% citaram empréstimos novos nas linhas que foram anunciadas, enquanto 13,2% citaram crédito em linhas habituais. “São fluxos de caixa muito pressionados por muito tempo, afinal já se passaram três meses desde os primeiros efeitos. Infelizmente, a sondagem deixa muito evidente a situação em que muitos negócios se encontram no Rio Grande do Sul. Mesmo sem estarem na mancha de inundação, muitas empresas do setor foram profundamente impactadas e, sem uma perspectiva rápida de retorno para alguns, talvez os efeitos sejam irreversíveis.” comenta o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn.

O presidente da federação pondera, no entanto, que o segmento, assim como todo o empresariado gaúcho, acredita na reconstrução. “Nosso otimismo vem da força que temos. Temos disposição e coragem, mas é preciso ter claro que a ajuda prestada especialmente às empresas não está sendo suficiente. Estamos diante de uma realidade extraordinária que exige medidas extraordinárias. Temos uma estrutura produtiva afetada para muito além do impacto direto da água e dos deslizamentos. Por isso, seguimos incessantes no diálogo, para que sejam aumentados os valores e a acessibilidade a esses recursos”, complementa Bohn.

Apesar de 62,6% esperar que haja melhora nas vendas neste segundo semestre, na avaliação do segmento, a expectativa para o retorno ao patamar de ocupação/vendas do pré-tragédia terá seu tempo para acontecer, uma vez que apenas 13,2% indicaram que já se recuperaram. Para 31,4% o tempo previsto deve ser no mínimo de seis meses, enquanto 37,4% esperam que aconteça entre 3 e 6 meses e outros 17,9% projetam que aconteça em até 3 meses.

O estudo completo pode ser acessado em api.senacrs.com.br/bff/site-fecomercio/v1/file/07c9f0d020a587d7f9095fd195b355b3ac0550.pdf.

Foto: Freepik/Divulgação | Fonte: Assessoria
12/08/2024 0 Comentários 288 Visualizações
Cultura

Estudo para Monumento ao Bicentenário será inaugurado na quinta em Dois Irmãos

Por Jonathan da Silva 22/07/2024
Por Jonathan da Silva

Um estudo para um monumento em homenagem ao bicentenário de imigração alemã estará em exposição a partir desta quinta-feira, 25 de julho, no Espaço Cultural da Antiga Matriz (ECAM), em Dois Irmãos. Estará exposta uma maquete idealizada pelo artista plástico e escultor hamburguense Marciano Schmitz, que retrata a chegada de um grupo de alemães, de navio, no ano de 1824, encarando os desafios do Novo Mundo e da vida em terras tropicais. A peça ficará em exposição até o dia 28 de agosto e integra a programação da Temporada Cultural do ECAM 2024 e da Semana do Bicentenário da Imigração Alemã em Dois Irmãos.

O pintor, escultor e professor Marciano Schmitz nasceu em Novo Hamburgo, no dia 14 de maio de 1953. A formação inicial de Schmitz foi no Instituto de Belas Artes, em 1967. Em 1974 e 1977, integrou dois movimentos de conscientização e interiorização da arte: Cavalo Azul e Casa Velha. Já nos seus primeiros desenhos, mostrou a nítida influência do movimento surrealista e da pintura metafísica, tendência que se prolonga até 1977. A partir daí, sua obra caracteriza-se pelo caráter social com inclinação para o monumentalismo e muralismo.

Na década de 1980, o artista voltou sua forma de expressão ao muralismo sacro. A partir de 1990, passou a focar em temas domésticos e paisagísticos, com necessidade de olhar para lugares onde gosta de estar. Em 1993, em Florença, na Itália, aprimorou seus conhecimentos artísticos na área da História da Arte. Em 2007 comemorou os 30 anos da “Casa Velha”, com a exposição Estética do Tempo.

Fotos: Divulgação | Fonte: Assessoria
22/07/2024 0 Comentários 436 Visualizações
Cidades

Reunião em Santa Cruz apresenta estudo sobre encostas do Belvedere

Por Jonathan da Silva 02/04/2024
Por Jonathan da Silva

A segunda etapa do estudo geológico-geotécnico para a avaliação das condições da encosta do bairro Belvedere, de Santa Cruz do Sul, e do trecho entre os quilômetros 138 e 141 da BR-471 deve ser iniciada em maio. A informação é do engenheiro civil Bruno Susin, da Terra Service, empresa que venceu a licitação para a execução do trabalho. Com sede em Caxias do Sul, a firma atua nas áreas de engenharia, geologia e meio ambiente.

No dia 27 de março, representantes da Terra Service estiveram em Santa Cruz para conversar com moradores do bairro Belvedere. O encontro, intermediado pela Secretaria de Planejamento e Governança (Seplag) e pela Defesa Civil do município, foi realizado para esclarecer dúvidas sobre o trabalho que está sendo feito e familiarizar a comunidade da região com as atividades que serão desenvolvidas. “Também buscamos informações históricas a respeito da ocupação e antigos desastres na região, assim como detalhamos o escopo do nosso trabalho”, explicou Susin.

A análise compreenderá trechos das ruas João Werlang e Antônio Assmann e da Travessa 1, em uma área de 192 mil m² onde já aconteceram deslizamentos, queda de blocos de pedras e movimentação de solo.

Segundo Susin, a partir de medições e levantamentos in loco e em laboratório de geotecnia, serão avaliadas as condições geomecânicas dos diferentes solos e rochas presentes nas áreas. “Se identificarmos qualquer risco, iremos propor alternativas para a sua mitigação”, comentou o engenheiro.

A realização das atividades de campo dependem das condições climáticas. Durante o mês de fevereiro, a empresa realizou um reconhecimento inicial das áreas. Nesta etapa, a presença de rochas vulcânicas e sedimentares foi identificada na região. De acordo com Susin, o contato desses materiais, com propriedades geotécnicas distintas, pode associar riscos à ocupação urbana, principalmente quando desordenada. “A região urbana de Santa Cruz do Sul ocorre principalmente em áreas planas, mas o bairro Belvedere encontra-se em um local bastante declivoso e antropizada de modo que, caso haja algum risco geotécnico, esse deve ser caracterizado e mitigado tecnicamente, a partir do desenvolvimento dos trabalhos”, declarou. Os resultados dos estudos devem ser entregues no início de junho.

O servidor da Seplag e fiscal do contrato, Mário Esperança Júnior, salienta que a iniciativa trará mais tranquilidade aos habitantes do local e condutores de veículos que circulam na região. “Algumas encostas do município apresentam histórico de instabilidade, e os dados adquiridos pela empresa possibilitarão a execução de um projeto de contenção dos taludes. Desta forma, tanto os moradores destas áreas, quanto os motoristas e pedestres que trafegam por estas vias, estarão mais seguros”, salientou o servidor.

Foto: Daniel Silveira/Divulgação | Fonte: Assessoria
02/04/2024 0 Comentários 419 Visualizações
Projetos especiais

Pesquisa desenvolve tratamento de efluente hospitalar que elimina poluentes nocivos à saúde

Por Jonathan da Silva 21/03/2024
Por Jonathan da Silva

Apesar de essencial à vida no planeta, a água não é de fácil acesso para 4,8 milhões de brasileiros, que ainda vivem sem abastecimento canalizado, de acordo com dados do Censo Demográfico 2022. Para os que têm acesso ao abastecimento, há outra problemática, menos evidente, que é a possível presença de poluentes emergentes na água potável distribuída.

Esses contaminantes são nocivos tanto ao meio ambiente quanto à saúde humana, e podem ser encontrados em efluentes hospitalares, industriais, farmacêuticos e até domésticos. Compostos presentes em medicamentos como analgésicos, antibióticos, hormônios e anti-inflamatórios, produtos de cuidado pessoal como filtros solares, repelentes e cosméticos, além de produtos de limpeza como alvejantes, desinfetantes químicos e solventes, estão entre as substâncias identificadas nesses poluentes.

Considerando que os resíduos hospitalares contribuem significativamente para a liberação desses contaminantes no meio ambiente, o doutorando Diego Rizzana, do Programa de Pós-Graduação em Qualidade Ambiental da Universidade Feevale, desenvolve a pesquisa Avaliação da degradação de poluentes emergentes pelo processo híbrido de osmose reversa/eletro-oxidação visando ao tratamento de efluentes hospitalares. O estudo objetiva desenvolver um processo de tratamento de efluente hospitalar que degrade (ou seja, decomponha) os contaminantes emergentes, evitando que esses compostos cheguem aos recursos hídricos.

Danos à saúde

Rizzana indica que a presença de poluentes emergentes nos corpos d’água pode causar diversos danos à saúde humana, embora os efeitos específicos dependam das substâncias presentes, suas concentrações e forma e tempo de exposição. “Muitos dos poluentes são substâncias químicas bioativas, o que significa que podem interferir nos sistemas biológicos dos seres humanos. Produtos farmacêuticos, por exemplo, podem afetar hormônios, sistema endócrino e sistema nervoso, mesmo em concentrações muito baixas”, aponta.

Outros males mencionados pelo pesquisador são a resistência bacteriana – desenvolvida em função da presença de antibióticos nos recursos hídricos – e efeitos carcinogênicos e mutagênicos – já que alguns poluentes como produtos químicos industriais e subprodutos de produtos farmacêuticos podem causar câncer ou mutações genéticas, representando riscos a longo prazo.

Métodos e resultados

O estudo aponta que, entre as possíveis tecnologias para remover poluentes emergentes de corpos hídricos e efluentes industriais, está a osmose reversa, processo de separação por membrana que utiliza pressão hidrostática como força motriz. Esse processo, no entanto, apenas separa o poluente, o que exige um local de armazenamento para o concentrado de efluente gerado. Nesse sentido, os processos oxidativos avançados, como a eletro-oxidação, possibilitam a degradação dos poluentes e bactérias presentes no concentrado de osmose reversa.

Para o desenvolvimento da pesquisa em questão, foi coletado efluente do Hospital Municipal de Estância Velha e utilizado um processo de tratamento híbrido, com osmose reversa e eletro-oxidação. Por meio de reações de oxidação eletroquímica, ocorreram transformações estruturais nos compostos, resultando na eliminação de 99% dos poluentes emergentes, em 12 horas de teste. “Essa pode ser considerada uma redução significativa na concentração dessas substâncias nos corpos d’água. Porém, é importante entender que a eficácia dessa mitigação depende de vários fatores, incluindo a toxicidade específica dos poluentes, suas vias de exposição e a sensibilidade dos ecossistemas aquáticos”, destaca Rizzana.

O estudo está sendo desenvolvido no Laboratório Aquário, da Feevale, que conta com tecnologias para desenvolvimento de processos de tratamento de água e efluentes. A próxima fase consistirá na aplicação da metodologia criada combinando radiação ultravioleta e ozônio. “Os resultados buscam obter um efluente tratado com condições adequadas para descarte em corpos d’água, visando o conceito de descarga zero de contaminantes na natureza”, revela o pesquisador.

O orientador do doutorando, professor Marco Antônio Siqueira Rodrigues, lembra que, nos anos de pandemia, os medicamentos tiveram um aumento significativo na sua prescrição e consumo pela sociedade, o que resultou na ampliação da presença de fármacos na água. “Embora a engenharia esteja focada no desenvolvimento de tecnologias que removam os compostos tóxicos da água potável, é importante dizer que a solução para se ter, em nossa casa, uma água de qualidade, é uma mudança de hábitos, como não colocar restos de medicamento no vaso sanitário, economizar água e não descartar resíduos eletrônicos nos arroios”, orienta.

O docente sugere, ainda, que os resultados obtidos pelo projeto contribuem para o desenvolvimento científico em  nível internacional, uma vez que a presença de poluentes emergentes em corpos hídricos atinge, também, a Europa, os Estados Unidos, a Ásia e a América Latina.

Falta de regulamentação

Pesquisas indicam que não há, no Brasil, regulamentação especifica que determine quantidades seguras de poluentes emergentes nos recursos hídricos, motivo pelo qual essas substâncias não são comumente monitoradas por empresas de saneamento. A temática é tratada, parcialmente, na Resolução nº 358 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), de 2005, que dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde; e na Portaria nº 888/2021, do Ministério da Saúde, que determina os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. Rizzana avalia que, mesmo sem regulamentações específicas, as organizações têm uma responsabilidade moral e ética de minimizar o impacto ambiental de suas atividades.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
21/03/2024 0 Comentários 277 Visualizações
Cidades

Estudo identifica 165 áreas de perigo no município de Igrejinha

Por Stephany Foscarini 25/04/2022
Por Stephany Foscarini

Buscando fazer o mapeamento de perigo da região do município de Igrejinha, no Rio Grande do Sul, acaba de ser publicado o estudo ‘Carta de Perigo a Movimentos Gravitacionais de Massa’. Coordenado pelo Serviço Geológico do Brasil (SGB-CPRM), o trabalho teve início em 2021 e visa subsidiar as políticas municipais de ordenamento territorial e prevenção de desastres.

Realizado por dois pesquisadores do SGB-CPRM, Renato Mendonça e Raquel Binotto, a elaboração do estudo foi dividida em três etapas. Na primeira, ainda no ano passado, foram definidas, em conjunto com a administração municipal, as áreas que seriam contempladas pelo estudo. Após a seleção das regiões, foi realizada a construção de um modelo de perigo do município a partir da aplicação de técnicas de geoprocessamento.

Em seguida, já em campo, as áreas de perigo foram validadas pelos pesquisadores. Durante esse procedimento, além da verificação da consistência do modelo, também foram atribuídos graus de perigo a cada uma das regiões mapeadas. Por fim, novamente em escritório, após a realização de ajustes na modelagem, foram elaboradas as cartas das 165 áreas de perigo identificadas. De acordo com o coordenador executivo da ação, Julio Lana, foram utilizadas rotinas semi-automatizadas de construção de layouts. “Essas rotinas foram fundamentais para o aperfeiçoamento da padronização dos produtos e também para a melhoria da performance do projeto”, explica.

No relatório, constatou-se um histórico de acidentes com escorregamentos de terra no município. Das 165 áreas cartografadas, 146 se referem a deslizamentos planares, 4 a deslizamentos rotacionais, 4 a quedas de blocos e 11 a fluxo de detritos.

De acordo com o documento, grande parte das áreas de perigo cartografadas estão na porção ao leste do município, região com menor densidade populacional do que as áreas na planície do rio Paranhana, onde as residências estão mais distribuídas. Entretanto, os pesquisadores também apontam que a cidade está em expansão para fora do eixo central, com novas áreas residenciais e comerciais sendo construídas em regiões inadequadas.

O documento apresenta aos gestores municipais quais as áreas mais sujeitas a desenvolverem ou serem atingidas por deslizamentos, fluxo de detritos e queda de blocos de rocha”.

Segundo o texto do relatório, o trabalho deve sofrer revisões periódicas, já que podem surgir novas áreas de interesse ao longo do tempo, especialmente ao longo dos eixos do crescimento urbano. Além disso, o grau de perigo não é estático, podendo sofrer mudanças em função da dinâmica do meio físico. Para Lana, o documento deve contribuir com as políticas de ordenamento territorial e prevenção de desastres. “O documento apresenta aos gestores municipais quais as áreas mais sujeitas a desenvolverem ou serem atingidas por deslizamentos, fluxo de detritos e queda de blocos de rocha”, explica o pesquisador.

O resultado da pesquisa pode ser acessado aqui.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
25/04/2022 0 Comentários 502 Visualizações
Business

Estudo aponta otimismo dos empreendedores gaúchos para 2022

Por Stephany Foscarini 15/02/2022
Por Stephany Foscarini

É com otimismo que empreendedores gaúchos projetam 2022. Estudo do Sebrae RS aponta que 65% das pequenas empresas creem na melhora do ramo de atividade e 53% no avanço da economia do Estado. Além disso, 43% pretendem expandir o negócio e 38% devem mantê-lo. Os índices positivos contrastam significativamente frente apenas 2% que pretendem reduzir e 4% que vislumbram encerrar as atividades na temporada de 2022.

Os dados são da 19ª edição da Pesquisa de Monitoramento dos Pequenos Negócios e foram colhidos entre 20/12/2021 e 24/01/2022 com nível de confiança de 95%.

Finanças e pessoal

A perspectiva favorável para os negócios vem acompanhada da expectativa de aumento no faturamento para 80% dos entrevistados. Desses, 58% acreditam que o aumento será de até 30%.

Em relação a financiamento, a pesquisa aponta que 38% das empresas pretendem buscar recursos financeiros em 2022. Destes, 58% têm como finalidade a obtenção de capital de giro, e, 37% a aquisição de máquinas e equipamentos. Outros 25% querem investir em inovação e 10% em energias renováveis como uma alternativa para a redução dos custos fixos de produção, em especial nos setores de agronegócio e indústria. A tendência é ligeiramente maior que os dados de 2021, quando uma em cada três empresas buscou crédito, sendo 63% com a finalidade de pagar contas ou dívidas. O valor médio obtido foi de R$ 93,6 mil.

Em relação à ocupação de trabalhadores, o aumento de pessoal é planejado para 39% das empresas, 4 pontos percentuais a mais em relação aos negócios que pretendem manter o atual quadro funcional (35%). Apenas 3% dos respondentes informam a intenção de reduzir o número de colaboradores.

Reinvenção em 2021, desafios e retomada em 2022

O empreendedorismo gaúcho tem demonstrado grande resiliência, apesar dos enormes desafios, com empresas chegando inclusive a construir novas trajetórias de negócios para se manterem competitivas”.

O diretor-superintendente do Sebrae RS, André Vanoni de Godoy, explica que ao longo dos dois últimos anos, a organização seguiu monitorando os pequenos negócios gaúchos com o objetivo de entender como os impactos deste período desafiador foram absorvidos, como incidiram nas operações das empresas e como o Sebrae RS poderia ajudar os empreendedores a superarem os efeitos da crise. “O empreendedorismo gaúcho tem demonstrado grande resiliência, apesar dos enormes desafios, com empresas chegando inclusive a construir novas trajetórias de negócios para se manterem competitivas”, explica.

O estudo do Sebrae RS confirmou ainda que a remodelagem dos negócios figurou como um dos principais ensinamentos de 2021. Nada menos que 51% dos entrevistados reformularam suas atividades no ano passado, sendo as quatro principais novas estratégias adotadas a utilização de ferramentas digitais para vendas e relacionamento com os clientes (58%), adoção do trabalho remoto (32%), readequação de estrutura física (32%), e mudança de produto/serviço (22%).

Os desafios para as empresas, contudo, continuam. Apesar do esquema vacinal gaúcho seguir avançando, o desenvolvimento da variante Ômicron e o desgaste econômico e operacional por parte dos pequenos negócios no terceiro ano de pandemia representam importantes desafios para 2022. A retomada que vinha sendo observada nos últimos meses de 2021 perdeu fôlego no início do ano. Em janeiro, 39% das pequenas empresas indicaram redução no faturamento, enquanto em novembro este percentual era de 29%. Atualmente, uma em cada quatro (25%) estão com dificuldade de manter-se em funcionamento. Para os 38% das empresas que estão aquém de sua margem normal de operação, em relação ao período anterior à pandemia (2019), o tempo estimado para recuperação é entre 6 e 12 meses.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
15/02/2022 0 Comentários 439 Visualizações
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