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estresse

Saúde

Especialista orienta como ajudar crianças a lidar com estresse e ansiedade na escola

Por Jonathan da Silva 19/11/2024
Por Jonathan da Silva

Com a proximidade do fim do ano letivo, sinais de estresse e ansiedade podem se tornar frequentes entre as crianças, causados por provas, tarefas acumuladas e pressão por bons resultados. O pediatra e 1º secretário da Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul (SPRS), Dr. Silvio Baptista, alerta que esses fatores podem impactar tanto o desempenho acadêmico quanto o bem-estar emocional dos estudantes.

As crianças podem apresentar medos sem motivo aparente, angústia, irritabilidade e dificuldade de concentração. Também é comum observar baixa autoestima, alterações no sono e no apetite. Sintomas físicos, como falta de ar, suor excessivo e dores abdominais, podem surgir, prejudicando o desempenho escolar e os relacionamentos com colegas”, afirma o Dr. Baptista.

Segundo o especialista, fatores como bullying, competições excessivas e falta de acolhimento contribuem para agravar esses problemas emocionais. Baptista destaca a necessidade de uma parceria entre escola e família para identificar e enfrentar essas questões. “A escola tem um papel fundamental em perceber mudanças no comportamento das crianças. Instituição e família devem oferecer apoio que respeite as diferenças e celebre os avanços individuais dos alunos”, orienta o pediatra.

Para amenizar os sintomas de estresse e ansiedade, Dr. Baptista sugere estratégias como criar um ambiente familiar acolhedor, reduzir o uso de redes sociais e incentivar atividades lúdicas e ao ar livre. “O diálogo aberto em casa e a priorização do tempo em família são essenciais. Quando necessário, buscar ajuda de profissionais pode fazer a diferença no bem-estar da criança”, explica o especialista.

O médico também reforça a importância de capacitar os profissionais da educação. “Os professores precisam estar preparados para atender às necessidades dos alunos. As atividades escolares devem ser integradoras e acolhedoras, e os serviços de orientação pedagógica devem estar estruturados para resolver conflitos e dificuldades”, ressalta Dr. Baptista, destacando que intervenções precoces são fundamentais para a saúde mental das crianças.

As orientações reforçam a necessidade de atenção e cuidado conjunto entre família e escola, buscando criar um ambiente que favoreça tanto o desenvolvimento acadêmico quanto o emocional dos estudantes.

Foto: Canva/Divulgação | Fonte: Assessoria
19/11/2024 0 Comentários 300 Visualizações
Variedades

Mantido em Porto Alegre, Congresso ISMA BR 2024 abordará desafios do estresse no trabalho

Por Jonathan da Silva 29/05/2024
Por Jonathan da Silva

A realização do 24º Congresso ISMA BR foi mantida para Porto Alegre e acontecerá de 18 a 20 de junho no Plaza São Rafael Hotel. O evento promovido pela International Stress Management Association terá integrado a sua programação o 26º Fórum Internacional da Qualidade de Vida no Trabalho e o 16º Encontro Nacional da Qualidade de Vida na Segurança Pública e no Serviço Público. O foco principal será a discussão de temas essenciais relacionados ao estresse profissional.  Para os participantes, a ISMA-BR oferecerá o congresso em formato híbrido, ou seja, de modo presencial e online. Os workshops e o curso continuarão apenas presenciais. Todos os palestrantes estarão presentes no local do evento.

O congresso abordará questões como burnout, depressão, produtividade sustentável, promoção de trabalho saudável, bem-estar, qualidade de vida na segurança pública e no serviço público, doenças crônicas ocupacionais e tendências atuais do trabalho. Serão quatro eventos acontecendo ao mesmo tempo, em que o participante pode fazer uma seleção de palestras conferindo temas com diferentes profissionais e conforme suas áreas de interesse.

De acordo com dados do portal ISMA BR, o estresse profissional hoje afeta 72% dos brasileiros frequentemente, causando adoecimento. 69% deles estão estressados com o trabalho. “Queremos identificar até que ponto estamos prontos para os desafios que estresse pode causar em diferentes cenários. O encontro promete ser um espaço de reflexão e aprendizado, fundamental à promoção de ambientes de trabalho mais saudáveis, seguros e produtivos”, destaca a Ph.D., presidente e idealizadora do ISMA BR 2024, Ana Maria Rossi.

A programação completa do 24º Congresso ISMA BR pode ser conferida no site https://eventos.ismabrasil.com.br/.

A enchente e a exposição extrema ao estresse

O contexto atual no Rio Grande do Sul, com milhares de famílias e profissionais impactados por uma carga de estresse em decorrência da enchente, adiciona uma dimensão crucial às discussões do congresso. “Essa questão com certeza também deve ocupar parte muito relevante dos debates. Como lidar com situações extremas de estresse e o que tudo que isso pode acarretar na vida profissional e pessoal das pessoas?”, adianta Ana Maria.

Durante os três dias, o Congresso ISMA BR reunirá mais de 40 palestrantes e entre os destaques da programação está a presença de David Hurtado (EUA), e Valérie Ganem (França), que trarão suas contribuições sobre saúde ocupacional e psicodinâmica do trabalho.

A realização do evento é da ISMA BR, com o patrocínio do Zenklub e Care. Apoio Emais Urbanismo. Apoio institucional da ABQV, Escola da AJURIS, FMP, MPT, SBP e SOGAMT.

Serviço

  • O quê: 24º Congresso ISMA BR, com o 26.º Fórum Internacional da Qualidade de Vida no Trabalho e o 16º Encontro Nacional da Qualidade de Vida na Segurança Pública e no Serviço Público integrados à programação
  • Quando: De 18 a 20 de junho de 2024
  • Onde: Plaza São Rafael Hotel, em Porto Alegre–RS
  • Realização: ISMA BR, com o patrocínio do Zenklub e Care
  • Apoio: Emais Urbanismo.
  • Apoio institucional: ABQV, Escola da AJURIS, FMP, MPT, SBP, e SOGAMT.

As inscrições estão abertas e podem ser feitas pelo site https://eventos.ismabrasil.com.br/. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (51) 3222-2441 ou pelo e-mail stress@ismabrasil.com.br.

Foto: Olga Ferreira/Divulgação | Fonte: Assessoria
29/05/2024 0 Comentários 392 Visualizações
Saúde

Esgotadas: relatório inédito mostra o que está adoecendo as mulheres

Por Marina Klein Telles 01/09/2023
Por Marina Klein Telles

A pandemia de Covid-19 foi uma das piores crises já enfrentadas no século e suas consequências ainda ressoam no cotidiano, mesmo após o fim da emergência sanitária. Para as mulheres, entretanto, que já chegaram em 2020 adoecidas, o problema se apresentou ainda mais profundo. É o que mostra o relatório Esgotadas: o empobrecimento, a sobrecarga de cuidado e o sofrimento psíquico das mulheres, desenvolvido pela ONG Think Olga – que indica que 45% das mulheres brasileiras possuem hoje um diagnóstico de ansiedade, depressão, ou outros tipos de transtornos.

A pesquisa inédita foi realizada com 1.078 mulheres, entre 18 e 65 anos, em todos os estados do país, entre 12 e 26 de maio de 2023. “A saúde mental não deve ser uma discussão limitada por fatores biológicos. Claro que existe influência deles, mas o que o relatório nos mostra é que a perspectiva de gênero e suas interseccionalidades afetam diretamente as relações sociais e, portanto, impactam diretamente no psicológico das mulheres”, explica Maíra Liguori, diretora da Think Olga

Com a proposta de entender as estruturas que impõem o sofrimento das brasileiras na atualidade, o relatório reúne dados que demonstram desde a sobrecarga de trabalho e insegurança financeira até o esgotamento mental e físico causado pela economia do cuidado, que enquadra todas as atividades relacionadas aos cuidados com a casa e com produção e manutenção da vida.

Entre as principais conclusões do relatório

Esgotadas, portanto, adoecidas – 45% das entrevistadas foram diagnosticadas com algum transtorno mental. A ansiedade, o estresse e a irritabilidade fazem parte do cotidiano de pelo menos 4 em cada 10 mulheres. As pressões estéticas e as violências de gênero também cobram seu preço: entre as entrevistadas mais jovens, 26% declararam que os padrões de beleza impostos impactam negativamente na saúde mental. Já o medo de sofrer violência é citado por 16% das respondentes;

Insatisfeitas – A situação financeira e capacidade de conciliar os diferentes aspectos da vida têm as menores notas de satisfação entre as entrevistadas. Em uma classificação de 1 à 10, a vida financeira recebeu a classificação 1.4, já para a capacidade de conciliação das diferentes áreas da vida, a nota ficou em 2.2.

Maior vulnerabilidade e maior responsabilidade – As mulheres são as únicas ou principais provedoras em 38% dos lares. Essas mulheres são, em sua maior parte, negras, da classe D e E e com mais de 55 anos de idade. Somente 11% das entrevistadas dizem não contribuir financeiramente para a manutenção de suas famílias;

Mulheres dedicam o dobro de tempo nas tarefas de cuidado – Segundo dados da Pesquisa Nacional por amostra de domicílio realizada em 2022, as mulheres gastam 21,4 horas da semana em tarefas domésticas e do cuidado, os homens usam 11 horas. Já o relatório Esgotadas mostrou que a sobrecarga de trabalho doméstico e a jornada excessiva de trabalho foi a segunda causa de descontentamento mais apontada – atrás apenas de preocupações financeiras. O trabalho de cuidado sobrecarrega principalmente as mulheres de 36 a 55 anos (57% cuidam de alguém).

Responsabilidade demais adoece – 86% das mulheres consideram ter muita carga de responsabilidades. A insatisfação entre mães solo e cuidadoras é muito superior em relação àquelas que não possuem esse tipo de responsabilidade. As cuidadoras e mães-solo também são as mais sobrecarregadas com as tarefas domésticas e de cuidado, com 51% das mães e 49% das cuidadoras apontando a situação financeira restrita como o maior impacto na saúde mental. Isso quer dizer que a sobrecarga de cuidado também é um fator de empobrecimento das mulheres ou “feminização da pobreza”.

Diante da realidade, a Think Olga também traz pontos de partida para que a sociedade civil, o setor privado e o poder público possam começar a enxergar e a atuar sobre esses problemas. Para Nana Lima, co-diretora da Think Olga, “é necessário que comecemos a entender o impacto do trabalho de cuidado e suas consequências, além de partirmos de discussões que desestigmatizem tabus sobre a saúde mental. É essencial incentivar ações do setor privado, da sociedade civil e, principalmente, do setor público para um futuro viável para as mulheres”, avalia.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
01/09/2023 0 Comentários 1,1K Visualizações

Edição 300 | Out 2025

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