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Business

Pesquisa da Fiergs aponta aumento na produção e no emprego

Por Jonathan da Silva 03/10/2024
Por Jonathan da Silva

A Sondagem Industrial de agosto realizada pela Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs) revelou aumentos na produção e no emprego industrial no estado, além de menor ociosidade e baixos níveis de estoques. Os dados da pesquisa foram divulgados nesta quinta-feira (3).

O índice de produção subiu de 53,5 pontos em julho para 55,9 pontos em agosto, indicando duas altas consecutivas, com a de agosto sendo mais intensa e disseminada do que a anterior. O resultado é considerado o melhor em dois anos e está acima da média histórica para o mês de agosto, que é de 53,7 pontos. Segundo a pesquisa, 34% das empresas consultadas relataram aumento de produção, 52,5% mantiveram a produção estável e 13,5% registraram queda.

Em relação ao emprego industrial, o índice aumentou de 50,5 pontos em julho para 53,3 pontos em agosto, marcando a maior elevação em 36 meses e ficando acima da média histórica de 49,8 pontos. Aproximadamente 20% das empresas indicaram crescimento no número de empregados, enquanto 7,1% relataram queda, e 73% mantiveram a quantidade de trabalhadores.

A utilização da capacidade instalada (UCI) também apresentou crescimento, subindo para 73%, três pontos percentuais acima de julho. Entretanto, os empresários consideram a UCI ainda abaixo do nível usual para agosto, com um índice de 46 pontos, o mais próximo do nível considerado normal desde outubro de 2022.

Os estoques de produtos finais cresceram em agosto, após três meses de queda, com um índice de evolução de 50,6 pontos. O índice que compara os estoques ao planejado atingiu 48,2 pontos, indicando que os estoques estão abaixo do que as empresas esperavam, pelo quarto mês consecutivo.

Os empresários gaúchos mostraram-se mais otimistas em relação aos próximos seis meses, com todos os índices de expectativas crescendo na pesquisa realizada entre 2 e 11 de setembro. O índice de demanda subiu de 56,1 para 56,6 pontos, enquanto o índice de intenção de investimento aumentou de 54,8 para 58 pontos, superando a média histórica de 51,5 pontos. Em setembro, 62,8% das empresas consultadas expressaram intenção de investir em máquinas, equipamentos, pesquisa e desenvolvimento.

A pesquisa consultou 156 empresas, sendo 37 pequenas, 52 médias e 67 grandes. A pesquisa completa está disponível no site da Fiergs, em observatoriodaindustriars.org.br/inteligencia-areas/sondagem-industrial.

Foto: Aleksandar Little Wolf/Divulgação | Fonte: Assessoria
03/10/2024 0 Comentários 217 Visualizações
Business

Sondagem da Fiergs prevê recuperação da indústria gaúcha no segundo semestre

Por Jonathan da Silva 03/09/2024
Por Jonathan da Silva

Um cenário de recuperação para a indústria gaúcha no segundo semestre é apontado pela pesquisa Sondagem Industrial do RS, divulgada nesta terça-feira (3) pela Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs). Em julho, aumentaram a produção e o emprego no setor, ao mesmo tempo que ocorreu maior utilização da capacidade instalada e uma baixa nos níveis de estoques de produtos finais pelo terceiro mês consecutivo.

O índice de evolução da produção atingiu 53,5 pontos, valor que, acima de 50, indica crescimento na comparação a junho. O resultado revela ainda um avanço mais intenso e disseminado do que o observado historicamente para o mês de julho, cuja média é de 51,1 pontos. Já o índice do número de empregados foi de 50,5. Apesar de pouco acima de 50, o aumento do emprego ocorreu em um mês cuja sazonalidade é negativa, ou seja, tende a cair. A média dos meses de julho é de 48,1 pontos.

Foi uma mudança após dois meses seguidos de quedas na produção. O emprego apresentou a primeira alta depois de três meses de queda, uma situação atípica, pois historicamente julho é um mês com redução nas vagas da indústria”, destaca o presidente da Fiergs, Claudio Bier.

Em julho, a indústria gaúcha utilizou 70% da sua capacidade instalada (UCI), aumento em relação aos 65% de junho, e o mesmo patamar da média histórica do mês (70,1%). Segundo a avaliação dos empresários, contudo, a UCI foi inferior ao normal para o período. O índice de UCI em relação à usual atingiu 43,3 pontos, 3,3 acima de junho. O índice varia de zero a cem. Quanto mais próximo de 50, mais perto do nível de UCI normal.

Apesar da alta na produção, os estoques de produtos finais caíram pela terceira vez seguida na passagem de junho para julho. O índice de evolução foi de 48,5 pontos. Neste caso, valores menores do que 50 indicam queda dos estoques ante o mês anterior. Os estoques efetivos também ficaram abaixo dos patamares desejados pelas empresas para seus produtos em julho, repetindo o comportamento dos dois meses anteriores. O índice registrou 48,5 pontos, revelando níveis abaixo do planejado no mês.

Todos os índices de expectativas avançaram na pesquisa realizada entre 1º e 9 de agosto com 152 empresas, sendo 35 pequenas, 53 médias e 64 grandes. Com exceção da quantidade exportada, revelam otimismo, com índices acima de 50 pontos. Para os próximos seis meses, os empresários gaúchos projetam aumento da demanda, 56,1 pontos (1,6 a mais em relação ao mês anterior), do emprego, 51,5 (1,8 a mais) e das compras de matérias-primas, 54,3 (1,8 a mais). Ao mesmo tempo, a Sondagem mostrou uma leve redução, quase uma estabilidade, na quantidade exportada, com o resultado de 49,7 pontos.

Investimentos

Com o maior otimismo, os empresários demonstram propensão para realizar investimentos nos próximos seis meses. O índice de intenção de investir recuperou a queda do mês anterior e atingiu 54,8 em agosto, 1,7 e 3,4 pontos, respectivamente, acima de julho e da média histórica. Em agosto, 57,9% das empresas (56,2% em julho) revelaram disposição de investir em máquinas e equipamentos, pesquisa e desenvolvimento e inovação de produto ou processo nos próximos seis meses.

A pesquisa completa pode ser acessada em observatoriodaindustriars.org.br/inteligencia-areas/sondagem-industrial/.

Foto: Senivpetro/Freepik/Divulgação | Fonte: Assessoria
03/09/2024 0 Comentários 272 Visualizações
Cidades

Canoas tem queda histórica nos índices de criminalidade para o primeiro trimestre do ano

Por Caren Souza 13/04/2021
Por Caren Souza

O Observatório de Segurança Pública de Canoas divulgou os dados da criminalidade no município, que apresenta uma queda em todos os índices de violência para o primeiro trimestre de 2021 (janeiro, fevereiro e março), quando comparado ao mesmo período de 2020.

Os índices representam uma redução histórica para o primeiro trimestre, desde que os dados começaram a ser computados pelo Observatório, em 2009, que considera também as ocorrências da Polícia Civil e da Brigada Militar. De acordo com as informações da Secretaria de Segurança Pública, Canoas não registrou homicídios e feminicídios no mês de março deste ano.

“Os resultados na queda dos índices de violência se devem a um trabalho realizado com inteligência, estratégia e de forma integrada com as demais forças de segurança no enfrentamento ao crime no município. Além disso, aumentamos a atuação da Guarda Municipal e estamos atuando em diferentes frentes na prevenção às violências, o que também tem auxiliado nos ótimos resultados”, explica o secretário de Segurança Pública, delegado Emerson Wendt.

Furto de veículos

No primeiro trimestre de 2021, houve uma redução de 28,5% nos casos de furto de veículos em relação ao mesmo período de 2020. De acordo com o Observatório de Segurança Pública, os bairros Marechal Rondon e Centro apresentam os maiores índices, ambos com 18,4%. O dia da semana em que há maior concentração de furto de veículos é na quinta-feira (21,4%), entre 12 e 14 horas.

Roubo de veículos

Já em relação ao roubo de veículos, a queda foi ainda mais expressiva: 41,2% de redução em relação ao primeiro trimestre do ano passado. Os roubos se concentram nos bairros Guajuviras e Niterói, ambos com 12,6%. O dia da semana quarta-feira (21,8%) e a faixa horária das 20 às 22 horas (18%) apresentam o maior número de casos de roubo de veículos.

Roubo a pedestres

A queda no índice de roubo a pedestres foi de 5,1% nos três primeiros meses deste ano, quando comparado aos mesmos meses de 2020. O bairro Niterói se destaca pela maior concentração de roubo a pedestres, sendo a quarta-feira (20,6%) entre 20 e 22 horas (21%) o dia da semana e a faixa horária com os maiores índices.

Mortes violentas

A redução nos casos de mortes violentas foi de 25% na mesma comparação de tempo dos dados anteriores. O Guajuviras é o bairro com maior registro (55,6%). Do total de mortes violentas ocorridas no primeiro trimestre de 2021, 55,6% correspondem a homicídio e 22,2% a feminicídio, sendo que 55,6% dos casos ocorreu em domicílio, tendo a arma de fogo (88,8%) como o meio mais empregado.

Canoas não teve casos de homicídios e feminicídios em março, sendo que as mortes violentas registradas neste mês estão relacionadas a outras ocorrências, como confronto com a polícia e encontro de cadáver.

Letalidade juvenil

O primeiro trimestre de 2021 encerrou com 16,6% de redução nos casos de mortes violentas de jovens. Do total deste ano, 60% corresponde a homicídio e 20% a feminicídio. A idade média das vítimas jovens corresponde a faixa dos 19 aos 21 anos, com maior concentração na faixa dos 18 anos. Entre as vítimas, 66,7% apresenta antecedentes criminais, sendo 60% por homicídio e 40% por tráfico de entorpecentes.

Dados auxiliam no trabalho da Guarda Municipal

Os dados mais específicos como local, dia da semana e horário dos crimes subsidiam as ações da Guarda Municipal, que está atuando de forma mais estratégica e direcionada. “A partir desta análise criteriosa conseguimos agir de forma estratégica, inibindo o crime e deixando os canoenses mais seguros”, comenta o delegado Emerson.

Desde o mês de janeiro, duas novas operações estão em atividade em Canoas: Guarda Municipal Presente, com rondas semanais em diferentes pontos da cidade; e a Operação Amanhecer Seguro, em que a Guarda Municipal permanece em 18 pontos principais de deslocamento dos trabalhadores para inibir, principalmente, o roubo a pedestres.

Dados foram apresentado no GGI-M

Os dados foram apresentados na manhã desta terça-feira (13) em reunião do Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGI-M). Entre os participantes, o juiz da 4ª Vara Criminal de Canoas, Jaime Freitas da Silva, parabeniza os integrantes da segurança pública pelo trabalho realizado no município e pela queda expressiva nos índices de violência. “Todos nós somos responsáveis por garantir a segurança dos canoenses e reitero que o Poder Judiciário é sempre um aliado da segurança pública no enfrentamento ao crime”, comenta.

Ainda participaram da reunião, que foi remota, o secretário adjunto da Segurança Pública, tenente-coronel Marcelo Pitta; o diretor da Guarda Municipal, Eder Martini; e os representantes do Ministério Público, da Secretaria de Segurança Pública do Governo do Estado, da Polícia Civil, Brigada Militar, Polícia Rodoviária Federal, Forças Armadas Brasileiras (ALA 3), Susepe, Corpo de Bombeiros, Conselho Tutelar, Consepro, Câmara de Vereadores, 27ª Coordenadoria de Educação e de demais secretarias municipais.

Fonte: Assessoria
13/04/2021 0 Comentários 406 Visualizações
Variedades

Número de mortes no trânsito em abril é o menor da série histórica

Por Gabrielle Pacheco 03/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

Com as medidas de isolamento e distanciamento controlado adotadas para combater o novo coronavírus, o Estado registrou em abril o menor número de mortes no trânsito da série histórica, que reúne dados de acidentes desde 2007.

Foram 87 óbitos no primeiro mês fechado de quarentena, redução de 36% em relação ao mesmo mês do ano passado. É a segunda vez na série histórica que os óbitos mensais em acidentes ficam abaixo da centena no Rio Grande do Sul. A última ocorreu em outubro de 2015, quando morreram 98 pessoas em acidentes de trânsito no Estado. Os dados foram divulgados pelo DetranRS nesta quarta-feira, 3. Os números ainda podem ter alterações com a inserção de novas ocorrências no sistema.

Na comparação com 2019, o quadrimestre apresentou redução de 16% no número de vítimas, com 443 mortes. A redução fica ainda mais acentuada a partir de março e abril, quando os totais caíram de 142 para 110 e de 135 para 87, respectivamente.

O diretor-geral do DetranRS, Enio Bacci, ressalta que não se pode comemorar, pois se tratam de vidas que, mesmo em menor número, ainda são perdidas. “Temos de avaliar positivamente essa redução. Especialmente a partir de março, a pandemia de Covid-19 impactou a todos e gerou uma reflexão mais profunda sobre a vulnerabilidade da vida. Acidentes despedaçam famílias e também atingem diretamente o sistema de saúde, tão necessário em tempos de pandemia. Com a queda dos acidentes de trânsito, mais leitos hospitalares podem ser disponibilizados para doentes com coronavírus”, avalia.

Acidentes

Nos primeiros quatro meses de 2020, o Rio Grande do Sul registrou 411 acidentes com mortes nas ruas e estradas, 15% a menos que em 2019, quando ocorreram 484 acidentes fatais: 60,1% em rodovias, 34,3% foram colisões e 20,7%, atropelamentos.

Acidentes fatais ocorreram mais aos sábados e domingos, totalizando 38,9% do total dos registros nesses dias da semana. O turno da noite foi o mais violento no trânsito, concentrando 35,3% dos acidentes fatais.

Vítimas

O perfil das vítimas teve uma alteração com relação ao mesmo período do ano passado. Em 2020, a maioria das vítimas estava na condição de motociclista (29%), seguida de condutores (25%). No ano anterior, eram os condutores que lideravam a estatística. As maiores reduções em relação ao ano anterior foram entre ciclistas (-39%), passageiros (-31%), condutores (-18,4%) e pedestre (-24%).

A faixa etária que registrou o maior número de vítimas é a dos 21 aos 29 anos, que concentrou quase 19% dos mortos no trânsito. Os homens seguem sendo maioria absoluta entre os mortos no trânsito, totalizando 80%.

Veículos

Analisando-se os veículos envolvidos nos acidentes fatais, percebe-se a predominância do automóvel, devido a sua representatividade na frota. Do total de 679 veículos envolvidos, 40,4% foram automóveis. Em seguida, motos, com 22,7%; caminhões, com 14,6%; e caminhonetes, com 10,2%. Bicicletas representaram 3,4% do total de veículos envolvidos, percentual maior que os ônibus e micro-ônibus, com 1,6% do total de veículos envolvidos em acidentes fatais.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
03/06/2020 0 Comentários 371 Visualizações

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