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ESG

Projetos especiais

Origem Sustentável certifica mais duas empresas de componentes para calçados

Por Jonathan da Silva 29/08/2024
Por Jonathan da Silva

Mais duas empresas de componentes para calçados receberam a certificação Origem Sustentável, programa de reconhecimento a práticas ESG na cadeia produtiva do setor. Nesta quinta-feira (29), a Metalsinos, de Araricá, e a Metalização Igrejinha, de Igrejinha, foram certificadas nos níveis bronze e prata, respectivamente. Ambas receberam o reconhecimento em eventos realizados em suas sedes.

A gestora de Marketing e Relacionamento da Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal), Aline Santos, que acompanhou as entregas, destaca a importância do reconhecimento das práticas de sustentabilidade das empresas. “São práticas que, além de garantir um futuro melhor por meio da preservação ambiental e do respeito aos direitos humanos, acabam por trazer maior competitividade para as empresas”, pontua Aline, acrescentando que os consumidores buscam por fabricantes que produzam de acordo com as melhores práticas de ESG. “O Origem Sustentável busca certificar todos os elos da cadeia, dos fornecedores de materiais ao fabricante do produto final, pois entendemos que a sustentabilidade precisa estar em todos os pontos produtivos”, explica a gestora.

Certificada pela primeira vez, a Metalsinos ficou na categoria bronze, para quem atinge 20% dos indicadores do programa. A empresa de Araricá é especializada no desenvolvimento e produção de metais para os mercados calçadista, moveleiro e de confecção. Com início das atividades em 1987, a organização possui grande carteira de clientes no Brasil, desempenho que vem consolidando sua posição de destaque e expansão no mercado nacional e nas exportações.

O diretor comercial da Metalsinos, Luis Eduardo Jardim, ressalta que a empresa trabalha na busca por alternativas inteligentes no tratamento de resíduos. “A partir de análises do impacto ambiental da cadeia produtiva, a empresa implantou uma série de medidas de controle da poluição, diminuindo também o desperdício de recursos e contribuindo para a preservação de nossos recursos naturais. Por tudo isso, a Metalsinos vai além da simples obediência às legislações em gestão de sólidos e líquidos”, detalha Jardim. Segundo o dirigente, outros pontos de destaque na empresa são a otimização do consumo de água, em colunas de troca iônica nas águas de lavagem de soluções e reutilização de efluentes galvânicos, e produtos químicos.

Recertificação

Fundada em 2013, a Metalização Igrejinha foi recertificada no nível prata, para quem atinge 40% dos indicadores. A empresa destaca sempre ter tido preocupação com questões relacionadas à sustentabilidade nos seus pilares ambiental, social e econômico. Entre os destaques da empresa estão o aproveitamento da água da chuva para utilização nos banheiros e para refrigeração das injetoras utilizadas no processo produtivo e uma usina solar com mais de 200 placas.

Metalização Igrejinha foi recertificada no nível prata

Fotos: Assintecal/Divulgação | Fonte: Assessoria
29/08/2024 0 Comentários 200 Visualizações
Projetos especiais

Certificação Origem Sustentável alcança 100 empresas participantes

Por Jonathan da Silva 26/08/2024
Por Jonathan da Silva

Única certificação de ESG e sustentabilidade para a cadeia produtiva do calçado no mundo, a Origem Sustentável chegou a 100 empresas participantes, com 80 já certificadas e 20 em processo de preparação. O reconhecimento abrange empreendimentos que representam cerca de 50% da produção nacional de calçados, de mais de 870 milhões de pares. A certificação foi criada por meio de uma parceria entre a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) e a Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal).

O gerente de marketing e estratégia da Abicalçados, Cristian Schlindwein, destaca que as indústrias de calçado brasileiras estão amadurecendo o tema ESG com estratégias e implementação de práticas. A fala é corroborada com dados que constam no capítulo de ESG do Relatório Setorial Indústria de Calçados 2024, produzido pela entidade, que aponta que 88% das empresas do setor realizam a destinação ambientalmente adequada dos resíduos sólidos industriais, que são reutilizados, reciclados ou coprocessados. Além disso, a pesquisa traz outros dados relevantes para ilustrar o aumento das práticas de sustentabilidade na atividade: 68% das empresas do setor realizam verificação periódica de seus fornecedores quanto à conformidade legal, ambiental e social; 74% das empresas executam controle de substâncias restritas; 67% das empresas utilizam energia 100% renovável, seja adquirida via Mercado Livre de Energia ou por meio de autogeração; 59% das empresas possuem ao menos uma linha de produtos sustentáveis; entre outros dados.

Segundo Schlindwein, o avanço das práticas de ESG no setor é impulsionado por um movimento de conscientização do consumidor brasileiro e mundial, que vem cobrando medidas de sustentabilidade não somente ambiental, mas também social das marcas. Uma recente pesquisa do McKinsey aponta que 38% dos consumidores do mundo já trocaram sua marca favorita por outra devido a questões relativas ao tema. “A sustentabilidade é um caminho sem volta para a indústria que quer se manter competitiva em um cenário instável e de grande concorrência, muitas vezes predatória”, destaca o gerente.

Competitividade

Dentro do tema da chamada ‘concorrência desleal’, com destaque sempre para os players asiáticos, o presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, avalia que a Origem Sustentável é uma ferramenta a mais para a competitividade. “Em um mercado cada vez mais concorrido, em especial com as produtoras asiáticas, a divulgação de ações em acordo com os direitos humanos e com a preservação ambiental se tornaram uma ferramenta de competitividade. Os três maiores players asiáticos, China, Vietnã e Indonésia, por exemplo, não ratificaram convenções importantes relacionadas a jornadas de trabalho, salários ou políticas sociais. Nós precisamos divulgar que somos o país com a indústria de calçados mais sustentável do planeta. O consumidor mundial precisa saber disso”, enfatiza Ferreira.

Origem Sustentável

A certificação foi criada pelas entidades para reconhecer tanto empresas produtoras de calçados quanto suas fornecedoras de materiais e insumos. O Origem Sustentável é baseado nas melhores práticas internacionais da área, seguindo diretrizes  em cinco dimensões: econômica, ambiental, social, cultural e gestão da sustentabilidade. As categorias dentro da certificação são Diamante (+80% dos indicadores alcançados), Ouro (+60%), Prata (+40%) e Bronze (+20%). As auditorias são realizadas por órgãos independentes, como Senais, SGS, ABNT, Intertek e Bureau Veritas. Mais detalhes podem ser obtidos no site origemsustentavel.org.br.

Foto: Abicalçados/Divulgação | Fonte: Assessoria
26/08/2024 0 Comentários 278 Visualizações
Projetos especiais

Calçados Beira Rio reforça compromisso com a sustentabilidade

Por Jonathan da Silva 20/08/2024
Por Jonathan da Silva

A Calçados Beira Rio promoveu nesta segunda-feira (19) um encontro com a apresentação de programa de sustentabilidade Origem Sustentável para seus fornecedores. A marca é certificada no nível máximo da iniciativa, o Diamante, para quem atinge mais de 80% dos indicadores. Conduzida pela Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal), que concede a certificação, a exposição reforçou o compromisso da marca calçadista de ter a totalidade dos seus fornecedores regulares certificados pelo programa até o final de 2025. O evento aconteceu na sede da empresa, em Novo Hamburgo.

A gestora de Marketing e Relacionamento da Assintecal, Aline Santos, destaca que a Beira Rio é um case de sucesso quando se trata de práticas ESG na cadeia produtiva do calçado. “A empresa é uma das maiores do Brasil e do mundo e, claro, quando promove práticas sustentáveis também acaba trazendo junto toda uma cadeia de fornecedores e terceirizados. É um orgulho para o Origem Sustentável ter uma gigante desse porte entre seus certificados”, pontua Aline.

A gestora apresentou o Origem Sustentável, seus indicadores, processos de autorias, entre outros pontos, para os fornecedores da marca calçadista. “O programa preza pela continuidade, certo de que a sustentabilidade é uma jornada que tem um início, mas não tem um fim”, completa Aline.

Certificação para quem promove a sustentabilidade

Criado pela Assintecal em parceria com a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), o Origem Sustentável é a única certificação de ESG e sustentabilidade no mundo voltada para as empresas da cadeia calçadista. Baseado nas melhores práticas internacionais de sustentabilidade, segue a diretriz de mais de 100 indicadores distribuídos em cinco dimensões: econômica, ambiental, social, cultural e gestão da sustentabilidade. As categorias são Diamante (mais de 80% dos indicadores alcançados), Ouro (mais de 60%), Prata (mais de 40%) e Bronze (mais de 20%). As auditorias são realizadas por órgãos independentes como Senai, SGS, ABNT, Intertek, Bureau Veritas e DNV.

Gigante calçadista

Com uma produção de cerca de 600 mil pares diários, a Calçados Beira Rio possui 11 fábricas, todas elas no Rio Grande do Sul. A marca emprega aproximadamente 10 mil pessoas de forma direta. Atualmente, cerca de 15% da produção da empresa calçadista é exportada para mais de 100 países, principalmente na América Latina.

Foto: Assintecal/Divulgação | Fonte: Assessoria
20/08/2024 0 Comentários 255 Visualizações
Business

Leopoldense RBT recebe certificação Origem Sustentável

Por Jonathan da Silva 19/06/2024
Por Jonathan da Silva

A indústria de produtos químicos para couros RBT recebeu a certificação Origem Sustentável, única da área de ESG e sustentabilidade no mundo voltada para as empresas da cadeia calçadista, concedida em parceria pela Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal) em parceria com a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados). A empresa de São Leopoldo foi certificada no nível Prata, para empreendimentos que correspondem a mais de 40% dos indicadores do programa atingidos.

Fundada em 2010 com a fusão da experiência internacional de dois sócios que trabalharam no setor de couros na China, a RBT nasceu voltada para o atendimento do mercado nacional e internacional do segmento de couro. Com uma produção de 450 toneladas de produtos químicos por mês, que abastecem as indústrias de couros do Brasil e países da Europa, América Latina e Ásia, a empresa conquista sua certificação de sustentabilidade em um momento de expansão no mercado. “Nos últimos quatro anos, mais do que dobramos nossa produção”, conta o diretor da RBT, Alexandre Kauer de Freitas.

De acordo com o dirigente, o Origem Sustentável veio para agregar mais uma ferramenta que irá impulsionar o desenvolvimento da RBT. “O mercado nacional, mas especialmente o internacional, possui uma série de exigências que estão contempladas nos indicadores do Programa. Então, com a adequação ao certificado, também estamos criando uma ferramenta para aumentar as nossas exportações”, avalia Freitas, destacando que o programa funcionou como um “guia” para organizar processos que já eram realizados na empresa, mas que não estavam documentados.

Ambiental

Entre seus destaques de sustentabilidade no eixo ambiental, a RBT possui um sistema para reuso da água na lavagem dos reatores utilizados na produção. “Além da diminuição dos custos com água, também preservamos um recurso importante para o meio ambiente e geramos um volume bem menor de efluentes”, avalia Freitas, ressaltando que a economia anual com o sistema chega a mais de R$ 140 mil. “Em 2023, em relação a 2022, tivemos uma redução de 25% no volume de efluentes gerados, número que está em crescimento”, conta o empresário.

Econômica

Na área econômica, o destaque é para o sistema de rastreabilidade da matéria-prima utilizada, já que atualmente a empresa tem 100% dos insumos utilizados rastreados. “Sabemos de onde vem e para onde vai. Isso diminui a incidência de erros e, consequentemente, gera economia para a empresa”, avalia Freitas.

Social

Com 22 colaboradores, a RBT orgulha-se de ter um sistema de trabalho horizontal, no qual “todos têm voz”. Também são realizadas palestras educativas sobre temas variados, confraternizações com os colaboradores, entre outras ações. A empresa trabalha ainda com doações para entidades beneficentes da comunidade e um grupo de escoteiros local.

Futuro

Freitas ressalta que o objetivo da empresa é evoluir dentro do programa Origem Sustentável, eventualmente indo além do nível Prata. “Sempre temos onde melhorar e o programa tem o papel de nos indicar os caminhos, como um guia para mantermos essa evolução”, conclui o empresário.

Fonte: Assintecal/Divulgação | Fonte: Assessoria
19/06/2024 0 Comentários 257 Visualizações
Business

Agora na categoria diamante, Killing é recertificada no programa Origem Sustentável

Por Jonathan da Silva 18/06/2024
Por Jonathan da Silva

A Killing S.A. Tintas e Adesivos recebeu a recertificação de Origem Sustentável, única certificação de ESG e sustentabilidade no mundo voltada para as empresas da cadeia calçadista, concedida em parceria pela Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal) em parceria com a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados). A empresa gaúcha passou da categoria ouro para a diamante, nível mais alto da iniciativa. O reconhecimento foi entregue ao CEO Milton Killing na sexta-feira (14) pelo presidente e pela superintendente da Assintecal, Gerson Luis Berwanger e Silvana Dilly, e pelo presidente executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira.

Antes mesmo de se falar em sustentabilidade, a Killing já era uma empresa comprometida com as ações sociais e ambientais. Nesses mais de 60 anos, aprimoramos essas práticas em uma evolução que deve ser contínua. Esse reconhecimento, com o Selo Origem Sustentável Diamante, demonstra que estamos no caminho certo”, afirma Milton Killing.

De acordo com Berwanger, ter uma empresa como a Killing entre as certificadas no nível máximo do Origem Sustentável é uma satisfação para a entidade. “A Killing, cada vez mais, se torna uma referência para a cadeia produtiva do calçado. Certamente, é uma empresa que ajuda a tornar o mundo mais sustentável”, avalia o presidente da Assintecal.

O Origem Sustentável segue a diretriz de 104 indicadores distribuídos em cinco dimensões: econômica, ambiental, social, cultural e gestão da sustentabilidade. As categorias são Diamante (+80% dos indicadores alcançados), Ouro (+60%), Prata (+40%) e Bronze (+20%). As auditorias são realizadas por órgãos independentes como Senai, SGS, ABNT, Intertek, Bureau Veritas e DNV. Atualmente, mais de 90 empresas de calçados e componentes, que respondem por mais de 45% da produção nacional do setor, estão certificadas ou em processo de certificação.

Práticas sustentáveis

Entre as iniciativas da Killing estão ações ambientais como o uso de água e o cuidado com a geração de efluentes e a destinação de resíduos sólidos, além de adoção de energias renováveis e o monitoramento da qualidade do ar. Desde 2019, por exemplo, a Killing deixou de emitir o equivalente a 993 toneladas de dióxido de carbono. Em 2023, a empresa também distribuiu 350 mudas de árvores nativas para os colaboradores plantarem em suas casas.

O engajamento social também é destaque com ações como o já tradicional evento “Meio Frango Simplesmente Juntos”, que desde 2017 mobiliza colaboradores e comunidade, com preparo, venda e distribuição de kits de meio frango, salada e pão, com arrecadação totalmente destinada a entidades sociais da região de Novo Hamburgo. A Killing também promove, através de instituições, a doação de tintas para pintura de escolas, museus e outros espaços públicos; e prepara novas doações para este ano, para atender escolas e hospitais, das cidades atingidas pelas enchentes de maio.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
18/06/2024 0 Comentários 288 Visualizações
Variedades

Jornalista Giuliana Morrone será atração do Connection em Gramado

Por Jonathan da Silva 16/04/2024
Por Jonathan da Silva

Conhecida por seu trabalho por 23 anos no Grupo Globo, a jornalista Giuliana Morrone estará em Gramado para participar do Connection Terroirs do Brasil 2024, evento que acontece de 15 a 18 de maio. Especialista em ESG, Morrone participará abordando os diferenciais dos territórios brasileiros que possuem produtos de origem e ainda enfrentam desafios para se posicionar melhor e obter resultados. Em sua palestra, que irá integrar a programação de painéis no Palácio dos Festivais, a jornalista também tratará de assuntos como nova economia, novos consumidores e segmento premium.

Além de Morrone, outros 12 nomes de referência do Brasil e do exterior estão confirmados para participar do evento, que tem como objetivo a valorização dos produtos originalmente brasileiros, gerando conexões para novos negócios. Entre os destaques brasileiros estão o Secretário Nacional de Planejamento, Sustentabilidade e Competitividade no Turismo, Milton Zuanazzi, e o chef Marcos Livi, um dos renomado nome da gastronomia contemporânea. Entre os nomes internacionais trazidos para um intercâmbio de ideias e perspectivas de distintas realidades acerca do tema, estão confirmadas as presenças de Gabriela Testa, Diretora do Instituto de Promoção Turística do Ministério do Interior da Argentina, e Bernardo Cardoso, Diretor do Turismo de Portugal no Brasil.

As palestras do Connection Terroirs do Brasil 2024 acontecem no Palácio dos Festivais nos três dias de programação, de 15 a 18 de maio. Para ter acesso aos conteúdos, é necessário adquirir o ingresso que está à venda no site oficial do evento www.connectionexperience.com.br no valor de R$ 399 no 1º lote e R$ 499 no 2º lote. A credencial também garante acesso a parques parceiros como o Olivas de Gramado e o Garden Park.

Connection acontece em maio

Além da programação de conteúdo com nomes da gastronomia, turismo, gestores do setor público e privado, empresários e entidades, o evento inclui uma feira com produtores de diferentes partes do país, aulas de culinária no formato cozinha show e um circuito gastronômico nos restaurantes da cidade.

Nomes já confirmados

Bernardo Cardoso, diretor do Turismo de Portugal no Brasil
Portugal é referência em marketing territorial e tem agregado em estratégias de branding dos seus produtos de origem. Cardoso é responsável por promover o país luso como destino no Brasil desde 2015, quando assumiu o cargo de diretor. Além disso, tem experiência em marketing e trabalhou em empresas como a Sagres, Heineken, Budweiser, Amstel, entre outras. Também foi responsável pela produção de grandes eventos em Portugal, Espanha e Brasil.

Felipe Bebber, diretor comercial e enólogo-chefe da Vinícola Bebber
O Presidente da Associação dos Produtores de Vinhos dos Altos Montes (Apromontes) apresenta o painel sobre branding, marketing, comercialização e turismo de experiência. Felipe ainda é empresário do ramo dos vinhos há mais de 14 anos e também atua como professor em cursos de sommelier.

Gabriela Hermann Potter, fundadora e diretora da Vinícola Guatambu
Fundadora e diretora da Vinícola Guatambu e membro do Comitê Técnico da Indicação de Procedência de Vinhos da Campanha Gaúcha. Formada em Agronomia pela UFRGS, também é mestre em Ciência e Tecnologia dos Alimentos na UFSM, com ênfase em Enologia. No período de 2019 a 2023 atuou como presidente do Conselho de Turismo de Dom Pedrito, cidade sede de sua vinícola.

Gabriela Testa, diretora do Instituto de Promoção Turística do Ministério do Interior da República Argentina
Presidente da Mendoza Turismo e membro oficial do Conselho Federal de Turismo da Argentina, Gabriela apresenta o painel “Conexão Internacional Brasil e Argentina: Terroir, Natureza e Turismo de Experiência”. A diretora já foi Senadora Provincial e presidiu a Comissão de Turismo, Cultura e Esportes, além de integrar outras comissões, como de Ambiente e Legislação, e outros assuntos constitucionais.

Giuliana Morrone, jornalista
Giuliana é jornalista com uma trajetória de mais de 20 anos na TV Globo. Especialista em ESG, desembarca em Gramado para uma palestra sobre os diferenciais dos territórios brasileiros e os desafios de posicionamento dos produtores em busca de IGs.

Jaime Milan, enólogo e economista
Foi presidente da União Brasileira de Vitivinicultura (Uvibra) e da Associação Brasileira de Indicações Geográficas (Abrig) de 2021 a 2023. Milan é pós-graduado em Gerenciamento de Qualidade pela UCS e em Material Enológico, pela Actim, na França.

Dr. Jean-Louis Le Guerroué, professor
Jean-Louis é professor associado da Universidade de Brasília, doutor em Ciência dos Alimentos pelo Inrae França; Pós-Doutor em Indicação Geográfica e Inovação pelo Cirad França, e Pós-Doutor em Patrimônio Alimentar e Desenvolvimento Sustentável, pela Univille (SC). Guerroué apresenta o painel “Território, Políticas Públicas e Estratégias de Desenvolvimento e Inclusão Produtiva”.

Juliano Tarabal, diretor executivo da Federação dos Cafeicultores do Cerrado e coordenador do Fórum de Regiões Produtoras de Café do Brasil com Indicação Geográfica
Juliano é engenheiro agrônomo, especialista em Agronegócio Café pela FIA e possui MBA em Gestão Empresarial pela FGV. Atua há 25 anos no agronegócio de café e em temas como Indicação Geográfica, pesquisa e desenvolvimento, branding, estratégia, governança, sustentabilidade, transformação digital e inovação.

Kátia Muller, analista técnica Sebrae MS
Painelista com o tema “Sustentabilidade e inovação conectando oportunidades de mercado para negócios e destinos”, Kátia atua há mais de dez anos em desenvolvimento setorial e territorial. É gestora dos programas Pró-Pantanal e Territórios Empreendedores e possui formação em Gestão de micro e pequenas empresas, se dedicando ao trabalho e ao apoio das comunidades pantaneiras e grupos produtivos. Seu foco principal está na promoção da produção sustentável e na preservação da cultura e biodiversidade do Pantanal.

Mabel Guimarães, administradora de empresas com ênfase em Comércio Exterior
Gestora estadual das Indicações Geográficas do Sebrae Paraná, Mabel lidera projetos que reúnem 14 IGs reconhecidas, 9 IGs depositadas e 20 em estruturação. Além disso, atua para a construção do Fórum Origens Paraná pelo SEBRAE (PR).

Marcos Livi, chef de cozinha
Graduado em Gastronomia pela Escola Superior de Hotelaria Castelli e Chef de Cozinha pelo Senac, Marcos apresenta o painel “O Novo Luxo e a Cozinha Contemporânea – Origem e Sofisticação”. Ele já levou a cultura gaúcha para São Paulo, com o Veríssimo, Quintana, Brique, Napoli, Central e FF Burguer. Na sua cidade natal, São Francisco de Paula, revitalizou um dos mais antigos hotéis da região – o Parador Hampel, onde proporciona uma “viagem gastronômica” através do Restaurante Ana Terra e do icônico “A Ferro e Fogo”, evento que reúne assadores e entusiastas do fogo de chão com diversos tipos de carnes, legumes assados e amplo buffet de pratos quentes.

Milton Zuanazzi, secretário Nacional de Planejamento, Sustentabilidade e Competitividade no Turismo
Secretário do governo federal, Milton é engenheiro mecânico de formação e político brasileiro.

Rogério Ruschel, publicitário, professor, consultor, editor e jornalista
Já foi executivo em agências internacionais de propaganda e dedicou grande parte da carreira aos estudos, pesquisas e publicações sobre temas ligados à identidade territorial. Rogério realizou mais de 60 cursos de aperfeiçoamento e especialização em Indicação Geográfica. Nessa edição do Connection, ele falará sobre a Conexão Internacional Brasil – Portugal.

Fotos: Connection/Divulgação e Rafael Cavalli/Divulgação | Fonte: Assessoria
16/04/2024 0 Comentários 329 Visualizações
Business

Abicalçados entrega certificação de sustentabilidade para a mineira Marluvas

Por Jonathan da Silva 06/03/2024
Por Jonathan da Silva

A Marluvas, indústria de calçados profissionais e de segurança de Dores de Campos-MG, recebeu no último dia 28 de fevereiro a certificação do Origem Sustentável no nível Prata (mais de 40% dos indicadores do programa atingidos). A entrega foi realizada presidente do Conselho da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Caetano Bianco Neto, e o presidente-executivo da entidade, Haroldo Ferreira.

Com uma produção de aproximadamente 50 mil pares de calçados por dia, a empresa mineira tem investido na utilização de matérias-primas sustentáveis e na eficiência do processo produtivo. A empresa havia sido certificada em janeiro, mas a entrega ocorreu no final de fevereiro, durante visita dos dirigentes da Abicalçados.

O líder de ESG da Marluvas, Emerson Leão, destaca que a empresa, desde sua fundação, em 1972, tem como missão a sustentabilidade, não somente econômica, mas também ambiental e social. “A proteção está em nosso DNA e sabemos que ela só é completa quando preservado o ambiente em que vivemos. Por isso, investimos em soluções verdes, realizamos compensação ambiental e racionalizamos os recursos utilizados na produção”, comenta.

Leão conta que a Marluvas tem buscado matérias-primas sustentáveis e já oferece ao mercado produtos com forração oriunda de garrafa pet, por exemplo. “Para cada par de calçado, uma garrafa pet é reciclada, transformada em fibras e devolvida à sociedade num novo produto. As linhas de calçados TXT e Nexus já recebem esse tipo de forração”, conta o profissional, ressaltando que a garrafa também está presente no contraforte da maior parte dos produtos e em mantas utilizadas na linha Premier.

A Marluvas vem investindo em processos mais eficientes e que garantam o aproveitamento máximo da matéria-prima, com destaque para o reaproveitamento de quase 100% do poliuretano (PU) e 100% do PVC utilizado na base na produção do solado. Quando o assunto é reaproveitamento de insumos, a empresa também compartilha boas práticas: as aparas de couro dos sapatos são co-processadas e viram insumos para fornos de clínquer – blend utilizado para o aumento da temperatura dos fornos de cimenteiras -, sendo as cinzas incorporadas no próprio cimento. Já os recortes de espumas passam a compor estofados e as caixas de papelão que seriam descartadas são recolhidas por empresas de reciclagem.

Cultura

Leão ressalta, ainda, a cultura de sustentabilidade que a empresa cria oficialmente desde o ano de 1999, quando nasceu o Programa de Coleta Seletiva. Na época, a Marluvas adotou o uso consciente de energia elétrica, com a substituição de todas as lâmpadas por led; o tratamento do esgoto gerado; a arborização das suas unidades fabris; a instalação de lixeiras no centro das cidades em que está inserida; e um programa de educação ambiental para colaboradores e estudantes.

Origem Sustentável

Criado pela Abicalçados em parceria com a Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal), o Origem Sustentável é a única certificação de ESG e sustentabilidade no mundo voltada para as empresas da cadeia calçadista. Baseado nas melhores práticas internacionais de sustentabilidade, segue a diretriz de 104 indicadores distribuídos em cinco dimensões: econômica, ambiental, social, cultural e gestão da sustentabilidade. As categorias são Diamante (+80% dos indicadores alcançados), Ouro (+60%), Prata (+40%) e Bronze (+20%). As auditorias são realizadas por órgãos independentes como Senai, SGS, ABNT, Intertek, Bureau Veritas e DNV. Atualmente, mais de 100 empresas de calçados e componentes, que respondem por mais de 45% da produção nacional do setor estão certificadas ou em processo de certificação. Mais informações estão disponíveis no site www.origemsustentavel.org.br.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
06/03/2024 0 Comentários 301 Visualizações
Cultura

Setcergs se reúne com Secretário da Cultura de Porto Alegre para fortalecer parceria

Por Jonathan da Silva 28/02/2024
Por Jonathan da Silva

O Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística no Rio Grande do Sul (Setcergs) reuniu-se nesta terça-feira (26) com o secretário de Cultura de Porto Alegre, Henry Ventura. Durante o encontro, realizado na Secretaria Municipal da Cultura, foram discutidos assuntos relacionados ao sindicato, como a participação no Acampamento Farroupilha e o alinhamento de estratégias para a TranspoSul. Estiveram presentes o diretor de Gestão do Setcergs, Roberto Machado, e a coordenadora de Gestão, Michele Souza.

Para o secretário Henry Ventura, a presença do Setcergs no projeto do Acampamento Farroupilha é crucial, especialmente na estruturação do programa Ciranda Escolar, uma iniciativa educacional que visa promover a integração e o desenvolvimento de crianças por meio de atividades lúdicas, artísticas e pedagógicas, fortalecendo laços sociais e culturais dentro da comunidade escolar.

Durante a reunião, também foi feito o convite para a participação da Secretaria da Cultura na TranspoSul 2024, evento que acontecerá de 18 a 21 de junho. Empresários e profissionais terão a oportunidade de conhecer as últimas inovações em transporte e logística ao longo dos quatro dias do evento. A temática de 2024 será focada em Governança Ambiental, Social e Corporativa (ESG). “A TranspoSul é um dos maiores eventos de transporte logístico do Brasil, está em franca expansão e é de suma importância para o município, tornando nossa capital cada vez mais referência no segmento”, completou Ventura.

Sobre o Setcergs

O Sindicato das Empresas de Transportes de Carga e Logística no Estado do Rio Grande do Sul – Setcergs foi fundado em agosto de 1959 e é o órgão de representação sindical patronal do transporte rodoviário de cargas com base territorial na maior parte do Estado do Rio Grande do Sul.

Foto: Marcelo Matusiak/Divulgação | Fonte: Assessoria
28/02/2024 1 Comentário 306 Visualizações
Business

Ecovalor expande operações e chega a Porto Alegre

Por Jonathan da Silva 20/02/2024
Por Jonathan da Silva

A Ecovalor, consultoria especializada em Gestão Ambiental e Sustentabilidade e ESG, chega ao Instituto Caldeira, em Porto Alegre, neste início de 2024. Com atuação em 15 estados brasileiros e mais de 450 clientes atendidos, a presença na capital gaúcha visa maior aproximação da empresa com os clientes da região metropolitana e atender à crescente demanda por soluções ESG destas empresas.

Com 11 anos de atividades, a empresa  conta com uma equipe de mais de 30 pessoas, distribuídas entre Rio Grande do Sul, São Paulo e Ceará. A Ecovalor está presente em cidades como Taquara, Caxias do Sul, Gramado e Fortaleza. O time é composto por especialistas com formação em áreas como engenharias ambiental, química e de segurança do trabalho, administração de empresas, direito, biologia, geologia, jornalismo e marketing. “Cada vez mais as empresas estão buscando estar alinhadas com as melhores práticas de sustentabilidade e ESG. Estamos há uma década no mercado e, nos últimos três anos, é impressionante o quanto o tema passou a ser valorizado pelas empresas. Acreditamos que este é um movimento sem volta e urgente, de adaptação das organizações a pressões como as mudanças climáticas, novas gerações e regulamentações socioambientais”, destaca o CEO da empresa, Elias Neto.

Entre 2021 e 2023 o crescimento de receita bruta foi de 312% e a expectativa é dobrar o faturamento no ano de 2024.

Do setor calçadista a um portfólio diversificado

Com um portfólio que iniciou no setor calçadista através de parcerias com Abicalçados e Assintecal, hoje, a Ecovalor transita em diferentes segmentos e reúne entre seus clientes marcas como Arezzo&Co, Soprano, Solar Coca-Cola, Calçados Beira Rio, Copag, Vicunha e Dauper Biscoitos. Na serra gaúcha, o foco é a construção civil, atuando em grandes projetos como o W Hotel, bandeira de luxo da Rede Marriot, e o ClubMed, renomada rede de resorts francesa, ambos a ser instalados em Gramado, RS. No centro do País, o foco é o agronegócio: a empresa atende o Grupo Conceito, um dos maiores de Goiás, nas áreas de estratégia ESG, inventário e geração de créditos de carbono.

Além da atuação junto às empresas, a Ecovalor tem se destacado em parcerias estratégicas com Associações e Federações. A empresa é responsável técnica pelo Programa Origem Sustentável, principal certificação ESG da cadeia calçadista no mundo, geridas pela Abicalçados – Associação Brasileira das Indústrias de Calçados e a Assintecal – Associação Brasileira de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos. Além disso, está desenvolvendo junto com a FIEMS – Federação das Indústrias do Estado do Mato Grosso do Sul, o Programa ESG-FIEMS, certificação ESG para as empresas daquele Estado.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
20/02/2024 0 Comentários 458 Visualizações
Business

Mercopar abre edição com expectativa recorde de negócios e conexões

Por Marina Klein Telles 18/10/2023
Por Marina Klein Telles

Vocação da Mercopar há mais de três décadas, o foco em conectar empresas e gerar negócios foi a grande tônica reforçada na solenidade de abertura do evento, realizada na tarde da terça-feira (17), no espaço Mercopar Conhecimento. Com 38 mil metros quadrados, seis mil a mais do que em 2022, número recorde de 625 expositores e 285 horas de programação, a maior feira de inovação industrial da América Latina, promovida pelo Sebrae RS e pela Fiergs, abriu as portas para o público com o compromisso de ser, pela primeira vez, um evento Carbono neutro.

“Estamos focados na geração de negócios e na temática ESG (environmental, social and governance). A partir de uma estratégia com o inventário da emissão de gases de efeito estufa e a compra de créditos de carbono certificados para a sua compensação, faremos uma Mercopar carbono neutro”, afirmou o representante do Conselho Administrativo do Sebrae RS, Gilberto Ribeiro, ao oficializar a abertura da feira.

A tradição da Mercopar de crescer e gerar negócios foi registrada pelo presidente em exercício da Fiergs, Arildo Bennech de Oliveira, ao relembrar que, em 2020, mesmo sob os impactos da pandemia, o evento teve um resultado positivo, mantido nos anos seguintes. Em todos os discursos, foi ressaltado o empenho dos empreendedores. O prefeito de Caxias do Sul, Adiló Didomenico, falou sobre a redução de impostos que gerou aumento na arrecadação e citou outras medidas para impulsionar a indústria. “O nosso papel é desburocratizar e facilitar”, completou.

Presidente do Sebrae Nacional, Décio Lima, reforçou que 94% das empresas brasileiras são micro e pequenas, complementando que elas são responsáveis hoje por 55% dos empregos formais no Brasil. “Estamos vivendo um processo de mudanças e revoluções e temos três desafios: sustentabilidade, inovação e processos sociais e de inclusão. Enquanto estamos aqui abrindo esse evento, o Brasil já soma o maior superávit na balança comercial em toda a história. Eu estou otimista e acredito nas capacidades do nosso povo”, acrescentou.

Em um breve discurso, o vice-governador, Gabriel Souza, relembrou os excelentes posicionamentos do Rio Grande do Sul em rankings de inovação e afirmou que o governo trabalha para que o Estado esteja cada vez mais conectado com pautas globais e tendências mundiais. “Precisamos conciliar inovação, capital humano e resiliência climática”, finalizou.

Mercopar promoverá conexões e negócios o ano todo

A abertura oficial da 32ª Mercopar também foi marcada por uma novidade. A partir desta edição, a Mercopar passará a ter uma atuação permanente, durante o ano todo, além do evento. A proposta é fomentar negócios, ser fonte de conteúdo técnico e promover conexões entre os principais atores do setor, de janeiro a janeiro. Esse leque de oportunidades estará apoiado em cinco pilares: Mercopar Negócios; Mercopar Conhecimento; Mercopar Conexões; Mercopar Soluções e, claro, Mercopar Feira, que acontece anualmente em outubro.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
18/10/2023 0 Comentários 427 Visualizações
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