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erva-mate

Variedades

Canela sediará segunda edição do evento Mate World em outubro

Por Jonathan da Silva 10/04/2025
Por Jonathan da Silva

A cidade de Canela, na serra gaúcha, receberá nos dias 3 e 4 de outubro a 2ª edição do Mate World – Um Mundo de Conexões e Experiências, evento voltado à integração entre bem-estar, alta performance e sustentabilidade, tendo a erva-mate como elemento central. As atividades ocorrerão em diferentes pontos da cidade, incluindo o Campus da UCS, o Teatro Municipal, a Praça João Corrêa e a Estação Campos de Canella.

O evento contará com palestras, painéis de discussão, aulas-show com chefs de cozinha, apresentações culturais audiovisuais e uma área de expositores com 40 empresas de setores como erva-mate, cacau, vinho, olivicultura, hotelaria, parques de entretenimento, gastronomia, incorporação imobiliária e agronegócio. Empresas e profissionais ligados à saúde e ao bem-estar também participarão.

A expectativa dos organizadores é atrair cerca de três mil visitantes durante os dois dias de evento. Entre os temas abordados nos painéis e talks estarão “Tecnologia da Natureza”, “Sustentabilidade e Regeneração”, “Estilo de Vida e Longevidade” e “Novos Mercados”.

Objetivos do evento

A CEO do Mate World, Lendari Paula Letícia, destaca o papel da erva-mate como elemento central da experiência. “A erva-mate assume o papel de anfitriã para convidar líderes, profissionais afins, empresas, empreendedores e consumidores a explorarem um futuro onde ciência, tecnologia e natureza convergem para potencializar o desempenho humano e a qualidade de vida”, explica Lendari.

O que é o Mate World

O Mate World é realizado pela Chimatearia, empresa focada na conexão de oportunidades e estratégias colaborativas com foco na sustentabilidade. A primeira edição do evento ocorreu em fevereiro de 2022, em Gramado, e discutiu temas como tradição, tecnologia, inovação e valor agregado, inspirando-se em cadeias produtivas como as do café, vinho e açaí.

Mais detalhes sobre o evento podem ser encontrados no perfil @chimatearia nas redes sociais.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
10/04/2025 0 Comentários 77 Visualizações
Variedades

Emater/RS-Ascar debate manejo da erva-mate na Expoagro Afubra 2025

Por Jonathan da Silva 27/03/2025
Por Jonathan da Silva

O Espaço Casa da Emater na Expoagro Afubra 2025 recebe, de 25 a 28 de março, palestras e demonstrações sobre manejo e tratos culturais da erva-mate. A iniciativa tem como objetivo discutir práticas agrícolas inovadoras, técnicas de adubação química e orgânica e estratégias de controle biológico da broca da erva-mate.

O extensionista rural da Emater/RS-Ascar, Rudinei Pinheiro Medeiros, explicou que os visitantes podem conhecer diferentes formas de adubação e os períodos mais adequados para aplicação, visando à saúde e produtividade dos ervais. Também são abordadas a utilização de plantas de cobertura no inverno e no verão para auxiliar no manejo sustentável da cultura.

Outro tema em destaque é o impacto da broca da erva-mate e as estratégias de controle biológico para preservação dos ervais. Além disso, a importância do porongo para a cultura, sociedade e economia também está presente, com a participação de produtores demonstrando o processo de fabricação de cuias. “A cultura do porongo é também apresentada em áreas plantadas entre as linhas de ervais, permitindo que os agricultores conheçam essa nova cultura”, afirmou Medeiros.

Qualidade e segurança no trabalho

O evento também apresenta o programa de Qualidade e Valorização da Erva-Mate, desenvolvido pela Emater/RS-Ascar em parceria com o Governo do Estado. A iniciativa promove boas práticas agrícolas e de fabricação, destacando as melhores técnicas de colheita para garantir a renovação e produtividade dos ervais.

Além disso, são apresentados equipamentos de proteção individual (EPIs) e orientações sobre o manejo seguro das ferramentas utilizadas na colheita. O público também recebe informações sobre a importância da higiene e da qualidade da erva-mate para atender aos padrões exigidos pela indústria.

Foto: Mateus de Oliveira/Divulgação | Fonte: Assessoria
27/03/2025 0 Comentários 115 Visualizações
Cultura

Erva-mate é o primeiro patrimônio cultural imaterial do RS

Por Marina Klein Telles 14/06/2023
Por Marina Klein Telles

Um dos símbolos da identidade gaúcha, a erva-mate tornou-se o primeiro patrimônio cultural imaterial do Rio Grande do Sul. A oficialização ocorreu em uma cerimônia realizada na última terça-feira (13), no Galpão Crioulo do Palácio Piratini, com a assinatura do termo de registro em que o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado (Iphae) reconhece o valor histórico-cultural do Sistema Cultural e Socioambiental da Erva-Mate Tradicional, envolvendo o seu cultivo e comercialização. Trata-se do primeiro registro desta natureza no Estado.

A solenidade contou com a presença do governador Eduardo Leite, da secretária da Cultura, Beatriz Araujo, do diretor do Departamento de Memória e Patrimônio da Secretaria da Cultura (Sedac), Eduardo Hahn, e do diretor do Iphae, Renato Savoldi. Também participaram representantes da etnia Mbya Guarani, de comunidades quilombolas e da agricultura familiar, grupos que fazem parte das referências culturais e produtivas relacionadas à erva-mate.

O governador comentou sobre a identificação dos gaúchos a partir do hábito do chimarrão, que tem a erva-mate como ingrediente, e sobre a importância da preservação e proteção deste símbolo. “Com esse registro, reconhecemos e protegemos algo que já faz parte da identidade do nosso povo. O chimarrão é nossa bebida típica, que popularizou a erva-mate, e o companheiro do dia a dia do gaúcho em um ritual que une famílias e amigos”, observou. “Quando estamos fora do Estado, identificamos claramente outros gaúchos a partir deste hábito”, complementou Leite.

O Rio Grande do Sul é o maior produtor de folha verde de erva-mate no país e o maior exportador nacional do produto. A planta, que já foi reconhecida como árvore-símbolo do Estado, é cultivada em mais de 32 mil hectares, principalmente por pequenos produtores rurais.

Leite destacou a relevância econômica da erva-mate e os efeitos do seu registro como patrimônio cultural imaterial. “Tudo o que se faz para valorizar e defender um patrimônio imaterial como esse agrega valor não apenas à produção, mas também ao que circunda essa cadeia produtiva. As propriedades e localidades que mais se conectam ao sistema de cultivo tradicional da erva-mate, por exemplo, geram possibilidade de exploração turística porque é algo que desperta o interesse das pessoas. Então, além da valorização de uma identidade cultural e dos povos originários envolvidos no processo, existe também uma repercussão econômica positiva que toca na vida das pessoas”, disse.

O processo para fazer da erva-mate um patrimônio imaterial começou em 2022, quando o Iphae apresentou um parecer técnico balizando o pedido de registro. Esse texto foi apreciado pela Câmara Temática do Patrimônio Cultural Imaterial (CTPCI) e aprovado por unanimidade em abril deste ano. O processo de instrução e indicação para registro continha mais de 700 páginas de pesquisas sobre o tema.

A secretária Beatriz destacou o momento inédito na cultura gaúcha e relembrou o trabalho de conservação do patrimônio do Rio Grande do Sul desenvolvido pela Sedac. “Desde 2019, em conjunto com as mais de 20 instituições vinculadas à Secretaria da Cultura, temos trabalhado para que a imensa riqueza e a diversidade do patrimônio cultural coletivo sejam protegidas, reconhecidas e apropriadas por todos os cidadãos. É um compromisso que assumimos com a gestão dos bens culturais, materiais e imateriais, que pertencem aos gaúchos e às gaúchas”, afirmou.

Bem imaterial

Quando um bem se torna patrimônio cultural significa que ele tem relevância artística, histórica e social para ser perpetuado. No caso de bens materiais, como conjuntos arquitetônicos, jardins e obras de arte, ocorre o tombamento. Quando se trata de bens de natureza imaterial, tem-se o registro.

Segundo Savoldi, o conceito de bem imaterial é mais abrangente: “São manifestações culturais que possuem representatividade para um grupo social. Pode ser um dialeto, um idioma, uma atividade culinária, uma festa popular, um rito religioso, um saber ou modo de fazer. São vários elementos culturais que não necessariamente precisam de uma materialidade, mas fazem referência à identidade, à ação e à memória de grupos sociais e étnicos”.

Foto: Maurício Tonetto/Secom | Fonte: Assessoria
14/06/2023 0 Comentários 380 Visualizações
Cultura

Estado oficializa erva-mate como patrimônio cultural imaterial do RS

Por Marina Klein Telles 12/06/2023
Por Marina Klein Telles

Na terça-feira, dia 13 de junho, o governador Eduardo Leite, a secretária da Cultura, Beatriz Araujo, e o diretor do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado (Iphae), Renato Savoldi, assinaram termo que oficializa o Sistema Cultural e Socioambiental da Erva-Mate Tradicional como patrimônio cultural imaterial do Rio Grande do Sul. Foi o primeiro registro desta natureza. O ato foi realizado no Galpão Crioulo do Palácio Piratini.

Em 2022, o Iphae, instituição vinculada à Secretaria da Cultura (Sedac), apresentou parecer técnico que foi apreciado pela Câmara Temática do Patrimônio Cultural Imaterial (CTPCI). O processo de instrução e indicação para registro continha mais de 700 páginas, reunindo as pesquisas sobre o tema.

A solenidade trouxe ainda um panorama sobre o valor histórico-cultural da erva-mate para o Rio Grande do Sul e contou com apresentação do coral indígena, Teko Guarani, das etnias Mbya Guarani.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
12/06/2023 0 Comentários 467 Visualizações
Variedades

Espaço do Turismo da Fenachim retrata o passado e o presente da erva-mate

Por Gabrielle Pacheco 04/04/2019
Por Gabrielle Pacheco

Um local que remete aos primórdios do uso da erva-mate, a passagem do produto por gerações e a ligação com o presente hábito de tomar chimarrão será destaque durante a 15ª Festa Nacional do Chimarrão (Fenachim), que ocorre de 1 a 5 e de 9 a 12 de maio de 2019.

Trata-se do Espaço do Turismo, que vai retratar aos visitantes o passado e o presente da erva-mate que permanece viva na cultura e alcança outros povos. “A construção do espaço tem como objetivo nos remeter a esse passado, trazendo-o ao nosso presente através dos métodos construtivos e materiais históricos”, destacam as coordenadoras da Comissão do Turismo da Fenachim, Angelica Diefenthäler e Sonia Lang.

O espaço, que foi idealizado pelas coordenadoras, juntamente com o arquiteto venâncio-airense Francisco Lang, tem na sua arquitetura uma ligação entre materiais tradicionais com princípios contemporâneos e sustentáveis da construção.

“Serão utilizadas paredes de pau-a-pique, uma técnica tradicional usada há séculos por nossos ancestrais indígenas e imigrantes e, que hoje, vem sendo recuperada por técnicas da bioconstrução, que se utiliza de elementos naturais como terra, areia, madeira, bambu, fibras e outros, para execução de obras em harmonia com a natureza”, ressalta Lang.

Conforme a coordenadora, entre os elementos utilizados para a construção estão o bambu, também conhecido na região como “taquara”, seu nome em Tupi-Guarani. Ele será utilizado para a estrutura do espaço, sendo considerado o material construtivo mais sustentável do mundo pela capacidade de crescimento rápido e rebrotação da planta.

“A taquara é hoje uma planta abundante em nossa região devido ao seu intenso uso no passado para construção de cercas, galinheiros, bastões para secagem do tabaco, na agricultura e até mesmo em habitações”, explica Sonia.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
04/04/2019 0 Comentários 819 Visualizações

Edição 295 | Mai 2025

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