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energia fotovoltaica

Cidades

Casas submersas com painel solar fotovoltaico podem causar choque elétrico

Por Marina Klein Telles 07/05/2024
Por Marina Klein Telles

A Prefeitura Municipal de São Leopoldo alerta as equipes de resgates para o risco de descarga elétrica nas residências que possuem painel solar fotovoltaico. Com o dia ensolarado, os painéis energizam os inversores que, quando submersos, podem eletrocutar quem entrar em contato com a energia conduzida pela água.

Os inversores são responsáveis por converter a corrente contínua dos painéis em corrente alternada, para que seja possível o funcionamento dos aparelhos eletrônicos.

Caso o inversor ainda esteja molhado, é fundamental não mexer nos equipamentos. Aguarde e espere secar. Depois de seco, segue o passo a passo:
1º – Desligar o disjuntor do stringbox (caixa que protege os fios de ligação entre o painel e o inversor).
2º – Desligar o inversor através de um botão giratório que fica embaixo do equipamento.
3º – Desligar o disjuntor de ligação do inversor com a rede elétrica da casa.
4º – Contatar um profissional habilitado (a empresa que fez a instalação, por exemplo) para fazer a manutenção do inversor.

O risco maior é agora, pois as placas estão pegando sol e os fios estão energizados, levando energia para o inversor.
A relação do inversor com a rede da residência não é um problema, pois ele desliga automaticamente ao identificar a falta de energia elétrica. O perigo é que os cabos que ligam o painel ao inversos seguem energizados, porque o painel segue gerando energia.

Em caso de necessidade de entrar na casa alagada, é preciso desconectar os cabos diretamente no painel para cortar o circuito.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
07/05/2024 0 Comentários 510 Visualizações
Business

Sistema de automação para energia renovável é apresentado na 45ª Expointer

Por Amanda Krohn 31/08/2022
Por Amanda Krohn

Um sistema de automação para usina de geração de energias renováveis, entre elas a energia solar fotovoltaica, com a capacidade de aumentar a eficiência energética, está sendo apresentado na 45ª Expointer, que acontece até este domingo, 4, em Esteio. O projeto foi desenvolvido por Elio Barcelos, da Quasars, durante o seu mestrado em Tecnologia de Materiais e Processos Industriais na Universidade Feevale, sob o título Desenvolvimento de uma multiplataforma móvel para automação de equipamentos elétricos.

Barcelos desenvolveu um tracker, dispositivo que rastreia o sol, para aumentar a eficiência de uma usina solar. “A usina solar armazena a energia em baterias, por isso colocamos como contingência um sistema de biomassa para que possa dar o apoio em dias de chuva ou à noite, por exemplo. A partir disso, nós trabalhamos com o conceito IoT (internet das coisas) aplicado juntamente com os conceitos da Indústria 4.0”, ressalta.

No estudo, Barcelos iniciou a construção de um movimentador de placa solar com rastreamento do sol, utilizando um aparelho celular que aciona o seu relógio digital, como um temporizador, com função de liga e desliga, automatizando o interruptor no motor do tracker como um movimentador de rotação. A plataforma otimiza a posição de uma placa fotovoltaica em relação ao sol, por meio de um rastreador e movimentador, o qual tem um fotossensor ou fotocélula com capacidade de monitorar a posição do sol, controlando, assim, a posição da placa. O sistema permite, também, o controle remoto do motor de rotação e pode ser aplicado a outros aparelhos, por meio de um smartphone conectado por meio de rede wi-fi.

Automação para o agronegócio

Com relação ao setor de agronegócio, Barcelos aponta que é importante mostrar aos trabalhadores da área que a sustentabilidade da energia solar no campo pode ser alcançada com o uso da tecnologia. “No atual cenário, é possível tomar a automação como uma necessidade para se manter no campo, facilitando as atividades do agronegócio. Podemos levar a tecnologia para áreas mais remotas como a Amazônia, por exemplo, onde não há energia, e a gerarmos sem depender de concessionárias ou rede de transmissão”, detalha.

Os interessados em conhecer o projeto podem se dirigir até a Fazenda Santa Terezinha, na Associação Brasileira de Criadores das Raças Simental (Simbrasil) ou até a Casa da Federação Brasileira das Associações de Criadores de Animais de Raça (Febrac), os dois locais onde o trabalho de Barcelos está exposto. O estudo teve orientação do professor Josimar Souza Rosa e o projeto tem apoio técnico do graduado em Engenharia Eletrônica Mathias Novak.

Fotos: Divulgação | Fonte: Assessoria
31/08/2022 0 Comentários 792 Visualizações
Variedades

Conheça 6 mitos e verdades sobre a energia solar

Por Ester Ellwanger 22/01/2022
Por Ester Ellwanger

Neste mês de janeiro, o Brasil bateu recorde de produção de energia solar, alcançando a marca de 13 gigawatts (GW) de potência, chegando muito próximo à capacidade instalada da usina de Itaipu (14 GW). Usinas solares e sistemas de médio e pequeno portes instalados em telhados, fachadas e terrenos de casas ou empresas produzem quase o mesmo que a maior produtora de energia renovável no mundo.

Isso acontece porque cresce cada vez mais o conhecimento sobre os benefícios dessa alternativa energética. Mesmo assim, ainda há muitos tabus em relação ao assunto. Por isso, Rodrigo Freire, CEO da startup Holu, lista mitos e verdades sobre energia solar.

 

Mitos

Exige investimento alto e imediato
Os projetos são individualizados e têm valores que variam de acordo com o valor gasto com a conta de luz mensal do consumidor. A média nacional de investimento é de R$ 20 mil a R$ 30 mil pagos em financiamentos de até 6 anos. Ao contrário do que se pensa, o volume para instalação completa pode ser 100% financiado, e as parcelas são normalmente menores do que o valor pago na conta de luz mensalmente. Ou seja, sem nenhuma entrada, pagando menos do que na energia tradicional e lidando com pagamentos fixos (ao contrário das tarifas mensais), é possível ser independente energeticamente e sustentável. Há opções de pagamentos, também, via cartão de crédito, em até 10 parcelas mensais.

É apenas para determinados públicos
A energia solar é para todos. Como o número de placas instaladas em um sistema é variável de acordo com o gasto mensal de energia do consumidor, é possível realizar a instalação de sistemas a partir de duas placas. Mas, vale ressaltar que, em caso de usuários com contas mensais de energia a partir de
R$ 300,00, o retorno de investimento é, no geral, mais rápido.

 

 

 

 

 

Exige alta manutenção
A limpeza do sistema pode ser feita pelo próprio usuário ou proprietário das placas solares, uma vez por ano, com uma mangueira e um pano. Parte da grande vida útil de sistemas de energia solar é fruto de sua resistência significativa aos danos causados pela ação da natureza, tais como chuvas, ventos ou até mesmo granizo.

 

 

 

 

Verdades

 

É caminho para sair da crise energética
A energia solar fotovoltaica é uma das melhores alternativas para regiões isoladas onde não há rede elétrica ou que utilizem geradores a diesel ou óleo combustível, pois têm instalação simples e baixo custo em relação ao tempo de vida útil (mais de 25 anos). Nesses casos, o ideal é instalar também um conjunto de baterias para garantir a eletricidade também durante a noite.

 

 

 

 

Ajuda na valorização do imóvel
Sendo atrelada ao imóvel, por ser um investimento inteligente e em longo prazo, que gera economia durante toda a sua vida útil, a energia solar contribui para a sua valorização entre 4% e 6%, segundo o Laboratório Nacional Lawrence Berkeley (EUA).

 

 

 

 

O benefício vai além do individual
Como uma energia limpa, renovável e sustentável, a geração solar ajuda a reduzir significativamente: a dependência de combustíveis fósseis como derivados de petróleo; o consumo de água (usado pelas termelétricas e usinas nucleares) e a emissão de gases do efeito estufa, dentre outros benefícios de ordem ambiental.

 

 

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
22/01/2022 0 Comentários 730 Visualizações
Usinas fotovoltaicas
Business

Construtora de fotovoltaicas aumenta potência em mais de 2000%

Por Gabrielle Pacheco 12/02/2021
Por Gabrielle Pacheco

A construtora gaúcha de usinas fotovoltaicas Tecnova Renováveis aumentou a potência instalada de projetos entregues de 2 megawatts (MW) em 2019 para 10MW em 2020. Para 2021, a empresa já tem contratos que somam mais de 40MW, totalizando um acumulado de mais de 50MW e crescimento de mais 2000% em três anos. Os projetos em carteira da empresa somaram R$ 9 milhões em 2019, passando para R$ 40 milhões em 2020 e ultrapassam os R$ 100 milhões em 2021.

Temos como maiores clientes grupos de investidores de plantas fotovoltaicas ou clientes finais como indústria, comercio e agronegócio.

Enxergando na prática, este é um grande mercado crescente nesta área para os próximos anos – tanto em geração distribuída quanto para o mercado livre de energia. A empresa, que pertence ao grupo Tecnova Energia, vem se estruturando para atender projetos de maior potência em todo território nacional.

Segundo Nathalia Behrends, diretora comercial do grupo, o forte crescimento foi potencializado com a baixa no preço dos equipamentos importados que compõem o principal custo do empreendimento, junto com a crescente demanda por geração solar no Brasil. “Temos como maiores clientes grupos de investidores de plantas fotovoltaicas ou clientes finais como indústria, comercio e agronegócio”, comenta.

No Brasil, segundo a Associação Brasileira de Energia Solar (Absolar), a geração desta energia dobrou sua capacidade instalada em 2020, na marca de R$ 13 bilhões em investimentos. A capacidade instalada saltou de 4,6 gigawatts (GW) para 7,5 GW, com um aumento de 2,2 GW só da chamada geração distribuída, conceito que aproxima a geração do centro consumidor.

Foto: Divulgação
12/02/2021 0 Comentários 560 Visualizações
Energia Solar
Business

Energia solar no Rio Grande do Sul tem a segunda maior potência do país

Por Gabrielle Pacheco 16/10/2020
Por Gabrielle Pacheco

Recente mapeamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) apontou que o Rio Grande do Sul tem a segunda maior potência de energia solar entre os estados brasileiros. De acordo com a entidade, o território gaúcho possui 463,9 megawatts (MW) em operação nas residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos, o que correspondem a 12,5% do total da tecnologia fotovoltaica instalado no País.

O estado gaúcho possui atualmente 40.633 sistemas em operação, que abastecem cerca de 49.670 consumidores, espalhados por 494 cidades. Isso significa que 99,4% dos 497 municípios gaúchos já possuem pelo menos um sistema solar fotovoltaico em funcionamento. Para Mara Schwengber, coordenadora estadual da ABSOLAR, a região é estratégica no País para o desenvolvimento da fonte solar fotovoltaica. “O estado gaúcho possui um grande potencial para a tecnologia fotovoltaica e, com a atual presença da solar na geração distribuída, o mercado contribui de forma significativa para o desenvolvimento sustentável e econômico de toda a região”, comenta.

Além disso, segundo o presidente executivo da ABSOLAR, Rodrigo Sauaia, a energia fotovoltaica terá função cada vez mais estratégica para o atingimento das metas de desenvolvimento socioeconômico e sustentável em todos os estados brasileiros. “A tecnologia fotovoltaica é essencial para a recuperação da economia após a pandemia, sendo a fonte renovável que mais gera empregos no planeta”, conclui Sauaia.

Sobre a ABSOLAR

Fundada em 2013, a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) congrega empresas e profissionais de toda a cadeia produtiva do setor solar fotovoltaico com atuação no Brasil, tanto nas áreas de geração distribuída quanto de geração centralizada. A ABSOLAR coordena, representa e defende o desenvolvimento do setor e do mercado de energia solar fotovoltaica no Brasil, promovendo e divulgando a utilização desta energia limpa, renovável e sustentável no País e representando o setor fotovoltaico brasileiro internacionalmente.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
16/10/2020 0 Comentários 659 Visualizações
Saúde

Hospital de Canela terá energia solar

Por Gabrielle Pacheco 02/10/2020
Por Gabrielle Pacheco

Em parceria com a RGE, o Hospital de Caridade de Canela (HCC) usará a energia do sol para a produção de eletricidade. O processo de instalação de 200 placas fotovoltaicas está concluído e o sistema deve começar a operar na primeira quinzena de outubro.

Conforme o interventor do HCC, Luiz Claudio da Silva, a implantação do sistema de geração de energia deve representar uma economia média de 50%. “Além de reduzir custos, as placas fotovoltaicas produzem energia limpa. São ecologicamente corretas. Estamos pensando no futuro”, afirma Silva.

O interventor explica que a parceria com a RGE foi possível após o pagamento em dia das contas de energia. “O HCC possui uma dívida com a RGE. Quando começamos a pagar as contas na data, ofereceram que participássemos do projeto de sustentabilidade deles. O que reduzir no valor da conta será utilizado para quitar os débitos antigos. Continuaremos pagando o mesmo valor, mas estaremos quitando a dívida do hospital com a RGE”, explica.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
02/10/2020 0 Comentários 479 Visualizações
Business

AMRIGS inaugura usina solar

Por Gabrielle Pacheco 11/03/2020
Por Gabrielle Pacheco

A obra da usina solar na sede da Associação Médica do Rio Grande do Sul (AMRIGS) teve início em meados de dezembro. Foram instalados 584 módulos fotovoltaicos em um total de 1.284 m2 de área. Cada um terá capacidade de 390 watts. A estimativa, a partir da capacidade instalada plena, é que o ganho ambiental seja equivalente a 2.000 árvores plantadas no ano. A operação da energia limpa deixa de emitir na atmosfera 35 toneladas de gás carbônico por ano, que provocam o fenômeno do efeito estufa. Uma solenidade realizada na manhã de terça-feira, 10, marcou o início da operação.

“Vários projetos significativos serão realizados na AMRIGS em 2020. Embora este seja meu último ano à frente da gestão da nossa instituição, cada dia que passa, aumenta meu sentimento de missão cumprida. O mais importante na data de hoje, é o nosso caminho na busca pela preservação do meio ambiente e do ecossistema. Nosso objetivo é adequar a uma tendência de futuro, já que este tipo de energia é apontada como uma das mais promissoras e sustentáveis, por ser limpa. Nós, médicos, precisamos estar sempre atualizados em nossa área e, juntamente com a população, devemos ter atenção e cuidado com a saúde e com o meio ambiente. Comunicar às autoridades quaisquer formas de deterioração do ecossistema, prejudiciais à saúde e à vida, e assumir sua responsabilidade em relação à saúde pública e à educação sanitária são princípios que integram o Código de Ética Médica. É um compromisso do profissional médico com a comunidade e é isso que estamos afirmando hoje”, afirmou o presidente da AMRIGS, Alfredo Floro Cantalice Neto.

O secretário em exercício do Meio Ambiente e Infraestrutura do Estado do Rio Grande do Sul, Paulo Roberto Dias Pereira, acompanhou a solenidade e enalteceu a iniciativa da AMRIGS.
“O diagnóstico que temos na área de energia é amplamente favorável à geração de energia solar. O incentivo à produção de energias limpas e renováveis, em projetos como esse, é o meio mais seguro e rápido de chegarmos a um desenvolvimento sustentável. Os números mostram a importância desse assunto. Em 2016, havia implantado no estado do Rio Grande do Sul, em usina como essa, o total de 7 mil quilowatts. Em 2017, passou para 26 mil quilowatts; em 2018, para 90 mil quilowatts; em 2019, para 218 mil quilowatts e o último dado, que é da semana passada ,chegamos a 310 mil quilowatts. Então é um crescimento muito significativo”, afirmou.

Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

Em setembro de 2015, todos os 193 estados-membros da Organização das Nações Unidas (ONU) assumiram um compromisso global que pode transformar o mundo em um período de 15 anos. Os chefes de Estado adotaram oficialmente a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, na qual constam os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

“Este projeto da AMRIGS enquadra-se em 8 tópicos do total de 17 macro objetivos estabelecidos pela ONU em 2015, relacionados ao desenvolvimento sustentável. Ou seja, a iniciativa coloca a AMRIGS em um outro patamar de inovação. Entre os objetivos atingidos com esta ação estão: boa saúde e bem estar; energia acessível e limpa; indústria, inovação e infraestrutura; cidades e comunidades sustentáveis; consumo e produção responsáveis; combate a alterações climáticas; vida sobre terra e paz justiça e instituições fortes”, explicou Klaus Bohne, arquiteto responsável pelo projeto.

Para efeitos de comparação, a capacidade de produção de energia elétrica produzida pela AMRIGS seria suficiente para abastecer 160 residências brasileiras por ano. A potência total da usina será de 230 kWp e a geração anual será de 290 mil kWh.

Abastecimento de veículos elétricos

O projeto futuro será instalar um posto de carregamento para carros elétricos. De forma simbólica, um veículo movido à energia elétrica esteve em exibição para conhecimento e test-drive dos convidados no interior do estacionamento.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
11/03/2020 0 Comentários 473 Visualizações

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