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energia

Projetos especiais

CEEE Equatorial adota transformadores sustentáveis em 72 cidades

Por Jonathan da Silva 23/04/2025
Por Jonathan da Silva

Transformadores sustentáveis passaram a ser utilizados desde janeiro de 2024 pela CEEE Equatorial em toda a sua área de concessão, que abrange 72 municípios do Rio Grande do Sul. Com investimento superior a R$ 34,5 milhões, a empresa prevê a instalação de 3 mil desses equipamentos até o final do ano, com o objetivo de aumentar a eficiência energética, reduzir impactos ambientais e evitar trocas frequentes por sobrecarga.

Os novos transformadores utilizam óleo vegetal no lugar do óleo mineral tradicional. O fluido vegetal, além de não ser tóxico, é biodegradável e produzido a partir de fontes renováveis, como grãos e sementes. Os transformadores sustentáveis se destacam pela maior capacidade de carga, resistência ao fogo, maior vida útil e menor impacto ambiental.

De acordo com o gerente de Normas e Qualidade da Equatorial, Jorge Alberto Oliveira Tavares, a estratégia é evitar substituições frequentes. “Nossa estratégia é reduzir o número de trocas de equipamentos queimados por sobrecarga, tendo em vista que o óleo vegetal aumenta a capacidade de carga do transformador”, afirmou Tavares.

Esses transformadores podem ser identificados pela cor verde nos postes, representando o foco na operação sustentável.

Conexão com metas ambientais

Segundo o gerente de Planejamento e Controle Técnico da CEEE Equatorial, Rafael Crochemore, a iniciativa atende a critérios ambientais, sociais e de governança (ESG), e está alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. “A CEEE Equatorial já investiu mais de R$ 34,5 milhões com a compra deste equipamento mais moderno, que atende aos critérios ESG, e está alinhado com Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, principalmente os ODS 12 (Consumo e Produção Sustentáveis) e ODS 13 (Ação contra a Mudança Global do Clima)”, destacou Crochemore.

Desde o início da adoção dos transformadores sustentáveis no estado, mais de 3,7 mil unidades foram adquiridas. A instalação dos equipamentos complementa outras iniciativas da empresa, como os programas E+ Reciclagem e de Eficiência Energética, que contribuíram para a redução de mais de 51,3 mil toneladas de CO² na atmosfera em 2024.

Foto: Fernanda Bracht/Divulgação | Fonte: Assessoria
23/04/2025 0 Comentários 114 Visualizações
Projetos especiais

Programa do Sindienergia-RS busca autossuficiência energética do Rio Grande do Sul

Por Jonathan da Silva 14/08/2024
Por Jonathan da Silva

O Sindicato das Indústrias de Energias Renováveis (Sindienergia-RS) lançou na manhã desta segunda-feira (12) o programa “Todas as Energias”, que busca contribuir com a retomada do Rio Grande do Sul após as enchentes deste ano por meio de um setor elétrico de baixo carbono e utilizando todas as fontes renováveis de energia disponíveis no estado. O grande objetivo é tornar o RS autossuficiente no setor de energia.

O programa terá uma divisão em duas fases. Na primeira, com duração de aproximadamente 5 anos, o grande objetivo é atingir a autossuficiência energética do RS, que hoje importa de outros estados 30% da energia consumida, o que representa cerca de 3GW. Na segunda, a meta principal é promover o mercado de hidrogênio verde, principalmente, para fornecimento interno, mas também com oportunidade para exportação. “Vamos atuar e apoiar a estruturação deste modelo de mercado para que ele fique mais atrativo para investimentos”, destaca a presidente do Sindienergia-RS, Daniela Cardeal.

Resultados previstos

  • A curto prazo: A capacidade de conexão aumentará de 3,8 GW para 8 GW. Investimentos imediatos incluem 2 GW em projetos com outorga, resultando em R$ 14 bilhões investidos e 9 mil novos empregos. Isso pode gerar R$ 105 milhões em tributos, R$ 660 milhões em receitas anuais e evitará a emissão de 2,7 milhões de toneladas de CO2.
  • Até 2040: Prevê-se um aumento de demanda para 30 GW em novos projetos de todas as fontes, representando R$ 210 bilhões em novos investimentos. Estimamos a criação de 150 mil empregos, R$ 1,6 bilhão em tributos anuais, gerando R$ 10 bilhões em receitas diretas e indiretas e evitando 1,7 bilhão de toneladas de CO2 no Ambiente.

Cenário

Com a catástrofe climática de maio, prevê-se para o Rio Grande do Sul um impacto socioeconômico significativo também a longo prazo, levando a um recuo econômico. Na última década, o estado também enfrentou adversidades como o apagão de conexão devido aos atrasos nas obras do Leilão 2004/2014, a recessão econômica de 2014-2016, a pandemia de Covid-19 e três verões consecutivos de secas severas. “Mesmo diante desses desafios que dificultam a atração de investimentos, estamos atuando na reconstrução de um estado que priorize a segurança social, a preservação ambiental e a promoção da transição energética”, afirma Daniela Cardeal.

Atuação do Sindienergia-RS

O papel do Sindienergia-RS no processo será o de alinhar poder público, estadual e federal com o setor produtivo, fomentando a indústria gaúcha e atraindo investimentos. “Já iniciamos a definição de uma matriz de potencialidades”, adianta a presidente.

O Estado, por meio dos governos estadual e municipais, tem como principal contribuição comprar energia nova, a menor custo, mais sustentável e que valoriza a produção local. Já a maior demanda junto ao Governo Federal é a oferta de novas linhas de financiamento com juros e condições compatíveis com outras regiões do Brasil. Atualmente, os modelos de financiamento para renováveis no RS geram taxas de financiamento que chegam a 20% ao ano de financiamento, enquanto em outras regiões do Brasil esse índice é de 8,5% e 9% ao ano. “A reconstrução, alinhada com investimentos em um setor elétrico de baixo carbono e utilizando todas as fontes renováveis de energia, visa não só beneficiar o meio ambiente, mas também fortalecer a economia local e nacional, aumentando a segurança energética e alimentar e promovendo o desenvolvimento justo e sustentável com o qual o Brasil está comprometido”, ressalta Daniela.

O evento de lançamento do programa teve a participação do diretor administrativo financeiro, Juliano Pereira, e do diretor do sindicato, Guilherme Sari.

Foto: Sindienergia-RS/Divulgação | Fonte: Assessoria
14/08/2024 0 Comentários 287 Visualizações
Variedades

CEEE Grupo Equatorial Energia restabelece 50% dos pontos sem luz

Por Marcel Vogt 14/07/2023
Por Marcel Vogt

A CEEE Grupo Equatorial Energia está operando nas áreas de concessão, com 500 equipes nos 72 municípios gaúchos. Até o momento foi alçando 50% do restabelecimento de energia dos clientes prejudicados em função do ciclone que atingiu o estado. Dos 715 mil pontos registrados sem luz às 11h de ontem (13), houve a normalização do abastecimento de energia elétrica para 358 mil clientes. A situação agora pela manhã são 357 mil pontos interrompidos

A CEEE Grupo Equatorial Energia reafirma que a operação para a recomposição total do abastecimento de energia segue com o trabalho constante de todas as equipes em campo.  Com início na quarta-feira (12), o evento climatológico apresentou maior intensidade na quinta-feira (13) com chuvas de aproximadamente 100 mm e rajadas de ventos de até 140 km/h.

As cidades com mais ocorrências são as seguintes:

– Região Sul (total – 105 mil consumidores interrompidos): Pelotas (70 mil), Canguçu (8 mil), Capão do Leão (11 mil) e Jaguarão (4 mil);

– Litoral Norte (total – 91 mil): Tramandaí (21 mil), Osório (5 mil), Imbé (6 mil), Torres (7 mil), Santo Antônio da Patrulha (14 mil), Capão da Canoa (6 mil), Cidreira (3 mil) e Maquiné (5 mil);

– Metropolitana: (total – 41 mil): Porto Alegre (14 mil), Viamão (17 mil), Alvorada (3 mil) e Guaíba (1 mil);

– Litoral Sul (total – 63 mil): Rio Grande (51 mil) e São José do Norte (7 mil);

– Centro Sul: (total – 47 mil): Camaquã: (14 mil), São Lourenço do Sul (10 mil), Arambaré (04 mil) e Cristal (3,5 mil)

– Campanha: (total – 12 mil): Bagé (3,5 mil) e Lavras do Sul (4 mil) e Pedras Altas (1 mil).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
14/07/2023 0 Comentários 593 Visualizações
Política

Governo retoma projeto de termelétrica em Rio Grande

Por Marina Klein Telles 23/03/2023
Por Marina Klein Telles

Na tarde de quarta (22), o governador Eduardo Leite esteve na sede da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), em Brasília, para tratar da retomada da outorga para o projeto de uma usina termelétrica no Rio Grande, que prevê investimento de R$6 bilhões. O chefe do Executivo gaúcho foi recebido pelo diretor-geral da Aneel, Hélvio Guerra.

O governador destacou a importância do projeto para o Estado e, especialmente, para a Metade Sul. Esse seria o maior investimento privado da história do Rio Grande do Sul, com potencial para gerar até 3 mil empregos.

“Como governador, preciso insistir para que a Aneel dê atenção especial ao projeto, que não beneficia somente o Estado, mas todo o país. E ainda tem um ingrediente especial: estar localizado em uma região mais empobrecida do que outras do Rio Grande do Sul”, afirmou o governador.

O projeto da termelétrica depende de uma outorga que foi revogada pela Aneel, por causa de sucessivos atrasos da empresa que venceu o leilão em 2014. Depois disso, o grupo espanhol Cobra assumiu o projeto e aguarda a decisão da agência para retomá-lo.

Diversificação da matriz energética

Além da geração de empregos e de impostos, a termelétrica de Rio Grande é importante para ampliar a diversificação das fontes de produção de energia elétrica, tornando-a fundamental para o enfrentamento de eventuais crises de falta de energia, que podem vir a ser causadas pela escassez de chuvas.

De acordo com o projeto, a usina utilizará gás natural liquefeito importado para gerar eletricidade. O combustível será trazido por navios e descarregado no porto do Rio Grande em um píer de 450 metros de extensão.

Foto: Maurício Tonetto/Divulgação | Fonte: Assessoria
23/03/2023 0 Comentários 339 Visualizações
Variedades

Rio Grande do Sul alcança 2 GW de potência em geração própria de energia

Por Gabrielle Pacheco 23/02/2023
Por Gabrielle Pacheco

Nesta quinta-feira (23), o Rio Grande do Sul se tornou o terceiro estado do país a superar a marca de 2 GW de capacidade em geração própria de energia elétrica, também chamada de Geração Distribuída (GD). A região, agora, se une a Minas Gerais, atualmente com 2,5 GW, e São Paulo, com 2,4 GW.

O estado vem crescendo consideravelmente e, sem dúvidas, irá evoluir ainda mais em 2023.

Outro item em que o Rio Grande do Sul se destaca é na quantidade de unidades consumidoras (UCs, que podem ser casas, apartamentos, comércios, entre outras) beneficiadas pela geração própria de energia. O estado, que conta atualmente com 225 mil UCs, acaba de ultrapassar Minas Gerais (223 mil UCs) e ocupa o segundo lugar nesse quesito, atrás somente de São Paulo, com 280 mil UCs.

“A GD se consolidou ao longo dos últimos anos, em especial em 2022, como a modalidade de energia que mais cresce no Brasil. É importante começar o ano alcançando novos marcos e ampliando a potência em geração distribuída e a quantidade de UCs, como é o caso do Rio Grane do Sul. O estado vem crescendo consideravelmente e, sem dúvidas, irá evoluir ainda mais em 2023”, avalia Guilherme Chrispim, presidente da Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD).

Em pouco mais de um ano, a região dobrou sua capacidade de geração própria de energia, passando de 1 GW em dezembro de 2021 para 2 GW nesta data. Atualmente, os sistemas de geração própria de energia estão presentes em todos os 497 municípios gaúchos, sendo Caxias do Sul a cidade com maior volume de potência instalada (77,4 MW), seguida por Novo Hamburgo (47,2 MW) e Santa Maria (44,2 MW).

A energia solar é a mais utilizada pelos prossumidores gaúchos (produtores e consumidores de energia), com 1,9 GW (98,3%). Mini e micro termelétricas (UTE) estão em segundo lugar (15,8 MW), seguidas de Centrais Geradoras Hidrelétricas – CGH (3,1 MW). “Nos próximos anos, ampliar a diversificação das fontes empregadas em geração distribuída será um dos desafios do setor. Precisamos aproveitar melhor as possibilidades em biomassa e resíduos sólidos urbanos”, afirma Chrispim.

No Rio Grande do Sul, a classe de consumo residencial é a predominante, respondendo por 952,9 MW; logo atrás vem as conexões de estabelecimentos comerciais, com 478,5 MW. Destaque também para as áreas rural e industrial, com 365,5 MW e 153,8 MW, respectivamente.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
23/02/2023 0 Comentários 475 Visualizações
Business

Energia elétrica impacta orçamento dos brasileiros

Por Gabrielle Pacheco 16/01/2020
Por Gabrielle Pacheco

De acordo com o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), o brasileiro chega a gastar mais de 20% do salário mínimo para pagar a conta de luz.  E esses valores podem ser ainda maiores no verão, quando há uma tendência de aumento de equipamentos como ar-condicionado. A Companhia Energética de Brasília (CEB), por exemplo, registrou alta de 7% no consumo de energia elétrica no Distrito Federal no mês de novembro de 2019.

Para os brasileiros, esses números são muito altos. De acordo com uma pesquisa feita pela Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel) em parceria com o Ibope em agosto de 2019, 87% dos consumidores consideram sua conta de energia cara. E, pelo menos, 64% dos entrevistados afirma fazer esforço para economizar energia para não atrapalhar o orçamento familiar.

“Grande parte da conta de luz do brasileiro é imposto. O consumidor paga pela compra de energia, os serviços de transmissão, a distribuição e por último os encargos setoriais. Para o ano de 2020, por exemplo, podemos ter um aumento de médio de 2,42%. Isso porque existe uma consulta pública aberta em outubro feita pela Aneel, sobre o orçamento para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), que é um dos subsídios pagos pelos consumidores de energia”, explica Alcione Belache, CEO da Renovigi, empresa fabricante de sistemas fotovoltaicos.

Estratégias para redução de gastos

No final do ano, o governo anunciou a tarifa branca, que passou a vigorar no último 1º de janeiro como estratégia de redução de custos. A tarifa está disponível para residências e pequenos comércios, e prevê descontos para o consumidor que reduzir o consumo nos horários de maior utilização. Especialistas, porém, chamam atenção para adoção de estratégias sustentáveis e de longo prazo para redução tanto do uso de energia elétrica quanto do custo. O uso da energia renovável é uma tendência mundial.

De acordo a ONU (Organização das Nações Unidas), a energia solar vem se destacando perante as demais fontes de energia elétrica no mundo, e hoje é considerada a principal responsável pelo desenvolvimento sustentável. Além disso, um sistema solar pode contribuir para uma economia considerável na fatura.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
16/01/2020 0 Comentários 391 Visualizações
Cidades

Câmara de Novo Hamburgo participa de Programa de Eficiência Energética

Por Gabrielle Pacheco 09/01/2020
Por Gabrielle Pacheco

A RGE Sul está efetuando trocas de lâmpadas fluorescentes no Palácio Cinco de Abril, sede do parlamento hamburguense, por lâmpadas do tipo Led, mais econômicas. A Câmara Municipal de Novo Hamburgo faz parte de um Programa de Eficiência Energética, patrocinado pela distribuidora de energia. A iniciativa, que promove maior racionalização no consumo de energia elétrica, está sendo estendida às instituições de ensino, hospital, postos de saúde e prédios públicos do município.

“As lâmpadas substituídas por tecnologia Led vão garantir uma maior redução de consumo de energia e gerar mais economia na conta de luz, impactando positivamente nos cofres públicos, recursos que poderão ser revertidos em melhorias no atendimento à população”, disse o presidente da Câmara, o vereador Gerson Peteffi (MDB).

“As lâmpadas substituídas por tecnologia Led vão garantir uma maior redução de consumo de energia e gerar mais economia na conta de luz.”

O parlamento buscava fazer parte do programa e após muita negociação entre servidores da Câmara e a empresa de energia, iniciada em 2019, o pleito foi atendido na primeira semana do ano legislativo, quando a Casa recebeu a visita dos técnicos da RGE para a troca aproximada de 300 lâmpadas fluorecentes, que ainda não haviam sido substituídas pela Administração do Palácio Cinco de Abril. A redução será acompanhada mês a mês e, de acordo com o técnico Diego dos Santos, da empresa 3e Engenharia, o consumo de uma lâmpada LED é 57% inferior ao de uma fluorescente.

“O Programa de Eficiência Energética, por financiar 100% do investimento para o cliente, é uma grande vantagem para os participantes, já que proporciona uma redução na conta de luz sem a necessidade de desembolso de recursos próprios. Além disso, estimula empresas e órgãos públicos a desenvolver uma relação mais consciente com o consumo de energia”, afirma o gerente de Eficiência Energética da CPFL Energia, Felipe Henrique Zaia. A RGE Sul é uma empresa do Grupo CPFL Energia.

Foto: Jaime Freitas/Divulgação | Fonte: Assessoria
09/01/2020 0 Comentários 454 Visualizações
Business

Hospital é condenado a pagar R$ 15 milhões à antigo fornecedor

Por Gabrielle Pacheco 21/11/2019
Por Gabrielle Pacheco

Em decisão recente, a Justiça determinou que um hospital da Região Metropolitana pague dívida milionária relacionada ao fornecimento de energia elétrica. Contratada em 2000, a empresa foi constituída com a única finalidade de abastecer a instituição, garantindo seu funcionamento adequado e seguro. Pertencente a um dos maiores grupos do setor no país, a organização deverá receber mais de R$ 15 milhões.

A companhia foi contratada para montar uma usina que atendesse à demanda de energia elétrica e térmica do hospital. Segundo os advogados que atuam no caso, Marcela Joelsons (foto) e Ricardo Makcemiuk, do escritório Scalzilli Althaus, a decisão resguarda os pacientes do hospital, o interesse público e o bem da vida. Também, garante que não seja imposta uma responsabilidade social sem limites a um ente particular que não possui as mesmas condições que a administração municipal – verdadeira responsável pela saúde dos cidadãos.

“Nenhuma instituição de saúde funciona sem energia, e um fornecedor não pode ser obrigado a prestar serviço sem receber o devido pagamento”, afirma Marcela Joelsons. De acordo com a advogada, a usina fornecia energia elétrica e térmica, incluindo água gelada para funcionamento do ar-condicionado, mantendo a temperatura hospitalar adequada. Ainda proporcionava, através de água quente, as condições para a esterilização do material hospitalar.

Devido à crise enfrentada pelo gestor e pelas fraudes comprovadas na administração do hospital no governo passado, a companhia não recebeu os pagamentos mensais. Sem o repasse, não conseguiu realizar as manutenções na usina – o que gerou sucateamento das máquinas, o risco de colapso e um perigo iminente à vida dos pacientes. Como o hospital era seu único cliente, a empresa não possuía mais condições de manter o fornecimento adequado da energia sem a quitação dos valores pendentes.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
21/11/2019 0 Comentários 357 Visualizações
Variedades

Assembleia Legislativa debate o Código Brasileiro de Energia

Por Gabrielle Pacheco 20/11/2019
Por Gabrielle Pacheco

A elaboração do novo Código Brasileiro de Energia, que tem comissão especial criada na Câmara dos Deputados e é presidida pelo deputado federal Lucas Redecker, foi tema de audiência pública na Assembleia Legislativa, nesta segunda-feira (19). Redecker, que participou do encontro, afirmou que a Assembleia gaúcha sai na frente ao propor o debate do tema. “É o primeiro Estado a promover audiência pública para escutar as autoridades representativas do setor.” Redecker explicou que o objetivo da Comissão na Câmara Federal é colher contribuições do governo, de entidades e dos consumidores para a elaboração do projeto final.

Conforme o parlamentar, a intenção é remover os entraves ao desenvolvimento energético do país. “Temos um potencial imenso para geração de energia em várias matrizes. O que não podemos mais deixar acontecer é que o excesso de burocracia e insegurança jurídica atrapalhe quem quer investir no país”. A intenção é elaborar um código que reúna todas as diretrizes para o setor e que ajude a desburocratizar o setor energético, que é considerado um dos mais complexos e regulados do sistema econômico brasileiro, e, assim, fomentar a atração de investimentos nesse setor.

“Temos um potencial imenso para geração de energia em várias matrizes.”

Sugestões

Do encontro, surgiram diversas sugestões, que serão encaminhadas para a análise da Comissão Especial, em Brasília. Entre as sugestões está a manifestação formal da Comissão de Economia, Desenvolvimento Sustentável e do Turismo – CEDST solicitando o cancelamento da Consulta Pública nº 25 da ANEEL, que propõe aumentar a tributação da geração distribuída, especialmente da energia solar e eólica; e a formação de um Grupo de Trabalho gaúcho misto entre parlamentares e entidades da sociedade civil pra acompanhar, auxiliar e enviar sugestões ao debate nacional da Comissão Especial do Código Brasileiro de Energia Elétrica.

“Este é um assunto atual e importante. Acredito que o tema mais noticiado e comentado até então diga respeito aos desafios da distribuição de energia no Brasil, e é sobre isso que precisamos debater com responsabilidade”, afirmou Dalciso. Conforme o deputado, “a complexidade do setor é um obstáculo que deve ser superado para que alcancemos a atração de investimento. É preciso aumentar a transparência dos direitos e deveres de concessionárias e consumidores”. O regramento existente hoje é muito burocrático. Por isso, é preciso otimizar, compilar e modernizar a legislação atual.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
20/11/2019 0 Comentários 380 Visualizações
Variedades

Arena do Grêmio usa 100% de energia sustentável

Por Gabrielle Pacheco 26/10/2019
Por Gabrielle Pacheco

A Arena do Grêmio foi reconhecida, por intermédio da Ludfor Energia Ltda, pelo consumo exclusivo de energia elétrica proveniente de fontes renováveis em sua infraestrutura. O documento comprova que o complexo multiuso utiliza somente energia elétrica proveniente de fonte limpa, renovável e que não agride o meio ambiente, desde o dia 1º de dezembro de 2018.

Segundo o diretor de operações, Paulo Rossi, além dos benefícios da compra de energia via mercado livre, esta ação contribui significativamente com a redução das emissões de gases de efeito estufa. “Desde o dia que adotamos esse método já foram mais de 36 toneladas de gás que deixaram de ser emitidos. Quando a economia vem atrelada à sustentabilidade a satisfação é maior ainda. Conseguimos uma economia na conta de energia da Arena superior à 20%, usando energia 100% de fontes renováveis”, avalia.

“Desde o dia que adotamos esse método já foram mais de 36 toneladas de gás que deixaram de ser emitidos.”

“É muito legal ver um lugar como a Arena e toda sua visibilidade se preocupando em consumir uma energia limpa, contribuindo com o meio ambiente e prestando um serviço para a sociedade como um todo. Além de também incentivar massivamente a conscientização das pessoas sobre este assunto”, analisa o representante comercial da Ludfor, Vinicius Lazzarotto.

A energia elétrica consumida pela Arena do Grêmio é proveniente de usinas de fontes incentivadas pelo Governo Federal, com o objetivo de obter uma matriz energética ambientalmente sustentável e renovável através das fontes: Eólica, Solar, Biomassa e Hídrica de pequeno porte (PCH’s e CGH’s).

Com a utilização de energia de fonte renovável, o complexo reduziu 36,95 toneladas de CO2, o equivalente a 1.021 mudas de árvores, conservadas por 20 anos; 92 transportes rodoviários, de uma tonelada de carga, percorrendo um trajeto de 500km; e 16 toneladas de papel/papelão enviadas para aterro sanitário.

Os dados apresentados e analisados seguem as metodologias internacionais do GHG Protocol Corporate Standard e Greenhouse Gas Protocol Initiative e o Intergovernamental Panel on Climate Change (IPCC), referências no assunto de emissão de gases e energia renovável.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
26/10/2019 0 Comentários 907 Visualizações
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