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energia

Cidades

Canela suspende novas obras de empresas de energia e telecom até regularização de fiações

Por Jonathan da Silva 09/10/2025
Por Jonathan da Silva

A Prefeitura de Canela determinou, nesta semana, a suspensão imediata de novas obras, ampliações e intervenções nas vias públicas realizadas pela RGE Sul – Rio Grande Energia S/A, pela empresa Mercúrio e pelas operadoras de telefonia e internet que utilizam a rede de postes e cabeamentos da cidade. A medida foi adotada pela Secretaria Municipal de Trânsito, Transportes e Fiscalização (SMTTF) após constatar novamente a existência de fiações soltas, emaranhadas e abandonadas em diversos pontos do município, o que representa risco à segurança de pedestres, motoristas e trabalhadores.

A ação foi formalizada por meio da Notificação nº 6.579/2025, expedida pela SMTTF às empresas envolvidas. O documento reitera notificações anteriores e estabelece prazos improrrogáveis para que seja feita a retirada da fiação inutilizada e a completa organização das redes aéreas.

Segundo a secretaria, a decisão segue a Constituição Federal, o Código de Trânsito Brasileiro e a Lei Municipal nº 3.677/2015, e tem como objetivo garantir o cumprimento das normas de segurança e de ordenamento urbano.

Irregularidades persistem após autuações

De acordo com a SMTTF, a medida ocorre após a autuação da empresa Mercúrio em julho deste ano, quando foram verificadas irregularidades na execução de obras. Todas as empresas já haviam sido notificadas anteriormente e participaram de uma reunião técnica em setembro, na qual assumiram compromissos de correção que, segundo a pasta, ainda não foram integralmente cumpridos.

As irregularidades se concentram especialmente em locais onde houve substituição de postes pela empresa Mercúrio, contratada pela RGE, o que gerou acúmulo de fios e cabos abandonados.

Medida preventiva

O secretário municipal de Trânsito, Transportes e Fiscalização de Canela, Adriel Buss, afirmou que a decisão tem caráter preventivo e busca proteger a comunidade. “Por determinação do Prefeito Gilberto Cezar, o Município vem tomando providências e dialogando há meses com a finalidade de resolver a situação da melhor forma e com celeridade para a comunidade. Precisamos garantir que as obras sejam feitas de forma responsável e segura, sem colocar a população em risco”, destacou o titular da pasta.

Intervenções emergenciais continuarão

A SMTTF informou ainda que apenas intervenções emergenciais e corretivas poderão ser realizadas, desde que sejam destinadas a eliminar riscos imediatos e comunicadas previamente à Prefeitura, que acompanhará os trabalhos com fiscalização direta.

Foto: Arthur Dias/Prefeitura de Canela/Divulgação | Fonte: Assessoria
09/10/2025 0 Comentários 128 Visualizações
Variedades

Evento em Caxias do Sul apresenta soluções para reduzir custos na indústria

Por Jonathan da Silva 13/06/2025
Por Jonathan da Silva

Com o objetivo de discutir soluções para redução do consumo de energia e aumento da competitividade no setor industrial, o Sebrae realizou, na quinta-feira (12), o evento Eficiência Energética em Caxias do Sul. A iniciativa contou com o apoio da Sicredi Pioneira, Senai, Simecs, Simplás WattsOn e Atlas Copco, reunindo empresários e especialistas da região. Na ocasião, foi relançada a Linha de Crédito Eficiência Energética da cooperativa, voltada para empresas.

O painel teve a mediação da diretora executiva do Simecs, Daiane Catuzzo, e contou com a participação de Douglas Rischter (Senai), Cassandra Tomé (WattsOn), Fábio Nepomuceno (Sebrae), Júlio César Pimentel e Dimas Nascimento (Atlas Copco). Os painelistas compartilharam ferramentas de monitoramento, tecnologias de baixo impacto ambiental e cases de sucesso com foco na eficiência energética.

A sustentabilidade é parte da nossa essência. Acreditamos que incentivar o uso de tecnologias e práticas mais eficientes contribui diretamente para a redução dos custos com energia”, destacou a assessora de Negócios Sustentáveis da Sicredi Pioneira, Júlia Renata Cornelli.

Aplicações na indústria e no comércio

A Linha de Crédito Eficiência Energética permite o financiamento de itens como isolamento térmico, sistemas de climatização, automação, iluminação em LED, compressores de ar, motores elétricos, sistemas de recuperação de calor e refrigeração industrial. “Nosso objetivo foi apresentar, na prática, diversas soluções sustentáveis que podem ser aplicadas pelas empresas para reduzir o consumo de energia e os custos operacionais. Um dos destaques foi a nossa linha de crédito exclusiva para pessoas jurídicas, com condições diferenciadas: até 120 meses para pagamento, cinco meses de carência, taxas atrativas voltadas à sustentabilidade e o suporte consultivo dos nossos gerentes”, detalhou Júlia.

Impacto regional e incentivo à inovação

Segundo a assessora, a proposta da linha de crédito é viabilizar investimentos em eficiência energética sem comprometer o caixa das empresas no curto prazo. “Ao oferecer soluções que promovam economia para as empresas e incentivam o uso consciente da energia, contribuímos para o desenvolvimento sustentável da região”, pontuou Júlia Cornelli.

A iniciativa também buscou estimular reflexões sobre o papel das empresas no fortalecimento das comunidades locais e na geração de impactos econômicos e ambientais positivos.

Empresários interessados em solicitar a linha de crédito devem procurar seus gerentes de conta. Mais detalhes estão disponíveis em sicredipioneira.com.br/credito.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
13/06/2025 0 Comentários 209 Visualizações
Projetos especiais

CEEE Equatorial adota transformadores sustentáveis em 72 cidades

Por Jonathan da Silva 23/04/2025
Por Jonathan da Silva

Transformadores sustentáveis passaram a ser utilizados desde janeiro de 2024 pela CEEE Equatorial em toda a sua área de concessão, que abrange 72 municípios do Rio Grande do Sul. Com investimento superior a R$ 34,5 milhões, a empresa prevê a instalação de 3 mil desses equipamentos até o final do ano, com o objetivo de aumentar a eficiência energética, reduzir impactos ambientais e evitar trocas frequentes por sobrecarga.

Os novos transformadores utilizam óleo vegetal no lugar do óleo mineral tradicional. O fluido vegetal, além de não ser tóxico, é biodegradável e produzido a partir de fontes renováveis, como grãos e sementes. Os transformadores sustentáveis se destacam pela maior capacidade de carga, resistência ao fogo, maior vida útil e menor impacto ambiental.

De acordo com o gerente de Normas e Qualidade da Equatorial, Jorge Alberto Oliveira Tavares, a estratégia é evitar substituições frequentes. “Nossa estratégia é reduzir o número de trocas de equipamentos queimados por sobrecarga, tendo em vista que o óleo vegetal aumenta a capacidade de carga do transformador”, afirmou Tavares.

Esses transformadores podem ser identificados pela cor verde nos postes, representando o foco na operação sustentável.

Conexão com metas ambientais

Segundo o gerente de Planejamento e Controle Técnico da CEEE Equatorial, Rafael Crochemore, a iniciativa atende a critérios ambientais, sociais e de governança (ESG), e está alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. “A CEEE Equatorial já investiu mais de R$ 34,5 milhões com a compra deste equipamento mais moderno, que atende aos critérios ESG, e está alinhado com Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, principalmente os ODS 12 (Consumo e Produção Sustentáveis) e ODS 13 (Ação contra a Mudança Global do Clima)”, destacou Crochemore.

Desde o início da adoção dos transformadores sustentáveis no estado, mais de 3,7 mil unidades foram adquiridas. A instalação dos equipamentos complementa outras iniciativas da empresa, como os programas E+ Reciclagem e de Eficiência Energética, que contribuíram para a redução de mais de 51,3 mil toneladas de CO² na atmosfera em 2024.

Foto: Fernanda Bracht/Divulgação | Fonte: Assessoria
23/04/2025 0 Comentários 306 Visualizações
Projetos especiais

Programa do Sindienergia-RS busca autossuficiência energética do Rio Grande do Sul

Por Jonathan da Silva 14/08/2024
Por Jonathan da Silva

O Sindicato das Indústrias de Energias Renováveis (Sindienergia-RS) lançou na manhã desta segunda-feira (12) o programa “Todas as Energias”, que busca contribuir com a retomada do Rio Grande do Sul após as enchentes deste ano por meio de um setor elétrico de baixo carbono e utilizando todas as fontes renováveis de energia disponíveis no estado. O grande objetivo é tornar o RS autossuficiente no setor de energia.

O programa terá uma divisão em duas fases. Na primeira, com duração de aproximadamente 5 anos, o grande objetivo é atingir a autossuficiência energética do RS, que hoje importa de outros estados 30% da energia consumida, o que representa cerca de 3GW. Na segunda, a meta principal é promover o mercado de hidrogênio verde, principalmente, para fornecimento interno, mas também com oportunidade para exportação. “Vamos atuar e apoiar a estruturação deste modelo de mercado para que ele fique mais atrativo para investimentos”, destaca a presidente do Sindienergia-RS, Daniela Cardeal.

Resultados previstos

  • A curto prazo: A capacidade de conexão aumentará de 3,8 GW para 8 GW. Investimentos imediatos incluem 2 GW em projetos com outorga, resultando em R$ 14 bilhões investidos e 9 mil novos empregos. Isso pode gerar R$ 105 milhões em tributos, R$ 660 milhões em receitas anuais e evitará a emissão de 2,7 milhões de toneladas de CO2.
  • Até 2040: Prevê-se um aumento de demanda para 30 GW em novos projetos de todas as fontes, representando R$ 210 bilhões em novos investimentos. Estimamos a criação de 150 mil empregos, R$ 1,6 bilhão em tributos anuais, gerando R$ 10 bilhões em receitas diretas e indiretas e evitando 1,7 bilhão de toneladas de CO2 no Ambiente.

Cenário

Com a catástrofe climática de maio, prevê-se para o Rio Grande do Sul um impacto socioeconômico significativo também a longo prazo, levando a um recuo econômico. Na última década, o estado também enfrentou adversidades como o apagão de conexão devido aos atrasos nas obras do Leilão 2004/2014, a recessão econômica de 2014-2016, a pandemia de Covid-19 e três verões consecutivos de secas severas. “Mesmo diante desses desafios que dificultam a atração de investimentos, estamos atuando na reconstrução de um estado que priorize a segurança social, a preservação ambiental e a promoção da transição energética”, afirma Daniela Cardeal.

Atuação do Sindienergia-RS

O papel do Sindienergia-RS no processo será o de alinhar poder público, estadual e federal com o setor produtivo, fomentando a indústria gaúcha e atraindo investimentos. “Já iniciamos a definição de uma matriz de potencialidades”, adianta a presidente.

O Estado, por meio dos governos estadual e municipais, tem como principal contribuição comprar energia nova, a menor custo, mais sustentável e que valoriza a produção local. Já a maior demanda junto ao Governo Federal é a oferta de novas linhas de financiamento com juros e condições compatíveis com outras regiões do Brasil. Atualmente, os modelos de financiamento para renováveis no RS geram taxas de financiamento que chegam a 20% ao ano de financiamento, enquanto em outras regiões do Brasil esse índice é de 8,5% e 9% ao ano. “A reconstrução, alinhada com investimentos em um setor elétrico de baixo carbono e utilizando todas as fontes renováveis de energia, visa não só beneficiar o meio ambiente, mas também fortalecer a economia local e nacional, aumentando a segurança energética e alimentar e promovendo o desenvolvimento justo e sustentável com o qual o Brasil está comprometido”, ressalta Daniela.

O evento de lançamento do programa teve a participação do diretor administrativo financeiro, Juliano Pereira, e do diretor do sindicato, Guilherme Sari.

Foto: Sindienergia-RS/Divulgação | Fonte: Assessoria
14/08/2024 0 Comentários 405 Visualizações
Variedades

CEEE Grupo Equatorial Energia restabelece 50% dos pontos sem luz

Por Marcel Vogt 14/07/2023
Por Marcel Vogt

A CEEE Grupo Equatorial Energia está operando nas áreas de concessão, com 500 equipes nos 72 municípios gaúchos. Até o momento foi alçando 50% do restabelecimento de energia dos clientes prejudicados em função do ciclone que atingiu o estado. Dos 715 mil pontos registrados sem luz às 11h de ontem (13), houve a normalização do abastecimento de energia elétrica para 358 mil clientes. A situação agora pela manhã são 357 mil pontos interrompidos

A CEEE Grupo Equatorial Energia reafirma que a operação para a recomposição total do abastecimento de energia segue com o trabalho constante de todas as equipes em campo.  Com início na quarta-feira (12), o evento climatológico apresentou maior intensidade na quinta-feira (13) com chuvas de aproximadamente 100 mm e rajadas de ventos de até 140 km/h.

As cidades com mais ocorrências são as seguintes:

– Região Sul (total – 105 mil consumidores interrompidos): Pelotas (70 mil), Canguçu (8 mil), Capão do Leão (11 mil) e Jaguarão (4 mil);

– Litoral Norte (total – 91 mil): Tramandaí (21 mil), Osório (5 mil), Imbé (6 mil), Torres (7 mil), Santo Antônio da Patrulha (14 mil), Capão da Canoa (6 mil), Cidreira (3 mil) e Maquiné (5 mil);

– Metropolitana: (total – 41 mil): Porto Alegre (14 mil), Viamão (17 mil), Alvorada (3 mil) e Guaíba (1 mil);

– Litoral Sul (total – 63 mil): Rio Grande (51 mil) e São José do Norte (7 mil);

– Centro Sul: (total – 47 mil): Camaquã: (14 mil), São Lourenço do Sul (10 mil), Arambaré (04 mil) e Cristal (3,5 mil)

– Campanha: (total – 12 mil): Bagé (3,5 mil) e Lavras do Sul (4 mil) e Pedras Altas (1 mil).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
14/07/2023 0 Comentários 715 Visualizações
Política

Governo retoma projeto de termelétrica em Rio Grande

Por Marina Klein Telles 23/03/2023
Por Marina Klein Telles

Na tarde de quarta (22), o governador Eduardo Leite esteve na sede da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), em Brasília, para tratar da retomada da outorga para o projeto de uma usina termelétrica no Rio Grande, que prevê investimento de R$6 bilhões. O chefe do Executivo gaúcho foi recebido pelo diretor-geral da Aneel, Hélvio Guerra.

O governador destacou a importância do projeto para o Estado e, especialmente, para a Metade Sul. Esse seria o maior investimento privado da história do Rio Grande do Sul, com potencial para gerar até 3 mil empregos.

“Como governador, preciso insistir para que a Aneel dê atenção especial ao projeto, que não beneficia somente o Estado, mas todo o país. E ainda tem um ingrediente especial: estar localizado em uma região mais empobrecida do que outras do Rio Grande do Sul”, afirmou o governador.

O projeto da termelétrica depende de uma outorga que foi revogada pela Aneel, por causa de sucessivos atrasos da empresa que venceu o leilão em 2014. Depois disso, o grupo espanhol Cobra assumiu o projeto e aguarda a decisão da agência para retomá-lo.

Diversificação da matriz energética

Além da geração de empregos e de impostos, a termelétrica de Rio Grande é importante para ampliar a diversificação das fontes de produção de energia elétrica, tornando-a fundamental para o enfrentamento de eventuais crises de falta de energia, que podem vir a ser causadas pela escassez de chuvas.

De acordo com o projeto, a usina utilizará gás natural liquefeito importado para gerar eletricidade. O combustível será trazido por navios e descarregado no porto do Rio Grande em um píer de 450 metros de extensão.

Foto: Maurício Tonetto/Divulgação | Fonte: Assessoria
23/03/2023 0 Comentários 444 Visualizações
Variedades

Rio Grande do Sul alcança 2 GW de potência em geração própria de energia

Por Gabrielle Pacheco 23/02/2023
Por Gabrielle Pacheco

Nesta quinta-feira (23), o Rio Grande do Sul se tornou o terceiro estado do país a superar a marca de 2 GW de capacidade em geração própria de energia elétrica, também chamada de Geração Distribuída (GD). A região, agora, se une a Minas Gerais, atualmente com 2,5 GW, e São Paulo, com 2,4 GW.

O estado vem crescendo consideravelmente e, sem dúvidas, irá evoluir ainda mais em 2023.

Outro item em que o Rio Grande do Sul se destaca é na quantidade de unidades consumidoras (UCs, que podem ser casas, apartamentos, comércios, entre outras) beneficiadas pela geração própria de energia. O estado, que conta atualmente com 225 mil UCs, acaba de ultrapassar Minas Gerais (223 mil UCs) e ocupa o segundo lugar nesse quesito, atrás somente de São Paulo, com 280 mil UCs.

“A GD se consolidou ao longo dos últimos anos, em especial em 2022, como a modalidade de energia que mais cresce no Brasil. É importante começar o ano alcançando novos marcos e ampliando a potência em geração distribuída e a quantidade de UCs, como é o caso do Rio Grane do Sul. O estado vem crescendo consideravelmente e, sem dúvidas, irá evoluir ainda mais em 2023”, avalia Guilherme Chrispim, presidente da Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD).

Em pouco mais de um ano, a região dobrou sua capacidade de geração própria de energia, passando de 1 GW em dezembro de 2021 para 2 GW nesta data. Atualmente, os sistemas de geração própria de energia estão presentes em todos os 497 municípios gaúchos, sendo Caxias do Sul a cidade com maior volume de potência instalada (77,4 MW), seguida por Novo Hamburgo (47,2 MW) e Santa Maria (44,2 MW).

A energia solar é a mais utilizada pelos prossumidores gaúchos (produtores e consumidores de energia), com 1,9 GW (98,3%). Mini e micro termelétricas (UTE) estão em segundo lugar (15,8 MW), seguidas de Centrais Geradoras Hidrelétricas – CGH (3,1 MW). “Nos próximos anos, ampliar a diversificação das fontes empregadas em geração distribuída será um dos desafios do setor. Precisamos aproveitar melhor as possibilidades em biomassa e resíduos sólidos urbanos”, afirma Chrispim.

No Rio Grande do Sul, a classe de consumo residencial é a predominante, respondendo por 952,9 MW; logo atrás vem as conexões de estabelecimentos comerciais, com 478,5 MW. Destaque também para as áreas rural e industrial, com 365,5 MW e 153,8 MW, respectivamente.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
23/02/2023 0 Comentários 578 Visualizações
Business

Energia elétrica impacta orçamento dos brasileiros

Por Gabrielle Pacheco 16/01/2020
Por Gabrielle Pacheco

De acordo com o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), o brasileiro chega a gastar mais de 20% do salário mínimo para pagar a conta de luz.  E esses valores podem ser ainda maiores no verão, quando há uma tendência de aumento de equipamentos como ar-condicionado. A Companhia Energética de Brasília (CEB), por exemplo, registrou alta de 7% no consumo de energia elétrica no Distrito Federal no mês de novembro de 2019.

Para os brasileiros, esses números são muito altos. De acordo com uma pesquisa feita pela Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel) em parceria com o Ibope em agosto de 2019, 87% dos consumidores consideram sua conta de energia cara. E, pelo menos, 64% dos entrevistados afirma fazer esforço para economizar energia para não atrapalhar o orçamento familiar.

“Grande parte da conta de luz do brasileiro é imposto. O consumidor paga pela compra de energia, os serviços de transmissão, a distribuição e por último os encargos setoriais. Para o ano de 2020, por exemplo, podemos ter um aumento de médio de 2,42%. Isso porque existe uma consulta pública aberta em outubro feita pela Aneel, sobre o orçamento para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), que é um dos subsídios pagos pelos consumidores de energia”, explica Alcione Belache, CEO da Renovigi, empresa fabricante de sistemas fotovoltaicos.

Estratégias para redução de gastos

No final do ano, o governo anunciou a tarifa branca, que passou a vigorar no último 1º de janeiro como estratégia de redução de custos. A tarifa está disponível para residências e pequenos comércios, e prevê descontos para o consumidor que reduzir o consumo nos horários de maior utilização. Especialistas, porém, chamam atenção para adoção de estratégias sustentáveis e de longo prazo para redução tanto do uso de energia elétrica quanto do custo. O uso da energia renovável é uma tendência mundial.

De acordo a ONU (Organização das Nações Unidas), a energia solar vem se destacando perante as demais fontes de energia elétrica no mundo, e hoje é considerada a principal responsável pelo desenvolvimento sustentável. Além disso, um sistema solar pode contribuir para uma economia considerável na fatura.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
16/01/2020 0 Comentários 459 Visualizações
Cidades

Câmara de Novo Hamburgo participa de Programa de Eficiência Energética

Por Gabrielle Pacheco 09/01/2020
Por Gabrielle Pacheco

A RGE Sul está efetuando trocas de lâmpadas fluorescentes no Palácio Cinco de Abril, sede do parlamento hamburguense, por lâmpadas do tipo Led, mais econômicas. A Câmara Municipal de Novo Hamburgo faz parte de um Programa de Eficiência Energética, patrocinado pela distribuidora de energia. A iniciativa, que promove maior racionalização no consumo de energia elétrica, está sendo estendida às instituições de ensino, hospital, postos de saúde e prédios públicos do município.

“As lâmpadas substituídas por tecnologia Led vão garantir uma maior redução de consumo de energia e gerar mais economia na conta de luz, impactando positivamente nos cofres públicos, recursos que poderão ser revertidos em melhorias no atendimento à população”, disse o presidente da Câmara, o vereador Gerson Peteffi (MDB).

“As lâmpadas substituídas por tecnologia Led vão garantir uma maior redução de consumo de energia e gerar mais economia na conta de luz.”

O parlamento buscava fazer parte do programa e após muita negociação entre servidores da Câmara e a empresa de energia, iniciada em 2019, o pleito foi atendido na primeira semana do ano legislativo, quando a Casa recebeu a visita dos técnicos da RGE para a troca aproximada de 300 lâmpadas fluorecentes, que ainda não haviam sido substituídas pela Administração do Palácio Cinco de Abril. A redução será acompanhada mês a mês e, de acordo com o técnico Diego dos Santos, da empresa 3e Engenharia, o consumo de uma lâmpada LED é 57% inferior ao de uma fluorescente.

“O Programa de Eficiência Energética, por financiar 100% do investimento para o cliente, é uma grande vantagem para os participantes, já que proporciona uma redução na conta de luz sem a necessidade de desembolso de recursos próprios. Além disso, estimula empresas e órgãos públicos a desenvolver uma relação mais consciente com o consumo de energia”, afirma o gerente de Eficiência Energética da CPFL Energia, Felipe Henrique Zaia. A RGE Sul é uma empresa do Grupo CPFL Energia.

Foto: Jaime Freitas/Divulgação | Fonte: Assessoria
09/01/2020 0 Comentários 535 Visualizações
Business

Hospital é condenado a pagar R$ 15 milhões à antigo fornecedor

Por Gabrielle Pacheco 21/11/2019
Por Gabrielle Pacheco

Em decisão recente, a Justiça determinou que um hospital da Região Metropolitana pague dívida milionária relacionada ao fornecimento de energia elétrica. Contratada em 2000, a empresa foi constituída com a única finalidade de abastecer a instituição, garantindo seu funcionamento adequado e seguro. Pertencente a um dos maiores grupos do setor no país, a organização deverá receber mais de R$ 15 milhões.

A companhia foi contratada para montar uma usina que atendesse à demanda de energia elétrica e térmica do hospital. Segundo os advogados que atuam no caso, Marcela Joelsons (foto) e Ricardo Makcemiuk, do escritório Scalzilli Althaus, a decisão resguarda os pacientes do hospital, o interesse público e o bem da vida. Também, garante que não seja imposta uma responsabilidade social sem limites a um ente particular que não possui as mesmas condições que a administração municipal – verdadeira responsável pela saúde dos cidadãos.

“Nenhuma instituição de saúde funciona sem energia, e um fornecedor não pode ser obrigado a prestar serviço sem receber o devido pagamento”, afirma Marcela Joelsons. De acordo com a advogada, a usina fornecia energia elétrica e térmica, incluindo água gelada para funcionamento do ar-condicionado, mantendo a temperatura hospitalar adequada. Ainda proporcionava, através de água quente, as condições para a esterilização do material hospitalar.

Devido à crise enfrentada pelo gestor e pelas fraudes comprovadas na administração do hospital no governo passado, a companhia não recebeu os pagamentos mensais. Sem o repasse, não conseguiu realizar as manutenções na usina – o que gerou sucateamento das máquinas, o risco de colapso e um perigo iminente à vida dos pacientes. Como o hospital era seu único cliente, a empresa não possuía mais condições de manter o fornecimento adequado da energia sem a quitação dos valores pendentes.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
21/11/2019 0 Comentários 425 Visualizações
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