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Sebrae mobiliza grandes empresas para intermediar acesso a crédito de pequenos negócios

Por Gabrielle Pacheco 19/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

O Sebrae tem feito um movimento de mobilização de grandes empresas de diversos setores, como moda, beleza e estética, alimentação, saúde, entre outros, para que participem do Programa Crédito Cadeias Produtivas, operacionalizado com recursos do BNDES. Até o momento, o banco já recebeu pedidos de financiamentos de 17 grandes empresas no valor total de R$ 1,6 bilhão. A iniciativa prevê que esses recursos serão repassados por essas grandes empresas (empresas âncoras) para os pequenos negócios (empresas ancoradas) que integram suas cadeias produtivas, formadas por micro e pequenas empresas fornecedoras, prestadoras de serviços, inclusive clientes pessoas jurídicas ou franqueados.

O Programa Crédito Cadeias Produtivas foi uma proposta que partiu da atuação estratégica do Sebrae, em parceria com o Governo Federal, por meio do Ministério da Economia, para a criação de uma linha de crédito facilitada para os pequenos negócios atingidos pela pandemia. O prazo inicial previsto para as grandes empresas participarem do programa é até o dia 30 de setembro. Elas podem solicitar o crédito com valores entre R$ 10 milhões e R$ 200 milhões que serão repassados, nas mesmas condições pactuadas com o BNDES, garantindo assim, emprego e renda dos pequenos negócios da cadeia produtiva.

Uma das principais vantagens da linha é que a grande empresa é que contrata o financiamento. Como as grandes empresas muitas vezes têm mais garantias e menor risco de crédito, elas conseguem financiamentos a uma menor taxa de juros e esses juros mais baixos são os mesmos utilizados para repassar os recursos aos pequenos negócios.

Para as grandes empresas, a medida evita a perda de fornecedores e distribuidores, ao manter o fôlego financeiro desses pequenos negócios. Além disso, do valor total financiado, a empresa âncora poderá utilizar até 5% para seu próprio capital de giro.

De acordo com o gerente de Competitividade do Sebrae, César Rissete, o grande diferencial deste programa é a participação de grandes empresas, como empresas âncoras. “Neste caso, quem capta o recurso são as grandes empresas que, devem possuir uma receita operacional bruta anual igual ou acima R$ 300 milhões. Essas grandes empresas geralmente possuem uma taxa de risco de crédito e de inadimplência menor do que um pequeno negócio, o que garante uma taxa de juros final mais baixa. Elas também se responsabilizam pelos riscos e pelas eventuais garantias. Foi uma das formas encontradas para que pequenos negócios tivessem acesso a crédito e a juros baixos”, explicou.

As grandes empresas interessadas nessa linha de crédito podem se habilitar junto ao BNDES, acessando este site.  Toda solicitação é feita diretamente pela internet, via atendimento eletrônico.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
19/08/2020 0 Comentários 0 Visualizações
Business

Plataforma de empréstimos contabilizou mais de R$ 30 bilhões para micro e pequenas empresas

Por Gabrielle Pacheco 07/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

A plataforma de monitoramento do Ministério da Economia conhecida como ‘Emprestômetro’ atingiu a marca de R$ 33,73 bilhões em empréstimos concedidos aos pequenos negócios, com 380 mil contratos efetuados por meio de programas públicos de acesso ao crédito. O maior volume de recursos liberados até o momento foi realizado pelo Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte) com R$ 18,7 bilhões, e pela linha de crédito oferecida pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) com garantias do Fundo Garantidor de Investimentos (FGI), que já alcançou R$ 6,2 bilhões em valor contratado.

Lançado há um mês, o ‘Emprestômetro’, contabiliza, em tempo real, os empréstimos realizados por meio de programas públicos de acesso a crédito. A ferramenta foi desenvolvida e é operacionalizada pela Secretaria Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade (SEPEC) do Ministério da Economia, com apoio do Sebrae.

De acordo com a Subsecretária de Desenvolvimento de Micro e Pequenas Empresas, Empreendedorismo e Artesanato do Ministério da Economia, Antônia Tallarida, a iniciativa conseguiu dar transparência ao uso dos recursos públicos para as linhas de crédito que foram lançadas para mitigar os efeitos decorrentes da pandemia do novo coronavírus na economia e seguirá sendo aperfeiçoada para ampliar as informações disponíveis. “Hoje, o foco da ferramenta está nas linhas anunciadas, mas daqui para frente queremos monitorar os empréstimos normais. Vamos olhar as operações recorrentes das instituições financeiras, acompanhar as taxas de juros e o tíquete médio das operações, por exemplo, entre outros indicadores, para entendermos se as ações que vamos fazer de forma transversal vão continuar melhorando o acesso a crédito como as ações emergenciais em prática já melhoraram”, destacou.

Outra linha de crédito acompanhada pelo ‘Emprestômetro’ é a realizada pelo Fampe (Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas), constituído pelo Sebrae junto à Caixa Econômica Federal. Desde abril,  o banco é uma das 12 instituições financeiras conveniadas para operacionalizar os recursos do Fundo que complementa garantias nos empréstimos contratados pelos pequenos negócios. Até o momento, o Fampe/Caixa já concedeu quase R$ 2 bilhões em crédito para os pequenos negócios por meio de 25 mil contratos, com maior volume de desembolso nos meses de maio e junho. A expectativa é que, até o final do ano, as operações do Fampe permitirão a concessão de aproximadamente R$ 7,5 bilhões em crédito.

Além de disponibilizar o Fampe, o Sebrae também oferece toda assistência aos empreendedores desde o início do processo de acesso ao crédito até sua liquidação. Para o analista do Sebrae, Pedro Rodrigues, esse é o grande diferencial da linha de crédito oferecida pelo Fundo. “Com o avanço da pandemia, o Sebrae realizou ajustes operacionais no Fampe para dar mais celeridade aos processos juntos às instituições financeiras conveniadas, garantindo o compromisso de honrarem aquelas operações que forem solicitadas. Ao mesmo tempo, atuamos junto aos empresários para que eles consigam avaliar a melhor forma de utilizar esses recursos e com isso, mitigamos riscos e inadimplência”, explicou.

Pronampe

O Governo Federal deve liberar neste mês mais R$ 12 bilhões para o Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte). O reforço de crédito para as micro e pequenas empresas já foi aprovado pela Câmara dos Deputados e depende agora de sanção presidencial. A expectativa é que as instituições financeiras que aderiram ao programa tenham acesso ao recurso até o dia 15 de agosto.

Atualmente, 11 instituições financeiras aderiram ao Pronampe, entre elas os principais bancos como Caixa, Banco do Brasil, Itaú e o Santander que anunciou operação este mês. A entrada de novas instituições financeiras é considerada uma concorrência saudável ao incentivar melhores condições de operacionalização dos recursos e permitir, por exemplo, que todas renunciassem da TAC (Taxa de Abertura de Crédito).

De acordo com dados disponibilizados pelo ‘Emprestômetro’, dos R$ 18,7 bilhões liberados pelo programa até agora, 65,1% foram para Pequenas Empresas e 25,34% para Microempresas, com número de contratos muito próximos, sendo 46,8% para Microempresas e 40,2% para Pequenas Empresas. O Bancoob e o Sicredi, que aderiram ao programa recentemente, estão entre as cinco instituições financeiras que mais liberaram crédito, com quase R$ 2 bilhões contratados.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
07/08/2020 0 Comentários 358 Visualizações
Business

Pequenos negócios apresentam sinais de lenta reação diante da pandemia, diz pesquisa do Sebrae

Por Gabrielle Pacheco 14/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

Após período crítico para manter os negócios em funcionamento, as micro e pequenas empresas brasileiras apresentaram sinais de pequena reação diante dos impactos da pandemia. Levantamento feito pelo Sebrae, em parceria com a FGV, entre os dias 25 e 30 de junho, constatou uma leve e gradual recuperação, com uma redução na queda média mensal do faturamento dos pequenos negócios. Enquanto na primeira semana de abril, a perda média do faturamento chegou a 70%, no último levantamento esse percentual caiu para 51%. Apesar dessa pequena evolução, a pesquisa mostra também que aconcessão de crédito para as pequenas empresas ainda não tem acompanhado o aumento significativo da procura desses negócios por empréstimos.

Os dados fazem parte da 5ª edição da Pesquisa “O impacto da pandemia de coronavírus nos pequenos negócios”, que teve a participação de 6.470 participantes entre Microempreendedores Individuais (MEI), Microempresas e Empresas de Pequeno Porte. O levantamento aponta que desde o início da pandemia, 800 mil empresas conseguiram estancar a queda no faturamento. A proporção de pequenos negócios com redução no faturamento caiu de 89% para 84%, desde março, quando foi feita a primeira edição da pesquisa.Essa recuperação, entretanto, não é igual para todos os segmentos. Alguns setores como o agronegócio, indústria alimentícia e pet shop/veterinária apresentam maior capacidade de retomada, ao contrário de setores mais diretamente afetados, como turismo e economia criativa.

“O estancamento na queda de faturamento sinaliza um tímido movimento de recuperação. Mas ainda estamos longe de vencer a crise. E sem o destravamento do dinheiro disponível nos bancos, essa retomada será extremamente lenta ou até fatal para os pequenos negócios, pois a reabertura implica em gastos e não necessariamente em demanda de clientes”, ressalta o presidente do Sebrae, Carlos Melles.

O levantamento do Sebrae também mostrou que 30% das empresas voltaram a funcionar desde o início da crise, adaptando-se ao novo cenário, intensificando a transformação digital dos negócios com o aumento das vendas online. Em dois meses, 12% das empresas fizeram a adaptação do modelo de negócio para o formato digital. Ao mesmo tempo em que houve um aumento de 37% para 44% das empresas que estão utilizando ferramentas digitais para se manterem em funcionamento, houve uma redução de 39% para 23% das empresas que afirmam que só podem funcionar presencialmente.

De uma forma geral, a pesquisa também mostra que houve uma redução na restrição de circulação de pessoas no período analisado, com queda de 63% para 54% nas medidas de quarentena (fechamento parcial) e lockdown (fechamento total). Por outro lado, observa-se que as regiões em que o nível de isolamento era menor, como Sul e Centro-Oeste, caminham agora em sentido contrário ao movimento nacional e tiveram que aumentar as medidas de isolamento. No Rio Grande do Sul, por exemplo, a restrição subiu de 38% para 72% nos últimos 30 dias.

Crédito

A 5ª edição da pesquisa do Sebrae mostra que houve, novamente, um aumento na proporção de empresas que conseguiram empréstimo, porém em um ritmo aquém do esperado (de 16% para 18%). Na contramão, o número de empresas que buscou empréstimos aumentou consideravelmente, principalmente entre as MPE. Entre a 4ª e a 5ª edição da pesquisa, o percentual de empreendedores que buscaram crédito saiu de 39% para 46%. Entre os principais motivos para a recusa dos bancos está a negativação; sendo o CPF com restrição a principal razão pela não obtenção de crédito entre os MEI e a negativação no CADIN/Serasa, no caso das ME e EPP.

Confira abaixo outros dados da pesquisa

  • O número médio de pessoas ocupadas nas empresas manteve-se (3,4) com redução (12% para 10%) na proporção de empresas que demitiram. O número médio de funcionários demitidos pelas empresas manteve-se (2,5).
  • Cresceu (39% para 46%) a proporção de empresas que buscaram empréstimo. Já o crescimento da proporção de empresas que tiveram sucesso no pedido foi pequeno (16% para 18%).
  • Houve uma Redução (63% para 54%) nas restrições de circulação de pessoas. No entanto, nas regiões onde essa restrição era menor no mês passado (Centro-Oeste e Sul), observa-se agora um aumento nas medidas de isolamento social.
  • Foi verificado um aumento (45% para 59%) na proporção de empresas que mudaram sua forma de funcionar, e uma redução (43% para 29%) na proporção de empresas que haviam interrompido o funcionamento temporariamente.
  • Cresceu (37% para 44%) a proporção de empresas que estão fazendo uso de ferramentas digitais para poder funcionar.
  • Caiu (39% para 23%) a proporção de empresas que afirmam que só podem operar presencialmente.
Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
14/07/2020 0 Comentários 418 Visualizações
Business

Pesquisa mostra que 86% dos pequenos negócios que buscaram crédito não conseguiram ou aguardam empréstimo

Por Gabrielle Pacheco 19/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

A ampliação dos impactos econômicos da crise provocada pelo novo coronavírus tem levado um número maior de donos de pequenas empresas a buscar empréstimo para manter o negócio. De acordo com pesquisa realizada pelo Sebrae, com parceria da Fundação Getúlio Vargas, cresceu em 8 pontos percentuais a proporção de empresários que buscou crédito entre 7 de abril e 5 de maio. Entretanto, o mesmo estudo mostra que 86% dos empreendedores que buscaram tiveram o empréstimo negado ou ainda têm seus pedidos em análise. Desde o início das medidas de isolamento no Brasil, apenas 14% daqueles que solicitaram crédito tiveram sucesso.

A pesquisa, realizada entre 30 de abril e 5 de maio, ouviu 10.384 microempreendedores individuais (MEI) e donos de micro e pequenas empresas de todo o país. Essa é a 3ªedição de uma série iniciada pelo Sebrae no mês de março, pouco depois do anúncio dos primeiros casos da doença no país. O levantamento do Sebrae confirma uma tendência já identificada em outras pesquisas do Sebrae, de que os donos de pequenos negócios têm – historicamente – uma cultura de evitar a busca de empréstimo. Mesmo com a queda acentuada no faturamento, 62% não buscaram crédito desde o começo da crise. Dos que buscaram, 88% o fizeram em instituições bancárias. Já entre os que procuraram em fontes alternativas, parentes e amigos (43%) são a fonte de empréstimos mais citada, seguidos de instituições de microcrédito (23%) e negociação de dívidas com fornecedores (16%).

Para o presidente do Sebrae, Carlos Melles, esse comportamento pode ter diversas razões, entre elas: as elevadas taxas de juros praticadas pelas instituições financeiras, o excesso de burocracia ou a falta de garantias por parte das pequenas empresas. “Por essa razão, o Sebrae está trabalhando para ampliar o volume de instituições parceiras para a operação do Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (Fampe). Já contamos com 12 organizações, entre bancos públicos e privados, cooperativas de crédito e agências de fomento. Queremos estender esse apoio a um número maior de empresários”, comenta Melles. Segundo o presidente do Sebrae, em apenas pouco mais de 10 dias de operação do convênio firmado com a Caixa para a concessão de crédito assistido, com recursos do Fampe, foram realizadas 3.104 operações e concedidos R$ 267,9 milhões em crédito para pequenos negócios.

Agentes financeiros

Analisando particularmente a procura de crédito junto aos agentes financeiros, a 3ª Pesquisa do Impacto do Coronavírus nos Pequenos Negócios mostrou que os mais demandados, desde o início da crise, foram os bancos públicos (63%), seguidos dos bancos privados (57%) e cooperativas de crédito (10%). Entretanto, avaliando a taxa de sucesso desses pedidos, o estudo do Sebrae mostrou que as cooperativas de crédito lideram na concessão de empréstimos (31%) e, na sequência, aparecem os bancos privados (12%) e os bancos públicos (9%).

Comportamento dos pequenos negócios

A pesquisa revelou que as medidas de isolamento recomendadas pelas autoridades de saúde atingiram a quase totalidade dos pequenos negócios. 44% interromperam a operação do negócio, pois dependem do funcionamento presencial. Outros 32% mantêm funcionamento com auxílio de ferramentas digitais e 12% mantêm funcionamento, apesar de não contar com estrutura de tecnologia digital. Apenas 11% conseguiram manter a operação sem alterações, por outras razões, entre segmentos listados como serviços essenciais.

Com relação ao faturamento do negócio, a maioria dos donos de pequenas empresas (89%) apontou uma queda na receita mensal. 4% não perceberam alteração de faturamento, apenas 2% conseguiram registrar aumento de receita no período e 5% não quiseram responder. Na média, o faturamento dos pequenos negócios foi 60% menor do que no período pré-crise. Apesar de preocupante, esse resultado é melhor do que o identificado nas duas pesquisas anteriores. Em março, a queda havia sido de 64%. No 2º levantamento, no início de abril, a perda média de receita havia sido ainda maior (69%).

Para tentar superar esse momento, as empresas estão lançando mão de diferentes recursos. Para 29% delas, a alternativa foi passar a realizar vendas online, com o uso das redes sociais. 12% disseram ter começado a gerenciar as contas da empresa por meio de aplicativos e 8% passaram a realizar vendas online por aplicativos de entrega.

Quanto à gestão dos recursos humanos das empresas, 12% dos entrevistados revelaram que tiveram de demitir funcionários nos últimos 30 dias, em razão da crise. 29% das empresas com empregados suspenderam o contrato de funcionários; outros 23% deram férias coletivas; 18% reduziram a jornada de trabalho com redução de salários; e 8% reduziram salários com complemento do seguro-desemprego; alternativa permitida pela MP 936.

Análise dos Segmentos

A pesquisa avaliou a perda média de faturamento semanal dos microempreendedores individuais, micro e pequenas empresas, de acordo com o segmento de atuação. Embora todos os setores tenham registrado perdas, elas foram mais sensíveis na atividade da Economia Criativa (eventos, produções etc) (-77%), Turismo (-75%) e Academias de Ginástica (-72%).  Já os segmentos com menor perda de faturamento, de acordo com o estudo, foram Pet Shops e Serviços Veterinárias (-35%), Agronegócio (-43%) e Oficinas e Peças Automotivas (-48%).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
19/05/2020 0 Comentários 306 Visualizações

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