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Business

Encontro discute oportunidades e desafios para o setor de proteína animal

Por Ester Ellwanger 03/09/2021
Por Ester Ellwanger

Uma reunião de trabalho promovida pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), na tarde desta quinta-feira, 02 de setembro, reuniu pesquisadores de cinco unidades da Embrapa, além de representantes nacionais de entidades de classe e produtores de grãos e de carne Na pauta, a otimização da cultura do milho na região Sul do país, que busca alternativas para atender a crescente demanda das agroindústrias.

Presidente do conselho consultivo da ABPA, o ex-ministro da Agricultura Francisco Turra lidera um movimento neste sentido e, após trabalhar no incentivo ao cultivo de cereais de inverno, com crescimento de 50% das lavouras de trigo no Rio Grande do Sul e 70% em Santa Catarina, quer resgatar um cereal estratégico para a proteína animal. Foram duas quebras sucessivas do milho na região Sul que deixaram os produtores apreensivos.

“Nos últimos 10 anos, o milho cresceu no país 60%, enquanto no RS e em SC caiu 23%. Isso retrata o drama que estamos vivendo com a ausência dessa matéria-prima fundamental, com a impossibilidade de deixarmos de ser estados importadores. Queremos produzir aves, suínos, vacas leiteiras e, também, exportar grãos. Jamais falaremos contra o livre mercado,” explicou Turra, referindo-se à valorização do milho brasileiro no exterior.

Abramilho

O presidente institucional da Abramilho, Cesário Ramalho da Silva, destacou o potencial e a necessidade do milho ser protagonista nas lavouras brasileiras. “Tivemos uma evolução extraordinária na genética. Se não, com a seca que tivemos de março a junho no país não teríamos colhido quase 60% da nossa safra. Além disso, temos o amadurecimento de toda a cadeia, especialmente do produtor. O milho é a segurança alimentar do nosso país e de vários outros, além de oferecer segurança também na questão energética,” lembrou.

Santa Catarina

Secretário da Agricultura do Estado, Altair Silva falou do trabalho de fortalecimento de cereais de inverno para a cadeia leiteira local. “Em parceria com as entidades, incentivamos financeiramente os produtores para semear culturas de inverno. Nosso programa e o bom momento do mercado possibilitaram um acréscimo de 70% na produção de trigo em Santa Catarina. O diálogo com nossos vizinhos gaúchos, além da liderança da ABPA e do ex-ministro Francisco Turra, são fundamentais para que a região Sul evolua na produção de cereais de inverno,” lembrou.

Embrapa Milho

Chefe-geral da Embrapa Milho e Sorgo, de Sete Lagoas (MG), Frederico Ozanan Durães citou a fala do presidente Ramalho: “o milho é o nosso ouro!” Ele argumentou que ainda é possível intensificar o aumento de tecnologias para otimizar culturas como o milho. “O Brasil pratica uma agricultura modernizante, mas notadamente ‘a céu aberto’, com condições ambientais variáveis e adversas. Por isso, intensificar sistemas de cultivo é iniciativa estratégica para a sustentabilidade agropecuária, ambiental, social e econômica.”

Para a região Sul do Brasil, o pesquisador sugeriu ampliar o leque de opções de culturas, inclusive para duas a três safras ao ano, objetivo de uma frente paralela que busca ampliar o número de safras no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. “É a estratégia do ‘antecipe’: contribuir para aumentar a produção e mitigar os efeitos ambientais – seca, frio, enfezamentos, vazio sanitário da soja, etc,” destacou Durães na fala aos participantes.

Participações

A reunião contou ainda com as participações do presidente da ABPA, Ricardo Santin; do presidente da FAESC, José Zeferino Pedrozo; do presidente da FecoAgro/SC, Ivan Ramos; do economista-chefe da FecoAgro/RS, Tarcísio Minetto; do presidente da ACERGS, Roges Pagnussat; do chefe-geral da Embrapa Suínos e Aves, Everton Krabbe, Trigo, Jorge Lemainski, Pecuária Sul, Fernando Flores Cardoso, e, representando a Clima Temperado, André Andres; do presidente da ASGAV, José Eduardo dos Santos; do presidente do SIPS-RS, José Roberto Goulart; do presidente do Fundesa-RS, Rogério Kerber; do coordenador de trigo da FARSUL, Hamilton Jardim; do presidente da FETAESC, José Walter Dresch; do presidente da AMAV, Lindomar Rodrigues, e do diretor da AVES, Nélio Hand; além de executivos das maiores agroindústrias produtoras de carnes de aves e suínos do país.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
03/09/2021 0 Comentários 383 Visualizações
Business

One Imóveis de Luxo prepara lançamento de R$ 1.5 bilhão em imóveis nos próximos 12 meses

Por Ester Ellwanger 02/09/2021
Por Ester Ellwanger

Enquanto o cenário econômico no Brasil segue conturbado, o setor de imóveis tem se tornado a maior segurança e o melhor investimento. Tanto é que no Rio Grande do Sul, por exemplo, o mercado tem crescido consistentemente, principalmente o segmento de luxo. Uma boa ilustração para isso é que a One Imóveis de Luxo obteve crescimento superior a 140% no número de vendas no primeiro semestre comparado ao mesmo período de 2020. Já o ticket médio no valor dos imóveis vendidos, baseado no VGV atual da empresa, subiu para R$ 2.100.000, o que prepara a empresa para mudanças significativas em sua estrutura administrativa.

Segundo Cristiano Cruz, fundador e CEO da ONE, estas mudanças visam impulsionar ainda mais a atuação no cenário gaúcho, que promete novidades para o próximo ano. A área de lançamentos imobiliários de luxo e super luxo da One tem a previsão de apresentar mais de R$ 1.5 bilhão nos próximos 12 meses, sendo a maior parte destes investimentos em Porto Alegre.

“Luxo é aspiracional. A One Imóveis de Luxo está sempre à frente das tendências e investindo os seus recursos para atender com excelência os clientes. A mudança organizacional é apenas o início do projeto de expansão que apresenta resultados anuais de diferenciação no cenário nacional”, avalia o CEO Cristiano.

Contudo, a primeira dessas novidades já aconteceu: a entrada de Gustavo Martins, como Diretor Geral da empresa. O executivo que já atuou na administração da Accor Hotels, multinacional francesa do ramo hoteleiro, e irá liderar a operação diária administrativa. Afinal, a companhia se destaca por sua atuação na área digital, a qual terá um investimento superior a R$ 2 milhões nos próximos 12 meses. O objetivo é ampliar a inteligência tecnológica e a agência interna de marketing focada na criação de conteúdo imobiliário de luxo, para informar os clientes das melhores tendências do mercado de alto padrão.

“O processo de expansão é natural e ocorre em virtude do crescimento do mercado imobiliário devido a taxa de juros favorável no cenário nacional e a ampla atuação da grife imobiliária no segmento de alto luxo na capital gaúcha. Além disso, esse novo organograma vai permitir que esteja ainda mais à frente do processo comercial da empresa”, conclui Cristiano.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

02/09/2021 0 Comentários 523 Visualizações
Business

Diretor da CCGL recebe mérito Personalidade Competitividade Internacional 2021

Por Ester Ellwanger 02/09/2021
Por Ester Ellwanger

O diretor-presidente da CCGL, Caio Vianna, será homenageado com o mérito Personalidade Competitividade Internacional 2021. A categoria é oferecida todos os anos para uma liderança empresarial ou profissional que atue no comércio exterior e que tenha realizado ações de incentivo à inserção de produtos brasileiros no mercado global. A distinção será entregue durante a cerimônia do 49º Prêmio Exportação RS, que acontece no dia 23 de setembro, na Casa NTX, em Porto Alegre.

Vianna, que logrou êxito na reestruturação da CCGL, no alinhamento estratégico das 30 cooperativas associadas e na ampliação da industrialização de leite que possui capacidade total de processar 3,4 milhões de litros do produto por dia, atualmente, destaca o recebimento da homenagem: “Receber o prêmio Personalidade Competitividade Internacional 2021 por uma instituição como a ADVB/RS e passar no crivo do Conselho do Prêmio Exportação RS com líderes e empresas de destaque no mercado, é motivo de orgulho. Recebo a distinção com muita humildade e a compartilho com os meus pares e colegas. Espero contribuir para a formação de novos empreendedores e exaltar a crença no nosso povo e nas nossas organizações”, afirma.

Vianna é engenheiro Agrônomo e é produtor rural nos municípios de Júlio de Castilhos e Tupanciretã. Atualmente, é diretor do Sindilat, vice-presidente da Associação Brasileira de Angus e faz parte do Conselho de Administração da FECOAGRO. Na oportunidade, a 49ª edição do Prêmio Exportação RS também premiará 63 organizações, número recorde na história do mérito. Confira as vencedoras aqui.

Sobre o Prêmio Exportação

O Prêmio Exportação RS distingue empresas que obtiveram os melhores resultados mercadológicos e desenvolveram estratégias inovadoras para expor e comercializar seus produtos no mercado internacional. Em 2020, foram reconhecidas 51 empresas com sede no RS, que se destacaram por seus resultados de exportações em diferentes segmentos de mercado.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
02/09/2021 0 Comentários 468 Visualizações
Business

ABPA & Apex-Brasil lançam a marca Brazilian Duck

Por Ester Ellwanger 19/08/2021
Por Ester Ellwanger

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) lançaram nesta quarta-feira, 18, a Brazilian Duck, marca internacional do setor exportador de carne de pato produzida no Brasil. Sob gestão da ABPA, ela buscará o incremento das exportações do segmento, que tem ascendido presença na pauta dos embarques de proteína animal nos últimos anos. A expertise acumulada com as já consolidadas marcas internacionais sob gestão da ABPA — Brazilian Chicken, Brazilian Pork, Brazilian Egg e Brazilian Breeders — servirá de base para os fundamentos estratégicos da Brazilian Duck, além de apoiar, com sinergia de ações, o fortalecimento deste nicho de alto valor agregado das exportações de aves do Brasil.

“Há uma grande oportunidade de ampliação da pauta exportadora com o setor de patos, um nicho avícola de alto valor agregado.”

Na estratégia, a Brazilian Duck fortalecerá valores de marca como credibilidade, sustentabilidade, sofisticação e excelência (para um mercado premium), com foco especial em países da Ásia e Oriente Médio — mercados-alvo do projeto setorial. “Há uma grande oportunidade de ampliação da pauta exportadora com o setor de patos, um nicho avícola de alto valor agregado. Usando a força já estabelecida pela estratégia setorial construída por ABPA e Apex-Brasil, vamos reforçar a boa percepção sobre o produto brasileiro, que agora ganha uma marca setorial alinhada aos valores já entregues pelo segmento nos mercados interno e internacional”, avalia Ricardo Santin, presidente da ABPA.

Exportações gerais do setor
De acordo com dados levantados pela ABPA, o Brasil exportou 4 mil toneladas de carne de pato em 2020, volume que superou em 26,55% as vendas registradas pelo setor no ano anterior. Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Peru, Catar, Kuwait, Japão e Hong Kong estão entre os principais destinos das exportações do segmento, que geraram para o país US$ 10,5 milhões em divisas no ano passado.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
19/08/2021 0 Comentários 372 Visualizações
Business

Pesquisa do Sebrae revela que 89% dos pequenos negócios já enfrentam queda no faturamento

Por Gabrielle Pacheco 02/04/2020
Por Gabrielle Pacheco

Os primeiros dias de restrição à circulação de pessoas e isolamento social, em decorrência do Coronavírus, já atingem o equilíbrio financeiro das empresas e ameaça a sobrevivência de milhões de pequenos negócios no país. Segundo pesquisa feita pelo Sebrae, 89% das micro e pequenas empresas brasileiras já observam uma queda no seu faturamento. E 36% dos empreendedores afirmam que precisarão fechar o negócio permanentemente, em 1 mês, caso as restrições adotadas até agora permaneçam por mais tempo.

A pesquisa, feita entre os dias 20 e 23 de março, junto a um universo de 9.105 donos de pequenos negócios, revelou que, na média, a redução no faturamento das empresas foi de 69%. Os empresários ouvidos pelo Sebrae ressaltam que, mesmo adotando uma estratégia de venda online, o faturamento anual do negócio sofreria uma queda de 74%, caso as políticas de isolamento social sejam mantidas por um período de dois meses.

Com a expressiva queda nas vendas, 54% dos empreendedores já preveem que precisarão solicitar empréstimos para manter o negócio em funcionamento sem gerar demissões. E, avaliando as perspectivas da economia brasileira, 33% dos empresários entrevistados acreditam que o país deve levar um ano ou mais para voltar ao normal.

As medidas de restrição ao deslocamento de pessoas já fizeram com que 42% dos empresários tomassem a decisão de fechar temporariamente o negócio e levou 26% a reduzir a jornada de trabalho da empresa.

Para o presidente do Sebrae, Carlos Melles, a pesquisa confirma a importância e a urgência de medidas de socorro aos pequenos negócios. “As pequenas empresas representam 99% de todos os empreendimentos do país e geram mais da metade dos empregos formais. A situação provocada pela pandemia exige de todos os agentes públicos o compromisso pela busca de soluções concretas e rápidas para os problemas que essas empresas estão enfrentando no dia a dia da crise”, destaca Melles. O presidente do Sebrae ressalta que a instituição está atuando junto às diferentes instâncias de governo, ao Congresso e ao Judiciário para o desenvolvimento dessas soluções. “O Sebrae está, nesse momento, ao lado dos empresários e disponibilizando todo o apoio por meio das diferentes plataformas de atendimento”, destaca.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
02/04/2020 0 Comentários 458 Visualizações

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