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Business

Terceira reunião do Gabinete de Apoio ao Empreendedor atualiza ações

Por Marina Klein Telles 09/05/2024
Por Marina Klein Telles

O Gabinete de Apoio ao Empreendedor reuniu-se de forma híbrida na quarta-feira (8) com o objetivo de atualizar as ações que já estão em andamento para auxiliar as empresas afetadas pela emergência meteorológica e discutir novas medidas para a reconstrução do Estado. O comitê é coordenado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec) e tem a participação da Secretaria da Fazenda (Sefaz), de instituições financeiras e de entidades representativas de empresas.

“Estamos vivendo uma tragédia e não temos ainda a noção completa do cenário que haveremos de enfrentar”, disse Polo. Ele frisou que o governo estadual está atuando em várias frentes de trabalho, priorizando o salvamento de vidas – mas sem esquecer de outras áreas, como o setor empresarial e a agricultura.

O titular da Sedec explicou que já estão em curso ações coordenadas com as secretarias de Turismo e de Inovação, Ciência e Tecnologia, além de bancos para desenvolver estratégias de apoio para os micro, pequenos, médios e grandes empreendedores.

Polo lembrou que o governador Eduardo Leite já assinou um pedido ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), ao Fundo Geral do Turismo (Fungetur) e à Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) de stand still (prorrogação de pagamentos) de todas as operações financeiras em curso. O governo também está solicitando uma audiência com essas organizações para ampliar os recursos para financiamentos.

O subsecretario da Receita Estadual, Ricardo Neves, relatou que a pasta está trabalhando para garantir a fluidez da entrada das doações e transporte ao seu destino de forma rápida, refutando as notícias falsas sobre bloqueios e apreensão de cargas que chegam ao Estado para esses fins.

Também foi postergado em 30 dias o pagamento do Simples pelas empresas, e já estão sendo estudadas novas medidas para auxiliar os empreendedores. O gerente de Relações Institucionais e Sindical da Ocergs, Tarcisio Minetto, solicitou que se criem possibilidades de crédito para as empresas voltarem a produzir e manterem os postos de trabalho.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
09/05/2024 0 Comentários 191 Visualizações
Cidades

Prefeita de Santa Cruz do Sul se reúne com empresários para pedir apoio em maquinários

Por Jonathan da Silva 02/05/2024
Por Jonathan da Silva

Com o objetivo de viabilizar o aluguel de máquinas para auxiliar nos trabalhos de limpeza e liberação de trechos obstruídos pela enchente, a prefeita de Santa Cruz do Sul, Helena Hermany (PP), se reuniu com empresários do ramo da construção civil no auditório da PGM na manhã desta quinta-feira (2).

Representantes da Ditrevi Engenharia, Casa Nova, Avante Engenharia, Base Vias Pavimentação e Areial Santa Cruz prontamente concordaram em disponibilizar máquinas (como escavadeiras, patrolas e caminhões) para aluguel emergencial em acordo com o registro de preços do Município e a tabela do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (Sinapi), base de dados que define preços de referência dos equipamentos a serem custeados pelo poder público.

Reunião entre a prefeita Helena e empresários

Estamos todos vulneráveis e queremos pedir aos empresários que façam um esforço para disponibilizar os maquinários de forma ágil pelo valor que a Prefeitura pode custear legalmente, para que possamos ajudar as pessoas e evitar ao máximo os transtornos”, explica a prefeita Helena.

Diversas secretarias do município têm o intuito de colaborar com a iniciativa privada para colaborar com a população diante da tragédia climática. “Toda a região vai precisar da união do poder público com a iniciativa privada para a reconstrução”, destaca o secretário municipal de Obras, Edmar Hermany. “O sofrimento é grande, mas vamos sair com uma bela lição de solidariedade, pelas condições que a Prefeitura e os empreendedores estão proporcionando”, acrescenta o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo, César Cechinato.

Fotos: Divulgação | Fonte: Assessoria
02/05/2024 0 Comentários 280 Visualizações
Variedades

Grupo de empreendedores de Sapiranga fará visita técnica ao Instituto Caldeira, em Porto Alegre

Por Jonathan da Silva 22/04/2024
Por Jonathan da Silva

Uma iniciativa da CDL Jovem Sapiranga proporcionará a jovens empresários a possibilidade de conhecer o Instituto Caldeira, HUB de Inovação e Tecnologia que, com mais de 22 mil m², promove a conexão entre grandes empresas, startups, universidades e poder público, fomentando o ecossistema de tecnologia e inovação. A visita está agendada para a próxima terça-feira, 23 de abril, com início às 10h.

De acordo com o diretor da CDL Jovem Sapiranga, Adriano Navarini Rohde, a visita técnica tem o propósito de permitir que os participantes possam conhecer de perto as práticas inovadoras do Caldeira. “Será um momento importante de aprendizado e entrosamento de todos”, destaca.

O evento contará com o Caldeira Talks, cujo tema será a tendência dos super apps, abordando o sucesso do WeChat como um dos exemplos mais proeminentes desse fenômeno. O bate papo será conduzido por Erik Schanz, Diretor de Contas na Tencent Cloud, com mais de 23 anos de experiência em Tecnologia da Informação e Comunicação.

A visita é exclusiva para associados da CDL Sapiranga e haverá transporte gratuito aos interessados, com vagas limitadas. Para fazer parte do movimento, a orientação é entrar em contato através do e-mail marketing@cdlsap.com.br ou se conectar através da rede social no perfil da CDL Jovem no Instagram @cdljovemsapiranga.

Fotos: Divulgação | Fonte: Assessoria
22/04/2024 1 Comentário 297 Visualizações
Política

Fecomércio-RS se une à CNC em ação sobre imposto de importação no STF

Por Jonathan da Silva 22/02/2024
Por Jonathan da Silva

A Fecomércio-RS ingressou com pedido de “Amicus Curiae” na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 7589), ajuizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e Confederação Nacional da Indústria (CNI) no Supremo Tribunal Federal (STF). A ação pede a suspensão dos benefícios de isenção do imposto de importação nas remessas internacionais de mercadorias de até US$ 50,00 para pessoas físicas, bem como a declaração de inconstitucionalidade da norma.

O “Amicus Curiae” (amigo da causa) tem por objetivo contribuir com a ação, por meio do acréscimo de informações e dados que possam influenciar a decisão dos Ministros.

Um estudo realizado pela CNC mediu o impacto da isenção do imposto de importação em produtos adquiridos por pessoas físicas com valor até US$ 50 sobre o varejo nacional. Para cada 1% de diferença de preços em relação ao produto importado pelo Programa Remessa Conforme, há perda média de 0,49% no faturamento. Os mais afetados são os setores de farmácia e perfumaria, com o maior impacto (0,87%), seguidos por vestuário e calçados (0,64%).

O estudo ainda indica que, para um empresário importar o mesmo produto anunciado até US$ 50 (aproximadamente R$ 250) em lojas de comércio eletrônico, o custo tributário varia entre 63% e 90%. Isso elevaria o preço de venda ao consumidor desse mesmo produto a R$ 546, no mínimo. “É extremamente necessário fortalecer os argumentos e ampliar o discurso para conseguirmos, em conjunto com as Confederações, reverter esta medida que gera tanto desequilíbrio concorrencial para os empresários brasileiros”, afirma o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
22/02/2024 0 Comentários 330 Visualizações
Business

Gestão 2024/2025 da Acist-SL toma posse

Por Marina Klein Telles 18/01/2024
Por Marina Klein Telles

Na quarta-feira, 17, a Acist-SL reuniu associados, autoridades e imprensa, para a posse das diretorias Executiva e Ampliada, do Conselho Fiscal e dos coordenadores dos Núcleos do Programa Empreender; que integram a gestão da entidade no período de 2024 a 2025. A liderança será feita por Daniel Klafke, que recebeu o cargo de Felipe Feldmann.

A mesa solene foi composta por Daniel Klafke, Felipe Feldmann, Jaqueline Hoffler, diretora do Foro de São Leopoldo, Siegfried Koelln, presidente do conselho consultivo da Acist-SL, Juliano Maciel, secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Turístico e Tecnológico Juliano Maciel e Rodrigo Souza da Costa, presidente da Federasul. “Agradeço muito a oportunidade e a confiança que foi depositada em mim. Espero trabalhar para uma gestão com a mesma qualidade dos meus antecessores, visando aumentar e agregar valor para os associados”, assinalou Klafke no seu discurso.

Ele destacou que entende que o associativismo e a cooperação entre as empresas constroem uma comunidade empresarial mais robusta, resiliente e com mais representatividade no mercado. “Eu acredito que um mercado livre é o único instrumento que gera inclusão social de maneira escalável e sustentável”.

A Tecnologia também foi apontada durante seu discurso. “As ações junto ao ambiente de inovação localizado junto ao Parque Tecnológico serão continuadas e ampliadas. Temos casos práticos da importância da aproximação promovida na gestão anterior entre empresas locais, que não conheciam o Parque e que agora estão executando projetos de desenvolvimento em parceria. Iremos estimular essa conexão ainda mais”.

Klafke destacou que 2024 é um ano de vários acontecimentos na cidade. Uma delas são as eleições municipais. “Por norma estatutária, a Acist-SL não pode ter posicionamento partidário, mas apoia posições que sustentam a liberdade econômica e a desburocratização e vai se manifestar quando estes valores forem atingidos”.

Os 200 da Imigração Alemã no Brasil também será pauta importante para a nova gestão da ACIST-SL. “Precisamos mostrar para as novas gerações a importância do legado destas 39 pessoas que ficaram alojadas aqui, tão perto de nós (no bairro Feitoria). Mostrar que seu exemplo de coragem, ousadia e trabalho duro são os mesmos requisitos para uma mentalidade empreendedora e para a geração de prosperidade”, declarou.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
18/01/2024 0 Comentários 350 Visualizações
Business

Empresários vêem custos e burocracia no Brasil como barreiras para o crescimento

Por Stephany Foscarini 05/10/2021
Por Stephany Foscarini

Uma pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), SPC Brasil e Sebrae retrata a realidade do comércio no País. O conjunto de dificuldades estruturais, burocráticas, trabalhistas e econômicas que atrapalham o crescimento do país, conhecido como Custo Brasil, é considerado por 9 a cada 10 empresários brasileiros como uma barreira para o crescimento de suas empresas.

Os maiores problemas relatados pelos empresários entrevistados são: os juros altos (44%), excesso de burocracia para abrir/manter/fechar empresas, contratação e dispensa de funcionários (34%), alta carga tributária sobre fabricação e venda de produtos/serviços (32%) e alto custo para empregar/tributação elevada da folha de pagamento (32%).

O presidente da CDL Santa Cruz, Ricardo Fernando Bartz, destaca que essa é uma realidade geral no Brasil. “O empreendedor do setor do comércio tem uma dificuldade em investir em novos negócios e é preciso que se crie melhores condições para isso acontecer”, observa.

Ricardo Fernando Bartz

A pesquisa buscou identificar possíveis entraves para o crescimento das empresas e coletar insumos para a proposição de políticas públicas que contribuam para a melhoria do ambiente de negócios no país e, consequentemente, apoiem o desenvolvimento do varejo.

A dificuldade de acesso ao crédito também é um entrave para o crescimento dos negócios no país, destacado por 23% dos empresários. Na opinião deles, a dificuldade dos varejistas de conseguir crédito em instituições financeiras no Brasil está ligada, principalmente, às taxas de juros excessivamente altas (56%), ao excesso de garantias exigido pelas instituições financeiras (34%), às barreiras colocadas às empresas inadimplentes para terem o crédito aprovado (26%) e ao baixo conhecimento das linhas de crédito existentes (16%).

A importância da interferência macroeconômica é destacada pelos empresários, a ponto de considerá-la mais importante que o lockdown estabelecido nas cidades ao longo da pandemia, pois quatro em cada dez (40%) acreditam que a política econômica e seus resultados (inflação, juros, desemprego) é o fator que mais influencia o faturamento da empresa. Por outro lado: 37% afirmam que os períodos de abertura e fechamento das cidades impostos no período da pandemia foram decisivos para o faturamento.

Independentemente da avaliação sobre o fator que mais importa para o faturamento, os empresários se mantêm mais otimistas que pessimistas: 38% se dizem otimistas ou muito otimistas em relação ao atual governo e as medidas tomadas para aumentar as vendas do varejo até o final do ano, ao passo que 24% estão pessimistas ou muito pessimistas (percentual que chega a 31% nas capitais). Outros 34% permanecem neutros na avaliação e não estão nem otimistas, nem pessimistas.

As medidas do governo direcionadas à contenção dos efeitos econômicos da COVID-19 foram adotadas/aderidas por 35% dos empresários, principalmente entre os de grande porte (49%). As medidas que mais ganharam adesão foram: redução da jornada e salário e suspensão do contrato de trabalho (11%), nova rodada do Auxílio Emergencial (6%) e flexibilizações de regras trabalhistas referentes ao teletrabalho (5%). Já a maioria dos empresários (60%) não aderiu a nenhuma medida.

Mão de obra

Em relação aos desafios ligados à gestão empresarial, aproximadamente quatro em cada cinco empresários relataram algum problema (78%), com destaque para a dificuldade na contração de mão de obra qualificada (29%), a falta de recursos financeiros para adquirir dados sobre o mercado de atuação da empresa e dos seus clientes (21%) e o baixo acesso às tecnologias e inovações em função dos custos elevados (17%). Por outro lado, 17% dizem não haver problemas relacionados à gestão empresarial que interfiram na empresa.

A implantação tecnológica também representa uma dificuldade enfrentada por 79% das empresas. Os principais desafios são a dificuldade com custos (40%), encontrar profissionais capacitados (25%) e tempo para avaliar o custo-benefício (20%).

Os maiores problemas relatados pelos empresários entrevistados

  • Juros altos (44%)
  • Excesso de burocracia para abrir/manter/fechar empresas, contratação e dispensa de funcionários (34%)
  • Alta carga tributária sobre fabricação e venda de produtos/serviços (32%)
  • Alto custo para empregar/tributação elevada da folha de pagamento (32%)
Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
05/10/2021 0 Comentários 436 Visualizações
Business

Abicalçados apresenta Brazilian Footwear para empresários

Por Gabrielle Pacheco 25/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

A coordenadora de Promoção Comercial da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Letícia Sperb Masselli, apresentará o programa Brazilian Footwear para empresários a partir das 11 horas da próxima quarta-feira (26). As inscrições para o encontro, realizado pelo Sebrae Nacional e CNI, são gratuitas e podem ser feitas no link.

Em vigor desde o ano 2000, o Brazilian Footwear é promovido pela Abicalçados e pela  Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), com o objetivo de alavancar as exportações brasileiras de calçados. O programa, renovado a cada dois anos, prevê investimentos por meio de subsídios para ações de promoção comercial – participação em feiras, showrooms, rodadas internacionais – e promoção de imagem do produto nacional no exterior.

Desde que foi assinado pela primeira vez, há duas décadas, o programa vem auxiliando as empresas brasileiras de todos os portes na inserção e na consolidação no mercado internacional. “Quando assinamos o primeiro convênio, no ano 2000, nosso calçado era exportado para 99 países. Com o apoio do Brazilian Footwear, especialmente no que diz respeito à diversificação de mercados, hoje exportamos para mais de 150”, conta Letícia, ressaltando que o programa apoia empresas independente do porte ou da maturidade para exportação, desenvolvendo ações de acordo com cada caso e objetivo além-fronteiras.

Além de apresentar o Brazilian Footwear, Letícia discorrerá sobre as oportunidades no mercado internacional no contexto pós-Covid. O evento contará ainda com apresentações de Verônica Couto (Sebrae Nacional) e Geison Ferreira (Vicenza).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
25/08/2020 0 Comentários 412 Visualizações
Business

Empresários do turismo preparam retomada e sinalizam novas contratações

Por Gabrielle Pacheco 11/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

O turismo foi um dos setores mais afetados pela crise causada pela pandemia do coronavírus: cerca de 95% dos pequenos negócios desse setor tiveram perdas no faturamento. Apesar disso, 15% do total de empreendimentos retomaram as atividades atendendo aos protocolos, sendo que, desse grupo, 85% das agências de viagens não encontraram problemas na aplicação das normas sanitárias, já sinalizando interesse na contratação de pessoal, ainda em 2020. Os dados são de pesquisa inédita realizada pelo Sebrae em parceria com a Associação Brasileira de Agências de Viagens (ABAV Nacional). O estudo, aplicado entre 14 e 20 de julho, teve a participação de 2.555 empresas de todas as unidades da federação.

Quando se fala em comportamento durante a pandemia, a maioria das empresas entrevistadas (41%) deu continuidade aos serviços de forma online, enquanto 38% suspenderam temporariamente as atividades, 15% já retomaram atendendo aos protocolos e 7% fecharam as empresas. As redes sociais mostraram um excelente desempenho no suporte tecnológico para vendas, sendo os canais mais utilizados para este fim o Whatsapp (86%), Instagram (61%), Facebook (57%) e site próprio (45%). Além disso, 83% das empresas do segmento já vendiam por meios digitais antes da pandemia.

O presidente do Sebrae, Carlos Melles, ressaltou o movimento de retomada do setor de turismo, destacando o papel da tecnologia na recuperação das empresas que atuam no ramo. “O turismo é uma atividade com amplo potencial no Brasil e os negócios inovadores, que souberem se adaptar à demanda e ao comportamento do perfil de consumidor pós-pandemia, vai sair na frente. Mais uma vez, será necessária toda a visão e criatividade desses empreendedores para fomentarmos um turismo mais criativo e fortalecido daqui para frente”, comentou.

Magda Nassar, presidente da ABAV Nacional, ressalta que diferentemente de segmentos que puderam minimizar os efeitos da crise diminuindo ou até mesmo paralisando suas operações, as agências de viagens associadas se mantiveram ativas no atendimento aos milhares de consumidores que tiveram suas viagens impactadas ao longo do período. “Trabalhamos meses em remarcações, reitinerações e ações de repatriamento dos que se encontravam no exterior, praticamente sem receita. Os resultados da pesquisa mostram bem a realidade na fase mais crítica da pandemia, e nos darão subsídio para a construção de um novo plano de ação, agora com o foco na retomada”, afirma a presidente da entidade que representa 2,4 mil agências de viagens em todo o Brasil, responsáveis por 80% da movimentação de vendas de produtos e serviços turísticos no País.

As perspectivas dos empresários ouvidos na pesquisa são positivas em relação à gestão de colaboradores, 78% dos empresários de agências de turismo afirmam que não têm intenção de demitir funcionários em 2020, sendo que uma pequena parcela (8%) já sinaliza a intenção de contratação. Além das questões trabalhistas, as empresas tiveram que passar por modificações em suas estruturas financeiras: 44% cortaram custos com renegociação de contratos, 43% cortaram gastos com matérias-primas, 38% negociaram contas de água, energia e telefone, outras 22% cancelaram contratos de aluguel.

A pesquisa revela que atualmente a principal preocupação dos empresários é a insegurança com o mercado de turismo, em relação às companhias aéreas, parceiros locais e fornecedores de outros países. 36% dos entrevistados registraram que essa incerteza é motivo de aflição. 24% apontam o acesso ao crédito como um dos principais receios. Na visão da maioria dos entrevistados (60%), serão necessários de quatro meses a um ano para retomarem os negócios em definitivo, após o fim da pandemia.

Medidas do governo

Os empresários também se mostraram bem informados em relação às políticas públicas desenvolvidas pelo governo em razão da pandemia: 75% declararam conhecer a MP 937/2020 que trata sobre o benefício emergencial oferecido para os MEI, autônomos e informais; 69% conhecem a legislação sobre a suspensão de contratos trabalhistas; 61% tiveram acesso a MP 948/2020, que dispõe sobre o cancelamento de serviços no setor de turismo e cultura; 55% afirmaram que têm ciência das linhas de crédito com condições diferenciadas para empresas que não demitirem. Somente 5% desconhecem algumas dessas iniciativas.

Durante a pesquisa, os empreendedores apontaram quais principais medidas governamentais poderiam ser implantadas para compensar os efeitos da pandemia nos negócios. Redução de impostos e taxas (57%), empréstimos sem juros (55%), aumento das linhas de crédito (52%) e renegociação de prazos para pagamentos de empréstimos (30%) foram as mais votadas. Em relação ao faturamento, 64% acredita que os ganhos serão menores no 3º trimestre, se comparado ao ano anterior. Outro ponto relevante é que 95% dos pequenos negócios registraram queda no faturamento nos meses de abril, maio e junho, em relação a 2019.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
11/08/2020 0 Comentários 472 Visualizações
Business

Sicredi Pioneira RS reforça apoio a empresários com linhas de crédito diversificadas

Por Gabrielle Pacheco 05/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

Empresários de todos os setores têm alternativas para driblar a crise econômica, provocada pela pandemia, e manter sua sustentabilidade e compromissos financeiros. A cooperativa disponibiliza aos associados uma linha própria, a Capital de Giro Emergencial, com agilidade na análise e concessão. O prazo de pagamento é de 48 meses e até seis meses de carência, atendendo às necessidades dos associados. Também oferece linhas de crédito em parceria com BNDES, como o BNDES Giro, voltado a empresas com faturamento anual de até R$ 300 milhões, prazo de pagamento estendido a 60 meses e 24 meses de carência. Sem limitação de valor para solicitar o empréstimo, o produto dispõe de juros atrelados às Taxas de Longo Prazo (TLP + 3,28% ao ano), sendo que a variação atual está em torno de 8,5% ao ano.

“Ambas as linhas surgem como opções adequadas também aos empresários que não dispõem de recursos do Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas e Pequeno Porte), podendo capitalizar o seu negócio para garantir sua sustentabilidade neste período de crise”, aponta o diretor de Operações da Sicredi Pioneira RS, Eduardo Spier.

Empresas interessadas em contratar as linhas de financiamentos podem buscar informações entre as 40 agências da Sicredi Pioneira RS, distribuídas nos 21 municípios da área de ação.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
05/08/2020 0 Comentários 458 Visualizações
Business

Maioria dos lojistas de Porto Alegre está com as contas atrasadas

Por Gabrielle Pacheco 03/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

Segundo levantamento realizado pelo Núcleo de Pesquisa do Sindilojas de Porto Alegre, 52% dos lojistas da Capital precisaram atrasar alguma despesa do seu negócio em função das dificuldades enfrentadas pelo setor em função da pandemia de Covid-19. Para essas pessoas, as principais contas afetadas nos últimos quatro meses foram os impostos, atrasados por 69,2% dos entrevistados, de fornecedores (67,9%) e aluguel (43,6%). O atraso nas contas, de acordo com 67,9% desses empresários, se deu desde as primeiras semanas de restrições. Foram ouvidos 150 lojistas, de empresas de micro (84%), pequeno (14%), médio (0,7%) e grande (1,3%) porte, de diversos segmentos de atuação.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
03/08/2020 0 Comentários 361 Visualizações
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