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empoderamento feminino

Moda e beleza

Miss Latina Rio Grande do Sul celebra a cultura latina

Por Marina Klein Telles 19/04/2023
Por Marina Klein Telles

O Miss Latina Rio Grande do Sul é um dos maiores concursos de beleza do estado, com um histórico de sucesso e prestígio em toda a região. Desde sua criação, o evento tem se destacado por promover a diversidade cultural e a beleza da mulher latina, tendo como foco principal a valorização das mulheres gaúchas.

Ao longo dos últimos 14 anos, o evento já premiou diversas jovens com o título, incluindo nomes como Cíntia Regert (Passo do Sobrado), Júlia Guerra (Soledade) e Daiara Stein (Venâncio Aires), entre outros. Essas jovens representaram o estado na etapa nacional e, posteriormente, o Brasil na fase internacional da franquia, trazendo destaque e reconhecimento para o Rio Grande do Sul.

O impacto do concurso a nível estadual é inegável. Através do Miss Latina Rio Grande do Sul, diversas mulheres têm a oportunidade de se destacar na sociedade, mostrando mais do que beleza, suas personalidades e voz para um público cada vez mais amplo. Além disso, o evento tem um papel importante na valorização da cultura latina, promovendo a diversidade e a inclusão em uma sociedade cada vez mais globalizada.

Próximo de celebrar o seu décimo quinto aniversário desde que se passou a promover a escolha no estado, o Miss Latina Rio Grande do Sul firma o compromisso com o empoderamento de mulheres – uma das principais motivações do concurso. Ao promover a beleza, a cultura e o talento das mulheres gaúchas, o evento busca inspirar e empoderar as jovens participantes, além de todas as mulheres que acompanham o concurso.

Durante todo o processo de escolha, as participantes são incentivadas a desenvolver habilidades importantes, como a autoconfiança, a comunicação, o trabalho em equipe e a liderança. Essas habilidades são essenciais para o sucesso em qualquer área da vida, e o evento oferece uma oportunidade única para que as jovens possam desenvolvê-las. Além disso, o concurso também promove a sororidade e a união entre as participantes. Durante o período de preparação, as jovens têm a oportunidade de conhecer outras mulheres com interesses e objetivos semelhantes, criando laços duradouros e fortalecendo uma rede de contatos.

O Latina também tem um papel importante na quebra de estereótipos e preconceitos em relação à beleza feminina. O evento valoriza a pluralidade, promovendo a aceitação de diferentes tipos de beleza e, principalmente, valorizando a individualidade de cada participante. Assim, o Miss Latina Rio Grande do Sul é muito mais do que um concurso de beleza. É um evento que tem como objetivo empoderar e inspirar mulheres, criando uma rede de apoio e incentivo para que todas possam se desenvolver e alcançar suas potencialidades – o que colabora no enfrentamento às desigualdades e violências de gênero.

O jornalista e Mestre em Processos e Manifestações Culturais, Michael Costa, responsável pela realização do evento, destaca que, mais do que escolher uma “miss”, o objetivo é promover uma reflexão sobre a importância da representatividade feminina na sociedade e na cultura latina. Para isso, o concurso busca evidenciar a pluralidade de características, incentivando as candidatas a expressarem suas próprias personalidades e estilos. Diante disso, Costa ainda destaca a presença de um júri majoritariamente formado por mulheres.

Outro destaque se dá em uma das provas mais tradicionais de uma competição de miss: o desfile em traje de banho. A partir desse ano, cangas e capas serão disponibilizadas para que as participantes possam escolher se querem exibir o bumbum durante os desfiles de biquíni e maiô. “A escolha da Miss Latina RS não é apenas sobre beleza. O espetáculo final é ponto de partida para uma série de ações que visam promover a cultura latina e o protagonismo feminino”, comenta.

Em um momento em que o mundo discute questões como igualdade de gênero, diversidade e inclusão, o concurso se destaca por oferecer uma plataforma para que as mulheres latinas possam mostrar sua força e sua beleza de maneira autônoma e sem estereótipos. A final deste ano ocorre entre os dias 7 e 9 de setembro, na cidade de Santa Cruz do Sul.

Sobre o concurso

O Miss Rio Grande do Sul Latina é a etapa estadual do Miss Latina Brasil, concurso realizado anualmente no país desde 1984. A etapa nacional elege a representante brasileira para o maior evento da beleza latina do planeta: o Miss América Latina del Mundo. O concurso internacional tem sede na Flórida (EUA) e acontece desde o ano de 1981. Participam países de língua latina, bem como nações representadas por mulheres com tal descendência.

Foto: Joel Muniz/divulgação | Fonte: Assessoria
19/04/2023 0 Comentários 804 Visualizações
natura
Business

Natura lança política para enfrentar a violência de gênero

Por Gabrielle Pacheco 26/11/2020
Por Gabrielle Pacheco

Agora as empresas do grupo Natura&Co na América Latina (Avon, Natura, The Body Shop e Aesop) passaram a contar com uma política de enfrentamento à violência de gênero. Assim, a iniciativa visa a adoção de procedimentos e recursos para apoiar as colaboradoras que estiverem em situação de violência. Antes dessa unificação, as principais empresas do grupo, Natura e Avon, já possuíam protocolos locais de apoio às colaboradoras em situação de violência em alguns países. Agora, os protocolos serão ampliados para toda a região, reforçando o compromisso com a causa e a equidade de gênero na América Latina.

A ação, que marca o início da campanha anual internacional “16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres” – no Brasil, com duração de 21 dias – reitera o compromisso do grupo com a erradicação da violência de gênero. Além disso, o plano estabelece ações para abordar, dentro dos próximos dez anos, algumas das questões mais urgentes do mundo: enfrentar a crise climática, proteger a Amazônia, garantir a igualdade e a inclusão.

Dados da violência

No mundo, segundo indicadores da ONU (Organização das Nações Unidas), uma em cada três mulheres já sofreu algum tipo de violência física ou sexual. De acordo com dados do Atlas da Violência 2020, produzido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), Somente em 2018 uma mulher foi assassinada a cada duas horas no Brasil. Além disso, atualmente, com o isolamento social imposto pela pandemia de Covid-19, o cenário se torna ainda mais dramático. Segundo levantamento do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, houve um aumento de 431% em relatos de brigas de casal por vizinhos em redes sociais entre fevereiro e abril deste ano. Já outro estudo da Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180, durante a quarentena, registrou um crescimento de cerca de 18% no número de denúncias desde que as políticas de confinamento entraram em vigor.

A violência também gera elevados custos para os serviços de atendimento de saúde, segurança e justiça. A ONU estima que o custo da violência contra as mulheres represente 2% do produto interno bruto global, ou seja, cerca de 1,5 trilhões de dólares. No Brasil, de acordo com a Pesquisa de Condições Socioeconômicas e Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, feita pela UFC (Universidade Federal do Ceará) em convênio com o Instituto Maria da Penha, vítimas de violência doméstica faltam em média 18 dias de trabalho por ano, o que gera uma perda anual de aproximadamente R$ 1 bilhão ao país. Além disso, essas mulheres enfrentam problemas de concentração e estresse relacionados ao ambiente laboral.

“A violência de gênero, em suas diferentes formas, impacta negativamente a saúde, o desenvolvimento interpessoal, a segurança e a vida de milhares de mulheres. Nesse sentido, as organizações empresariais têm um papel fundamental na promoção de mecanismos de equidade de gênero”, afirma Josie Romero, Chief Operating Officer da Natura &Co e membro do Comitê de Enfrentamento à Violência Contra a Mulher, grupo formado por lideranças de diferentes áreas da organização. “É por essa razão que a Natura &Co América Latina tem o compromisso de estabelecer protocolos e políticas que proporcionem um espaço de trabalho que contribua para a erradicação de qualquer forma de violência contra mulheres e meninas”, acrescenta.

#IsoladasSimSozinhasNão

Com uma abordagem interseccional, a política regional incluirá processos educativos para aumentar o reconhecimento das inúmeras formas de violência vivenciadas pelas mulheres e ferramentas de conscientização que promovam mudança de comportamento. Também estão previstos procedimentos de acolhimento e acompanhamento integral de colaboradoras que se encontrem em situação de violência com o apoio de equipes multidisciplinares.

No início da pandemia, as empresas de Natura &Co já haviam unido esforços diante desse desafio. O movimento #IsoladasSimSozinhasNão, liderado pelo Instituto Avon e criado pela Fundación Avon, foi endossado pelo grupo para combater o aumento da violência doméstica durante o período de isolamento. Agora unidas, as empresas podem ampliar, de maneira integrada, o potencial de proteger toda sua rede de relações, entre consultoras, colaboradores e consumidores, cada uma seguindo suas próprias ações no combate à violência de gênero.

“Para a Natura, cada pessoa importa. O lançamento da política regional de apoio a colaboradoras em situação de violência de gênero reforça o nosso pacto social com a redução da desigualdade e da intolerância, que só pode ser alcançada através de ações efetivamente transformadoras que incluam toda a nossa rede de relações, incluindo consultoras, consumidoras e parceiros”, diz Cida Franco, diretora de vendas da Natura Brasil.

Empoderamento feminino

Desde 2019, a empresa realiza um programa de conscientização com sua força de vendas focado em violência de gênero e vem ampliando a oferta de mecanismos de apoio. Um exemplo é o aplicativo Tina, canal de acolhimento psicossocial disponível para todas as consultoras da Natura que acolhe, orienta, informa e direciona mulheres que estejam passando por algum tipo de violência. Por trás da plataforma, um time multidisciplinar de mulheres especializadas no tema, composto por assistentes sociais, advogadas e psicólogas, realizam o atendimento de forma humanizada, individualizada e confidencial, criando um ambiente acolhedor e seguro. Até o momento, o aplicativo já acolheu 81 mulheres em situação de violência.

Daniela Grelin, diretora executiva do Instituto Avon, que desde 2008 articula com empresas públicas e privadas, organizações sociais e órgãos públicos no enfrentamento à violência contra mulheres e meninas, relembra que todos os países afetados pela pandemia, começando com China e Itália, observaram um aumento nos índices de violência doméstica. E no Brasil, infelizmente, não foi diferente. “É urgente reforçar o apoio a estas mulheres, já que o lar, que deveria ser um lugar seguro, é, na verdade, o espaço no qual estão ainda mais expostas ao risco. Não há possibilidade de termos uma sociedade justa construída com violência contra mulheres e meninas, que se agravou à sombra do confinamento. Agora, como o quarto maior grupo de beleza do mundo, a Natura &Co possui uma poderosa plataforma para unir esforços e mudar essa realidade”, afirma a executiva.

Em 2019, o Instituto Avon lançou a Coalizão Empresarial pelo Fim da Violência contra as Mulheres, com chancela da ONU Mulheres e apoio técnico da Fundação Dom Cabral. Com mais de cem empresas signatárias, entre elas Natura Brasil e The Body Shop, a coalizão formaliza a adesão aos Princípios de Empoderamento das Mulheres, criado pela ONU Mulheres e pelo Pacto Global, e tem o objetivo de engajar empresas do setor privado na causa de combate à violência contra meninas e mulheres.

Campanha “16 dias de ativismo”

O “16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres” é uma campanha anual e internacional que começa no dia 25 de novembro (Dia Internacional de Combate à Violência Contra a Mulher), e vai até 10 de dezembro (Dia Internacional dos Direitos Humanos). No Brasil, a mobilização abrange o período de 20 de novembro (Dia da Consciência Negra) a 10 de dezembro, totalizando 21 dias de ativismo.

Iniciada por ativistas no Instituto de Liderança Global das Mulheres, em 1991, a campanha envolve governos, sociedade civil, escolas, universidades, empresas, associações esportivas e as pessoas que individualmente manifestam solidariedade às mulheres em situação de violência, às ativistas, aos movimentos de mulheres e às defensoras dos direitos humanos das mulheres para pôr fim à violência contra mulheres e meninas. Todas as empresas do grupo Natura &Co farão ações globais de apoio à causa.

Sobre Natura &Co

Natura &Co é um grupo global de cosméticos multicanal e multimarcas que inclui Avon, Natura, The Body Shop e Aesop. O Grupo registrou receita líquida de R$ 14,4 bilhões em 2019 e R$ 32,9 bilhões em base proforma, incluindo a Avon. As quatro empresas que compõem o grupo estão empenhadas em gerar impactos econômicos, sociais e ambientais positivos. Há 130 anos, a Avon é sinônimo de mulher: oferecendo produtos de beleza inovadores e de qualidade que são vendidos principalmente para mulheres, pelas mulheres.

Fundada em 1969, a Natura é uma multinacional brasileira do segmento de cosméticos e higiene pessoal, líder em vendas diretas. Fundada em 1976 em Brighton, na Inglaterra, por Anita Roddick, The Body Shop é uma marca global de beleza que busca fazer uma diferença positiva no mundo. A marca de beleza australiana Aesop foi fundada em 1987 com o objetivo de criar uma linha de produtos superlativos para a pele, o cabelo e o corpo.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
26/11/2020 1 Comentário 659 Visualizações
Business

Mulheres no poder: as líderes executivas das startups

Por Gabrielle Pacheco 04/03/2019
Por Gabrielle Pacheco

Mesmo com os frequentes debates sobre empoderamento feminino, as mulheres ainda continuam sendo uma pequena parcela em posições de liderança no ecossistema corporativo. Dados de uma pesquisa realizada pelo Fórum Global da ONU de Mulheres, concluíram que apenas 8% dos cargos de presidência são ocupados por executivas de empresas brasileiras.

Porém, um estudo realizado pelo The Boston Consulting Group, constatou que as startups com fundadoras do sexo feminino são as que mais faturam.

Priscila, Sandya, Paula e Daniela são executivas que fazem parte desse grupo disruptivo de brasileiras que estão ocupando posições de liderança em startups. Para elas, uma mulher no poder das empresas representa inovação na forma de conduzir os negócios.

Priscila Siqueira, de 42 anos, é head de B2B do Gympass e ressalta que “as mulheres trazem um equilíbrio nas tomadas de decisões e, no geral, propõe uma visão abrangente às empresas em diferentes dimensões, desviando de um olhar muitas vezes enviesado”.

Conheça as líderes femininas que estão revolucionando o mundo das startups:

Priscila Siqueira, Head de B2B no Gympass
Com diplomas da FGV e Harvard em administração e gestão, Priscila já atuou como vice-presidente de vendas da América Latina para a Oracle por 11 anos. Recém-chegada ao Gympass, seu principal desafio no cargo é disseminar o conceito da marca em todo o Brasil e trazer as principais empresas como clientes.

Daniela Labella, Diretora de Vendas para Restaurantes e Escritórios na Loggi
Formada em Gestão de Vendas pela ESPM e cursando MBA de gestão de negócios na USP, Daniela entrou na Loggi há quatro anos, como gerente de Desenvolvimento de Negócios. Aos 33 anos de idade, ela já atua como Diretora de Vendas de uma das mais bem-sucedidas startups do Brasil e lidera toda a área comercial da marca.

Sandya Coelho, Gerente de Comunicação e Parcerias do GetNinjas
Ela é Gerente de Comunicação e Parcerias no GetNinjas. Reportando ao CEO da startup, é graduada em jornalismo, possui MBA em Marketing Digital pela FGV e mais de 12 anos de experiência de mercado. Anteriormente, atuou como gerente de Comunicação e Marketing para a DynAdmic na América Latina, trabalhando em países como Brasil, México, Chile, Colômbia, EUA e França para algumas das maiores marcas do mundo.

Paula Gertrudes, fundadora da Connection
A Connection, plataforma que monitora e conecta marcas a celebridades, foi criada por Paula Gertrudes. Com mais de 20 anos de experiência em conteúdo artístico e criativo para publicidade, live marketing e digital, a empreendedora desenvolveu uma metodologia, que aplicada à inteligência artificial, traz mais assertividade nos momentos de tomada de decisão por embasar as informações em dados precisos.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
04/03/2019 0 Comentários 842 Visualizações

Edição 296 | Jun 2025

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