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emergência

Cidades

Capão da Canoa realiza Força-Tarefa para atender emergências provocadas pela chuva

Por Marina Klein Telles 16/06/2023
Por Marina Klein Telles

A Prefeitura de Capão da Canoa, por meio das Secretarias de Obras, Distritos, equipes de apoio de outras secretarias e a Defesa Civil, iniciou na noite de ontem o atendimento às emergências em diversas áreas do município, causadas pelo ciclone que atingiu o Litoral Norte. Assim como em outras localidades da região, Capão da Canoa foi afetada com vias e casas alagadas em vários bairros da cidade.

O Prefeito Amauri Magnus Germano ressalta a importância da Força-Tarefa para minimizar a situação de emergência e atender à população: “Criamos uma Força-Tarefa com o objetivo de atender as demandas e emergências causadas pelas chuvas e o forte vento. Nossas equipes desde a noite de ontem (15), não estão medindo esforços para atender a comunidade.” O Prefeito orienta às pessoas que precisarem de ajuda, que busquem as Secretarias do Município e a Defesa Civil. “Juntos vamos amenizar os prejuízos deste ciclone”, frisou o Prefeito Amauri.

A Defesa Civil alerta para que todos tomem cuidados, considerando que foram identificados diversos pontos de alagamento, árvores caídas e ruas interrompidas. A Prefeitura, por meio da Secretaria da Educação também suspendeu as aulas no município nessa sexta-feira (16), devido aos novos alertas da Defesa Civil.

A população que necessitar de ajuda pode acionar a Defesa Civil através do telefone (51) 9 9206-9452.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
16/06/2023 0 Comentários 389 Visualizações
Variedades

Hospital Moinhos de Vento inaugurou novo setor de emergência

Por Milena Costa 29/07/2021
Por Milena Costa

O Hospital Moinhos de Vento inaugurou nesta quarta-feira (28) a sua nova Emergência Adulto. O espaço com 660 metros quadrados, além do Centro de Atendimento de AVC, agora conta com unidades de cardiologia, traumatologia — voltada a vítimas de acidentes, com traumatologistas, ortopedistas e cirurgiões —, uma sala de atendimento de paciente grave e uma UTI com oito leitos para internação de pacientes instáveis. A equipe possui 225 colaboradores, entre médicos, enfermeiros, técnicos, administrativos e apoio.

“Essa é uma das nossas entregas que seguem à risca nosso compromisso de levar medicina de excelência à população.”

No evento restrito à direção do hospital e equipes médicas e assistenciais do setor, o presidente da Associação Hospitalar Moinhos de Vento, Eduardo Bier Correa, reforçou a importância do investimento de R$ 5,1 milhões na nova Emergência Adulto, porta de entrada de 40% das internações na instituição. “Essa é uma das nossas entregas que seguem à risca nosso compromisso de levar medicina de excelência à população. A estrutura, mais completa, mais integrada e mais moderna vai garantir atendimento ainda mais qualificado e rápido para todos os casos”, destacou.

Elevamos cada vez mais o patamar de qualidade, buscando a excelência sem abrir mão do atendimento humanizado”

Além dos recursos aplicados na Emergência, mais R$ 10 milhões foram investidos na expansão de todo o Bloco C, com criação de leitos e aquisição de equipamento de ressonância magnética de última geração, reduzindo deslocamentos para exames e dando mais conforto. Segundo o superintendente executivo, Mohamed Parrini, a instituição investe permanentemente para estar presente onde a população mais precisa. “Estamos prontos e de portas abertas às necessidades da população, para atender a mais pessoas e mais doenças, de forma mais ampla e completa. Elevamos cada vez mais o patamar de qualidade, buscando a excelência sem abrir mão do atendimento humanizado”, afirmou.

O secretário municipal de Saúde de Porto Alegre, Mauro Sparta elogiou o empreendimento. “As emergências são muito importantes para a cidade. Priorizar investimentos nesses serviços é fundamental, pois são portas de entrada de pacientes que precisam de um atendimento, um olhar mais apurado. O Hospital Moinhos de Vento entrega uma emergência extremamente qualificada que, por ser referência e modelo de excelência, repercute na qualificação de toda a rede de saúde de Porto Alegre, do estado e do Brasil”, ressaltou.

Da esquerda para a direita, o chefe do Serviço de Emergência do Hospital Moinhos de Vento, Paulo Schmitz, o presidente do hospital, Eduardo Bier Correa, o superintendente executivo, Mohamed Parrini e o superintendente médico, Luiz Antonio Nasi

Avaliação rápida em todos os casos

Dos 125 atendimentos feitos por dia no local, 40 são casos graves ou críticos e, em média, seis vão para o Centro de Terapia Intensiva e oito são encaminhados para cirurgia. Nestes casos, com necessidade de resposta rápida, qualificada e especializada, os indicadores do Hospital Moinhos de Vento são referência. Do momento em que o paciente com AVC entra na Emergência até a administração da terapia, o chamado tempo porta-agulha, são 52 minutos, abaixo dos 60 preconizados pela Associação Americana de AVC. Para pacientes com infarto agudo do miocárdio, são 55 minutos entre a chegada e a angioplastia — tempo porta-balão —, também dentro do ideal.

O trabalho em rede, a integração interna e a garantia da melhor experiência para o paciente são os pilares da nossa nova Emergência Adulto”

De acordo com o superintendente médico, Luiz Antonio Nasi, quem mais sofre com a espera numa emergência não são os pacientes classificados como de alto risco, com uma das principais síndromes clínicas da medicina de urgência, pois esses são atendidos imediatamente. “Uma enxaqueca forte pode não ser um AVC, mas também pode ser sintoma de algo grave, como um tumor, que precisa ser investigado. Esse paciente também precisa ser visto por um especialista o mais rápido possível. O trabalho em rede, a integração interna e a garantia da melhor experiência para o paciente são os pilares da nossa nova Emergência Adulto”, pontua Nasi.

O chefe do Serviço de Emergência do Hospital Moinhos de Vento, Paulo Schmitz, acrescenta que a ampliação da área física oferece mais conforto nas acomodações. Com o ajuste nos fluxos é possível dar mais agilidade para todos os casos, dos mais simples aos mais graves. “O modelo médico integrado estabelece um padrão que vai além da classificação de risco e gravidade clínica: ele garante que qualquer paciente que entre na Emergência Adulto seja atendido pelo especialista que pode tratar o seu problema o mais rápido possível”, conclui.

Foto: Leonardo Lenskij/Divulgação | Fonte: Assessoria
29/07/2021 0 Comentários 636 Visualizações
Saúde

Atendimentos em emergências cardiológicas caem enquanto mortes por infarto aumentam

Por Gabrielle Pacheco 28/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

Desde que foram registrados os primeiros casos de Covid-19 no Brasil, os hospitais têm registrado queda no número de atendimentos de pacientes com problemas cardiológicos. Porém, no período de março a maio deste ano, as mortes por doenças cardiovasculares em casa aumentaram 32%, de acordo com levantamento da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). Foram 15.870 pessoas que perderam a vida sem buscar socorro – número superior a todos os óbitos desse tipo, em casa e nos hospitais, registrados no mesmo período do ano passado.

A situação no Brasil repete o que ocorreu em outros países que já foram epicentro da pandemia, como Estados Unidos e Itália. O medo de se contaminar ao procurar ajuda médica é uma das causas que podem contribuir para a incidência desses óbitos. Segundo a chefe do Serviço de Cardiologia do Hospital Moinhos de Vento, Carisi Polanczyk, de março a junho deste ano, a Emergência da instituição registrou 838 atendimentos por problemas cardiológicos. O número é 34% menor do que o do ano passado, quando 1.261 pacientes cardíacos deram entrada no setor.

Nos meses de abril e maio, o total de atendimentos caiu pela metade. A cardiologista alerta que os casos com a situação agravada também aumentaram. “A proporção de pacientes com doenças cardíacas que entraram pela emergência e necessitaram de internação também foi maior, o que sugere que suas condições já eram mais graves”, aponta Carisi. Ela lembra ainda que a procura por atendimento é fundamental.

“É importante lembrar que a doença existe e precisa ser tratada. Ao sentir um sintoma e não procurar ajuda médica, o intervalo de tempo pode ser fatal.”

O medo é o maior risco

Segundo a médica, além de um maior risco de morte, a demora em procurar uma emergência pode piorar a situação clínica e aumentar o tempo de internação. Também pode gerar mais danos ao músculo do coração – levando, por exemplo, a uma insuficiência cardíaca. O principal sintoma do infarto é a dor ou desconforto na região do peito, que pode irradiar para as costas, rosto, braço esquerdo e, mais raramente, o braço direito. A sensação costuma ser intensa e prolongada, acompanhada de peso ou aperto sobre tórax, com suor frio, palpitações, palidez e vômitos.

“O hospital é um ambiente seguro, preparado para receber quem precisa. Seguimos todos os protocolos para prestar um atendimento adequado.”

Carisi lembra ainda que pessoas com problemas cardiológicos devem seguir os tratamentos, comparecer às consultas e usar os medicamentos prescritos. Ao sentir desconforto, falta de ar e palpitações, o paciente não deve se automedicar, mas procurar o serviço de emergência ou contatar seu médico.

Três dias infartando em casa

Paciente da Dra. Carisi, a professora de Educação Infantil aposentada Ana Cristina Menezes de Azevedo, de 58 anos, passou pela experiência de ter uma “leve dor no peito” em 13 de maio. Nos dias seguintes, as dores ficaram mais fortes. Mas o medo de contrair o coronavírus fez ela protelar a ida à Emergência até o dia 16. Ao passar por exames, o diagnóstico apontou que ela havia sofrido um infarto no ventrículo esquerdo e teve de fazer um cateterismo.

“Senti na pele o receio de procurar ajuda médica nesse momento de pandemia. Mas as pessoas não podem fazer isso. É a nossa vida que está em jogo.”

Hoje, de volta às suas atividades, Ana passou a dedicar uma hora por dia para caminhar e reforçou os cuidados com a alimentação.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
28/07/2020 0 Comentários 391 Visualizações
Saúde

Hospital Regina implanta novo método de Classificação de Risco

Por Gabrielle Pacheco 12/09/2019
Por Gabrielle Pacheco

 

Com o objetivo de qualificar e garantir a segurança dos pacientes que procuram atendimento no serviço de Urgência e Emergência, o Hospital Regina iniciou, no dia 04 de setembro, a implantação do Protocolo de Manchester. O protocolo é um sistema universal de classificação de risco, que visa determinar a prioridade clínica do paciente, garantindo que o primeiro atendimento médico ocorra no tempo adequado. Além disso, é uma importante ferramenta para o manejo seguro dos fluxos dos pacientes quando a demanda excede a capacidade.

Ao buscarem a emergência para atendimento, os pacientes serão triados por um profissional enfermeiro capacitado e com certificação do Grupo Brasileiro de Classificação de Risco (Gbcr), que irá avaliar e estratificar o risco do paciente conforme sua gravidade.

Este receberá uma das seis cores preconizadas e deverá ser atendido dentro do tempo determinado para cada classificação. Com isso, os pacientes deverão ter sua primeira avaliação médica conforme a gravidade da sua situação clínica, garantindo mais equidade no atendimento. “O paciente terá uma segurança maior por saber que, se seu caso for mais grave que o de outra pessoa, ele será atendido primeiro independente da ordem de chegada”, explica a enfermeira coordenadora da emergência, Fernanda Gelcich.

Para implementar o Sistema Manchester, os profissionais da emergência passaram por um curso de sensibilização e capacitação com um membro do Gbcr. O novo método permite uma delimitação melhor das urgências com validação científica. “Este sistema é uma ferramenta de gestão que qualifica o atendimento e garante segurança ao paciente. O método também pode ser usado para tomadas de decisões, como fluxos de atendimento e linhas de cuidado”, afirma a enfermeira.

Sistema Manchester

O Protocolo de Manchester é um sistema de classificação de risco estabelecido na cidade de Manchester, em 1994. Desde o ano 2000 um número significativo de instituições de saúde de várias realidades geográficas e populacionais vem implantando o método, que chegou ao Brasil em 2007. O Sistema Manchester de Classificação de Risco utiliza uma metodologia de trabalho sólida e coerente, que permite a identificação da prioridade clínica e a definição do tempo alvo recomendado até a avaliação médica caso a caso, garantindo a segurança do paciente, do profissional e da instituição de saúde.

Protocolo estão preconizados seis níveis de gravidade:

– Vermelho – (Emergência): Caso gravíssimo. Necessidade de atendimento imediato.
– Laranja – (Muito Urgente): Caso grave. Necessidade de atendimento o mais rápido possível.
– Amarelo – (Urgente): Caso de gravidade moderada, sem risco imediato. Necessidade de atendimento rápido, mas pode aguardar.
– Verde – (Pouco Urgente): Caso com pouco risco de complicações. Pode aguardar atendimento.
– Azul – (Não Urgente): Caso sem complexidade. Pode aguardar atendimento.
– Branco:  Caso eletivo ou que não possuem queixas relacionadas a um atendimento de urgência e emergência.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

12/09/2019 0 Comentários 413 Visualizações
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