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elevação

Cidades

Prefeitura de Canoas aguarda repasses para elevar diques contra cheias

Por Jonathan da Silva 09/05/2025
Por Jonathan da Silva

Mesmo com projetos prontos e algumas obras em andamento, a Prefeitura de Canoas afirma que ainda não recebeu garantias dos governos estadual e federal para o repasse de recursos destinados à elevação dos diques de proteção contra cheias. A estimativa do município é de que serão necessários R$ 477 milhões para a conclusão das intervenções. A situação ocorre quase um ano após a maior enchente da história da cidade, que alagou cerca de dois terços do território.

No dique do bairro Mathias Velho, uma das áreas mais atingidas em 2024, a ruptura provocada pela cheia já foi fechada. O projeto de recomposição da altura do dique está em curso, mas depende da liberação dos valores para prosseguir.

Falta de condições

Segundo o prefeito de Canoas, Airton Souza (PL), o município tem arcado com os custos emergenciais disponíveis, mas não possui condições de bancar toda a reconstrução. “Canoas está fazendo a sua parte. A cidade desenvolveu os projetos técnicos, iniciou as obras emergenciais com recursos que dispunha em caixa e mantém as equipes mobilizadas para proteger a cidade. Mas diante da magnitude das intervenções necessárias, a cidade não tem condições de arcar sozinha com os custos. A reconstrução de Canoas depende diretamente da liberação de recursos federais”, afirmou o chefe do executivo canoense.

A responsabilidade pela reconstrução de cidades afetadas por desastres naturais também cabe à União, conforme previsto na Constituição Federal. “Nós reforçamos o apelo ao governo federal, porque a população de Canoas precisa de ajuda. O tempo está passando e ainda estamos numa situação desconfortável e de insegurança. A elevação dos diques é indispensável para que as pessoas possam retomar as suas vidas e os seus negócios com a confiança de que as casas estão protegidas”, acrescentou o prefeito.

Obras em andamento

  • Dique Mathias Velho: Ruptura fechada. Projeto de recomposição da altura está em execução para proteger os bairros Mathias Velho, Harmonia e Centro.
  • Dique Rio Branco: Ruptura já foi fechada. A Prefeitura trabalha na elevação do dique, que protege os bairros Rio Branco, Fátima e Mato Grande.
  • Dique Niterói: Está sendo construído o aterro que dará base à pavimentação da rua sobre o dique. A elevação é necessária para conter futuras cheias.
  • Muro da Cassol: Obra iniciada em 17 de março. A estrutura antiga está sendo substituída por um novo sistema de proteção contra enchentes.
  • Dique Mato Grande: Estão sendo realizados escavação, aplicação de manta geotêxtil e aterro com argila. A próxima etapa será o reassentamento das famílias que vivem sobre o trecho da obra.
Foto: Vinícius Medeiros/Divulgação | Fonte: Assessoria
09/05/2025 0 Comentários 122 Visualizações
Política

Entidades apontam risco fiscal como fator central para alta da Taxa Selic

Por Jonathan da Silva 16/12/2024
Por Jonathan da Silva

A elevação da taxa Selic para 12,25% ao ano, anunciada na quarta-feira (11) pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, foi analisada por entidades empresariais como uma resposta à deterioração das expectativas de inflação e à condução da política fiscal. Tanto a Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs) quanto a Fecomércio-RS destacaram o impacto do cenário fiscal e cambial na decisão.

De acordo com o presidente da Fiergs, Claudio Bier, o aumento dos juros reflete a preocupação com a inflação projetada para 2025 e 2026. “A decisão do Banco Central de aumentar os juros para 12,25% reflete a maneira como o Executivo tem conduzido a política fiscal neste ano. O pacote de redução de gastos apresentado pelo Governo Federal não é suficiente para estabilizar a dívida pública, que atualmente chega a cerca de 80% do PIB brasileiro. Essa atitude refletiu na elevação das expectativas de inflação e gerou fortes impactos na taxa de câmbio, que atingiu suas máximas históricas”, afirmou o presidente da entidade.

Presidente da Fiergs, Claudio Bier

Bier avaliou que o movimento foi necessário para manter a credibilidade da política monetária e a estabilidade econômica no médio e longo prazos, mas ressaltou que a medida apresenta desafios para o setor produtivo. “Essa medida traz desafios significativos para as indústrias e os pequenos negócios, que já enfrentam elevadas pressões de custos”, concluiu o dirigente.

O presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn, também destacou o impacto do contexto fiscal e externo na decisão do Copom. “No ambiente externo, tanto os dados de atividade nos EUA quanto os resultados da eleição apontam para um cenário à frente com mais inflação, o que acaba contratando taxas de juros mais altas, com reflexos sobre a cotação da moeda americana. No âmbito interno, a insuficiência do pacote fiscal em endereçar uma viabilização estrutural do arcabouço fiscal, somado ao anúncio de isenção do imposto de renda para pessoas com renda mensal de até R$ 5 mil, tornaram claro que não existe um compromisso genuíno com o equilíbrio fiscal”, explicou Bohn.

Presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn

Segundo o dirigente da federação, a pressão inflacionária e a deterioração da curva de juros exigiram uma resposta da política monetária. “Enquanto o fiscal não fizer a sua parte, a política monetária vai ter esse gosto cada vez mais amargo. O Brasil já deveria ter aprendido a lição de que finanças públicas desequilibradas cobram, cedo ou tarde, o seu preço. A conta está chegando”, concluiu Bohn.

As duas entidades concordaram que, embora a elevação da Selic busque conter as pressões inflacionárias e preservar a credibilidade econômica, o aumento impõe desafios adicionais ao setor produtivo, já impactado por altos custos financeiros.

Fotos: Freepik, Dudu Leal e Fecomércio-RS/Divulgação | Fonte: Assessoria
16/12/2024 0 Comentários 152 Visualizações
Business

Abicalçados se posiciona contra possível elevação da taxa de juros

Por Jonathan da Silva 16/09/2024
Por Jonathan da Silva

A Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) comunicou ter posição contrária à possibilidade de elevação da taxa básica de juros Selic nas próximas reuniões do Banco Central, que acontecem nos dias 17 e 18 de setembro. De acordo com a entidade, a o aumento traria impactos à sustentação do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), fragilizando a possibilidade de incrementos mais robustos ao desestimular investimentos e a demanda.

A nota da entidade afirma que “o Brasil detém, atualmente, uma das maiores taxas reais de juros do mundo, associada a uma política monetária contracionista iniciada há mais de dois anos, motivada por um cenário internacional adverso e inflação crescente”. Com a taxa Selic em 10,5% desde maio de 2024, a taxa real de juros situa-se em torno de 6,4%, patamar acima da taxa natural de juros, taxa de juros de equilíbrio, estimada pelo próprio Banco Central em 4,75%. “A elevação da taxa básica de juros trará impactos à sustentação do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), fragilizando a possibilidade de crescimentos mais robustos ao desestimular investimentos e a demanda que, puxada pela despesa de consumo das famílias, tem contribuído positivamente para o crescimento da economia brasileira ao longo de 2024”, continua o comunicado da Abicalçados.

A publicação da entidade calçadista avalia ainda que “o elevado patamar da taxa de juros tende a conter a demanda agregada, interrompendo o crescimento sustentado da atividade econômica no País e desestimulando os investimentos, sendo nocivo à competitividade da indústria nacional no contexto global”. Segundo a Abicalçados, no cenário internacional há um movimento de redução da taxa básica de juros em diversos países. O Banco Central Europeu, em junho, reduziu em 0,25% a taxa básica de juros, passando-a para 3,75%. Com a desaceleração da inflação acumulada em 12 meses nos Estados Unidos, há também perspectivas de que o Federal Reserve (FED) reduza a taxa de juros estadunidense na próxima semana. “Estes movimentos possibilitam cortes na Selic sem que haja redução do diferencial de juros do Brasil frente a estas economias”, diz a nota.

Ainda conforme o comunicado, há indícios de desaceleração da inflação no Brasil, visto que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) apresentou, em agosto, a primeira deflação em 14 meses, registrando queda de 0,02% no nível geral de preços. “A Abicalçados reconhece que é necessária cautela na condução da política monetária do País. Contudo, em vista do cenário atual, não vislumbra a necessidade de elevação da taxa básica de juros e manifesta sua preocupação quanto à pressão para que ocorra um aumento da Selic na próxima reunião do Banco Central”, conclui a nota.

Foto: Abicalçados/Divulgação | Fonte: Assessoria
16/09/2024 0 Comentários 185 Visualizações
Cidades

Nível do Guaíba chega a 5,20 metros

Por Jonathan da Silva 14/05/2024
Por Jonathan da Silva

O nível do Lago Guaíba atingiu 5,20 metros às 8h desta terça-feira (14) conforme a régua da Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Infraestrutura (Sema) e da Agência Nacional de Águas (ANA). A continuidade da elevação confirma a tendência de alta por causa da chuva do fim de semana em regiões do estado cujos rios deságuam em Porto Alegre.

A chegada de uma frente fria derrubou as temperaturas nesta terça. A capital gaúcha registrou 10 graus no início da manhã, com máxima prevista para 18 graus ao longo do dia. As equipes da Prefeitura seguem nas ruas atuando no resgate e encaminhando pessoas para os abrigos. Até a noite de segunda-feira (13), eram 13.688 acolhidos em 159 estruturas emergenciais.

Foto: Gustavo Garbino/PMPA/Divulgação | Fonte: Assessoria
14/05/2024 0 Comentários 359 Visualizações
Cidades

Nível do Guaíba sobe para 4,86 metros com chuvas do final de semana

Por Jonathan da Silva 13/05/2024
Por Jonathan da Silva

O nível do Lago Guaíba chegou a 4,86 metros na manhã desta segunda-feira (13). A nova elevação se dá em função das chuvas que aconteceram no fim de semana e elevaram o nível também dos rios que desembocam no lago. A tendência é de que a elevação no Guaíba continue nos próximos dias, com o lago podendo superar a marca de 5,30 metros.

Em Porto Alegre, a chuva acumulou 79,6 mm entre a meia-noite de domingo e as 9h da segunda na estação do Jardim Botânico, conforme o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

Foto: Alex Rocha/PMPA/Divulgação | Fonte: Assessoria

 

13/05/2024 0 Comentários 262 Visualizações
Cidades

Monitoramento Hidrológico aponta alta em rios do RS após chuvas do fim de semana

Por Jonathan da Silva 13/05/2024
Por Jonathan da Silva

Praticamente todos os grandes rios do Rio Grande do Sul apresentam tendência de elevação após as novas chuvas deste final de semana. As elevações têm cotas de inundação severa nas bacias dos rios Caí e Taquari, e posteriormente, chegando no Jacuí. As cidades nos deltas das respectivas bacias permanecem em cheia.

Nos rios Gravataí e Sinos, continua a elevação com a descida das águas para a confluência dos rios que ocorre no delta do Jacuí com o Guaíba. No Guaíba se projeta uma nova elevação significativa dos níveis, que ainda se encontram elevados, com tendência subir para aproximadamente 5,5 metros nessa terça-feira, 14 de maio. A Laguna dos Patos também se encontra em níveis elevados, com tendências de retomar a elevação nos pontos monitorados das regiões costeiras ao longo da semana.

Nas últimas 24 horas foram registrados volumes significativos de precipitação na região da serra, com acumulados próximos aos 80 mm pontualmente nos vales.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
13/05/2024 0 Comentários 234 Visualizações

Edição 295 | Mai 2025

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