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educadores

Cidades

Equipes do Pará e do Paraná chegam ao Rio Grande do Sul

Por Marina Klein Telles 27/05/2024
Por Marina Klein Telles

Profissionais do Pará e do Paraná já estão no Rio Grande do Sul para auxiliar nos trabalhos de assistência social após as enchentes. A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) se reuniu, no domingo (26), com as equipes. O reforço é resultado da articulação da Sedes com o Fórum Nacional de Secretários de Assistência Social (Fonseas).

O grupo do Pará recebeu apoio logístico do Estado de Santa Catarina e chegou ao Rio Grande do Sul na noite de sábado (25). Cinco pessoas atuarão no município de Canoas. A equipe do Paraná, que conta com quatro profissionais, já está em São Leopoldo. As atividades iniciaram no domingo.

As equipes enviadas são compostas por assistentes sociais, psicólogos, educadores e outros profissionais capacitados para lidar com situações de emergência. Eles irão atuar no apoio às gestões municipais nas questões administrativas de programas sociais e legislações, no suporte em abrigos, no cadastramento de famílias afetadas e na articulação com outras entidades e órgãos governamentais.

O encontro on-line neste domingo foi conduzido pelo secretário-adjunto de Desenvolvimento Social, Gustavo Saldanha, que deu as boas-vindas às equipes. “Esse é um gesto de solidariedade e união. Agradeço às secretarias estaduais de Assistência e Desenvolvimento Social pela mobilização para dar suporte neste momento em que nossas equipes estão cansadas e precisando de ajuda”, disse.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
27/05/2024 0 Comentários 234 Visualizações
Cidades

Professores de Santa Cruz participam de Jornada Pedagógica

Por Stephany Foscarini 16/02/2022
Por Stephany Foscarini

Com foco em atividades de sensibilização para a educação socioemocional, iniciou nesta quarta-feira, 16, a 2ª Jornada Pedagógica, promovida pela Secretaria Municipal de Educação (SEE). Cerca de 800 educadores da rede municipal, incluindo equipes gestoras e pedagógicas das escolas municipais de educação Infantil e fundamental e Cemeja (educação de Jovens e Adultos), participam da atividade. Outros 100 educadores das escolas estaduais de Santa Cruz, parceiras do Programa de prevenção à violência Pacto Santa Cruz pela Paz, também prestigiaram o evento.

Na abertura, o secretário de Educação, João Miguel Wenzel, fez um reconhecimento ao empenho dos educadores no ano passado, devido às restrições impostas pela pandemia. “Meu agradecimento a todos os professores que conseguiram se adaptar a todas as mudanças e desafios que tivemos em 2021”, declarou. O secretário lembrou ainda dos investimentos realizados como a aquisição de uniformes para os alunos, inauguração da Emei Progresso, a Escola Guilherme Simonis, de Linha Santa Cruz, que foi assumida pelo município, e a compra de materiais escolares, que deverão ser disponibilizados aos estudantes em duas semanas.

Lá no início da nossa gestão, a prefeita Helena nos desafiou a criarmos programas focados nas crianças e adolescentes. E o Pacto fará isso, mas para que tenhamos êxito, os professores têm um papel fundamental na implantação do projeto”.

O secretário de Governança e Relações Institucionais, Everton Oltramari, coordenador do programa de prevenção à violência Pacto Santa Cruz pela Paz, também prestigiou a abertura da Jornada, e ressaltou a importância da parceria com os educadores das escolas municipais e estaduais. “Lá no início da nossa gestão, a prefeita Helena nos desafiou a criarmos programas focados nas crianças e adolescentes. E o Pacto fará isso, mas para que tenhamos êxito, os professores têm um papel fundamental na implantação do projeto”, afirmou.

Ainda segundo ele, com a pandemia, os problemas sociais se agravaram, o que causou o aumento de situações de violência doméstica. “O poder público não pode se omitir diante dos fatos. E através do Pacto, os educadores vão ter instrumentos e ferramentas para identificar fatores de risco, trabalhar para afastar as crianças e adolescentes da violência, criando uma cultura da paz”, justificou.

A educação é a bandeira número um da nossa gestão. Queremos fazer uma educação modelo aqui em Santa Cruz”.

Em seus comentários durante a abertura do evento, a prefeita Helena Hermany destacou que a área de educação tem uma atenção especial da administração municipal. “A educação é a bandeira número um da nossa gestão. Queremos fazer uma educação modelo aqui em Santa Cruz”, garantiu, e comentou ainda. “Investimos e vamos investir muito, na educação, porque queremos que o professor esteja bem, que os alunos estejam bem. Todas as crianças passam pelas mãos do professor, e o professor tem a habilidade de deixar o nosso mundo diferente, através da atenção que ele dá a nossas crianças”, afirmou.

Na sequência, a presidente do Instituto Cidade Segura, Tâmara Biolo Soares, comentou sobre a finalidade dos programas Seja e Conte Comigo, que serão desenvolvidos durante o ano no ambiente escolar. A programação tem sequência com palestras e dinâmicas durante todo o primeiro dia, com temas vinculados ao Pacto Santa Cruz pela Paz, como educação socioemocional, diálogo colaborativo, empreendedorismos na escola, fortalecimento de vínculos na educação infantil, entre outros.

Na quinta-feira, 17, a programação, também virtual, terá continuidade com temas como desafios em tempos de instabilidade, educação como fator de produtividade, entre outros. No meio da tarde, a atividade programada é a roda de conversa entre os profissionais de cada escola. Já no terceiro e último dia, cada instituição de ensino desenvolverá sua própria atividade com seu grupo de colaboradores.

A Jornada Pedagógica de 2022 tem como tema “Educação Integral, Voltada Para a Prática Pedagógica, Interação e Pelas Competências Previstas na BNCC e no Documento do Território Municipal de Santa Cruz do Sul”.

Prestigiaram a abertura da jornada, a presidente do Conselho Municipal de Educação, Maria Cristina Sandim Conrad, a Promotora de Justiça, Vanessa Saldanha de Vargas, e o presidente do Sinprom, Plácio Simianer.

Foto: Guilherme Neuhaus/Divulgação | Fonte: Assessoria
16/02/2022 0 Comentários 535 Visualizações
Ensino

Educadores de Porto Alegre são finalistas do Prêmio Educador Nota 10

Por Stephany Foscarini 09/02/2022
Por Stephany Foscarini

O Prêmio Educador Nota 10, maior e mais importante prêmio da Educação Básica Brasileira, já tem seus 50 finalistas. Revelada no dia 8 de fevereiro, a lista conta com trabalhos pedagógicos de educadores de 14 estados. Entre eles estão três profissionais de Porto Alegre (RS), que seguem na busca por uma vaga entre os dez vencedores da 24ª edição do prêmio e pela chance de disputar o título de Educador do Ano.

A gestora Daniela Cardoso da Silva, da Escola Municipal de Ensino Fundamental Porto Alegre, conquistou a Academia de Selecionadores com o trabalho Manual de Sobrevivência da EPA – Escola Porto Alegre. Atuando em uma instituição composta por jovens e adultos em situação de rua ou de extrema vulnerabilidade social, a iniciativa de Daniela teve como ponto de partida o clipe da música “Manual de Sobrevivência”, de Bruno Amaral. A partir daí, o projeto interdisciplinar construído por educadores, estudantes e colaboradores externos se concretizou em ações de cidadania, valorização das experiências de vida dos estudantes, incentivo à expressão oral e escrita e à leitura, além de conteúdos de relevância para eles, como cuidados com a saúde física e mental.

No trabalho Documento sobre Direitos Humanos, a professora de Geografia do Colégio Monteiro Lobato, Cristina Marin Ribeiro Gonçalves, desenvolveu um tema difícil e urgente na escola: os direitos humanos. Atuando no sistema híbrido e presencial em uma instituição particular na capital gaúcha, ela articulou o interesse dos alunos e a linguagem de vídeo, que eles já tinham experimentado, para orientar a criação de documentários. Estudar a Geografia do ponto de vista humanista, abordando o genocídio indígena, a escravização de indígenas e negros e a proibição de manifestações culturais e religiosas em prol do cristianismo descortinou o olhar crítico dos estudantes, que compreenderam a origem do racismo estrutural.

Já o projeto Museu Virtual Marista foi desenvolvido por José Carlos da Silva Nasr, professor de Geografia no Colégio Marista Ipanema. A Segunda Guerra Mundial já aguçava a curiosidade da turma e o docente “deu corda” para o assunto, valorizando a autonomia dos alunos nas atividades de pesquisa. Uma parceria interessante da Geografia com a História, em trabalho conjunto com a professora Vitoria Almeida Machado, garantiu vínculos de estudos, trocas de conhecimentos e a ampliação do repertório dos estudantes. O objetivo foi a construção coletiva de um acervo digital sobre múltiplos aspectos do evento geopolítico que marcou o século XX.

Outras iniciativas

Entre os projetos selecionados, 7 são de Língua Portuguesa, 7 de Geografia, 4 de Matemática, quatro focados no aprendizado de crianças bem pequenas e mais quatro destinados a crianças entre 4 e 5 anos. História, Ciências da Natureza, Educação Física, Artes, Coordenação Pedagógica e práticas com Educação Especial tiveram 3 trabalhos cada. Completam a lista, dois projetos de Língua Estrangeira, dois destinados à Gestão Escolar, além de um para Biologia e um outro focado em Química.

Por ciclo educacional, são 22 aplicados no Ensino Fundamental – somados anos iniciais e finais –, 10 no Ensino Médio e 9 na Educação Infantil. Há ainda 5 trabalhos de Gestão Escolar e 4 focados na Educação Especial. A região do país com maior representatividade entre os finalistas é a Sudeste, seguida pela Sul, Nordeste, Norte e Centro-Oeste.

Reconhecimento e premiação

O reconhecimento e a valorização desses profissionais se dão por meio da divulgação na mídia, redes sociais e um certificado de participação a cada um dos 50 finalistas. Eles também aguardam com ansiedade a seleção dos 10 vencedores, que serão anunciados ainda em fevereiro, por meio das redes sociais da Fundação Victor Civita, do Prêmio Educador Nota 10 e de seus parceiros: Abril, Globo, Fundação Roberto Marinho, SOMOS Educação, BDO Brasil, Nova Escola, Instituto Rodrigo Mendes e Unicef.

Os 10 vencedores selecionados ganham um vale-presente no valor de R$ 15 mil, além de uma assinatura digital da Nova Escola. Os dez Educadores Nota 10 concorrem, ainda, ao prêmio Educador do Ano. O grande vencedor recebe mais R$ 15 mil de vale presente, totalizando uma premiação de R$ 30 mil. O Educador do Ano será conhecido em evento que será realizado em data a ser definida.

Confira a lista completa dos selecionados aqui.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
09/02/2022 0 Comentários 513 Visualizações
Ensino

Programa ConexAção terá lives sobre o uso da tecnologia para educadores

Por Milena Costa 28/06/2021
Por Milena Costa

Os recursos digitais estão definitivamente incorporados à rotina dos educadores e serão cada vez mais usados, mesmo após a pandemia. Nessa nova realidade, é fundamental possibilitar aos educadores o desenvolvimento do seu letramento digital, o que requer a mesma persistência e sequência didática de um trabalho para aprendizagem de um segundo idioma. Essa é a proposta do programa ConexAção, que se estenderá até outubro. As lives semanais apresentam um tema a cada episódio e ficam gravadas no YouTube para acesso livre. “O conteúdo pode ser acessado a qualquer momento e esse é o principal diferencial”, destaca a gestora de projetos de educação empreendedora do Sebrae RS Kamille Schmidt These.

A condução dos encontros é realizada pela professora Maidi Dalri que tem se dedicado a apoiar educadores no seu processo de fluência digital e pedagógica. Durante a jornada, são apresentados exemplos práticos do uso dos recursos digitais em sala de aula e as mudanças necessárias à rotina pedagógica. Entre os temas abordados estão Google For Education, Recursos de Aprendizagem Digital, Educação na Nuvem, Metodologias Ativas, Educação Empreendedora, Competências Socioemocionais, entre outros. Mais informações e inscrições em www.conexacao.com.br .

“Participar do programa de forma integral, assistindo todas as lives garantirá ao educador uma transformação no seu conhecimento”

Maidi explica que o programa foi desenvolvido para ser executado em dois anos e os professores podem iniciar assistindo qualquer um dos temas que já foram ao ar e a partir do seu primeiro acesso podem gerar o certificado de participação e acessar todas as lives realizadas. “Participar do programa de forma integral, assistindo todas as lives garantirá ao educador uma transformação no seu conhecimento e, os desafios propostos alinhados ao processo final de certificação com certeza irão gerar a ação necessária para que esse conhecimento contribua com a qualidade da educação de cada participante do ConexAção”, pondera.

“Nesses últimos dois anos vimos muitos educadores despertarem para a existência e a necessidade do uso dos recursos digitais na sala de aula, ou melhor, no processo de aprendizagem. Se antes da pandemia a educação já estava defasada no processo de uso de recursos e metodologias educacionais, agora temos um problema ainda maior, pois esse despertar não aconteceu da mesma forma para todos os educadores e nem gerou resultados efetivos de mudança pedagógica”, pondera Maidi.

‘Outras escolas e educadores souberam utilizar esse momento e redesenhar as suas práticas pedagógicas e aplicando a tecnologia de forma efetiva, dando um salto qualitativo e avançando o equivalente a pelo menos uns seis anos na caminhada de inovação educacional”

“Em muitas situações, a tecnologia passou a ser utilizada apenas como substituta do processo tradicional já realizado. Nesse formato, por exemplo, onde é utilizada apenas como um meio de transmissão de aulas tradicionais e centradas no professor ela não gera os resultados desejados e temos uma reprodução do processo tradicional das aulas com o apoio da tecnologia. Outras escolas e educadores souberam utilizar esse momento e redesenhar as suas práticas pedagógicas e aplicando a tecnologia de forma efetiva, dando um salto qualitativo e avançando o equivalente a pelo menos uns seis anos na caminhada de inovação educacional”, avalia a professora.

“Ou seja, ela precisa estar presente, ela é um meio e não um fim”

De acordo com Maidi, diante desse cenário há um desafio enorme para conectar todos os educadores que precisam com essas novas possibilidades, caso contrário o gap educacional entre instituições, escolas, professores e estudantes continuará aumentando. “Escolas e gestores que estão realmente focados na educação de qualidade não distinguem hoje formação continuada e uso de tecnologia, planejamento e uso da tecnologia, aula tradicional e aula com tecnologia. Ou seja, ela precisa estar presente, ela é um meio e não um fim”, conclui.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

28/06/2021 0 Comentários 465 Visualizações

Edição 296 | Jun 2025

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