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economia criativa

Ensino

Feevale participa de eventos sobre economia criativa e políticas públicas em Belém

Por Jonathan da Silva 30/10/2024
Por Jonathan da Silva

A Universidade Feevale marcará presença no XV Colóquio Organizações, Desenvolvimento e Sustentabilidade (Cods) e na II Conferência Internacional de Economia Criativa e Políticas Públicas (ICCEPP-Unesco), que ocorrerão de 4 a 7 de novembro na Universidade da Amazônia (Unama), em Belém do Pará. A instituição, que integra a Cátedra Unesco em Economia Criativa e Políticas Públicas como cofundadora, será representada por acadêmicos do mestrado em Indústria Criativa.

A professora da Feevale, Mary Sandra Guerra Ashton, participará da programação com diversas atividades. No dia 6 de novembro, às 8h, ela integrará uma visita técnica à Ilha do Combu, com o objetivo de validar um produto turístico. Às 19h, a professora será uma das palestrantes no painel “Diálogos Criativos – Turismo Criativo”, ao lado de Lénia Marques, da Erasmus University Rotterdam, Holanda, e Carlos Manuel da Costa, da Universidade de Aveiro, Portugal. A moderação ficará a cargo de Sérgio Castro Gomes, da Unama. No dia 7 de novembro, às 10h, Mary Ashton participará da mesa temática “Internacionalização da Economia Criativa: uma questão (somente) política?” e, às 14h, fará a apresentação do trabalho “Artesanato: empreendedorismo e valorização de saberes e fazeres locais”.

Além da participação de Mary Ashton, a Feevale teve trabalhos aprovados para apresentação no evento, desenvolvidos no Programa de Pós-Graduação (PPG) em Indústria Criativa. Os trabalhos incluem temas como:

  • “Letramento informacional e alfabetização digital de idosos em bibliotecas públicas: contribuições para o desenvolvimento regional”, de Caroline Bilhar da Silva, Vânia Bessi e Daniel Conte.
  • “Artesanato identitário: preservação cultural e desenvolvimento local”, de Carolina Biberg Maia.
  • “Lab Cultura.RS – um laboratório de aceleração de projetos culturais do Estado do Rio Grande do Sul”, de Iuri Freiberger e Daniel Conte.
  • “Parcerias institucionais na aplicação de políticas públicas para a cultura: o papel da Universidade Feevale na execução da lei complementar 195/2022 no Estado do Rio Grande do Sul”, de Caroline Bilhar da Silva, Daniel Conte e Carolina Biberg Maia.

Cátedra Unesco em Economia Criativa e Políticas Públicas

A Cátedra Unesco visa criar um centro de excelência para estudos e projetos sobre economia criativa e políticas públicas. O objetivo é promover o conhecimento, capacitação e pesquisa nessas áreas, contando com a contribuição de pesquisadores de múltiplas áreas, como engenharia ambiental, geografia, economia, turismo, administração, gestão pública e ciências naturais.

Foto: Andrieli Siqueira/Universidade Feevale/Divulgação | Fonte: Assessoria
30/10/2024 0 Comentários 182 Visualizações
Business

Economia criativa resiste à crise do coronavírus com uso de ferramentas online

Por Gabrielle Pacheco 26/03/2020
Por Gabrielle Pacheco

Com a chegada do coronavírus ao Brasil, uma série de ações estão sendo tomadas para conter a expansão da doença. A proibição da realização de eventos e reuniões acertou em cheio o setor dos pequenos negócios que atuam com economia criativa. Com mais de 150 mil empreendimentos na área, empregando mais de 48 mil pessoas e gerando uma massa salarial de R$ 1,3 bilhões por ano, o segmento tem se reinventado diante da crise. A internet tornou-se uma ferramenta fundamental que tem contribuído para que os microempreendedores lancem novos modelos de negócios.

Um desses casos que se revelou durante o período de quarentena, em virtude do Covid-19, é o da professora de canto, Stefanni Lanza, 34 anos, que dá aulas há 14 anos em Belo Horizonte. Autônoma, ela encontrou nas aulas de música online a solução para a proibição dos encontros para realização de suas atividades presenciais. Há mais de uma semana, ela mantém encontros virtuais e individuais com os alunos, com duração de uma hora, no formato ao vivo, onde há interação total entre professor e estudante.

“Entendemos, desde o princípio, que a situação é atípica e tomamos essas medidas emergenciais. Reformulei toda a nossa metodologia, criando exercícios e dinâmicas voltadas para a interação virtual. Além do mais, com a disponibilização desse novo formato, mantive a metade dos alunos que eu tinha, tenho conseguido novas adesões, de pessoas que diante da situação não querem ficar entediadas dentro de casa. As minhas aulas acabam funcionando como um hobby, apesar de toda essa crise, acredito que vamos superar”, afirma a professora de música.

Stefanni Lanza destaca o papel fundamental das redes sociais e da internet para conseguir manter seu negócio. “É curioso como o setor criativo é capaz de se reinventar diante da crise, é claro que estamos preocupados com a infinidade de eventos que estão sendo cancelados. Mas, em contrapartida, fico feliz ao ver iniciativas de artistas se reunindo para fazer apresentações ao vivo pela internet. É uma corrente do bem, graças à tecnologia que dispomos. Fui procurada para fazer um show online para funcionários de uma empresa de TI. O dono quer proporcionar momentos de entretenimento para os colaboradores que estão produzindo em home office. Isso é incrível, enche nossos corações de esperanças”, declara.

A analista de Competitividade do Sebrae, especialista em economia criativa, Jane Blandini, acredita que há uma tendência mundial no uso da internet como plataforma de disseminação da cultura e do entretenimento. Porém, ela reforça que os pequenos negócios precisam de incentivos do governo e da sociedade para conseguirem monetizar o seu trabalho.

“Vejo um movimento global de popularização das lives. Há museus, escolas de música, Djs, produtores e cantores que já aderiram. A visibilidade que a internet proporciona é sensacional, é uma oportunidade, mesmo dentro da crise. Para além disso, destaco iniciativas como a do governo do Ceará que abriu editais selecionando artistas para fazerem apresentações online. É importante pensar em soluções para continuar gerando renda para esses criativos”, analisa.

O Sebrae tem acompanhado de perto a reação dos pequenos negócios diante da crise do novo Coronavírus e mantém seus canais de atendimentos ativos. Uma página com diversos casos inspiradores, orientações e cursos gratuitos para empreendedores está disponível aqui.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
26/03/2020 0 Comentários 375 Visualizações
Cultura

Economia criativa emprega mais do que setores tradicionais no RS

Por Gabrielle Pacheco 11/12/2019
Por Gabrielle Pacheco

Responsáveis por 4,1% da força de trabalho no Rio Grande do Sul, setores vinculados à cultura, criatividade, conhecimento e inovação geram mais empregos do que segmentos tradicionais da economia gaúcha. Pesquisa inédita sobre o universo de profissionais que atuam diretamente na chamada economia criativa mostra que são mais de 130 mil os empregos formais neste segmento. O contingente é superior, por exemplo, aos postos de trabalho na indústria calçadista ou setor automobilístico, e se aproxima de áreas com alto poder de geração de vagas, como a construção civil.

Atualmente, o RS registra mais de 48 mil microempreendedores individuais que atuam em segmentos como publicidade, artes visuais, ensino da cultura, design e moda entre outras. Esses são alguns aspectos do estudo divulgado nesta terça-feira (10), a partir de parceria entre a Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão (Seplag) e a Secretaria da Cultura (Sedac) que buscou compreender características e potencialidades deste segmento no Estado e situá-lo no contexto do mercado nacional. A divulgação de indicadores é um dos eixos do RS Criativo, programa coordenado pela Sedac para potencializar a economia criativa.

“Dessa maneira, temos melhores condições de estimular novos investimentos e estruturar projetos que possam disseminar as diferentes cadeias produtivas deste setor, assim como orientar cursos de capacitação e abrir novos mercados”, disse a secretária da Cultura, Beatriz Araujo. Elaborado por pesquisadores do Departamento de Economia e Estatística (DEE/Seplag), o estudo foi apresentado na Casa de Cultura Mario Quintana, no Centro Histórico de Porto Alegre.
Secretário adjunto de Gestão da Seplag, Marcelo Alves destacou a importância de reunir dados estatísticos para orientar as políticas públicas.

“Dessa maneira, temos melhores condições de estimular novos investimentos e estruturar projetos que possam disseminar as diferentes cadeias produtivas deste setor.”

“O sucesso de qualquer iniciativa, independentemente da área, está atrelado às informações que dispomos na hora da tomada da decisão e no monitoramento dos resultados. Na economia criativa, o desafio é ainda maior, e sua potencialidade é inegável”, disse Alves. Um dos responsáveis pelo trabalho, o pesquisador Tarso Núñez disse que o conceito de economia criativa é relativamente novo, por isso ainda há dúvidas sobre as atividades que integram o segmento. “Incluem-se na economia criativa aqueles setores nos quais a criação de valor tem como base dimensões imateriais”, descreveu.

Para apurar os indicadores de emprego no período entre 2006 e 2017, o pesquisador valeu-se da análise dos vínculos de emprego na base de dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), do cadastro de empresas no IBGE e do Portal do Empreendedor do Ministério da Economia. “Importante observar que assim é possível identificar apenas uma parcela da totalidade de empreendimentos e trabalhadores desses setores. Particularmente nas atividades relacionadas com a cultura (música, artes plásticas, teatro e dança), existe um alto índice de informalidade, que implica uma dificuldade adicional”, advertiu Núñez.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
11/12/2019 0 Comentários 592 Visualizações
Cidades

Janela ARP discute economia criativa de Porto Alegre

Por Gabrielle Pacheco 23/08/2018
Por Gabrielle Pacheco

A Associação Riograndense de Propaganda (ARP) realiza o Janela ARP no dia 29 de agosto, às 19h30min. A ação visa promover um debate aberto entre as expectativas das pessoas e a visão do poder público sobre como a comunicação pode ajudar Porto Alegre a crescer.

O evento terá um bate-papo entre o empreendedor Cesar Paz, um dos líderes do coletivo Porto Alegre Inquieta, movimento orgânico que, de forma colaborativa, busca alavancar o ecossistema criativo da cidade, e o secretário de Comunicação da Prefeitura de Porto Alegre, Orestes de Andrade Júnior. Eles falarão sobre as expressões da economia criativa na capital gaúcha e como projetos inovadores podem melhorar a vida dos porto-alegrenses.

Associados da entidade têm entrada gratuita. Para público em geral, o valor do ingresso é de R$ 40,00. Para confirmar presença ou mostrar interesse na compra da entrada, envie e-mail para arp@arpnet.com.br ou ligue para (51) 3233-3354.

Os sócios da ARP devem levar sua credencial, ela que garante o acesso a todas as atividades da entidade.

Serviço
O quê: Janela ARP
Quando: 29/08, às 19h30min
Onde: Auditório ARP – Rua Tobias da Silva, 120 – POA
Ingressos: R$ 40,00

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
23/08/2018 0 Comentários 544 Visualizações

Edição 295 | Mai 2025

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