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economia

Política

Projeto de lei reconhece fumicultura como atividade de interesse econômico no RS

Por Jonathan da Silva 30/05/2025
Por Jonathan da Silva

A Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul (ALRS) receberá na próxima segunda-feira, 2 de junho, a apresentação do Projeto de Lei 177/2025, que reconhece a fumicultura como atividade de relevante interesse social, econômico e cultural no estado. A proposta, de autoria do deputado estadual Marcus Vinícius (PP), leva o nome de “Lei Harry Antonio Werner”, em homenagem ao fundador e primeiro presidente da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra).

O ato simbólico de apresentação ocorrerá na Sala Maurício Cardoso, com a presença da diretoria da Afubra, de familiares de Harry Antonio Werner e de autoridades. O projeto estabelece que a fumicultura deve ser considerada uma atividade agrícola, abrangendo desde a produção de mudas até a exportação, e reconhecida como estratégica para o desenvolvimento econômico do Rio Grande do Sul.

Homenagem à trajetória de Harry Antonio Werner

De acordo com o presidente da Afubra, Marcilio Drescher, dar o nome do fundador da entidade à lei é motivo de alegria. “Harry foi um visionário que, há 70 anos, idealizou uma entidade que busca a valorização e defesa do fumicultor. E a Afubra vem cumprindo com o estabelecido pelos fundadores e com seu compromisso com os associados. O fumicultor é integrante importante da cadeia produtiva do tabaco, que é uma atividade legal e de grande importância para o Brasil”, afirmou Drescher.

O ex-presidente da Afubra, Benício Albano Werner, filho de Harry, destacou a importância do reconhecimento. “Para nós, familiares, está sendo uma alegria essa homenagem, pois é mais um reconhecimento pela trajetória que o pai desenvolveu em defesa dos produtores de tabaco”, comentou Werner Filho.

Principais pontos do projeto

Entre as proposições do Projeto de Lei 177/2025 estão:

  • Declarar a fumicultura como atividade de relevante interesse social, econômico e cultural no Rio Grande do Sul, denominada “Lei Harry Antonio Werner”;
  • Reconhecer a fumicultura como atividade agrícola, compreendendo etapas como produção de mudas, plantio, manejo, colheita, cura das folhas, beneficiamento, industrialização, comercialização e exportação;
  • Determinar que a atividade deve ser considerada estratégica para o desenvolvimento regional, a geração de emprego e renda, e a dinamização das economias locais, especialmente em pequenas propriedades rurais;
  • Estabelecer que os órgãos da administração pública estadual devem incluir a fumicultura nos instrumentos de planejamento e execução de políticas públicas voltadas ao setor primário, com foco na valorização da agricultura familiar, do cooperativismo e do associativismo rural;
  • Permitir que a atividade seja contemplada por políticas públicas estaduais;
  • Fomentar a cadeia produtiva do tabaco por meio de programas de incentivo à inovação tecnológica, valorização dos mercados interno e externo, estímulo à organização cooperativa e associativa, acesso à infraestrutura e recursos financeiros, além de promover capacitação dos produtores em boas práticas agrícolas e gestão eficiente;
  • Autorizar a administração pública a celebrar convênios e acordos de cooperação técnica e institucional com entidades representativas, sindicais, associativas e organismos não governamentais nacionais e internacionais ligados ao setor.

Quem foi Harry Antonio Werner

Harry Antonio Werner nasceu em 28 de janeiro de 1924, na localidade de Linha Formosa, que na época pertencia a Santa Cruz do Sul e atualmente faz parte do município de Vale do Sol. Era filho de Albano Werner e Rosalina Werner. Casou-se em 7 de setembro de 1945 com Helena Paulina Werner, com quem teve dez filhos.

Foi sócio fundador e primeiro presidente da Afubra, cargo que exerceu de 1955 a 1957, e depois em sucessivos mandatos até 1969, retornando à presidência entre 1975 e 1983. Também foi presidente do Conselho Deliberativo da entidade em 1987. No campo político, foi vereador em Santa Cruz do Sul entre 1960 e 1963, chegando a presidir a Câmara Municipal em 1963.

Werner faleceu em 9 de dezembro de 1988, aos 64 anos.

Foto: Afubra/Divulgação | Fonte: Assessoria
30/05/2025 0 Comentários 35 Visualizações
Política

Dívida de Novo Hamburgo cai 19,1% no primeiro quadrimestre

Por Jonathan da Silva 30/05/2025
Por Jonathan da Silva

A Prefeitura de Novo Hamburgo reduziu em 19,1% sua dívida consolidada líquida nos quatro primeiros meses de 2025 em comparação com o final do ano passado. O dado foi apresentado na manhã desta quarta-feira (28) pela secretária da Fazenda, Michele Antonello, durante audiência pública na Comissão de Finanças da Câmara de Vereadores (Cofin). A dívida total caiu para R$ 754,1 milhões, o que representa uma queda de R$ 177,8 milhões.

A diminuição da dívida é comemorada, sim. Estamos pagando em dia não apenas o Ipasem e todos os seus parcelamentos, mas também a Fundação de Saúde”, afirmou Michele Antonello.

A apresentação, feita a pedido dos vereadores, detalhou a composição da dívida. Do montante bruto de pouco mais de R$ 1,1 bilhão (antes das deduções), 62,5% se refere a parcelamentos de valores que não foram repassados ao Ipasem nas últimas décadas. Somando as contribuições previdenciárias e assistenciais, são quase R$ 700 milhões em débitos. O restante da dívida corresponde a empréstimos (0,9%), financiamentos (14,6%) e precatórios (22%).

Déficit e calamidade financeira

Durante a audiência, o vereador e membro da Cofin, Ricardo Ritter – Ica (MDB), questionou se era realmente necessário decretar estado de calamidade financeira. A secretária explicou que o cálculo da dívida não está diretamente vinculado ao déficit orçamentário herdado da gestão anterior, estimado em cerca de R$ 200 milhões. “A composição da dívida vem de muitos anos e ainda perdurará por muitos outros. Ela diminui porque estamos quitando sem fazer novas dívidas. Mas o estado de calamidade foi uma composição de várias outras situações. A primeira delas é o déficit apurado para o fechamento de 2024, sem lastro financeiro”, respondeu Michele.

A secretária citou ainda a diferença entre o orçamento estimado para 2025 e a real capacidade de arrecadação do município. “A calamidade financeira também foi instalada pela discrepância provocada pela superestimação do orçamento. Foram feitos contratos contando com uma receita que não virá”, afirmou Michele, que também destacou que a Prefeitura busca aumentar a arrecadação sem elevar a carga tributária, a partir de ajustes nos fluxos e na revisão de legislações. “Temos também um trabalho incessante de redução de despesas junto às secretarias, revisando contratos e notas fiscais”, acrescentou a titular da pasta da Fazenda.

O relator da Cofin, vereador Eliton Ávila (Podemos), perguntou sobre a possibilidade de prorrogação do decreto de calamidade, que vigora até meados de setembro. Michele pontuou que ainda não há definição. “O nosso fluxo de caixa mensal fecha normalmente com uma diferença negativa de 10 a 14 milhões de reais. As receitas não cobrem as despesas porque foram superestimadas. Não instalamos uma calamidade porque queríamos. Estamos tentando equalizar as contas. Espero finalizar setembro com o encerramento do decreto de calamidade, mas sem encerrar o trabalho incessante para entregar um orçamento mais equalizado”, declarou a secretária.

Orçamento e participação dos servidores

A secretária também indicou que pretende adotar novas metodologias para a elaboração das próximas peças orçamentárias, buscando alinhamento com a realidade da arrecadação municipal. Para isso, anunciou a valorização da opinião técnica dos servidores efetivos. “Os servidores não eram consultados para fazer a receita”, comentou Michele.

Presidente da Cofin e responsável pela condução da audiência, o vereador Enio Brizola (PT) defendeu maior participação popular na formulação do orçamento. “É importante abrir esse debate público. Isso indicaria rumos para a cidade”, enfatizou o parlamentar petista.

Receita cresce 12% no quadrimestre

O relatório da Secretaria da Fazenda também mostrou um crescimento na arrecadação do município. Entre janeiro e abril, a receita realizada foi de R$ 642,9 milhões, um aumento de 12% (R$ 68,7 milhões) em relação ao mesmo período de 2024. Esse crescimento ficou acima da inflação e gerou um superavit orçamentário de R$ 173,9 milhões. Todavia, a secretária fez uma ressalva sobre esse resultado. “Mas esse não é um superavit do Município. Ele considera números da Comusa, Câmara e Ipasem. É um superavit orçamentário, e não financeiro”, explicou Michele.

Gastos com saúde e educação

O relatório também detalhou os investimentos em saúde e educação. Até abril, foram destinados R$ 58,7 milhões para ações e serviços públicos de saúde, o que representa 19,55% da receita proveniente de impostos e transferências constitucionais. O valor supera o mínimo de 15% estabelecido pela Constituição.

Na educação, porém, o percentual aplicado até abril foi de 8,9%, com R$ 26,8 milhões investidos, abaixo dos 25% obrigatórios. A secretária da Fazenda declarou que o índice será alcançado até o final do ano, conforme ocorreu em gestões anteriores. A vereadora e professora Luciana Martins (PT) criticou a situação. “Deixamos nossas escolas sem o mínimo necessário neste quadrimestre. E isso é uma opção política, porque tínhamos dinheiro em caixa para efetuar, tanto que temos um superavit orçamentário”, avaliou a parlamentar.

Folha salarial e servidores

O relatório apresentou ainda os gastos com pessoal, que somaram R$ 412,2 milhões entre maio de 2024 e abril de 2025. Esse valor corresponde a 29,3% da receita corrente líquida do período, calculada em mais de R$ 1,4 bilhão. O índice está bem abaixo do limite de alerta de 48,6%.

Considerando os critérios do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RS), que inclui também as despesas com a Fundação de Saúde, o valor chega a R$ 627,6 milhões, ou 37,7% da receita, ainda abaixo do limite.

A vereadora Luciana Martins destacou a necessidade de valorização dos servidores. “Além de pensarmos no necessário aumento do quadro efetivo, precisamos pensar na valorização do funcionalismo”, ponderou a parlamentar.

Prestação de contas e transparência

A Prefeitura informou que todos os dados apresentados estão disponíveis no Portal da Transparência. A prestação de contas quadrimestral cumpre a Lei Complementar Federal nº 101/2000, que estabelece normas de responsabilidade na gestão fiscal e obriga estados e municípios a garantir transparência nas finanças públicas.

Além dos membros da Cofin, o vereador Ico Heming (Podemos) também acompanhou a prestação de contas.

Foto: Moris Musskopf/CMNH/Divulgação | Fonte: Assessoria
30/05/2025 0 Comentários 37 Visualizações
Variedades

Comércio gaúcho projeta alta nas vendas com a chegada do frio

Por Jonathan da Silva 26/05/2025
Por Jonathan da Silva

Com a queda nas temperaturas registrada na terceira semana de maio, o comércio do Rio Grande do Sul projeta um aumento nas vendas de artigos típicos do inverno, como roupas pesadas, calçados, acessórios e itens de aquecimento. A expectativa é de que o frio estimule os consumidores a buscar produtos para enfrentar o outono e o inverno.

Segundo o presidente da Federação das Câmaras de Comércio e de Serviços do Rio Grande do Sul (FCCS-RS), Vitor Augusto Koch, o frio recente já desperta nos consumidores a necessidade de adquirir itens para se aquecer. “Historicamente, o segmento de vestuário apresenta, no inverno, um crescimento de quase 10% nas vendas em comparação com estações intermediárias, como outono e primavera. É um período em que blusões, malhas, moletons, cobertores, pantufas e pijamas, entre outros artigos, são muito procurados pelos consumidores. Outras alternativas de aquecimento, como lareiras, aquecedores, fogões a lenha e aparelhos de ar-condicionado, ajudam a impulsionar a comercialização do segmento de móveis e eletrodomésticos”, afirma o dirigente.

O presidente da FCCS-RS ressalta também que o tradicional veranico de maio retardou a busca por esses produtos, mas que os lojistas agora veem com otimismo a mudança no clima, o que tende a impulsionar as vendas.

Pagamento do 13º do INSS deve reforçar consumo

Outro fator que pode contribuir para o aquecimento do comércio neste período é a antecipação do pagamento da segunda parcela do 13º salário de aposentados e pensionistas do INSS, previsto para o início de junho. De acordo com Vitor Augusto Koch, isso deve colocar mais recursos nas mãos dos consumidores, ampliando o potencial de compras de uma parcela expressiva da população.

Promoções ocorrem mais cedo

Segundo a FCCS-RS, comerciantes gaúchos têm antecipado promoções de inverno para os meses de junho e julho, ao contrário do que ocorria em anos anteriores, quando os descontos eram mais comuns apenas em agosto, no fim da estação. A antecipação visa estimular as vendas durante o período de frio mais intenso.

Lojistas se preparam para o inverno rigoroso

Koch destaca que, por ser o estado mais meridional do Brasil, o Rio Grande do Sul registra períodos de frio intenso todos os anos. O presidente da entidade orienta que os lojistas estejam preparados para oferecer condições atrativas aos consumidores, como promoções com preços e prazos acessíveis, além de proporcionar uma experiência de compra diferenciada.

Foto: FCCS-RS/Divulgação | Fonte: Assessoria
26/05/2025 0 Comentários 69 Visualizações
Política

Evento em Novo Hamburgo debate responsabilidade fiscal e social

Por Jonathan da Silva 23/05/2025
Por Jonathan da Silva

O gabinete da Receita Federal em Novo Hamburgo sediou, nesta quinta-feira (22), o evento “Responsabilidade Fiscal e Social – Caminhos para Entidades”, que reuniu representantes de instituições beneficentes, lideranças comunitárias e gestores públicos de diversas regiões do Rio Grande do Sul. A iniciativa foi organizada pelo deputado estadual Issur Koch (PP), em parceria com a Receita Federal, com o objetivo de orientar organizações da sociedade civil sobre captação de recursos e apoio institucional.

Durante o encontro, o delegado da Receita Federal, Gastão Figueira Tonding, explicou como funciona o processo de doação de bens apreendidos — como eletrônicos, roupas, brinquedos e veículos — para entidades cadastradas e habilitadas conforme os critérios do órgão.

O delegado Eduardo Godoy Corrêa, por sua vez, apresentou orientações sobre como as entidades podem se beneficiar da destinação de até 6% do Imposto de Renda (IR) de pessoas físicas, valor que pode ser direcionado a projetos sociais nas áreas da infância, juventude e do idoso.

Acesso a recursos

O deputado Issur Koch afirmou que o conhecimento técnico pode fazer toda a diferença para quem trabalha diretamente com a população mais vulnerável. “Nosso mandato segue comprometido em abrir portas e facilitar o acesso a recursos que podem transformar realidades”, pontuou o parlamentar.

A auditora da Receita Federal Ingrid Coimbra também participou do evento, que contou, ao final, com espaço para perguntas e ponderações das entidades presentes.

Vamos realizar novos encontros nos municípios para tratar localmente as pautas das instituições”, concluiu Issur Koch.

Novo Hamburgo foi palco para o evento “Responsabilidade Fiscal e Social – Caminhos para Entidades”

Fotos: Anderson Kblo/Divulgação | Fonte: Assessoria
23/05/2025 0 Comentários 66 Visualizações
Variedades

Novo Hamburgo participa da Feira Brasileira do Varejo

Por Jonathan da Silva 23/05/2025
Por Jonathan da Silva

Uma comitiva da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Turismo (SMDEIT) de Novo Hamburgo participou nesta quinta-feira (22) da Feira Brasileira do Varejo (FBV), realizada em Porto Alegre. O objetivo foi estreitar o relacionamento com empresários, acompanhar tendências do setor, ouvir demandas do setor produtivo e divulgar ações municipais de incentivo ao empreendedorismo.

A programação da comitiva começou com a participação na palestra “Impulsionando a Indústria Gaúcha 2025”, ministrada pelo secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Ernani Polo, que abordou estratégias para aumentar a competitividade da indústria no Rio Grande do Sul, com foco em inovação e parcerias regionais.

Na sequência, os representantes da Prefeitura visitaram estandes de empresas de Novo Hamburgo presentes na feira. A ação faz parte do programa Conexão Empresarial, criado para fortalecer as relações institucionais com o setor produtivo da cidade.

Participantes da comitiva

Fizeram parte da comitiva a secretária de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Turismo, Daiana Monzon; o diretor de Desenvolvimento Econômico, Luis Paulo Kayser; a diretora de Empreendedorismo, Tamires Becker; a diretora de Turismo, Juliane Mello; e a chefe de gabinete da pasta, Ghabryela Schievelbein.

Foto: SMDEIT/Divulgação | Fonte: Assessoria
23/05/2025 0 Comentários 62 Visualizações
Cidades

Índice Firjan posiciona Campo Bom como segunda melhor cidade do RS

Por Jonathan da Silva 22/05/2025
Por Jonathan da Silva

Campo Bom foi classificada como a segunda melhor cidade do Rio Grande do Sul e a 18ª do Brasil no Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM), divulgado neste mês. O levantamento mede o nível de desenvolvimento socioeconômico dos municípios brasileiros, com base nos indicadores de Educação, Saúde e Emprego e Renda. O município alcançou nota 0,8617, em uma escala que vai até 1, entre os 485 municípios gaúchos avaliados.

O resultado tem como ano-base 2023 e representa uma evolução de quase 15% em comparação com 2013, quando Campo Bom ocupava a 24ª posição no Rio Grande do Sul.

Prefeito repercute o resultado

De acordo com o prefeito de Campo Bom, Giovani Feltes (MDB), o crescimento está relacionado aos avanços nas áreas de saúde e, principalmente, educação. “Os indicadores mostram que Campo Bom avançou em saúde e especialmente em educação nos últimos anos”, afirmou o chefe do executivo campo-bonense.

O prefeito também destacou que o desempenho no item Emprego e Renda se manteve estável, sustentado pela diversidade econômica do município. “Essa tem sido a chave para o desenvolvimento da cidade. Nas primeiras vezes em que fui prefeito, trabalhamos fortemente para atrair grandes empresas do setor de tecnologia, o que nos permitiu enfrentar a crise do calçado sem perder a capacidade de gerar emprego à população e ter receita para continuar investindo”, comentou Feltes.

 O chefe do executivo campo-bonense também ressaltou a importância da participação popular na construção das políticas públicas. “O que nós queremos agora é continuar construindo, junto com a população — a exemplo do que já estamos fazendo no Conselho Comunitário —, uma cidade ainda melhor. Sem deixar de mostrar notícias como essa, fazendo com que fortifiquem o orgulho e valorizem a cidade que temos”, completou Feltes.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
22/05/2025 0 Comentários 101 Visualizações
Variedades

Novo Hamburgo regulamenta a Lei de Inovação

Por Jonathan da Silva 22/05/2025
Por Jonathan da Silva

A Prefeitura de Novo Hamburgo regulamentou nesta quarta-feira (21) a Lei Municipal de Inovação, criando o Sistema Municipal de Inovação (SMI-NH), o Fundo Municipal de Inovação (FINH) e o programa Sandbox Novo Hamburgo, que permitirá o teste de soluções tecnológicas em ambiente real, com segurança jurídica. O decreto foi assinado pelo prefeito Gustavo Finck (PP), pela secretária de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Turismo, Daiana Monzon, e pela secretária de Gestão, Governança e Desburocratização, Andrea Schneider Pascoal.

De acordo com a administração hamburguense, o objetivo da regulamentação é consolidar a cidade como polo de inovação, integrando setor público, empresas, universidades e sociedade civil na construção de projetos com impacto econômico e social. O decreto prevê incentivos para startups, incubadoras, aceleradoras e empresas de perfil inovador. “Esta regulamentação será um propulsor para o desenvolvimento de Novo Hamburgo. É o resultado de uma construção conjunta. Além disso, será uma ferramenta importante para além dos quatro anos, um legado para o futuro da cidade”, pontuou o prefeito Finck.

Fundo Municipal de Inovação

Entre os mecanismos criados está o Fundo Municipal de Inovação (FINH), que reunirá recursos públicos e privados para financiar projetos, programas de capacitação, modernização da gestão pública e desenvolvimento de soluções tecnológicas. De acordo com a secretária Daiana Monzon, a criação do fundo atendeu a uma demanda recorrente das empresas e entidades do setor. “Este era o estímulo que a cidade precisava para investir em inovação. Poderemos receber recursos privados e públicos para promover o desenvolvimento e auxiliar empresas e startups a crescerem”, destacou a titular da pasta de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Turismo.

Testes em ambiente real

O programa Sandbox Novo Hamburgo permitirá que empresas testem produtos e serviços em ambientes reais, antes de formalizar registros, com acompanhamento técnico e institucional. Segundo a Prefeitura, essa possibilidade ainda não existia no município.

Base no Centro de Inovação

As ações serão coordenadas a partir do Novo Hamburgo Centro de Inovação e Tecnologia (NHCIT), que funcionará como espaço de conexão entre empreendedores, pesquisadores, investidores e gestores públicos. O centro também atuará na incubação e aceleração de startups e no apoio à formulação de políticas públicas inovadoras. Há, ainda, a possibilidade de estender o programa Sandbox para outros locais, em parceria com o NHCIT. “A regulamentação representa mais do que um marco legal: é um convite à colaboração para todos que acreditam no potencial da inovação como motor de desenvolvimento sustentável, econômico e social”, concluiu Daiana.

Foto: Gabriel Metz/PMNH/Divulgação | Fonte: Assessoria
22/05/2025 0 Comentários 70 Visualizações
Variedades

Reforma tributária pode elevar em 19,5% o PIB da construção civil em 15 anos

Por Jonathan da Silva 21/05/2025
Por Jonathan da Silva

A reforma tributária aprovada no final de 2024 deve gerar um aumento de 19,5% no Produto Interno Bruto (PIB) da indústria da construção civil ao longo dos próximos 15 anos, segundo projeção da Universidade Federal de Minas Gerais apresentada nesta segunda-feira (19) em seminário realizado pelo Sistema Fiergs, em Porto Alegre. Para a indústria como um todo, o incremento estimado é de 16,6%, resultado principalmente da redução no custo dos investimentos.

De acordo com o superintendente de Economia da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Mario Sergio Carraro Telles, a reforma corrige distorções na produção industrial ao eliminar a cumulatividade e ao permitir melhor alocação de recursos. “É uma mudança de conceito para a indústria”, afirmou Telles, explicando que o novo sistema viabiliza maior eficiência produtiva e organizacional.

A principal mudança da reforma é a unificação de tributos como ICMS, PIS e Cofins em um único Imposto sobre Valor Agregado (IVA). A transição começará em fase de teste em 2026 e será concluída em 2033. “Essa mudança ocorre gradativamente até que, em 2033, tenhamos a reforma plenamente em vigor. Os efeitos sobre a construção civil também vão ser gradativos, à medida que toda essa transição for acontecendo”, salientou Telles.

O economista da CNI destacou que, atualmente, fornecedores da construção pagam ICMS e o setor é tributado pelo ISS, o que impede o aproveitamento de créditos entre os dois. Com a unificação, esse crédito poderá ser utilizado pela construção civil, o que, segundo ele, “permite que a construção possa se industrializar, ser mais produtiva, oferecer preços menores e construir com mais qualidade”.

Impacto sobre planejamento e estrutura das empresas

O coordenador do Conselho da Indústria da Construção (Consic) do Sistema Fiergs e vice-presidente da entidade, Claudio Teitelbaum, afirmou que a reforma representa uma transformação no sistema brasileiro e terá impactos diretos na operação e nos investimentos das empresas. “As mudanças legislativas aprovadas impactam diretamente a forma como as empresas operam, planejam e investem, especialmente em setores intensivos de mão de obra, com estruturas complexas e margens pressionadas, como é o caso da construção civil, que tem um papel essencial na economia. Geramos milhões de empregos e movimentamos uma vasta cadeia produtiva”, pontuou Teitelbaum.

A diretora de Relações Institucionais do Sistema Fiergs, Ana Paula Werlang, afirmou que a transformação no sistema tributário trará efeitos significativos para o ambiente de negócios. “Estamos atravessando uma transformação profunda do sistema tributário brasileiro e sabendo que essas mudanças terão efeito significativo sobre o ambiente de negócio, especialmente o setor complexo e intensivo em mão de obra, como é o caso da construção civil”, ressaltou Ana Paula, destacando o momento de reconstrução do Rio Grande do Sul.

Eventos como esse, materializam a nossa missão de representar com propósito mais de 52 mil indústrias gaúchas, atuando incansavelmente pela competitividade do setor e pelo desenvolvimento e reconstrução sustentável do Rio Grande do Sul”, salientou Ana Paula Werlang.

Setor deve se adaptar com antecedência

O advogado e vice-presidente da Área Jurídica da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Fernando Guedes, alertou para a necessidade de preparação imediata do setor. “Precisam ser feitas adaptações de pessoal, sistemas, processos, de cálculo e precificação; e isso tudo tem de ser visto agora, porque no setor da produção, o produto é de maturação longa. Planejamos hoje para começar a construir daqui um, dois anos, vender daqui a três ou cinco anos. Nesse período há impactos que têm que ser definidos e avaliados desde já pelas empresas”, ponderou Guedes. Segundo o advogado, cerca de 220 mil empresas e aproximadamente 3 milhões de trabalhadores da construção civil serão afetados pelas novas regras no Brasil.

Realização do evento

O seminário Impactos da Reforma Tributária na Indústria da Construção foi promovido pelo Sistema Fiergs por meio do Consic e do Conselho Técnico de Assuntos Tributários, Legais e Cíveis (Contec), em parceria com a CBIC e apoio da CNI. O evento foi encerrado com uma mesa de debates que contou com a participação do coordenador do Contec, Rafael Sacchi.

Foto: Dudu Leal/Divulgação | Fonte: Assessoria
21/05/2025 0 Comentários 87 Visualizações
Ensino

São Leopoldo cria grupo de trabalho com escolas conveniadas

Por Jonathan da Silva 20/05/2025
Por Jonathan da Silva

A Prefeitura de São Leopoldo decidiu nesta terça-feira (20) criar um grupo de trabalho com representantes das escolas conveniadas do município. A medida foi anunciada durante reunião promovida pela Secretaria Municipal de Educação (Smed) com representantes das instituições, marcada pelo prefeito Heliomar Franco (PL) com o objetivo de ouvir as reivindicações do setor.

Estiveram presentes no encontro o secretário da Educação leopoldense, Jéferson Falcão, o secretário da Fazenda, Roberto Calazans, além de representantes da Procuradoria-Geral do Município e do Gabinete do Prefeito. A criação do grupo foi definida por meio de diálogo entre os educadores e os gestores públicos.

Portaria e cronograma serão definidos

Segundo a Prefeitura, o prefeito emitirá nos próximos dias uma portaria nomeando os representantes do comitê. Também será elaborado um cronograma de reuniões para tratar das demandas e solicitações apresentadas pelas instituições de ensino conveniadas.

Situação econômica foi pauta da reunião

Durante o encontro, representantes das escolas conveniadas abordaram a situação econômica das unidades escolares. As informações foram apresentadas à Secretaria da Fazenda, que ficará responsável por analisar os dados recebidos.

Foto: Pedro H. Tesch/Divulgação | Fonte: Assessoria
20/05/2025 0 Comentários 70 Visualizações
Variedades

Inadimplência de consumidores atinge recorde histórico em abril no RS e em Porto Alegre

Por Jonathan da Silva 16/05/2025
Por Jonathan da Silva

A inadimplência entre consumidores no Rio Grande do Sul e em Porto Alegre atingiu níveis recordes em abril, segundo levantamento divulgado pela CDL Porto Alegre com base em dados da Equifax | Boa Vista. O percentual de adultos com restrições ao crédito, protestos ou cheques devolvidos chegou a 34,27% no estado e a 34,84% na capital gaúcha — os maiores patamares desde o início da série histórica, em fevereiro de 2022.

Esse é o quarto mês consecutivo de recorde estadual, com avanço de 0,21 ponto percentual em relação a março. Em Porto Alegre, a alta foi de 0,38 ponto percentual no mesmo período. De acordo com estimativas baseadas no Censo 2022 do IBGE, há 2,94 milhões de CPFs negativados no Rio Grande do Sul e 374,5 mil na capital.

Inflação e juros impactam orçamento das famílias

O economista-chefe da CDL Porto Alegre, Oscar Frank, afirma que o cenário “permanece desafiador”. Segundo ele, “a aceleração da inflação retira poder de compra dos salários dos trabalhadores, enquanto as taxas de juros elevadas encarecem o crédito e pressionam o orçamento das famílias”. Frank acrescenta que “o mercado de trabalho aquecido e programas de estímulo do governo têm ajudado a mitigar um quadro que poderia ser ainda mais grave no curto prazo”.

Entre empresas, recuo no RS e alta em Porto Alegre

Já entre as pessoas jurídicas, o índice de inadimplência recuou no estado pela primeira vez desde outubro de 2024, passando de 14,71% em março para 14,18% em abril, uma queda de 0,53 ponto percentual. Em Porto Alegre, no entanto, houve a quarta alta consecutiva, com o índice avançando de 15,09% para 15,38%. Segundo o Mapa das Empresas, são 213.608 empresas com restrições de crédito no Rio Grande do Sul e 37.217 na capital. “O recuo no índice estadual pode indicar alguma acomodação após a sequência de altas recentes. Ainda assim, o ambiente segue complexo, com incertezas externas e pressões de custos relevantes para os empreendedores”, afirma Frank.

O que é o Indicador de Inadimplência

O Indicador de Inadimplência da CDL Porto Alegre é elaborado pelo Núcleo Econômico da entidade e mede mensalmente o número de consumidores e empresas com registros de inadimplência no Rio Grande do Sul e em Porto Alegre. O levantamento é baseado na base de dados restritivos da Equifax | Boa Vista e abrange informações sobre crédito, cheques sem fundo, protestos e ações judiciais. O monitoramento para pessoas físicas teve início em fevereiro de 2022.

Foto: Jcomp/Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
16/05/2025 0 Comentários 78 Visualizações
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