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Business

E-commerce do Sul tem alta de 57,97% no faturamento em 2021

Por Ester Ellwanger 26/01/2022
Por Ester Ellwanger

A região Sul continua em expansão nas compras realizadas pela internet. O faturamento do setor, no ano de 2021, teve expansão de 57,97%. Considerando o mesmo período, as vendas também tiveram alta: 38,98%. Os dados são do índice MCC-ENET, levantamento desenvolvido pela Neotrust | Movimento Compre & Confie em parceria com o Comitê de Métricas da Câmara Brasileira da Economia Digital.

Ao comparar o faturamento por região, considerando o ano de 2021, o Sul, mesmo com bom resultado, ficou em terceiro lugar. Os dois melhores resultados foram: Centro-Oeste (67,73%); Norte (61,13%); e as duas regiões que ficaram nas últimas posições: Nordeste (56,91%); e Sudeste (41,65%).

 

“Podemos observar uma significativa movimentação em novembro, pois a grande maioria das grandes lojas adotaram as promoções desde o início do mês, não concentraram apenas na data da Black Friday”, afirma Gastão Mattos, responsável pela Divisão de Varejo Online da camara-e.net.

Vendas online no Sul

Usando a base comparativa entre dezembro (2021 e 2020), as vendas realizadas pela internet registraram alta de 15,24%. Já quando os resultados comparados são entre dezembro e novembro, neste caso, teve queda de (−30,15%).
Na composição regional, comparando dezembro de 2021 com o mesmo mês no ano anterior, o Sul ficou em penúltimo lugar, na frente somente do Sudeste (11,99%). Os demais resultados foram: Norte (32,70%); Centro-Oeste (26,55%); e Nordeste (23,69%).

Faturamento do Sul

Quando comparado o mês de dezembro de 2021 com mesmo período de 2020, o faturamento do Sul cresceu em 21,87%. Porém, na comparação entre dezembro e novembro teve queda de (−41,48%).
Usando o período de comparação entre dezembro (2021 e 2020), o Sul ficou em terceiro lugar. As demais regiões tiveram o seguinte resultado: Centro-Oeste (27,68%); Norte (25%); Nordeste (20,03%); e Sudeste (12,82%).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

26/01/2022 0 Comentários 582 Visualizações
Business

Sul registra alta nas vendas pelo e-commerce de 23,10% em abril

Por Caren Souza 31/05/2021
Por Caren Souza

O Sul ocupa o segundo lugar nas vendas pela internet, ao comparar com as demais regiões do país. Ao observar os dados referentes a abril ante mesmo mês do ano passado, houve alta de 23,10%. Usando a mesma base comparativa, o faturamento do setor na região também teve crescimento: 43,89%. Os dados são do índice MCC-ENET, levantamento desenvolvido pela Neotrust | Movimento Compre & Confie em parceria com o Comitê de Métricas da Câmara Brasileira da Economia Digital (camara-e.net).

Na composição por região, no índice de vendas de abril de 2021 frente mesmo mês do ano passado, a configuração ficou da seguinte forma: Nordeste (42,98%), Norte (19,80%), Centro-Oeste (17,83%) e, por último, Sudeste (11,93%).

As compras online foram, e seguem sendo, a solução para muitos brasileiros nesse período de isolamento social e na região Sul não seria diferente.

“As compras online foram, e seguem sendo, a solução para muitos brasileiros nesse período de isolamento social e na região Sul não seria diferente. Mesmo com uma pequena retração em relação ao mês anterior, o mercado passou por uma transformação permanente, com ampliação de vendas das categorias de produtos de necessidade diária e entrada de novos consumidores no varejo digital”, afirma Felipe Brandão, secretário executivo da camara-e.net.

Vendas online no Sul

Apesar do bom avanço do setor, na métrica de vendas pela internet na avaliação entre abril e março, o Sul registrou queda de -11,85%. A composição das demais regiões ficou da seguinte forma: Nordeste (-2,26%), Sudeste (-5,03%), Norte (-12,23%) e Centro-Oeste (-15,09%).

Mas, no acumulado do ano, todas as regiões variaram positivamente: Centro-Oeste (29,06%), Nordeste com (25,21%), Norte (23,16%), Sul (12,67%) e Sudeste (10,62%).

Faturamento do Sul

Ao observar a métrica de faturamento do setor, abril de 2021 ante março, o Sul registou a maior queda com -9,98%. O Nordeste, por sua vez, foi o único que apresentou alta com 1,71%. As demais regiões também variaram negativamente: Sudeste (-1,87%), Centro-Oeste (-5,76%) e Norte (-6,30%).

Já no acumulado do ano, todas as regiões tiveram alta: Centro-Oeste (41,87%), Nordeste (34,77%), Norte (31,64%), Sul (24,02%) e Sudeste (20,22%).

Fonte: Assessoria
31/05/2021 0 Comentários 351 Visualizações
Business

Comércio Eletrônico da região metropolitana fatura R$ 236,2 milhões em junho

Por Gabrielle Pacheco 10/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

Não é novidade que o comércio eletrônico no Brasil está crescendo cada vez mais, devido ao isolamento social provocado pela Covid-19. Na região metropolitana de Porto Alegre, por exemplo, o setor faturou R$ 236,2 milhões, em junho de 2020. Ao comparar com o mesmo mês do ano passado, o setor cresceu 87,2% na região, quando teve faturamento de R$F 126,1 milhões. Os dados são do estudo do Movimento Compre & Confie, que também revela a quantidade de pedidos realizados: 629,4 mil, alta de 90,5% ante junho de 2019 (330,4 mil pedidos).

Com o objetivo de propor conhecimento para quem deseja ingressar no setor, a Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net) realizará o Ciclo MPE, palestras gratuitas e online, no dia 13 de agosto, das 9h às 17h. Os interessados devem se inscrever pelo site. Os inscritos receberão o link de acesso à sala do evento por e-mail e, através da plataforma digital, poderão tirar as dúvidas e receber mentorias em tempo real.

“O evento abrange diversos perfis de públicos que podem se beneficiar da capacitação como quem está desempregado, quem pretende ampliar a renda, para pessoas que desejam ter o próprio negócio, entre outras”, afirma Renata Carvalho, coordenadora do Ciclo MPE.

Durante a iniciativa, os participantes aprenderão como planejar uma loja virtual, como transformar visitantes em consumidores, sobre logística e marketing digital. Além do conhecimento teórico, o Ciclo MPE também mostra na prática todo o processo de abertura de uma loja na internet.

Segundo Renata, além de aprender todo esse processo, é importante que o empreender compreenda qual é o comportamento do consumidor, quais são os principais nichos e quais tipos de serviços ou produtos faltam no mercado de Porto Alegre.

O Movimento Compre & Confie mostra que em junho, 62,4% das compras online foram realizadas por mulheres, enquanto os homens representaram 37,6%. Neste mesmo período, o valor do tíquete médio das compras foi de R$ 375,30.

Na região, os cinco segmentos que mais faturaram nessa mesma base de período foram: telefonia (14%); entretenimento (11%); eletrodomésticos e ventilação (12,6%); moda e acessórios (11,7%); e informática e câmeras (9,9%).

O Ciclo MPE está em sua 17ª edição e conta com o patrocínio máster dos Correios e do Governo Federal, além do patrocínio da Loja Integrada.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
10/08/2020 0 Comentários 365 Visualizações
Business

Vendas Nova Petrópolis é opção para comprar e vender com segurança no Dia dos Pais

Por Gabrielle Pacheco 31/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

O Dia dos Pais está chegando e Nova Petrópolis está preparada para oferecer o que há de melhor para quem você ama nesse dia tão especial. O E-commerce da ACINP, o Vendas Nova Petrópolis, está aberto 24h, independente de bandeira vermelha, e conta com uma grande variedade de produtos, ótimos preços, facilidades de pagamento e de entrega.

Este ano, mais do que nunca, o varejo precisa oferecer alternativas de compra segura para o cliente, que seguirá consumindo no País independente da pandemia da Covid-19, segundo pesquisa feita pelo Méliuz, empresa líder em cashback no Brasil.

O estudo mostra que mesmo com todos os impactos do coronavírus, o Dia dos Pais será celebrado com presente por 69% dos brasileiros. Desse total, 79% pretendem fazer a compra exclusivamente em lojas online – 94,7% vão receber o pedido em casa e apenas 5,3% devem retirá-lo em uma loja física. Já os demais, apenas 11,7% devem comprar o presente em lojas físicas e/ou online e 8,4% vão optar por fazer compras apenas em lojas físicas.

Para os lojistas, as dicas para aumentar as vendas são o investimento em novidades, a aposta nas redes sociais para divulgação dos produtos, a realização de promoções e a adoção dos vale-presentes.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
31/07/2020 0 Comentários 359 Visualizações
Business

E-commerce da ACINP é alternativa para os negócios na bandeira vermelha

Por Gabrielle Pacheco 29/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

Um dos setores mais prejudicados pelas medidas de controle do avanço do
coronavírus é o comércio, que sob a bandeira vermelha no modelo de distanciamento controlado do Governo do Estado, precisa fechar suas portas para o público. Nessa condição, somente é permitido operar de forma on-line, com tele entrega de produtos, retirada no balcão e sistema de drive-thru.

Quem não está em uma plataforma de vendas on-line sente ainda mais o impacto da perda de receita nesses momentos. Por isso, pensando nos negócios de seus associados, a Associação Comercial e Industrial de Nova Petrópolis- ACINP lançou em junho seu marketplace, o Vendas Nova Petrópolis, que reúne hoje 30 lojas e possui mais de 1.500 produtos cadastrados.

O E-commerce da ACINP está aberto 24h, independente de bandeira vermelha, e possibilita aos lojistas seguir vendendo, mantendo receitas e gerando renda local. O benefício de participar da ferramenta é exclusivo para associados da entidade e o valor é de R$ 69,90 mensais, referentes à hospedagem e manutenção da plataforma. O prazo de adesão mínimo é de 12 meses.

Além do baixo investimento, o site reúne outras grandes vantagens como o Cadastro ilimitado de produtos; Promoções e descontos diretos; Gerenciamento de pedidos; Carrinhos abandonados e resgate clientes que não finalizaram as compras na sua loja; Entrega e pagamento personalizados a partir da definição o formato que melhor funciona para você e para seu cliente; Parcelamento de compras; Rápido suporte online e versão responsiva para mobile, que se adapta automaticamente ao dispositivo que o cliente está usando.

Os negócios interessados podem procurar pela entidade no site e entrar em contato pelo email comercial@acinp.com.br ou pelos telefones (54) 3281-1755/ (54) 3281-3750.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
29/07/2020 0 Comentários 369 Visualizações
Business

Nova iniciativa Brasil Fashion Now comercializa a moda brasileira no exterior através de plataforma digital

Por Gabrielle Pacheco 16/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

A pandemia da Covid-19 modificou totalmente o cenário da moda brasileira e exigiu rápida adaptação com soluções digitais que não serão usadas apenas durante a crise. Pensando nisso, Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), ABEST (Associação Brasileira de Estilistas), ABIT (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção) e Abicalçados (Associação Brasileira das Indústrias de Calçados) selaram parceria para lançar o projeto Brasil Fashion Now, que funcionará na plataforma digital BLANC Fashion.

Com duração inicial de seis meses, o Brasil Fashion Now é uma ação que acontece via Fashion Label Brasil, Texbrasil e Brazilian Footwear, programas de exportação de moda em parceria com a Apex-Brasil, e tem o objetivo de apresentar, facilitar e gerar exportações de marcas autorais brasileiras para varejistas internacionais, modelo conhecido como B2B (business to business). O projeto prevê a criação de um espaço exclusivo para marcas brasileiras na plataforma digital, que atualmente conta com mais de 10 mil compradores de 60 países cadastrados.

A gestora de Projetos da Apex-Brasil, Flavia Egypto, ressalta que a agência já vinha planejando crescimento das iniciativas digitais nos seus projetos de moda – Fashion Label Brasil, Brazilian Footwear e Texbrasil. “O momento atual acelerou essas iniciativas e solidificou a necessidade de um trabalho conjunto para ganharmos força no mercado internacional. Estamos confiantes que será uma ação bem-sucedida!”, ressalta.

O presidente da ABEST, Alberto Hiar, reforça que com a chegada da pandemia, foi preciso acelerar movimentos já existentes a favor do uso da tecnologia na exportação de produtos de moda autoral. “Identificamos a necessidade de responder imediatamente a essa demanda por serviços digitais por parte dos associados, pois através dele os compradores internacionais terão acesso à uma gama de produtos”, explica.

Para a gerente executiva do Texbrasil, Lilian Kaddissi, era necessário compreender qual a melhor forma de apoiar as empresas no cenário atual: “Nesse momento, sentimos que era importante ouvir as empresas para entender a melhor forma de ajudá-las. Com isso, reunimos informações para montar ações on-line que atendessem a todas as necessidades. É por meio de iniciativas como essa que as marcas participantes do Texbrasil conseguem ampliar seus negócios, mesmo com as limitações físicas atuais”.

A coordenadora de Promoção Comercial da Abicalçados, Letícia Sperb Masselli, destaca que o Brasil Fashion Now aproxima o calçado brasileiro de compradores internacionais em uma plataforma digital segura e funcional, “aliada a esforços comerciais proativos, em total sintonia aos novos modelos de negócios.”

Para aderir ao projeto, as marcas associadas da ABEST, ABIT e Abicalçados devem entrar em contato com a associação manifestando interesse até dia 15 de julho. O valor para participar do Brasil Fashion Now é de US$ 1.600,00 para o período de seis meses e engloba, entre outros benefícios, o desenvolvimento de uma página e um Brand Book digital na plataforma BLANC Fashion e a contratação de esforço comercial exclusivo à marca.

Sobre o Fashion Label Brasil

O Fashion Label Brasil, Programa de Internacionalização da Moda Brasileira de Valor Agregado, foi criado em 2003 pela ABEST em parceria com a Apex-Brasil, com a proposta de posicionar a imagem da moda brasileira no exterior, valorizando a imagem de um Brasil inovador e contemporâneo. O programa conta com atividades estratégicas, além de ações especiais, para ampliar a penetração em novos mercados do globo e estreitar relações com os já conquistados.

Sobre o Texbrasil

O Programa de Internacionalização da Indústria Têxtil e de Moda Brasileira (Texbrasil) atua junto às empresas do setor têxtil e de confecção no desenvolvimento de estratégias para conquistar o mercado global. Ao longo de quase 20 anos, já auxiliou cerca de 1500 marcas a entrar na trilha da exportação, realizando USD 3,6 bilhões em negócios. O Programa é conduzido pela Abit em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).

Sobre o Brazilian Footwear

Brazilian Footwear é um programa de incentivo às exportações desenvolvido pela Abicalçados em parceria com a Apex-Brasil. Este programa tem por objetivo aumentar as exportações de marcas brasileiras de calçados através de ações de desenvolvimento, promoção comercial e de imagem voltadas ao mercado internacional.

Sobre a Apex-Brasil

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) atua para promover os produtos e serviços brasileiros no exterior e atrair investimentos estrangeiros para setores estratégicos da economia brasileira. Para alcançar esses objetivos, a Apex-Brasil realiza ações diversificadas de promoção comercial que visam promover as exportações e valorizar os produtos e serviços brasileiros no exterior, como missões prospectivas e comerciais, rodadas de negócios, apoio à participação de empresas brasileiras em grandes feiras internacionais, visitas de compradores estrangeiros e formadores de opinião para conhecer a estrutura produtiva brasileira entre outras plataformas de negócios que também têm por objetivo fortalecer a marca Brasil.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
16/07/2020 0 Comentários 547 Visualizações
Variedades

Compras online aumentam 30% na primeira quinzena de abril

Por Gabrielle Pacheco 07/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

A mudança de hábitos dos consumidores durante o período de distanciamento social por conta da pandemia do novo coronavírus está registrada também em números. De acordo com pesquisa da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (Abcomm), houve um aumento de 30% nas vendas pela internet durante as duas primeiras semanas de abril, provando que, com o fechamento de muitos comércios, as compras online se tornaram a opção de muitas pessoas, mesmo daquelas que nunca haviam comprado nesse ambiente virtual. De restaurantes a lojas de departamentos, o mercado vem se readaptando ao longo das últimas semanas, a fim de fugir da crise e, ao mesmo tempo, proporcionar mais segurança para os seus clientes e colaboradores. Diante desse cenário, é necessário analisar todas as vantagens deste comércio e tomar alguns cuidados.

Antes de iniciar uma compra, é importante lembrar que, por conta da instabilidade no mercado de trabalho e financeiro, deve-se procurar a aquisição apenas de produtos essencialmente necessários. Dito isso, para evitar problemas com a compra, o advogado e professor universitário João Paulo Forster, do escritório Forster Advogados Associados, de Porto Alegre, recomenda verificar a credibilidade do site, buscando referências na própria internet ou se a loja possui um ambiente físico. “Muitos golpes são praticados pela internet. Há sites que aparentam estar em ordem, mas não são confiáveis. Muitos consumidores desatentos ou até mesmo inexperientes acabam sendo vítimas de fraudes, adquirindo produtos que podem nem existir”, reforça Forster.

Além disso, uma das principais dúvidas de quem quer comprar online é com relação às trocas e devoluções. Forster explica que o Código de Defesa do Consumidor permite que compras realizadas via internet podem ser canceladas em um prazo de sete dias corridos, contados a partir de sua aquisição ou do ato de recebimento do produto ou serviço. Algumas lojas adotam medidas diferentes, como oferecer um prazo de 90 dias para trocas ou permitir que o consumidor escolha a mesma peça em tamanhos diferentes, podendo devolver, sem custo, a que não lhe servir.

“Nenhuma dessas políticas pode reduzir as garantias asseguradas pelo Código de Defesa do Consumidor. Portanto, se a pessoa não gostou do produto adquirido online, terá o direito de devolvê-lo, desde que dentro do prazo mencionado. O interessante é prestar atenção nas políticas de troca para optar por uma empresa cuja política seja mais prática e segura, principalmente em tempos de pandemia”, explica João Paulo Forster.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
07/05/2020 1 Comentário 452 Visualizações

Edição 295 | Mai 2025

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