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doença pulmonar

Saúde

 Gravataí recebe cabine de biossegurança para retomar exames que detectam doenças pulmonares

Por Ester Ellwanger 19/05/2022
Por Ester Ellwanger

A cidade de Gravataí recebe dos dias 16 a 27 de maio, a cabine de biossegurança para a realização de exames de espirometria – que auxilia no diagnóstico preciso de doenças pulmonares crônicas. A ação é uma parceria da Boehringer Ingelheim, Secretaria Municipal de Gravataí e ocorrerá Rua Pref. Victor Hugo Ludwig, 235 Centro. A expectativa é atender até 150 paciente por dia.

 

Desde o início da pandemia, em função do alto risco de contágio por Covid-19, essa avaliação passou a ser recomendada apenas em casos extremamente necessários, atrasando o diagnóstico de doenças respiratórias como a asma e a DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica) popularmente conhecida como enfisema pulmonar. Com o retorno dos exames, a cabine é uma opção mais segura para a realização do mesmo.

A cabine de biossegurança, projetada pela Boehringer Ingelheim, tem como objetivo criar uma proteção extra para todos os envolvidos no processo do exame. Equipada de tecnologia de alta performance com dois filtros (Hepa e Ulpa) que permitem eliminar 99,9% de vírus e bactérias, purificando assim todo o ar que entra e sai da cabine em apenas um minuto.  “A espirometria é um exame em que o paciente assopra em um aparelho para medir a sua capacidade e a função pulmonar, podendo disseminar aerossóis — que podem conter micro-organismos como bactérias, vírus da gripe e o coronavírus SARS-CoV-2 (causador da COVID-19).

“A cabine promove isolamento e a filtragem microbiológica do ar exalado protegendo técnicos, médicos, demais pacientes e profissionais de saúde da contaminação por vírus, bactérias e outros agentes que causam doença respiratória”, explica o especialista em Pneumologia e Tisiologia, Dr. Marcelo Gervilla Gregório, um dos responsáveis pelo projeto, em parceria com a Boehringer Ingelheim.

Esta inovação 100% brasileira chega como uma alternativa viável mesmo na pandemia de covid-19 permitindo reduzir a fila de pessoas já cadastradas no Sistema Único de Saúde elegíveis para a realização da espirometria e auxiliar no diagnóstico e na avaliação de eventuais sequelas pulmonares pós-covid 19.

 

 Sobre a DPOC

A doença pulmonar obstrutiva crônica é uma condição progressiva e séria que limita o fluxo de ar nos pulmões e afeta a qualidade de vida dos pacientes, por produzir sintomas como tosse crônica, expectoração e falta de ar, que muitas vezes impedem a realização de atividades básicas do dia a dia.

No Brasil, quatro brasileiros morrem por hora, 96 por dia e 40 mil todos os anos em decorrência da DPOC. O tabagismo é o principal fator de risco para a doença, seguido de exposição ocupacional e ambiental envolvendo vapores químicos, poeira e outras partículas que provocam inflamação pulmonar. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado diminuem as taxas de exacerbação (crises respiratórias nas quais a falta de ar piora subitamente).

“É preciso evitar a progressão da doença por meio da detecção precoce para reduzir os números de internações hospitalares — ainda mais em tempos de pandemia — e a mortalidade pela doença, especialmente de pacientes entre 50 e 70 anos de idade”, explica o especialista.

O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são as chaves para diminuir as taxas de exacerbação (crises de piora).

“Agora podemos personalizar o tratamento, oferecendo pela primeira vez aos pacientes em estágios mais avançados o broncodilatador de inalação em nuvem, que beneficia aqueles que não conseguem atingir um fluxo inalatório mínimo para inalar outros medicamentos” diz o especialista.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

19/05/2022 0 Comentários 447 Visualizações

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