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Cultura

Documentário sobre primeiro cemitério comunitário de Santa Cruz é lançado na Câmara

Por Jonathan da Silva 06/08/2024
Por Jonathan da Silva

Um documentário sobre o primeiro cemitério comunitário de Santa Cruz do Sul foi lançado pelo presidente da Associação Cultural Juventude Evangélica de Alto Linha Santa Cruz (Jealisc), Rogério Harz, na Tribuna Popular da Câmara de Vereadores do município. A produção, que conta com apoio do legislativo santa-cruzense, é uma sequência do livro “Primeiro Cemitério Evangélico Comunitário de Santa Cruz do Sul – História da imigração alemã e da Comunidade Evangélica de Confissão Luteranana de Alto Linha Santa Cruz”, também recém-lançado.

O livro de autoria dos pastores Elio Scheffler e Regene Lamb teve 500 cópias impressas. Com 160 páginas, a obra apresenta fotografias das lápides do cemitério e a tradução para o português dos epitáfios escritos em alemão gótico. Além disso, por meio de registros da igreja, os autores conseguiram levantar informações sobre os motivos das mortes, contando com a colaboração de Claudio Kistenmacher, Rogério Harz e Rosane Niedersberg. Em 2024, o espaço completa 150 anos de existência.

No lançamento, Harz destacou a importância de preservar o local histórico. “Um evento histórico. Em 1989, o grupo de jovens teve essa iniciativa de fazer algo diferente com o local. Como havia esse cemitério abandonado, eles arregaçaram as mangas e foram para o trabalho. A gente até espera que isso seja motivo para contagiar outras ideias semelhantes, de forma a preservar o nosso patrimônio histórico”, pontuou o presidente da Jealisc.

Harz discursa na Tribuna Popular

O documentário pode ser conferido em youtu.be/DI6JtSbQgYc. Interessados em adquirir o livro podem entrar em contato com Cláudio no (51) 9800-1814) ou Rogério, no (51) 9997-7001, ou com o perfil de Facebook www.facebook.com/JEALISC. A obra também é vendida na Livraria Iluminura.

Fotos: Divulgação | Fonte: Assessoria
06/08/2024 0 Comentários 207 Visualizações
Cultura

Teatro Luz & Cena de Novo Hamburgo terá documentário para registrar seus 45 anos de história

Por Jonathan da Silva 08/03/2024
Por Jonathan da Silva

O projeto “Luz & Cena: Ação” foi contemplado no Edital de Fomento ao Audiovisual (Lei Paulo Gustavo) da Secretaria da Cultura de Novo Hamburgo, com recursos do Ministério da Cultura. Selecionado na Modalidade II, para produção de curta-metragem, o projeto foca na produção de um minidocumentário com 20 minutos de duração, resgatando a história de 45 anos do hamburguense Teatro Luz & Cena, um dos grupos de teatro mais antigos do Brasil.

O grupo foi o primeiro de Novo Hamburgo a atuar de maneira profissional. As mais de 50 montagens já produzidas circularam em diversos ambientes, passando por teatros, escolas, prefeituras, empresas e outras entidades comunitárias. Das remontagens iniciais, hoje o grupo conta com dois dramaturgos que se intercalam na criação de textos originais. A companhia mantém oficinas permanentes de teatro que já formaram diversos artistas, entre eles o humorista Cris Pereira (criador de personagens como o Gaudêncio e o Jorge da Borracharia). Atualmente, conta com três elencos, totalizando cerca de 28 colaboradores.

A maioria dos espetáculos do Teatro Luz & Cena aborda questões sociais como a preservação do meio ambiente, água, saneamento básico, educação financeira, folclore, temas indígenas, saúde, respeito à diversidade, entre outros. “Sempre trabalhamos todos os projetos com muita magia e trazendo o lado lúdico para a concepção das crianças e adolescentes. O grupo é caracterizado pelo esforço ininterrupto de levar o teatro a um número cada vez maior de crianças e produzir espetáculos adaptados à faixa etária de público em idade escolar”, ressalta o coordenador Marco Antônio Pereira, fundador da companhia ao lado de seu pai, o ator Lourival Pereira. Na condução, Marco conta com a parceria da Diretora Artística Elisa Machado, há 40 anos no grupo, e do Produtor Executivo Gerson Ribas, que se juntou à trupe há 35 anos.

A ideia do minidocumentário passa pela necessidade de preservar a memória, resgatar raízes e contribuir para a formação cultural e econômica local. As fontes de pesquisa se nortearão através do acervo histórico da própria companhia, além dos depoimentos de 17 convidados. Com orçamento de R$ 60.000,00, o minidocumentário terá as principais gravações nos dias 2 e 3 de abril. As locações serão na sede da companhia, no bairro Ideal, e em alguns locais públicos de Novo Hamburgo. Mais informações sobre o Teatro Luz & Cena podem ser obtidas no site www.teatroluzecena.com.br ou pelo @teatroluzecena no Instagram e YouTube.

Foto: Kalé Viana/Divulgação | Fonte: Assessoria
08/03/2024 0 Comentários 354 Visualizações
Cultura

Documentário produzido por professora da Feevale recebe prêmio

Por Jonathan da Silva 28/02/2024
Por Jonathan da Silva

O documentário Atingidos Somos Nós, dirigido pela professora do mestrado em Psicologia da Universidade Feevale, Carmem Regina Giongo, conquistou o Prêmio de Exibição Fundação Catarinense de Cultura (FCC) e Rede Nacional de Comunicação Pública (RNCP). A partir da premiação, que foi viabilizada pela Lei Paulo Gustavo, a produção será exibida pelas emissoras integrantes da RNCP no Brasil, pelo período de dois anos, bem como receberá um valor de R$ 20 mil.

Com coprodução da Margot Filmes, o documentário independente narra as histórias de vida e os impactos socioambientais produzidos pela construção da Hidrelétrica de Itá, localizada entre Aratiba, no Rio Grande do Sul, e Itá, em Santa Catarina. A hidrelétrica entrou em operação em 2000 e atingiu cerca de 3500 famílias. “Na época, muitos moradores foram reassentados em outras regiões, mas grande parte permaneceu nas áreas rurais atingidas. Nosso foco são as narrativas dos agricultores que continuaram vivendo no entorno do reservatório após a construção da obra. Esses pequenos agricultores vivem em condições muito precárias e estão presenciando o desaparecimento de suas comunidades”, explica Carmem.

Carmem Regina Giongo, professora do mestrado em Psicologia da Universidade Feevale

A obra é fruto da tese de doutorado de Carmem, defendida em 2017, com orientação de Jussara Maria Rosa Mendes e intitulada Futuro roubado: banalização da injustiça e do sofrimento social e ambiental na construção de hidrelétricas. “Estou muito feliz com o prêmio, especialmente porque agora, com exibição em rede nacional, um público muito maior terá acesso ao documentário e as diferentes formas de violação de direitos vivenciadas pelas comunidades atingidas pela construção de barragens”, afirma a professora.

Ficha técnica

Atingidos Somos Nós (2016, documentário, 38min)
Direção: Carmem Regina Giongo
Roteiro: Cassemiro Vitorino, Carmem Regina Giongo e Ilka Goldschmidt
Montagem: Cassemiro Vitorino
Direção de fotografia: Carmem Regina Giongo
Produção e pesquisa: Carmem Regina Giongo
Imagens: Carmem Regina Giongo
Coprodução: Margot Filmes

Fotos: Divulgação e Andrieli Siqueira/Universidade Feevale/Divulgação | Fonte: Assessoria
28/02/2024 0 Comentários 329 Visualizações
Cultura

Sete Cumes para Sophia é o filme do domingo no Cine Joaquina em Gramado

Por Jonathan da Silva 16/02/2024
Por Jonathan da Silva

O filme Sete cumes para Sophia será a atração deste domingo, 18 de fevereiro, no Cine Joaquina, projeto de cinema ao ar livre mantido pela Secretaria da Cultura de Gramado. A obra retrata a saga do montanhista Henrique Thomas, morador de Gramado, em busca da escalada ao Aconcágua (maior montanha da América do Sul) em uma temporada de frio e condições extremas.

Além da exibição do filme, a sessão do próximo domingo contará com a presença do protagonista do documentário, Henrique Thomas, que apresentará mais sobre o projeto e responderá perguntas da plateia.

O projeto

Inspirado no projeto de Dick Bass, Henrique idealizou o Sete Cumes para Sophia, que vai muito além de aventura e escalada, busca ressignificar a forma como ascendemos como humanidade, provocando a reflexão sobre a possibilidade de crescimento econômico de uma forma mais sustentável. Sua filha Sophia representa os nossos filhos, netos e bisnetos, simboliza as próximas gerações que ainda virão. E o nosso verdadeiro desafio é garantir que o futuro lhes ofereça condições de desfrutar das belezas naturais, como as montanhas, e de um modo de vida mais coletivo, menos centralizador e individualista.

Serviço

Filme: Sete cumes para Sophia

Data: Domingo, 19h30min

Local: Território Criativo Vila Joaquina (ao lado da Secretaria Municipal da Cultura)

Entrada: Gratuita

Em caso de chuva, a sessão ocorrerá em área coberta.

Fotos: Divulgação | Fonte: Assessoria
16/02/2024 0 Comentários 363 Visualizações
Política

PSDB-Mulher lança documentário de 25 anos com celebração de aumento da representatividade

Por Marina Klein Telles 30/10/2023
Por Marina Klein Telles

Ser o primeiro partido político do país a atingir a paridade de gêneros — e assim, refletir a proporcionalidade do eleitorado brasileiro. Foi assim, em tom de celebração deste avanço histórico rumo à meta dos 50/50, que o secretariado feminino tucano lançou, no sábado (28), em Porto Alegre, o documentário “PSDB-Mulher: 25 anos construindo o Brasil que queremos”, em sessão para convidados no Hotel Plaza São Rafael.

Antes da exibição do filme que registra as contribuições das mulheres tucanas para a política nacional, a ex-governadora e presidente nacional do PSDB-Mulher Yeda Crusius reforçou a importância da igualdade de gêneros para a conquista da plena democracia. “Ruth Cardoso já dizia que só alcançaremos isso quando chegarmos aos 50/50. É metade, metade. E orgulhosamente posso dizer hoje que estamos trilhando esse caminho com sucesso. Nós, mulheres, mostramos que somos protagonistas e que estamos prontas para aumentar a nossa representatividade já nas próximas eleições municipais”, afirmou. Uma das idealizadoras do projeto, Yeda agradeceu ainda o governador Eduardo Leite — que participou da solenidade e abraçou a iniciativa.

Eleita neste domingo presidente do PSDB no RS, a prefeita de Pelotas, Paula Mascarenhas, disse que trabalhará para fortalecer a legenda como uma voz de conciliação e construção. “Esse é um partido de verdade, que não tem medo de se posicionar e de encontrar consensos, por meio do diálogo e do respeito a quem pensa diferente.” Ela defendeu o equilíbrio como caminho para a transformação social. “Quanto mais os espaços de poder retratarem o que de fato é a sociedade, mais efetivos, comprometidos com a realidade e transformadores eles serão”, avaliou.

Na abertura do evento, o governador Eduardo Leite — atual presidente do PSDB nacional — disse que o documentário sempre servirá para lembrar os seus correligionários do verdadeiro propósito do partido. “Nos momentos difíceis, de desesperança e dúvida de para onde vamos, teremos esse filme para nos mostrar qual é a essência deste partido, com a qual este segmento de mulheres segue conectada, com aquela chama que um dia ardeu nos nossos corações e nos impulsionou a tomar a decisão de dedicarmos as nossas vidas para melhorar a vida dos outros”, observou.

Leite ainda destacou o empenho e a resiliência das mulheres do partido, sobretudo de suas pares gaúchas, para fazer uma política diferente. “Estou diante de duas mulheres que eu vi governando: a Paula e a governadora Yeda. Sempre se fala sobre a sensibilidade da mulher, mas é muito importante falar da força, da fibra e da garra para tocar os projetos e ter disciplina que garanta as entregas”, salientou.

Sobre o documentário

O documentário “PSDB-Mulher — 25 anos construindo o Brasil que queremos” apresenta as dificuldades e desafios de fazer política hoje no Brasil, mas também aborda as conquistas e as esperanças para o que virá. A obra conta com a participação de líderes como Yeda Crusius, Solange Jurema, Thelma de Oliveira, Cinthia Ribeiro e Raquel Lyra. Também homenageia figuras históricas e fundamentais para o segmento partidário, como André Franco Montoro, Lucy Montoro e a antropóloga e ex-primeira-dama do Brasil, Ruth Cardoso — uma das fundadoras do PSDB-Mulher.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
30/10/2023 0 Comentários 274 Visualizações
Política

Celebrando os 25 anos do PSDB-Mulher, documentário estimula participação feminina na política

Por Marcel Vogt 15/09/2023
Por Marcel Vogt

Promover uma reflexão sobre o papel das mulheres na política, destacando os caminhos percorridos por quem esteve presente na construção do PSDB-Mulher. Mais do que um panorama histórico, o documentário “PSDB-Mulher — 25 anos construindo o Brasil que queremos” trouxe uma análise do atual momento político e do impacto da participação feminina nesse cenário. Lançada nesta quarta-feira (13), em Brasília, a obra propôs um olhar para o futuro em busca de uma sociedade mais justa e igualitária. 


O curta-metragem conta a evolução do papel das mulheres na política, tendo como um de seus momentos emblemáticos a fundação do PSDB-Mulher na década de 1990. “Pretendíamos, na verdade, fazer com que o Brasil fosse um país mais justo, menos desigual, mais democrático, mais desenvolvido. E para isso a agenda do mundo já se preparava para dizer: ‘enquanto não tiver mulher numa proporção melhor na política, essa democracia não chega”, explicou a ex-governadora do Rio Grande do Sul e presidente nacional do PSDB-Mulher, Yeda Crusius. 


Ao apresentar o filme, Yeda ressaltou que o momento atual deve ser de atenção. “Hoje não é um dia de festa: é um dia de celebração. Porque são 25 anos daquela frase que nos conduz desde as nossas primeiras precursoras: ‘a luta continua!’”. A líder citou o debate da nova lei eleitoral, em pauta no Congresso Nacional, que pode colocar essas conquistas históricas em perigo. “Cada momento com o seu desafio”, reforçou a presidente.


Para ela, as bandeiras do PSDB-Mulher representam o que a mulher tucana deseja para o Brasil — não apenas o que quer para as políticas das mulheres. “Nos orgulhamos de onde viemos, mas sabemos que a gente tem que construir um futuro muito diferente do que foi aquele que buscamos fazer em 1988.” 


Importância para a mulher brasileira

 

Personagem do documentário, a prefeita de Palmas (TO), Cinthia Ribeiro, disse se sentir honrada de olhar e fazer parte dessa história. “Todo esse tempo, ver o quanto a gente se ajuda e soma uma na vida da outra. Eu não enxergava muitas das potencialidades que eu tenho, mas eu fui vista por tantas amigas e tantas pessoas queridas que compõem a história do partido comigo.” A prefeita corroborou a fala de Yeda Crusius, afirmando que agora o momento é de monitorar o que está acontecendo no Congresso. “Essa votação que pode colocar por terra as grandes conquistas que tivemos em 2018. É necessário vigiar inclusive a própria bancada do PSDB”, pontuou.


Solange Jurema, que foi a primeira ministra da Mulher do Brasil e presidente do PSDB-Mulher entre 2013 e 2017, reafirma que a história do segmento é importante não só para as mulheres tucanas, mas para todas as mulheres brasileiras. “Mais do que nunca é importante termos consciência do quanto temos que nos manter unidas e atentas, cada vez mais buscando uma democracia que seja real, em que homens e mulheres tenham os mesmos direitos e as mesmas oportunidades”, sintetizou.


O governador do Rio Grande do Sul e presidente nacional do PSDB, Eduardo Leite, enviou uma carta afirmando o orgulho que as mulheres tucanas trazem ao partido. “É excelente saber que a história do segmento está sendo devidamente registrada. A história e a atuação de vocês são absolutamente inspiradoras. Parabéns a todas que fazem parte dessa luta pela igualdade de gênero, pela devida ocupação de espaços e participação ativa das mulheres na política brasileira”, registrou o líder do Executivo gaúcho. 

Sobre o documentário

O documentário “PSDB-Mulher — 25 anos construindo o Brasil que queremos” apresenta as dificuldades e desafios de fazer política hoje no Brasil, mas também aborda as conquistas e as esperanças para o que virá. A obra conta com a participação de líderes como Yeda Crusius, Solange Jurema, Thelma de Oliveira, Cinthia Ribeiro e Raquel Lyra. Também homenageia figuras históricas e fundamentais para o segmento partidário, como André Franco Montoro, Lucy Montoro e a antropóloga e ex-primeira-dama do Brasil, Ruth Cardoso —  uma das fundadoras do PSDB-Mulher. Para assistir, acesse: https://www.youtube.com/watch?v=trIl5uhquFY&t=13s

Foto: Dennys William/Divulgação | Fonte: Assessoria
15/09/2023 0 Comentários 295 Visualizações
Cidades

Série de documentários conta a história de Sapiranga

Por Marcel Vogt 15/06/2023
Por Marcel Vogt

A Prefeitura de Sapiranga, por meio da Secretaria Municipal de Turismo, Cultura e Desporto e do Museu Municipal Adolfo Evaldo Lindenmeyer, acaba de lançar uma série de documentários sobre a história de Sapiranga através da visão de quem a vivenciou. Os oito audiovisuais serão publicados semanalmente no canal da Prefeitura de Sapiranga no YouTube. O primeiro episódio já está no ar e narra a emancipação do Município sob o olhar do ex-prefeito Remi Zimmer e ex-vice-prefeito Remy Dresch (1977 a 1983).  

 

“Os documentários mostram registros de memórias produzidos por diversas pessoas da comunidade. Através dessas narrativas podemos conhecer mais sobre o passado da nossa cidade e aprender sobre a importância de se guardar as memórias que dão identidade a nossa comunidade. As narrativas apresentadas nessa série são uma ótima oportunidade para se aprender um pouco mais sobre a história de Sapiranga e sobre a riqueza e a pluralidade que constituem o passado da cidade das Rosas”, comentou o diretor de Patrimônio Histórico e diretor dos museus Adolfo Evaldo Lindenmeyer e Casa do Imigrante, Daniel Gevehr, que é organizador do conteúdo. 

 

A série documental intitulada “Contando Histórias de Sapiranga: Registros de Memórias da Comunidade” ainda conta com as narrativas de diversos moradores do município abordando variados assuntos que foram importantes para a formação da cidade. 

 

As entrevistas foram feitas pela professora Marli Terezinha da Silva Loss, com filmagem e edição de Felipe Silva Rodrigo.

Foto: Felipe Silva/Divulgação | Fonte: Assessoria
15/06/2023 0 Comentários 370 Visualizações
Cultura

Documentário inspirado em livro retrata as religiões afro-gaúchas

Por Gabrielle Pacheco 13/04/2021
Por Gabrielle Pacheco

O documentário longa-metragem Cavalo de Santo, baseado no livro homônimo da fotógrafa Mirian Fichtner, é fruto de dez anos de pesquisas entre os terreiros gaúchos e retrata o universo religioso afro-brasileiro no Rio Grande do Sul. Dirigido pela autora e pelo jornalista e produtor cultural Carlos Caramez, o longa será pré-lançado de forma virtual no dia 16 de abril, com live de apresentação e participação dos autores e convidados.

É uma forma de preservar os saberes e memórias desta cultura imaterial no Rio Grande do Sul, transmitida pela oralidade da ancestralidade negra no Estado.

A obra marca a estreia de Mirian Fichtner na direção de cinema com um longa-metragem. Segundo ela, “o maior desafio enfrentado foi transpor a linguagem fotográfica do livro para a narrativa cinematográfica”. O filme apresenta o complexo das religiões afro-gaúchas destacando o Batuque, a Umbanda e a Quimbanda com suas características e peculiaridades regionais. O longa conta com a participação de nomes importantes da ancestralidade religiosa afro-brasileira no Rio Grande do Sul e depoimentos de antropólogos e sociólogos. Também aborda a história e a formação das religiões, o racismo, a intolerância religiosa no RS e as diversas formas de luta do povo de religião para preservarem seus cultos e manterem a sua fé.

O longa teve como ponto de partida os dados IBGE 2000 e 2010, que apontaram o Rio Grande do Sul como o estado com maior número de terreiros e de fiéis declarados pertencentes a esse segmento religioso, proporcionalmente ao número da população. A Fundação Getúlio Vargas (FGV) confirmou, em estudo realizado em 2011, Porto Alegre como a capital das religiões afro no Brasil.

Para Mirian, o objetivo do filme é dar voz e protagonismo aos personagens do livro. “Através do filme, é possível ouvir suas rezas, mostrar a cultura exuberante e conhecer a vida pulsante dos terreiros gaúchos. É uma forma de preservar os saberes e memórias desta cultura imaterial no Rio Grande do Sul, transmitida pela oralidade da ancestralidade negra no Estado”, pontua.

O filme longa-metragem “Cavalo de Santo” foi produzido pela Cubo Filmes, em parceria com a Estação Filmes, a Pluf Fotografias e a Caminho do Mar Soluções Culturais. Contou com o apoio da lei Aldir Blanc para sua finalização e lançamento.

Foto: Mirian Fichtner/Divulgação | Fonte: Assessoria
13/04/2021 0 Comentários 576 Visualizações
Cultura

Documentário revela patrimônio cultural da imigração alemã no RS

Por Gabrielle Pacheco 06/04/2021
Por Gabrielle Pacheco

Conhecer o passado, valorizar as memórias e salvaguardar a história são alguns dos valores que movem o projeto “Nossa gente: Unsere Leute”, que possibilitou a realização do inventário do patrimônio cultural do município de Feliz. O projeto foi selecionado no edital FAC Educação Patrimonial, lançado pela Secretaria de Estado da Cultura do Rio Grande do Sul.

O trabalho deu origem ao curta-metragem Eu Gosto de Coisa Velha, dirigido e roteirizado por Boca Migotto. Disponível de forma gratuita no Youtube, o documentário mostra o processo de pesquisa do inventário e entrevistas com moradores locais, além de visitar algumas das edificações mais antigas da cidade, construídas nos séculos 19 e 20.

Quando trabalhamos com bens culturais, nós nos conectamos com histórias, memórias, com pessoas.

Realizada pela equipe da Escaiola Arquitetura Rara, especializada em patrimônio cultural, a pesquisa resultou em mais de 30 bens culturais identificados ou inventariados, entre edificações, paisagens naturais, costumes, saberes e celebrações, marcadas pela presença da imigração, preponderantemente alemã. O carnaval felizense e o kerb, festejo com duração de três dias em homenagem a Santa Catarina de Alexandria, foram exemplos de celebrações identificadas.

Inventariar os bens materiais e imateriais do município pode servir de instrumento para que sejam criadas políticas públicas para preservar o patrimônio cultural da cidade, bem como as memórias e a cultura local. “Trabalhamos com patrimônio cultural como um todo, entendendo que não somente a edificação é objeto de resgate, como também as histórias que existiram ali”, explica a arquiteta Juliana Betemps, da Escaiola. “Quando trabalhamos com bens culturais, nós nos conectamos com histórias, memórias, com pessoas”, complementa a sócia e também arquiteta Cristiane Rauber.

Um exemplar desses bens que contam a história local é o Casarão Amália Noll, onde funcionava o antigo cinema da cidade. A iniciativa de uma mulher à frente de seu tempo e apaixonada pela arte promoveu a cultura de Feliz. O prédio foi tombado como patrimônio cultural do município e deve se tornar um espaço cultural, depois do processo de restauro. O projeto já foi aprovado no sistema Pró-Cultura RS e está na fase da captação de recursos.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
06/04/2021 0 Comentários 967 Visualizações
documentário
Cultura

Documentário Safe é realizado em parceria entre a Feevale e universidades da Europa

Por Gabrielle Pacheco 29/09/2020
Por Gabrielle Pacheco

A professora da Universidade Feevale, Carmem Giongo, participou da direção do documentário Safe, juntamente com a antropóloga francesa, Fabienne Wateau. O longa-metragem apresentará uma pesquisa realizada em 2019 entre a Universidade Feevale, a Universidade de Paris X, na França, e a Universidade de Aveiro, em Portugal. O filme, que foi financiado pelo Centre National de La Recherche Scientifique (CNRS), será lançado em 2021, em Portugal.

O estudo intitulado Social Awareness for Environment in Estarreja, analisou as percepções de risco de pessoas que vivem e trabalham no entorno do Complexo Químico de Estarreja, em Portugal. A região foi intensivamente contaminada pelos rejeitos das fábricas entre 1950 e 1990 e, nos últimos anos, o território passou por um processo de recomposição do espaço voltando-se para ações de sustentabilidade e valorização de áreas turísticas. “Entre 2019 e 2020 foram escutados trabalhadores das fábricas, pescadores, agricultores e pessoas que vivem no entorno do complexo, gerando o filme Safe. O documentário pretende apresentar um retrato subjetivo da situação de contaminação histórica que gera efeitos e arranjos políticos até hoje”, explica Carmem.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

29/09/2020 0 Comentários 497 Visualizações

Edição 295 | Mai 2025

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