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Política

Dívida de Novo Hamburgo cai 19,1% no primeiro quadrimestre

Por Jonathan da Silva 30/05/2025
Por Jonathan da Silva

A Prefeitura de Novo Hamburgo reduziu em 19,1% sua dívida consolidada líquida nos quatro primeiros meses de 2025 em comparação com o final do ano passado. O dado foi apresentado na manhã desta quarta-feira (28) pela secretária da Fazenda, Michele Antonello, durante audiência pública na Comissão de Finanças da Câmara de Vereadores (Cofin). A dívida total caiu para R$ 754,1 milhões, o que representa uma queda de R$ 177,8 milhões.

A diminuição da dívida é comemorada, sim. Estamos pagando em dia não apenas o Ipasem e todos os seus parcelamentos, mas também a Fundação de Saúde”, afirmou Michele Antonello.

A apresentação, feita a pedido dos vereadores, detalhou a composição da dívida. Do montante bruto de pouco mais de R$ 1,1 bilhão (antes das deduções), 62,5% se refere a parcelamentos de valores que não foram repassados ao Ipasem nas últimas décadas. Somando as contribuições previdenciárias e assistenciais, são quase R$ 700 milhões em débitos. O restante da dívida corresponde a empréstimos (0,9%), financiamentos (14,6%) e precatórios (22%).

Déficit e calamidade financeira

Durante a audiência, o vereador e membro da Cofin, Ricardo Ritter – Ica (MDB), questionou se era realmente necessário decretar estado de calamidade financeira. A secretária explicou que o cálculo da dívida não está diretamente vinculado ao déficit orçamentário herdado da gestão anterior, estimado em cerca de R$ 200 milhões. “A composição da dívida vem de muitos anos e ainda perdurará por muitos outros. Ela diminui porque estamos quitando sem fazer novas dívidas. Mas o estado de calamidade foi uma composição de várias outras situações. A primeira delas é o déficit apurado para o fechamento de 2024, sem lastro financeiro”, respondeu Michele.

A secretária citou ainda a diferença entre o orçamento estimado para 2025 e a real capacidade de arrecadação do município. “A calamidade financeira também foi instalada pela discrepância provocada pela superestimação do orçamento. Foram feitos contratos contando com uma receita que não virá”, afirmou Michele, que também destacou que a Prefeitura busca aumentar a arrecadação sem elevar a carga tributária, a partir de ajustes nos fluxos e na revisão de legislações. “Temos também um trabalho incessante de redução de despesas junto às secretarias, revisando contratos e notas fiscais”, acrescentou a titular da pasta da Fazenda.

O relator da Cofin, vereador Eliton Ávila (Podemos), perguntou sobre a possibilidade de prorrogação do decreto de calamidade, que vigora até meados de setembro. Michele pontuou que ainda não há definição. “O nosso fluxo de caixa mensal fecha normalmente com uma diferença negativa de 10 a 14 milhões de reais. As receitas não cobrem as despesas porque foram superestimadas. Não instalamos uma calamidade porque queríamos. Estamos tentando equalizar as contas. Espero finalizar setembro com o encerramento do decreto de calamidade, mas sem encerrar o trabalho incessante para entregar um orçamento mais equalizado”, declarou a secretária.

Orçamento e participação dos servidores

A secretária também indicou que pretende adotar novas metodologias para a elaboração das próximas peças orçamentárias, buscando alinhamento com a realidade da arrecadação municipal. Para isso, anunciou a valorização da opinião técnica dos servidores efetivos. “Os servidores não eram consultados para fazer a receita”, comentou Michele.

Presidente da Cofin e responsável pela condução da audiência, o vereador Enio Brizola (PT) defendeu maior participação popular na formulação do orçamento. “É importante abrir esse debate público. Isso indicaria rumos para a cidade”, enfatizou o parlamentar petista.

Receita cresce 12% no quadrimestre

O relatório da Secretaria da Fazenda também mostrou um crescimento na arrecadação do município. Entre janeiro e abril, a receita realizada foi de R$ 642,9 milhões, um aumento de 12% (R$ 68,7 milhões) em relação ao mesmo período de 2024. Esse crescimento ficou acima da inflação e gerou um superavit orçamentário de R$ 173,9 milhões. Todavia, a secretária fez uma ressalva sobre esse resultado. “Mas esse não é um superavit do Município. Ele considera números da Comusa, Câmara e Ipasem. É um superavit orçamentário, e não financeiro”, explicou Michele.

Gastos com saúde e educação

O relatório também detalhou os investimentos em saúde e educação. Até abril, foram destinados R$ 58,7 milhões para ações e serviços públicos de saúde, o que representa 19,55% da receita proveniente de impostos e transferências constitucionais. O valor supera o mínimo de 15% estabelecido pela Constituição.

Na educação, porém, o percentual aplicado até abril foi de 8,9%, com R$ 26,8 milhões investidos, abaixo dos 25% obrigatórios. A secretária da Fazenda declarou que o índice será alcançado até o final do ano, conforme ocorreu em gestões anteriores. A vereadora e professora Luciana Martins (PT) criticou a situação. “Deixamos nossas escolas sem o mínimo necessário neste quadrimestre. E isso é uma opção política, porque tínhamos dinheiro em caixa para efetuar, tanto que temos um superavit orçamentário”, avaliou a parlamentar.

Folha salarial e servidores

O relatório apresentou ainda os gastos com pessoal, que somaram R$ 412,2 milhões entre maio de 2024 e abril de 2025. Esse valor corresponde a 29,3% da receita corrente líquida do período, calculada em mais de R$ 1,4 bilhão. O índice está bem abaixo do limite de alerta de 48,6%.

Considerando os critérios do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RS), que inclui também as despesas com a Fundação de Saúde, o valor chega a R$ 627,6 milhões, ou 37,7% da receita, ainda abaixo do limite.

A vereadora Luciana Martins destacou a necessidade de valorização dos servidores. “Além de pensarmos no necessário aumento do quadro efetivo, precisamos pensar na valorização do funcionalismo”, ponderou a parlamentar.

Prestação de contas e transparência

A Prefeitura informou que todos os dados apresentados estão disponíveis no Portal da Transparência. A prestação de contas quadrimestral cumpre a Lei Complementar Federal nº 101/2000, que estabelece normas de responsabilidade na gestão fiscal e obriga estados e municípios a garantir transparência nas finanças públicas.

Além dos membros da Cofin, o vereador Ico Heming (Podemos) também acompanhou a prestação de contas.

Foto: Moris Musskopf/CMNH/Divulgação | Fonte: Assessoria
30/05/2025 0 Comentários 69 Visualizações
Política

Câmara de Novo Hamburgo fará mais duas sessões extraordinárias antes do fim do recesso

Por Jonathan da Silva 24/01/2025
Por Jonathan da Silva

A Câmara de Vereadores de Novo Hamburgo realizará sessões extraordinárias nos dias 28 e 29 de janeiro, às 14h, a pedido do prefeito Gustavo Finck (PP). As reuniões terão como pauta a análise de três projetos de lei enviados pelo Executivo, incluindo a criação de 500 vagas de professores, ajustes na reforma administrativa recém-aprovada e o parcelamento de dívidas previdenciárias do município. As sessões ocorrerão no Plenário da Câmara, com acesso ao público e transmissão ao vivo pelos canais oficiais.

Estas serão as últimas sessões extraordinárias realizadas durante o recesso parlamentar, que se encerra em 31 de janeiro. Anteriormente, a Câmara já havia se reunido nos dias 8 e 9 para aprovar a nova estrutura administrativa da Prefeitura.

De acordo com a Lei Orgânica do Município, sessões extraordinárias podem ser convocadas pelo prefeito, pela Comissão Representativa, pelo presidente da Câmara ou por um terço dos vereadores, com pelo menos 48 horas de antecedência. Nessas sessões, os parlamentares só podem deliberar sobre a pauta convocada e não recebem remuneração adicional pela participação.

Ajustes na reforma administrativa

Entre os projetos que serão discutidos está o Projeto de Lei nº 2/2025, que propõe alterações na estrutura administrativa do município. As mudanças incluem ajustes em nomenclaturas e a realocação de setores. Um dos exemplos é a inclusão da Diretoria de Mobilidade Urbana dentro da Secretaria de Obras Públicas e Infraestrutura. Na Secretaria de Desenvolvimento Social e Habitação, serão criados departamentos como o de Cadastro Único e Programa Bolsa Família, Gestão de Benefícios e Gestão do Trabalho e Educação Permanente.

De acordo com o prefeito Finck, as mudanças refletem contribuições feitas pelos vereadores. “As alterações resultam do compromisso estabelecido com os vereadores de acolher as importantes sugestões realizadas, a fim de melhor atender às necessidades da comunidade”, afirmou o chefe do executivo hamburguense.

Ampliação no quadro de professores

O Projeto de Lei Complementar nº 1/2025 busca criar 500 novas vagas de professores para educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental. Os cargos, com jornada de 20 horas semanais, têm remuneração mensal de R$ 2.676,96. A Prefeitura justifica a proposta com base na alta rotatividade e aposentadorias no quadro de docentes.

Segundo o Executivo, entre 2022 e agosto de 2024, ocorreram 135 aposentadorias e 281 exonerações de professores, o que corresponde ao equivalente a 524 vagas de 20 horas. O plano prevê a nomeação de 200 professores em 2025, 200 em 2026 e o restante em 2027.

Parcelamento de débitos com o Ipasem

O terceiro item da pauta, o Projeto de Lei nº 1/2025, autoriza o parcelamento de uma dívida previdenciária de R$ 31,1 milhões com o Ipasem, contraída entre fevereiro e dezembro de 2024. O parcelamento, que pode ser feito em até cinco anos, é considerado necessário para a renovação da Certidão de Regularidade Previdenciária, vencida desde novembro passado. Sem o documento, o município corre o risco de bloqueio de recursos federais e dificuldades na obtenção de empréstimos.

O acordo proposto pelo Executivo inclui a correção das parcelas pela inflação, juros simples de 0,5% ao mês e multas em caso de atraso. Como garantia de pagamento, o Fundo de Participação dos Municípios será vinculado em situações de inadimplência.

Foto: Jaime Freitas/CMNH/Divulgação | Fonte: Assessoria
24/01/2025 0 Comentários 136 Visualizações
Política

Prefeito de São Leopoldo revela dívida herdada de mais de meio bilhão

Por Jonathan da Silva 13/01/2025
Por Jonathan da Silva

O prefeito de São Leopoldo, Heliomar Franco (PL), divulgou nesta segunda-feira (13), em transmissão ao vivo pelas redes sociais, o quadro financeiro da cidade, destacando um total de R$ 506,6 milhões em dívidas. O valor inclui R$ 276,8 milhões de restos a pagar, parcelamentos, anulações de empenho e serviços não realizados, além de R$ 229,7 milhões de débitos relacionados ao Instituto de Aposentadorias e Pensões dos Servidores Municipais (IAPS), sendo R$ 25 milhões em parcelamentos já vencidos de acordo com o prefeito.

Heliomar detalhou que os parcelamentos vencidos do IAPS resultaram no bloqueio do Certificado de Regularização Previdenciária (CRP), o que dificulta o acesso a financiamentos e repasses federais. “Só do IAPS, são R$ 4 milhões por mês de parcelamento, além de um acumulado de R$ 25 milhões vencidos nos últimos meses”, afirmou o chefe do executivo leopoldense.

O Hospital Centenário também enfrenta desafios financeiros, com R$ 25 milhões em dívidas com fornecedores e outros R$ 11 milhões pendentes de negociação com o Instituto de Desenvolvimento, Ensino e Assistência à Saúde (Ideas).

Recursos em caixa

Sobre os valores supostamente deixados em caixa pela gestão anterior, o prefeito declarou que os R$ 30 milhões mencionados pela administração de Ary Vanazzi (PT) eram “uma fantasia”. “As dívidas não pagas deixaram o caixa da prefeitura com R$ 3 milhões negativos em menos de uma semana, sem contar os restos a pagar, que somam mais de R$ 100 milhões”, declarou Heliomar.

Medidas para enfrentar a situação

Entre as ações iniciais da gestão, o prefeito ressaltou a fiscalização de contratos e pagamentos, a busca por maior eficiência nos gastos, a implementação de Parcerias Público-Privadas e o cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal.

Heliomar destacou a gravidade da situação, mas afirmou ter comprometimento com a recuperação financeira do município. “Eu sabia que a situação seria crítica, mas não imaginava que seria tanto. Só que isso, a partir de agora, é um problema que eu me comprometo a resolver. Mas quero deixar bem claro: São Leopoldo tem jeito, nós vamos reconstruir nossa cidade”, afirmou o chefe do executivo leopoldense.

Foto: Laura Piffero/Divulgação | Fonte: Assessoria
13/01/2025 2 Comentários 733 Visualizações
Cidades

Novo Hamburgo precisará parcelar dívida com o Ipasem para não perder recursos federais

Por Jonathan da Silva 13/01/2025
Por Jonathan da Silva

A Prefeitura de Novo Hamburgo anunciou que encaminhará à Câmara de Vereadores um projeto de lei para o parcelamento de uma dívida de R$ 31.120.771,44 referente às contribuições patronais ao Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores Municipais (Ipasem-NH). A medida visa regularizar a situação financeira do município e evitar a perda de recursos federais, com o Certificado de Regularidade Previdenciária (CRP) vencido desde setembro.

Os repasses ao Ipasem estão atrasados desde fevereiro de 2024, e a situação foi tema de uma reunião realizada na sexta-feira (10). O encontro, liderado pelo prefeito Gustavo Finck (PP), contou com a participação da secretária da Administração, Andrea Schneider Pascoal, e do procurador-geral, Vanir de Mattos. “Precisamos evitar que a situação financeira do executivo se agrave”, afirmou Finck.

Durante a reunião, o governo municipal discutiu alternativas de curto prazo para evitar impactos ainda maiores. O CRP, que está vencido, é essencial para que o município continue recebendo verbas da União, vistas como indispensáveis para a manutenção de serviços e investimentos.

Após o encontro, o prefeito Finck conversou com servidores do Ipasem, ressaltando a importância do diálogo aberto e da transparência nas ações que estão sendo tomadas para resolver a situação.

Foto: PMNH/Divulgação | Fonte: Assessoria
13/01/2025 0 Comentários 301 Visualizações
Variedades

92,9% das famílias gaúchas estão endividadas segundo PEIC-RS de agosto

Por Jonathan da Silva 01/10/2024
Por Jonathan da Silva

A Fecomércio-RS divulgou os resultados da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência das Famílias (PEIC-RS) referente ao mês de agosto de 2024. O levantamento apontou um aumento no percentual de famílias gaúchas endividadas, que chegou a 92,9%, ante 91,2% no mês anterior. Este é o terceiro aumento consecutivo, interrompendo a trajetória de queda observada antes das enchentes de maio de 2024, que impactaram severamente Porto Alegre, cidade onde a pesquisa é realizada.

Além do aumento no endividamento, a pesquisa revelou que 29,6% das famílias se consideram “muito endividadas”, um percentual maior do que o registrado em julho (28,1%) e em agosto de 2023 (29,2%). A parcela da renda comprometida com dívidas também subiu levemente, chegando a 28,1% em agosto, frente a 28,0% em julho e 26,4% no mesmo mês do ano passado.

No campo da inadimplência, o percentual de famílias com contas em atraso subiu para 39,1%, comparado a 38,0% em julho, mas ainda abaixo dos 39,7% registrados em agosto de 2023. O tempo médio de atraso no pagamento de dívidas aumentou para 32,8 dias, contra 31,8 dias no mês anterior. Já o percentual de famílias que afirmam não poder quitar nenhuma parte de suas dívidas nos próximos 30 dias alcançou 3,7%, a quarta alta consecutiva.

O presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn, afirma que o cenário de deterioração financeira das famílias já era esperado após a tragédia das enchentes. “O grande problema é se esse quadro de piora da situação orçamentária das famílias persistir”, alerta o dirigente.

Foto: Freepik/Divulgação | Fonte: Assessoria
01/10/2024 0 Comentários 245 Visualizações
Variedades

Prazo para pagamento do IPVA 2024 termina nesta sexta

Por Jonathan da Silva 24/06/2024
Por Jonathan da Silva

Se encerra nesta sexta-feira, 28 de junho, o prazo de pagamento relativo a todos os finais de placa e às três últimas parcelas para os contribuintes que optaram pelo parcelamento do Imposto sobre Propriedade Veicular Automotiva (IPVA) de 2024. O governo estadual gaúcho, por meio da Receita Estadual, anunciou na primeira semana de junho a unificação de todas as parcelas que restavam (abril, maio e junho) para serem quitadas em 28 de junho. A medida foi publicada no Decreto 57.367/2024, que também modificou o prazo de vencimento do IPVA para pagamento à vista. Tradicionalmente, ele ocorre até o último dia útil de abril, mas a data limite foi adiada para o último dia útil de junho.

As mudanças que flexibilizam os prazos de pagamentos se deram em função da situação de calamidade pública enfrentada pelo estado, que gerou dificuldades para a quitação. O objetivo do governo é ajudar os contribuintes a manterem as suas obrigações fiscais em dia. O sistema informatizado de pagamento do IPVA retornou ao ar em 27 de maio, após mais de 20 dias fora de operação.

Os proprietários de veículos que tiveram perda total por conta das enchentes registradas no RS podem pedir a devolução de parte do IPVA 2024.

Descontos

Até o vencimento, motoristas poderão aproveitar os descontos de Bom Motorista e Bom Cidadão, cuja redução do tributo pode chegar a 20% caso o contribuinte usufrua da cota máxima de cada benefício. O Bom Motorista reduz até 15% do imposto para aqueles que estiverem há três anos sem cometer infração de trânsito. Já o programa Bom Cidadão oferece desconto de 5% para quem possuir ao menos150 notas fiscais com CPF emitidas entre 1º de novembro de 2022 e 30 de outubro de 2023.

Penalidades

O atraso no pagamento do IPVA resulta em pagamento de multa de 0,334% ao dia até o limite de 20% mais juros. Há também a possibilidade de inscrição do contribuinte em Dívida Ativa após mais de dois meses em situação de inadimplência. Além do maior custo para quitação do IPVA, o condutor que perder o prazo de vencimento poderá ter o veículo apreendido e arcar com custos de multa, serviços de guincho e depósito do DetranRS caso seja flagrado em circulação.

O IPVA

  • Quem paga IPVA: Todos os proprietários de veículos automotores fabricados a partir do ano 2005, exceto os isentos em lei.
  • Como pagar: Para quitar o imposto, o proprietário deverá apresentar o Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV). Junto com o IPVA, é possível pagar taxa de licenciamento e multas de trânsito.
  • Onde consultar o valor e gerar o QR Code: No aplicativo do IPVA RS disponível na App Store ou Google Play ou no site: https://www.sefaz.rs.gov.br/apps/ipva.
  • Onde pagar: Banrisul, Bradesco (somente correntistas), Sicredi, Sicoob, Banco do Brasil (somente correntistas) e lotéricas da Caixa Econômica Federal. A opção de Pix está disponível em mais de 760 instituições.

Destinatário

  • Nome: Ipva Sefaz/RS
  • CPF/CNPJ: 87.958.674/0001-81
  • Instituição: Bco do Estado do RS S.A
  • Endereço: Av. Mauá, 1155 – Centro Histórico – Porto Alegre – RS – 90030080

O governo alerta para que os motoristas confiram os dados detalhadamente e não caiam em golpes.

Foto: Torsten Dettlaff/Divulgação | Fonte: Assessoria
24/06/2024 0 Comentários 304 Visualizações
Variedades

Comusa já quitou R$ 137 milhões da dívida com a Corsan

Por Marcel Vogt 24/04/2023
Por Marcel Vogt

Uma das mais antigas pendências da Comusa (Serviços de Água e Esgoto de Novo Hamburgo), é a dívida de R$ 200 milhões com a Corsan, por conta da municipalização da água no Município. Essa dívida já foi reduzida para R$ 63 milhões em apenas quatro anos. O resultado é graças às medidas de austeridade implementadas na atual gestão que garantiu o combate à dívida, mas sem deixar recursos para novos investimentos na infraestrutura da autarquia.

 

O vice-prefeito e diretor-geral da Comusa, Márcio Lüders, explica que o pagamento da dívida era inevitável e poderia ter sido fatal para a autarquia. “Quando assumimos a Comusa, viemos de outras gestões que empurraram esse assunto, ignoraram ele ou não agiram da forma correta para acabar com essa dívida. Herdamos um problema de R$ 200 milhões que teria comprometido nossas atividades”, comenta Márcio. “O que fizemos foi ver que medidas poderíamos adotar que nos garantiriam recursos para pagar essa dívida reduzindo gastos e não usando recursos de investimentos. Revimos contratos, negociamos preços de insumos e, em mais alguns anos, vamos quitar essa dívida”, aponta o vice-prefeito.

 

Ao todo, desde 2018, a autarquia reduziu os gastos em mais de R$ 65 milhões. Agora, Márcio prevê que, com o final do pagamento da dívida, os recursos poderão ser investidos diretamente em melhorias. “Esses recursos vão nos permitir ampliar a substituição de redes de água em toda Novo Hamburgo, visto que já substituímos mais de 50% de toda tubulação antiga, ampliar os investimentos na ampliação da Estação de Tratamento de Água (ETA) e no atendimento de toda a comunidade. A população vai ver, cada vez mais, o seu dinheiro trazendo melhorias no nosso saneamento.”

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
24/04/2023 0 Comentários 477 Visualizações
Business

Resultado da cobrança de dívidas tributárias do RS é o maior em 10 anos

Por Gabrielle Pacheco 17/01/2020
Por Gabrielle Pacheco

O trabalho conjunto das equipes da Procuradoria-Geral do Estado (PGE) e da Secretaria da Fazenda (Sefaz) resultou, em 2019, na recuperação de diversos créditos devidos ao Estado. Foram recuperados R$ 3,4 bilhões na cobrança de dívidas tributárias em âmbitos administrativo e judicial apenas nos últimos 12 meses. É o melhor resultado da cobrança administrativa e judicial dos últimos 10 anos, proporcionando um importante reforço ao caixa do Estado para amenizar a crise financeira.

As ações conjuntas envolveram cobrança de devedores, combate à sonegação e queda inédita no estoque de precatórios pendentes de pagamentos. Os valores auxiliaram no pagamento de despesas e na manutenção de serviços públicos. Os números foram apresentados em coletiva de imprensa, nesta quinta-feira (16/1), com a presença do procurador-geral adjunto para Assuntos Jurídicos, Victor Herzer da Silva, do secretário da Fazenda, Marco Aurelio Cardoso, do subsecretário da Receita Estadual, Ricardo Neves Pereira, e do coordenador da Procuradoria Fiscal da PGE, Gustavo Granzotto Manfro.

“Esse resultado é fruto de trabalho conjunto e integrado, demonstrando que foram eficazes as medidas adotadas em 2019, dentro da estratégia traçada, sendo que para o ano de 2020 já se projeta um cenário também positivo, dando prosseguimento aos esforços que estão sendo realizados”, destacou o procurador-geral Herzer da Silva.

O secretário da Fazenda ressaltou que os números recordes obtidos em 2019 envolveram muita dedicação das equipes porque “a recuperação de dívidas tributárias históricas reflete a complexidade do tema no Estado e no país, gerando dúvidas e discussões administrativas e judiciais”. Segundo ele, “um dos objetivos é trabalhar cada vez mais de forma integrada e com maior simplificação possível”.

Cobrança de dívidas tributárias garante R$ 2,4 bilhões ao caixa

Houve um crescimento de 24,8% no resultado da cobrança de devedores de janeiro a dezembro em relação a 2018. Dos R$ 3,4 bilhões recuperados, 44% foram no âmbito da cobrança administrativa e 56% na cobrança judicial. Cerca de R$ 2,4 bilhões foram recursos que efetivamente ingressaram no caixa. Outra parte foi negociada via compensações de precatórios ou créditos.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
17/01/2020 0 Comentários 344 Visualizações
Business

Inadimplência cresce 0,9% no primeiro semestre

Por Gabrielle Pacheco 15/07/2019
Por Gabrielle Pacheco

Dados apurados pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) mostram que, após atingir crescimento recorde no auge da recessão econômica, a inadimplência do consumidor dá sinais de desaceleração. O volume de atrasos no primeiro semestre de 2019 cresceu 0,9% na comparação com o final do ano passado.

Trata-se da segunda menor variação nos atrasos desde 2012, quando a inadimplência havia crescido 5,8% no primeiro semestre daquele ano. Já em 2017, o crescimento observado fora muito semelhante ao deste ano, com alta de 0,8%.

Considerando apenas o mês de junho, o volume de consumidores com contas sem pagar e registrados em listas de inadimplentes também apresentou um crescimento mais modesto: alta de 1,7% frente a junho de 2018. É o menor avanço na base anual de comparação desde dezembro de 2017 (1,3%).

Na avaliação do presidente da CNDL, José Cesar da Costa, a inadimplência apresentar crescimento a taxas mais modestas é um fator positivo, que acompanha a lenta recuperação da economia, mas o estoque de pessoas com contas em atraso e que enfrentam dificuldades para voltar ao mercado de crédito ainda é muito elevado.

Até abril deste ano eram 62,6 milhões de pessoas nessa situação, o que representa quase 41% da população adulta.

“O ano de 2019 vem frustrando as expectativas de que haveria uma consolidação no processo de retomada econômica com reflexo positivo no dia a dia dos consumidores. Embora os juros estejam menores e a inflação dentro da meta, o desemprego ainda é elevado e acaba reduzindo tanto a capacidade de pagamento das famílias, quanto o apetite as compras. A recuperação está mais lenta do que o esperado e as projeções mostram que teremos um segundo semestre ainda tímido para as finanças do brasileiro, mesmo com o avanço de reformas estruturais, cujos efeitos são sentidos no longo prazo. A expectativa é de que a inadimplência comece a apresentar recuos a partir de 2020”, analisa Costa.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
15/07/2019 0 Comentários 412 Visualizações

Edição 295 | Mai 2025

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