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direitos humanos

Ensino

Feevale é classificada para realizar a Operação Amazonas do Projeto Rondon

Por Jonathan da Silva 18/03/2025
Por Jonathan da Silva

A Universidade Feevale foi selecionada para integrar a Operação Amazonas do Projeto Rondon, coordenado pelo Ministério da Defesa. A missão acontecerá entre 8 e 27 de julho na região da Calha do Rio Negro e Solimões, no estado do Amazonas, e contará com a realização de oficinas nas áreas de cultura, direitos humanos e justiça, educação e saúde.

A Feevale desenvolverá atividades conforme os eixos temáticos do Conjunto A do projeto:

  • Cultura: capacitação de agentes multiplicadores para valorização da cultura local e intercâmbio de informações.
  • Direitos Humanos e Justiça: formação de gestores municipais, conselheiros e lideranças comunitárias em políticas públicas de desenvolvimento social, enfrentamento do trabalho infantil e exploração sexual, além da instalação e dinamização de conselhos municipais.
  • Educação: capacitação de educadores do ensino fundamental e médio em técnicas de ensino, mediação de conflitos, educação inclusiva e identificação precoce de necessidades educacionais especializadas.
  • Saúde: capacitação de agentes comunitários em imunização, prevenção de violência, hábitos saudáveis, controle de doenças endêmicas e uso de tecnologias para teleconsultas e exames.

Inscrições para acadêmicos

Os acadêmicos interessados em participar como voluntários podem se inscrever até as 23h59min do dia 30 de março por meio do link feev.as/rondon. Podem se candidatar estudantes de qualquer curso de graduação da Feevale, além de alunos dos programas de pós-graduação em Diversidade Cultural e Inclusão Social, Indústria Criativa, Processos e Manifestações Culturais e do mestrado em Psicologia. O transporte, alojamento e alimentação durante a missão serão custeados pelo projeto.

O Projeto Rondon

O Projeto Rondon é uma ação interministerial do Governo Federal, coordenada pelo Ministério da Defesa, com o objetivo de contribuir para a formação cidadã dos universitários, promovendo inclusão social e desenvolvimento sustentável em comunidades de diferentes regiões do país. Além disso, busca fortalecer a soberania nacional por meio de ações colaborativas com as populações locais.

Foto: Andrieli Siqueira/Universidade Feevale/Divulgação | Fonte: Assessoria
18/03/2025 0 Comentários 124 Visualizações
Business

Seminário debate o trabalho decente na agricultura familiar

Por Marina Klein Telles 18/10/2023
Por Marina Klein Telles

Tomar medidas imediatas e eficazes para erradicar o trabalho forçado está entre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU). Para divulgar e orientar sobre a importância do trabalho decente, o Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) promoveu na terça-feira, 17 de outubro, seminário voltado às acomodações e a contratação de mão de obra na agricultura familiar. Com o apoio da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra) e da Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul (FETAG-RS), o evento reuniu cerca de 350 pessoas na Expoagro Afubra, em Rio Pardo (RS).

Iro Schünke, presidente do SindiTabaco, abriu o evento e falou sobre as preocupações do setor em torno do tema. “São temas extremamente importantes para toda a cadeia produtiva. Se todos os setores trabalhassem tanto esses temas do ESG, certamente nós teríamos muito mais soluções do que problemas. Se somos os maiores exportadores há 30 anos é porque além de um produto de qualidade, a cadeia produtiva do tabaco está comprometida com a produção sustentável, muitas vezes com ações pioneiras e soluções que passam a ser exemplo para outros setores”, comentou Schünke, saudando os presentes.

A programação seguiu com palestra da Dra. Ana Paula Motta Costa, professora da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), onde ocupa função de gestão como vice-diretora. Advogada e socióloga, doutora em Direito pela PUC-RS e pós-doutora pela Universidade da Califórnia, ela contextualizou historicamente o tema e repassou os principais aspectos legais. “O artigo 149 do Código Penal, define a condição análoga à de escravo como reduzir alguém a condição análoga à de escravo, quer submetendo-o a trabalhos forçados ou a jornada exaustiva, quer sujeitando-o a condições degradantes de trabalho, quer restringindo, por qualquer meio, sua locomoção em razão de dívida contraída com o empregador ou preposto”, explicou.

Ainda segundo ela, podem ser responsabilizadas pessoas físicas e jurídicas da cadeia produtiva: dono da terra, intermediário, recrutador de mão de obra, quem deveria fiscalizar ou a empresa que indiretamente contrata o serviço. A pena prevista é de reclusão de dois a oito anos, e multa. “Eu aceitaria esta situação? Esse é o questionamento que deve guiar o nosso olhar para o tema, porque muitas vezes naturalizamos a condição do outro. Treinar o nosso olhar para a empatia é a solução no enfrentamento do trabalho análogo ao escravo, lembrando sempre que o compromisso precisa ser de todos”, concluiu.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
18/10/2023 0 Comentários 354 Visualizações
Saúde

Dia do Autismo lembra da importância do conhecimento sobre o transtorno e tratamento

Por Marina Klein Telles 04/04/2023
Por Marina Klein Telles

No domingo, 2 de abril, foi celebrado o Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo. A data, vigente desde 2007, é de grande valor para levar à pauta as informações e orientações acerca do reconhecimento e tratamento do Transtorno do Espectro Autista (TEA), além de reforçar a necessidade de inclusão social e respeito a quem tem o transtorno.

Estima-se que os números de pessoas com TEA estejam aumentando em todo o Brasil, seguindo a tendência que já foi verificada nos Estados Unidos, de acordo com relatório do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC). De acordo com a última estimativa da Organização Mundial da Saúde (OMS), seriam 2 milhões de diagnosticados com TEA dentre a população de 200 milhões de pessoas no Brasil. Ou seja, 1 % da população. Foram levantados dados acerca do Autismo no último censo do IBGE, em 2022. A divulgação dos números ainda é aguardada.

Segundo Mariana Potrich, psicóloga que atua na equipe do Centro Regional de Referência em TEA do Programa TEAcolhe, nos últimos 12 anos pesquisas apontam um aumento no número de casos, fato que acontece devido às mudanças no diagnóstico. “Hoje, o “espectro” abrange um conjunto de transtornos, como síndrome de asperger, autismo infantil, transtorno desintegrativo da infância, transtorno global do desenvolvimento, entre outros, que compõem o Transtorno do Espectro do Autismo – TEA”, explica a psicóloga.

Além dos atendimentos especializados, a psicóloga reforça também a importância da solicitação da Carteira de Identificação da Pessoa com TEA (CIPTEA), para garantia dos direitos. “Além de assegurar direitos, ela também ajuda a mapear as pessoas com TEA e as necessidades, assim políticas públicas podem ser desenvolvidas para esta população”, salientou. Ela conclui: “Porém, o mais importante é que esta pessoa possa ser olhada para além de seu diagnóstico e consiga ter uma vida plena como qualquer outro indivíduo. O respeito às diferenças é uma emergência social para todas as pessoas”.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
04/04/2023 0 Comentários 311 Visualizações
Cidades

Encontro marca um ano do Programa Famílias Acolhedoras

Por Marina Klein Telles 16/03/2023
Por Marina Klein Telles

O Encontro Municipal sobre Acolhimento em Família Acolhedora, realizado na manhã dessa quarta-feira (15), marcou o primeiro ano desde a sanção da lei municipal que trata do tema. A atividade, realizada na Câmara de Vereadores de Santa Cruz do Sul, reuniu profissionais que integram a rede do serviço, para discutir a realidade da política no âmbito municipal.

O Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora capacita famílias para receberem, por tempo determinado, crianças e adolescentes em situação de risco pessoal e social. A modalidade está prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente e proporciona um ambiente de carinho, atenção e afeto aos jovens atendidos.

Para o secretário de Desenvolvimento Social e Esportes, Everson Carvalho de Bello, destaca que a proteção especial é uma prioridade do governo municipal. Ele enfatiza que, nos últimos dois anos, a Prefeitura avançou muito em melhorias de processos, instalações, capacitação e parcerias para o acolhimento institucionalizado. “O programa Família Acolhedora veio coroar todos os nossos esforços na luta pela defesa dos direitos das crianças e adolescentes em nosso município”, declarou.

Durante o encontro, também ocorreu a veiculação de uma mensagem em áudio da primeira família habilitada e capacitada para fazer o acolhimento de crianças e adolescentes. Bastante emocionada, a mulher, que terá sua identidade preservada, destacou a formação que recebeu para participar do serviço e a expectativa de poder colaborar com a iniciativa. “Esperamos o engajamento de mais pessoas para que se possa criar uma extensão maior para acolher essas crianças e adolescentes”, afirmou.

A juíza do Juizado Regional da Infância e Juventude, Lísia Dorneles Dal Osto, declarou estar bastante orgulhosa do trabalho desenvolvido pela equipe do Programa Família Acolhedora. Conforme a magistrada, trata-se de política pública que está ganhando cada vez mais solidez e recebendo o tratamento adequado pelo Município. “É um trabalho responsável. As metas do programa são realistas e a comunidade tem condições de atendê-las”, avaliou.

Conforme a diretora de Desenvolvimento Social da Sedese, Priscila Froemming, momentos como o encontro são relevantes para que mais gente seja informada a respeito do programa. A partir da próxima semana, uma campanha em busdoor será iniciada para promover a causa. “É importante que as pessoas tenham conhecimento sobre o projeto, para que possamos sensibilizar mais famílias”, considerou.

O Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora integra as ações do Pacto Santa Cruz pela Paz.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
16/03/2023 0 Comentários 327 Visualizações
Variedades

Direitos das Mulheres são destaque na Estação Mercado da Trensurb

Por Marina Klein Telles 09/03/2023
Por Marina Klein Telles

Durante a manhã da última quarta-feira (8), no Dia Internacional da Mulher, a Estação Mercado da Trensurb voltou a receber uma edição do Estação Themis, iniciativa da ONG Themis – Gênero, Justiça e Direitos Humanos. Na Estação Mercado, as voluntárias da organização realizaram distribuição de material informativo e orientaram as mulheres que passavam pelo local. O conteúdo do material falava de prevenção de violências, defesa de direitos e redes de apoio.

Eu acho muito importante que hoje as mulheres tenham autoridade e iniciativa para fazer algo assim. […]hoje temos quem nos oriente, quem nos dê a mão

A diretora executiva da Themis, Márcia Soares, destaca a importância da ação realizada em parceria com a Trensurb, “É um trabalho que tem um enorme impacto. Esse espaço é onde circulam de manhã aproximadamente 10 mil mulheres”. Para a metroviária Maria Silveira, “conhecer um grupo assim já consolidado, que acolhe as mulheres, é muito importante. Muitas vezes nós não temos conhecimento dos nossos direitos, sabemos o principal, mas aqui conseguimos ser acolhidas, ter esse novo conhecimento e passar adiante”.

Maria é titular da secretaria de Raça do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Metroviários e Conexas do Estado do Rio Grande do Sul (Sindimetrô-RS), que também apoiou a ação da Themis. A usuária do metrô, Geni, de 85 anos, afirmou que a ação foi muito útil: “Eu acho muito importante que hoje as mulheres tenham autoridade e iniciativa para fazer algo assim. […]hoje temos quem nos oriente, quem nos dê a mão. É muito bom”.

Completando 30 anos nesta data, a ONG Themis dedica-se a construir estratégias de acesso à justiça para mulheres em maior situação de vulnerabilidade, além de informá-las sobre seus direitos, principalmente em relação à Lei Maria da Penha. A Trensurb participa de campanhas e atividades pela equidade e o fim da violência desde 2013, quando a estatal formou um grupo de trabalho com o objetivo de discutir e promover a igualdade de gênero e o combate a todas as formas de violência contra as mulheres.

Foto: Beatriz Schleiniger/divulgação | Fonte: Assessoria
09/03/2023 0 Comentários 448 Visualizações
Cidades

Decreto municipal estimulará contratação em licitações municipais de mulheres vítimas de violência doméstica

Por Marina Klein Telles 09/03/2023
Por Marina Klein Telles

A prefeita de Santa Cruz do Sul, Helena Hermany, aproveitou o Dia Internacional da Mulher de 2023 para anunciar uma importante medida para auxiliar as vítimas de violência doméstica. O decreto que vai regulamentar a nova Lei de Licitações e Contratos, em elaboração pela Procuradoria-Geral do Município, instituirá percentual de mão de obra constituído por mulheres vítimas de violência doméstica.

É preciso auxiliar essas mulheres a encontrarem trabalho digno para manterem a si e suas famílias e, assim, romperem a dependência financeira e o ciclo de violência a que estão expostas.

Conforme a prefeita, a violência doméstica é um tema de complexidade, que precisa de ações nos campos jurídico, da segurança pública e social. Helena espera que a medida abra oportunidades profissionais às vítimas de agressão, dando a elas condições de se tornarem economicamente independentes. “É preciso auxiliar essas mulheres a encontrarem trabalho digno para manterem a si e suas famílias e, assim, romperem a dependência financeira e o ciclo de violência a que estão expostas”, declarou.

Helena salienta que além do receio de denunciar os abusos a que são submetidas, muitas mulheres também temem ficar sem recursos para a própria subsistência, o que impede a interrupção da rotina de agressões. “Nossa ação busca oferecer uma alternativa de trabalho, uma fonte de renda para que essas mulheres possam se libertar da situação tão degradante que é a violência dentro de seu próprio lar”, explica.

Sobre o decreto

O decreto será aplicado às licitações para a contratação de serviços e obras de engenharia e de serviços terceirizados. O edital poderá exigir que até 2% da mão de obra seja formada por mulheres vítimas de violência doméstica. Para enquadramento nesta política, será considerada a autodeclaração de gênero e como vítima de violência doméstica. A medida também prevê o sigilo de identidade das trabalhadoras contratadas, assim como proteção contra qualquer tipo de discriminação laboral.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
09/03/2023 0 Comentários 514 Visualizações
Cidades

Feevale realiza atividade no Instituto Penal de Novo Hamburgo

Por Gabrielle Pacheco 19/08/2019
Por Gabrielle Pacheco

A fim de trabalhar questões sobre saúde mental, o projeto social Educação em Direitos Humanos: por uma cultura de paz e tolerância da Universidade Feevale realiza, quinzenalmente, a atividade Cine & Debate.

A prática, que ocorre nas terças-feiras, das 14h30min às 16h30min, consiste na exibição de filmes e documentários brasileiros para os internos do Instituto Penal de Novo Hamburgo, seguido por debates em grupo que visam trabalhar questões psicológicas e de cidadania.

O projeto faz parte do programa Educação e Cultura dos Direitos Humanos, que promove uma cultura de paz e tolerância, através da educação em Direitos Humanos e da inserção de diferentes grupos sociais, contribuindo para a construção de uma sociedade que exerça sua cidadania. A equipe responsável pela oficina é composta pela professora do curso de Psicologia, Carmem Regina Giongo e pelas acadêmicas do curso de Psicologia, Cristiane de Souza, Bruna Moraes e Rúbia Rodrigues, além da estudante do curso de História, Mayara Zang.

Para a professora, a atividade é um compartilhamento de aprendizagens. “A oficina permite a construção de importantes reflexões sociais, políticas, culturais e de trajetórias de vida a partir do cinema. Costumamos escolher os filmes em conjunto com os participantes, assistimos e depois fazemos uma roda de conversa. Esse processo permite trabalhar a autoimagem e as relações entre os internos, construindo possibilidades de planejamento futuro. Os participantes são muito ativos nos debates e sempre trazem a importância das atividades realizadas na instituição”, afirma.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
19/08/2019 0 Comentários 407 Visualizações
Cultura

12ª edição da Mostra Cinema e Direitos Humanos chega a Porto Alegre e Viamão em dezembro

Por Gabrielle Pacheco 28/11/2018
Por Gabrielle Pacheco

A 12ª Edição da Mostra Cinema e Direitos Humanos chega a Porto Alegre e Viamão no dia quatro de dezembro, com sessões gratuitas no Sesc Viamão e Cinemateca Capitólio Petrobras, além de exibições itinerantes mediante agendamento. Este é o quinto ano consecutivo que o evento conta com produção local da Primeira Fila Produções.

Em 2018, a Declaração Universal dos Direitos Humanos completa 70 anos de existência e é o tema do festival. A mostra será realizada nos meses de novembro e dezembro nas 26 capitais do país e no Distrito Federal e a programação é totalmente gratuita. Ao todo, serão exibidos 40 filmes, divididos em 4 mostras: Temática, Panorama, Mostrinha, dedicada ao público infanto-juvenil, e Homenagem, que celebra a carreira do ator e diretor Milton Gonçalves. A mostra é uma iniciativa do Ministério dos Direitos Humanos (MDH), com realização do Instituto Cultura em Movimento (ICEM).

Os filmes abordam diversas temáticas dos Direitos Humanos, como memória e verdade, questões de gênero, população negra, população indígena, população LGBT, imigrantes, direito das pessoas com deficiência, direito da criança, direito dos idosos, direito da mulher, direito à saúde, direito à educação, diversidade religiosa e meio ambiente. Para permitir a acessibilidade, todas as sessões contam com closed caption, e em sessões selecionadas haverá áudio descrição e Libras. Os espaços onde ocorrem as exibições também possuem estrutura acessível para receber os diferentes públicos, além de contar com a programação em Braille para consulta.

Os Direitos Humanos
A Declaração Universal dos Direitos Humanos surgiu em 1948 como um grito de liberdade e o clamor por respeito, contra o fascismo e as milhões de mortes da 2ª Guerra Mundial. Segundo a diretora de promoção e educação em Direitos Humanos do MDH, Juciara Rodrigues, a Mostra promove ações públicas que transcendem governos, por isso já está em sua 12ª edição. “Trata-se de uma revolução silenciosa e maravilhosa. Vai até as pessoas para mostrar a elas a importância de ser cidadão e do respeito ao próximo. Chega até elas levando educação amorosa e libertária, para que possam refletir qual o nosso papel no mundo. É uma forma de lutar e resistir a qualquer tipo de opressão, de objeção em relação ao exercício da nossa cidadania e direitos.”, diz Juciara.

Para instituições, grupos e escolas que tenham interesse em receber a itinerância da Mostra ou participar das sessões programadas, os agendamentos devem ser feitos pelo email contato@primeirafilaproducoes.com.br ou telefone 51 982980541 até sexta, 30. O evento ocorre entre os dias 4 e 7, e 11 e 14 de dezembro.

Foto em destaque: Cena do filme Eles Não Usam Black-tie, longa de 1981 que será exibido na mostra.
Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
28/11/2018 0 Comentários 378 Visualizações
CidadesCultura

Uber apoia Parada de Luta LGBTI em Porto Alegre

Por Gabrielle Pacheco 27/06/2018
Por Gabrielle Pacheco

A Uber será a única empresa apoiadora da Parada de Luta LGBTI de Porto Alegre, que acontecerá no próximo domingo (1/7), a partir das 11h, no Parque Farroupilha, conhecido como Redenção.

Com um trio elétrico animado por Silvetty Montilla, Armário de Saia, Glória Crystal e DJs convidados, o aplicativo de mobilidade também celebrará a diversidade usando rainbow routes a partir desta segunda-feira (26/6) até o dia do evento, colorindo com as cores do arco-íris todos os trajetos do app na cidade.

Mensagens de apoio à diversidade e inclusão também estarão circulando pelo aplicativo da Uber, através de pílulas de informação enviadas pelo próprio app. Esses conteúdos foram definidos a partir da campanha digital #VamosJuntos, que começou a ser veiculada nas redes sociais, no final de maio, e está na sua segunda fase, com um vídeo inédito de Pabllo Vittar na Parada do Orgulho de São Paulo (assista aqui). Elaborada a partir do debate entre ativistas LGBTQ+ e funcionários da Uber que se voluntariam em projetos internos para tornar a empresa ainda mais diversa e inclusiva, a campanha incentiva o orgulho, o respeito, a representatividade e a inclusão da comunidade LGBTQ+.

Entre os integrantes dos debates, estavam Iran Giusti, idealizador da ONG Casa 1; Pedro HMC, Youtuber do Canal Põe na Roda; Jéssica Tauane, do Canal das Bee;  a cantora Liniker; a drag queen Lorelay Fox e a professora e consultora para assuntos relacionados à diversidade, Anna Castanha. A Uber organizou ainda um evento aberto ao público, no Mirante 9 de Julho (assista aqui), estendendo a conversa à plateia presente com transmissão ao vivo no canal da Uber do Youtube e no Canal das Bee. Todos os conteúdos podem ser conferidos em no site.

Além de Porto Alegre, a Uber patrocinará mais 12 Paradas do Orgulho LGBTQ+ que até novembro acontecerão em todas as regiões do Brasil. A empresa também patrocinou a 22ª Parada do Orgulho em São Paulo, a Marcha Trans em São Paulo e a 29ª Parada da Diversidade do Ceará, em Fortaleza,  somando assim um total de 16 paradas apoiadas.

Foto: reprodução | Fonte: Assessoria
27/06/2018 0 Comentários 460 Visualizações
CidadesCultura

Índios aliam mapas à sabedoria Guarani para recuperar áreas

Por Gabrielle Pacheco 18/04/2018
Por Gabrielle Pacheco

Vinte e oito hectares de reconversão produtiva, 74 hectares de recuperação de áreas degradadas e mais de 3 mil hectares de conservação de biomas. Estes são alguns dos dados levantados por meio de georreferenciamento em nove aldeias guarani no Rio Grande do Sul. A iniciativa faz parte do projeto AR, Água e Terra – Vida e Cultura Guarani, que há quatro anos realiza ações de recuperação e conservação ambiental em solos indígenas. O trabalho é coordenado pelo Instituto de Estudos Culturais e Ambientais (IECAM) com o patrocínio do Programa Petrobras Socioambiental.

Os mapas de “uso da terra” auxiliam no manejo mais detalhado das áreas. Cada aldeia recebe o seu mapa. O levantamento serve de base para definição do trabalho, planejamento das ações e acompanhamento dos processos de reconversão produtiva, recuperação e conservação ambiental. Auxiliam, ainda, na realização de rotas e atividades de etnoturismo, fonte de renda para as aldeias. A familiaridade com essa ferramenta começa cedo. Eles também são utilizados nas escolas como material de apoio para atividades de Educação Ambiental, de forma interdisciplinar.

O histórico dos povos Guarani revela modos de vida tradicionalmente integrados aos ecossistemas florestais, por meio de um manejo sustentável, que permitia a extração de alimentos, medicamentos e matéria-prima para a construção das casas e para a confecção de utensílios, instrumentos e adornos.

Um dos problemas enfrentados pelas aldeias é que as áreas disponibilizadas, atualmente, nem sempre apresentam florestas, sendo algumas bastantes degradadas devido a monoculturas anteriores e outros sistemas de produção de grande impacto”, explica a bióloga Denise Wolf, presidente do IECAM. “O trabalho de recuperação ambiental é de grande importância para a manutenção dessa cultura”, conclui.

 “Hoje, depois que a mata cresceu, os animais estão voltando, já tem bugio, tatu, tem borboleta, pássaros. Temos erva-mate, frutas nativas. Assim, as pessoas ficam com mais saúde porque o espírito fica mais feliz”, comemora o cacique da Aldeia da Lomba do Pinheiro (Tekoá Anhetengua), José Cirilo.

 Foto: divulgação | Fonte: Assessoria
18/04/2018 0 Comentários 357 Visualizações

Edição 295 | Mai 2025

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