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Tag:

Direito

Ensino

Feevale promove aula aberta em alusão ao Dia do Advogado

Por Marina Klein Telles 02/08/2023
Por Marina Klein Telles

Em alusão ao Dia do Advogado, a especialização em Processo Civil e Garantismo Processual da Universidade Feevale promove a aula aberta O fracasso da justiça. O evento, gratuito, acontece em 11 de agosto (na data comemorativa), às 19h30min, no auditório do prédio Azul, no Câmpus II da Instituição, em Novo Hamburgo (ERS-239, 2755). A atividade será ministrada por Adolfo Alvarado Velloso, diretor do mestrado em Derecho Procesal da Universidad Nacional de Rosario, na Argentina.

Na oportunidade, o ministrante, que conduzirá a aula remotamente a partir da Argentina, abordará o direito fundamental à tutela jurisdicional, ação e ações na perspectiva do procedimento civil brasileiro. Velloso é jurista, professor e autor de diversos livros e artigos científicos, tendo sido presidente do Instituto Panamericano de Derecho Procesal e magistrado da Câmara de Apelação de Rosário. As inscrições devem ser feitas pelo link forms.office.com/r/DjiMGFLuap.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
02/08/2023 0 Comentários 269 Visualizações
Cidades

PGM de Novo Hamburgo abre inscrições para estágio em Direito

Por Stephany Foscarini 20/01/2022
Por Stephany Foscarini

A Procuradoria Geral do Município (PGM) de Novo Hamburgo abriu, nesta quarta-feira (19), mais um processo seletivo de estagiário de Direito. Para participar, o estudante precisa estar cursando entre o 2º e o 8º semestre e enviar o currículo para procuradoria@novohamburgo.rs.gov.br.

As inscrições se estendem até o dia 31 de janeiro. Serão selecionados cinco estagiários para as vagas abaixo:

– 1 vaga na Subprocuradoria-Geral (ações civis públicas, processo legislativo, licitações);

– 1 vaga na Subprocuradoria de Contencioso Judicial (indenizatórias, trânsito);

– 1 vaga na Subprocuradoria de Contencioso Judicial (servidores);

– 1 vaga na Subprocuradoria de Direitos Sociais e Políticas Públicas (indenizatórias, saúde, assistência social);

– 1 vaga na Subprocuradoria de Execução Fiscal.

A carga horária do estágio é de 30 horas semanais a ser cumprida no turno da manhã ou tarde. O valor da bolsa-auxílio será de R$ 1302,03. Mais informações sobre o processo seletivo podem ser requeridas no e-mail procuradoria@novohamburgo.rs.gov.br.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
20/01/2022 0 Comentários 531 Visualizações
Business

MSC Advogados avança em processo de expansão com reforço nas áreas Tributária e Societária

Por Caren Souza 21/04/2021
Por Caren Souza

Dados da consultoria Refinitiv mostram que, apesar do quadro pandêmico e das instabilidades econômicas, as transações envolvidas em fusões e aquisições quase quintuplicaram no primeiro trimestre de 2021, alcançando 25,6 bilhões de dólares. Além disso, analistas preveem recordes na área de M&A neste ano. De outro lado, no Congresso, há expectativas pela aprovação da reforma tributária, que deve modificar significativamente o ordenamento jurídico sobre o tema.

As crises, as movimentações do mundo dos negócios e as novidades legais trazem cenários complexos, mas também oportunidades.

Esse ambiente de transformações motiva a expansão do escritório Medeiros, Santos & Caprara, que possui sedes no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. Na região, atuou em casos de empresas como RR Shoes, Socaltur e West Coast. A banca, que atua como full service na área jurídica, dará impulso às áreas de Direito Tributário e Societário, sob a coordenação do novo sócio, Carlos Souza Junior.

Graduado em Direito pela Universidade do Vale do Itajaí (Univali), Souza possui especialização no Instituto Brasileiro de Estudos Tributários (IBET), foi professor na Universidade Federal de Santa Catarina e, este ano, completa 25 anos de carreira na advocacia. “Estou muito animado com este desafio. As crises, as movimentações do mundo dos negócios e as novidades legais trazem cenários complexos, mas também oportunidades para as empresas, que precisam de uma orientação jurídica especializada”, destaca o novo sócio da banca.

Com mais de duas décadas de atuação, o MSC Advogados tem atuação destacada no Direito Empresarial, com ênfase na reestruturação de dívidas e empresas. Nos últimos anos, vem ampliando seu trabalho como um hub de soluções jurídicas, com serviços nas áreas do Direito Administrativo, Societário, Digital, Fusões e Aquisições, do Consumidor, entre outros. “Carlos traz consigo, também, uma carteira de importantes clientes, que passam a contar agora com uma maior gama de serviços”, destaca Laurence Medeiros, sócio do escritório.

Fonte: Assessoria
21/04/2021 0 Comentários 626 Visualizações
Variedades

Suspensão de voos internacionais do Brasil: saiba o que fazer

Por Gabrielle Pacheco 14/04/2021
Por Gabrielle Pacheco

Diante do aumento no número de casos e mortes por Covid-19, diferentes companhias aéreas de todo o mundo optaram por cortar voos internacionais para o Brasil, obedecendo às restrições de viagens impostas por diversos países. Muitos brasileiros estão utilizando as rotas que ainda estão em atividade para retornar ao país. A França proibiu os voos ao Brasil nesta terça-feira (13), a fim de conter a presença da variante brasileira do coronavírus. Profissionais de saúde e políticos exigiram que o governo tomasse essa medida.

Uma oscilação maior pode ser vista como abusiva num momento tão delicado, revelando (…) um aproveitamento da situação de desespero em que se acha o consumidor.

Outro país que suspendeu a operação de voos com o Brasil foi Portugal. No fim do mês de fevereiro, o governo português anunciou um voo de repatriação entre os dois países, operado pela companhia aérea TAP, nomeado como “voo de caráter humanitário”. Foram oferecidos bilhetes só de ida, com valores na faixa de R$ 10 mil. Mesmo com a reclamação dos altos valores, todos os assentos foram rapidamente esgotados. “É normal que exista uma variação de preços, até mesmo de um dia para outro. Há uma procura maior em feriados e finais de semana, e a oferta e demanda naturalmente faz com que esses preços sejam mais elevados, sendo afetados ainda por variação de preços e outros fatores. Contudo, uma oscilação maior pode ser vista como abusiva num momento tão delicado, revelando que existe, de parte dessas empresas, um aproveitamento da situação de desespero em que se acha o consumidor”, explica o advogado especialista em direito do consumidor João Paulo Forster.

Além dos voos internacionais, alguns passageiros, ainda em 2020, também tiveram passagens suspensas ou reprogramadas em voos domésticos. As regras de reembolso de passagens aéreas de voos remarcados, previstas na Lei nº 14.034, de 2020, agora são válidas até 21 de outubro de 2021. O cliente que teve o voo suspenso, deve receber o valor pago pela passagem como um crédito para uma utilização futura com a mesma empresa aérea, que deve ser utilizado em um prazo de no máximo 18 meses.

De acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a empresa também deve assegurar ao cliente a livre utilização do crédito, inclusive para a aquisição de passagens para terceiros. Quem optar por cancelar a passagem e pedir o reembolso, estará sujeito a multas contratuais da tarifa adquirida. “Lembrando que toda e qualquer mudança feita pela própria empresa aérea deve ser informada ao cliente no prazo de até 24 horas antes da data do voo original”, reforça Forster.

Ele também ressalta que as medidas de suspensão de voos, tanto nacionais quanto internacionais, ocorrem e ocorreram em observância às orientações dos órgãos mundiais de saúde, a fim de controlar a disseminação do coronavírus. De acordo com Forster, a lei que dispõe sobre medidas emergenciais para a aviação civil brasileira em razão da pandemia proporciona bastante flexibilidade para que o consumidor possa ajustar seus planos de acordo com os imprevistos. “Quando os voos começaram a ser remarcados, ainda no início da pandemia, em 2020, nós imaginamos que teríamos muitas falhas nesse processo de ajuste entre as operadoras e os clientes. Mas tudo foi tratado com muito bom senso e a tendência é que siga assim. É claro que, salvo exceções, ambas as partes devem recorrer ao diálogo ou então ao Judiciário, fazendo valer o que diz a Lei˜, finaliza o advogado.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
14/04/2021 0 Comentários 407 Visualizações
Variedades

Demissão por recusa à vacina da Covid-19 é constitucional

Por Gabrielle Pacheco 01/03/2021
Por Gabrielle Pacheco

Após o Brasil completar um ano do primeiro caso de Covid-19 confirmado, os efeitos da pandemia ainda são muitos, especialmente nas áreas da saúde, economia e no mercado de trabalho. Com o início das campanhas de imunização, uma outra questão reacendeu o debate com relação às demissões por justa causa, só que dessa vez para quem se recusar a receber as doses da vacina contra a doença, que já vitimou mais de 250 mil brasileiros.

Partindo do princípio de que a recusa de um funcionário à vacina da Covid-19 pode comprometer a saúde dos demais colaboradores, o Ministério Público do Trabalho (MPT) divulgou uma orientação para que empregadores possam adotar a demissão por justa causa nesses casos. O órgão ainda reforça que a resolução desses conflitos seja feita de maneira ponderada, reiterando que as empresas assumam a responsabilidade de investir em campanhas de conscientização, com o máximo de diálogo possível para que as demissões ocorram apenas como última alternativa.

O empregador segue com essa responsabilidade de informar e conscientizar os seus colaboradores a fim de proteger a todos e, também, ao seu negócio.

Para o advogado trabalhista Paulo Eduardo Forster, do escritório Forster Advogados Associados, desde o início da pandemia o empregador assumiu o papel de orientar e evitar a disseminação da doença. Nas mais variadas áreas, foi preciso adotar medidas rápidas de contenção, como o reforço no uso de equipamentos de proteção individual, disponibilização de itens de higiene pessoal, como luvas, máscaras e álcool em gel, a liberação de funcionários para o trabalho remoto e até mesmo o fechamento de comércios por todo o país. “Nesse momento importante da pandemia, em que já estamos na fase da imunização, o empregador segue com essa responsabilidade de informar e conscientizar os seus colaboradores a fim de proteger a todos e, também, o seu negócio”, destaca Forster.

Esse trabalho de orientação se deve ao fato de não existir nada na legislação trabalhista que obrigue os empregados a se vacinarem. No entanto, conforme o MPT, trata-se de uma questão de análise dos princípios da Constituição Federal. No fim de 2020, o Supremo Tribunal Federal já havia entendido que o Estado pode determinar que a vacinação da população contra a Covid-19 seja obrigatória, mas não forçada. “O MPT entende que a proteção coletiva oferecida pela vacina se sobrepõe aos interesses particulares dos cidadãos. Nesse caso, se um funcionário não se vacinar estará colocando em risco a vida de seus colegas de trabalho e por isso caberia a demissão”, explica o advogado.

A fim de proteger os funcionários e também a própria empresa, o MPT também orienta que os gestores incluam o risco de contágio pela Covid-19 no seu Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), bem como a vacina no Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO). “É claro que a exigência da vacina deve levar em conta os planos de imunização de cada região. Além disso, pessoas que não podem tomar as doses por questões de saúde poderão comprovar com laudos médicos essa incapacidade. Nesse caso, a empresa pode negociar o regime de trabalho remoto ou outra forma que achar mais adequada para o funcionário”, pondera Paulo Eduardo Forster.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
01/03/2021 0 Comentários 507 Visualizações
Variedades

Unisc e Ceisc promovem palestra com o ministro do STF e do TSE Luis Roberto Barroso

Por Gabrielle Pacheco 23/10/2020
Por Gabrielle Pacheco

Os cursos de pós-graduação da parceria Unisc-Ceisc promovem aula inaugural nesta sexta-feira, 23 de outubro, às 19 horas, com o tema Judicialização e Ativismo Judicial. A palestra será ministrada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luis Roberto Barroso.

O tema do evento trata do fenômeno crescente da busca por resoluções de demandas em âmbito judicial, nas mais diversas esferas, sejam elas a judicialização da política, a judicialização da saúde, a judicialização de políticas públicas, entre outras.

O encontro virtual é destinado aos alunos dos cinco cursos da parceria da Unisc com o Ceisc, que são: Direito Civil e Processual Civil Prático Contemporâneo, Direito Constitucional e Administrativo, Direito e Processo do Trabalho – Ênfase em Prática Trabalhista, Direito e Processo Tributário na Prática e Direito Penal e Processual Prático Contemporâneo. Além dos alunos das turmas em andamento, a atividade é destinada para quem garantir a sua matrícula até esta sexta-feira, pelo site da Unisc ou do Ceisc.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
23/10/2020 0 Comentários 478 Visualizações
Variedades

Retorno gradual das aulas pede cautela, explica advogado

Por Gabrielle Pacheco 13/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

Tão logo iniciou o ano letivo na maioria das escolas, universidades e organizações educacionais do país, os alunos já viram as suas rotinas mudarem drasticamente por conta dos avanços da pandemia do novo coronavírus no Brasil.

Desde então, com as medidas de distanciamento social, as instituições se viram obrigadas a recorrer à tecnologia para manter as suas atividades e a aula online se tornou a única modalidade de ensino possível no momento.

Ainda nessa semana, o governo do Estado e a Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs) sugeriram o retorno de modo gradual das escolas públicas e privadas, com as aulas da educação infantil reiniciando a partir de 31 de agosto. O cronograma segue com o retorno do ensino superior, em 14 de setembro, dos ensinos médio e técnico, em 21 de setembro, dos anos finais do ensino fundamental, em 28 de setembro, e dos anos iniciais, em 8 de outubro.

Além do retorno seguro em meio a pandemia, outra grande preocupação tanto para as escolas como para os alunos é com relação à carga horária mínima de horas-aula, respeitando o que está previsto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9.394, de 1996) ou em contrato.

“É importante que os conteúdos destinados a cada ano letivo sejam abordados, em regime de colaboração intensa dos pais e mães ou responsáveis (…).”

No fim de julho, o Senado Federal aprovou a Medida Provisória 934/2020, que desobriga as escolas de ensino básico e universidades de cumprir a quantidade mínima de dias letivos neste ano em razão da pandemia de Covid-19. O texto agora aguarda sanção presidencial.

Volta às aulas

De acordo com o advogado João Paulo Forster, do escritório porto-alegrense Forster Advogados Associados, em um cenário de incertezas, não é possível exigir das escolas a retomada das atividades ou até mesmo que a prestação das aulas se dê integralmente de forma síncrona. “É importante que os conteúdos destinados a cada ano letivo sejam abordados, em regime de colaboração intensa dos pais e mães ou responsáveis, conforme a idade dos alunos”, afirma.

O ensino à distância não pode ser feito simplesmente ligando uma câmera, explica Forster. “Ele possui peculiaridades, tanto do ponto de vista do docente quanto do aluno, que devem ser consideradas nessa entrega”, diz.

O texto estabelece que os estabelecimentos de educação infantil (até quatro anos de idade) sejam dispensados de cumprir os 200 dias obrigatórios do ano letivo e também a carga mínima de 800 horas, conforme estabelece a LDBEN.

“Essa não é uma situação comum, pois fugiu da vontade de ambas as partes envolvidas.”

Já no caso das escolas de ensino fundamental e médio, a carga horária mínima deve ser cumprida, mas pode ser distribuída em menos dias letivos que os 200 obrigatórios. O mesmo também deve ocorrer no ensino superior, respeitando a grade curricular de cada curso.

No caso das instituições particulares, quando os consumidores pagaram pelo ensino presencial e tiveram a prestação de serviço interrompida ou adaptada, o advogado ainda explica que é preciso entender a atual situação em que vivemos. “Muitos pais de alunos de escolas particulares ainda sugerem pedir a revisão do contrato, mas essa não é uma situação comum, pois fugiu da vontade de ambas as partes envolvidas. São normas estabelecidas pelos governos, impedindo a abertura das escolas. Nesse caso, as instituições não são as responsáveis por eventual dano sofrido”, reforça João Paulo Forster.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
13/08/2020 0 Comentários 445 Visualizações
feevale
Variedades

Aula magna do Direito Feevale aborda endividamento e o Código de Defesa do Consumidor

Por Gabrielle Pacheco 13/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

O curso de Direito da Universidade Feevale realizará, na próxima segunda-feira, 17, em formato virtual, a sua aula magna, com o tema Covid-19, superendividamento e a atualização do Código de Defesa do Consumidor. Aberta ao público, a atividade poderá ser acessada, a partir das 19h30min, pelo link. A palestrante será Claudia Lima Marques, doutora com pós-doutorado pela Universidade de Heidelberg (Alemanha), presidente do Comitê de Proteção Internacional dos Consumidores (ILA) e relatora-geral da Comissão de Juristas do Senado Federal para a atualização do Código de Defesa do Consumidor.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
13/08/2020 0 Comentários 576 Visualizações
Variedades

AB2L Law Disruption Week promove discussões inovadoras na área do Direito

Por Gabrielle Pacheco 03/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

A Associação Brasileira de Lawtechs e Legaltechs (AB2L), parceira do Hub One Porto Alegre da Universidade Feevale e instalada no exoHub LIA, promoverá um evento inédito no segmento jurídico. A AB2L Law Disruption Week, que acontecerá no formato on-line de 24 a 28 de agosto, reunirá, em uma semana, profissionais inovadores do direito e da justiça, como Joshua Walker, cofundador do CodeX  (Stanford Center for Legal  Informatics). As inscrições podem ser feitas, gratuitamente, pelo link.

O evento terá mais de 60 palestrantes, mais de 30 apresentações de pitchs de lawtechs e legaltechs e cases de sucesso, além de salas de mentoria e experimentação, em três grandes temáticas: Direito 4.0: o futuro e a disrupção no direito; Gestão e Cultura Jurídica 4.0; e Empreendedorismo e Marketing Jurídico. Os professores da Universidade Feevale Márcia Fernandes, André Rafael Weyermüller e Rafael Minussi participarão do evento em diversas trilhas de conhecimento, que são os desdobramentos dos grandes temas.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
03/08/2020 0 Comentários 480 Visualizações
Variedades

Advogados gaúchos darão curso internacional gratuito sobre a Lei Geral de Proteção de Dados

Por Gabrielle Pacheco 31/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

A Ambra University, universidade norte-americana com sede na Flórida, está oferecendo um curso gratuito “Proteção de dados pessoais e aspectos jurídicos da LGPD”. As aulas serão online e ao vivo, destinadas a profissionais do Direito, gestores e empreendedores interessados em saber o que muda com a nova legislação brasileira, que entra em vigor em agosto.

O advogado e professor de Direito Luiz Paulo Germano, que atua na área de Compliance, é um dos especialistas que irá conduzir a formação. Ele ressalta que o todas as pessoas que lidam com dados pessoais precisam estar preparadas para a LGPD. “As sanções em caso de roubo e vazamento são duras, com multas que podem chegar a R$ 50 milhões por infração sem contar o dano à imagem das empresas e instituições envolvidas nesses casos. Além disso, as informações físicas de clientes e cidadãos também devem ser protegidas. É uma questão de sobrevivência no mercado se adequar à lei”, explica o pós-doutor em Democracia e Direitos Humanos pela Universidade de Coimbra.

O curso também será ministrado pela advogada e professora de Direito Iris Saraiva Russowsky, doutora pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e especialista em Direito Público, Ciências Penais e Direito Internacional. As vagas são limitadas e as inscrições podem ser feitas no site.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
31/07/2020 0 Comentários 471 Visualizações
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