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Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo

Variedades

Santa Cruz do Sul inaugura Centro de Atendimento ao Autista

Por Jonathan da Silva 03/04/2024
Por Jonathan da Silva

Santa Cruz do Sul inaugurou nesta terça-feira (2), no Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo e em alusão ao Abril Azul, o complexo Girassol Centro Municipal de Atendimento ao Autista, um local adaptado para dar atenção especial a pessoas que sofrem de Transtorno do Espectro Autista (TEA). O espaço fica localizado na Avenida João Pessoa, 1.037, no Bairro Universitário.

A programação iniciou com a Caminhada de Conscientização ao Autismo, que partiu das imediações do Parque da Oktoberfest, até o local da inauguração, promovido pela Associação Luz Azul. No percurso, entidades representantes da causa autista, bem como autoridades locais, secretários, vereadores prestigiaram a ação, portando faixas e cartazes relacionados ao tema do autismo. Já no local, o ato contou com a execução do Hino do Autismo, pronunciamento de autoridades, desenlace da fita e descerramento da placa inaugural.

Em seu pronunciamento, a prefeita Helena Hermany (PP) destacou o trabalho coletivo realizado pelo poder público em parceria com a iniciativa privada. “Hoje é um dia muito especial, com mais esta entrega de um local de inclusão na prática. Quero deixar aqui meu reconhecimento a todos os secretários que se empenharam para tornar isso possível, e aos demais parceiros, porque, sozinho, a gente não faz nada”, iniciou.

Prefeita Helena discursou durante a cerimônia

Helena comentou ainda sobre a qualidade no serviço do CMA. “Conversamos muito para oferecermos aqui um lugar em que tenha um quadro de profissionais qualificados, para oferecer uma diversidade de oportunidades para as crianças e suas famílias em todas as áreas, tanto da saúde como da educação, do social, para que seja realmente um local de acolhimento e onde se sintam felizes”, declarou. A prefeita agradeceu a parceria com o governo do Estado para a implantação do CMA.

Representando a secretária de Saúde do estado, Arita Bergmann, a coordenadora do grupo técnico do Programa TEAcolhe e sonsultora do Telessaúde RS, Cristelle De Leon, parabenizou a administração municipal pela iniciativa. “A pauta do autismo é importante para todos, por isso chama-se atenção mundial para o tema. O Rio Grande do Sul é pioneiro nesta política de inclusão. Temos o programa TEAcolhe, que abrange os municípios do Estado, e Santa Cruz pode contar sempre com nossa equipe de profissionais para darmos o suporte que precisarem. Parabéns prefeita, pela sensibilidade, é assim que a gente vai construindo um mundo melhor”, afirmou.

A secretária de Desenvolvimento Social, Roberta Pereira, também se pronunciou. “Hoje estamos, com certeza, fazendo história. Que este centro seja o início de um trabalho duradouro, em prol de aumentarmos cada vez mais políticas públicas de inclusão, para autistas e suas famílias”, declarou. Roberta ainda agradeceu a parceria das demais secretarias do município que atuaram para a implantação do CMA.

A coordenadora do Departamento Municipal de Inclusão da Pessoa com Deficiência, e que também será responsável pela coordenação do CMA, Adriele Vargas, agradeceu o empenho de todos. “A todos os envolvidos nessa conquista, sintam-se parte da nossa equipe que vai trabalhar neste centro. Esta inauguração não é apenas abertura de um novo prédio, mas sim uma jornada de amor, inclusão e progresso para toda nossa comunidade”, salientou.

O presidente da Associação Luz Azul, Claudio Alves Ferreira, reconheceu a importância do CMA. “Parabéns ao poder público pela sensibilidade humana e pela ousadia em levar adiante um projeto com esta magnitude”, pontuou.

A estrutura

A casa em que funcionará o CMA oferece vários espaços para a realização de atividades com autistas e familiares. Do lado externo, além de um playground instalado no pátio da frente, há uma piscina para atendimento individual na prática da aquaterapia, horta e jardim sensoriais e fonte terapêutica. Dentro da casa, várias salas estão adaptadas para receber os usuários, todas temáticas, como a sala do acolher, do desenvolver, e a também chamada sala da alegria. Em outro espaço há também um miniauditório, para promover capacitações. Há também um ambiente para realizar oficinas de corte e costura e artesanato para familiares dos atendidos.

Uma equipe multidisciplinar, formada por servidores de carreira do município, como psicóloga, pedagoga de educação especial, terapeuta ocupacional, estagiários de psicologia, instrutor de música, técnica de enfermagem e enfermeira, estarão disponíveis para os atendimentos. A expectativa, segundo a coordenadora do CMA, Adriele Vargas, é de que sejam realizados cerca de 150 atendimentos mensais. Ao final da cerimônia, em ato simbólico, a prefeita Helena Hermany foi convidada a plantar sementes de girassol em uma vasilha com terra.

Atendimentos

O CMA irá atender pessoas de todas as idades. No entanto, para ter direito ao atendimento, o usuário terá que ser encaminhado via Centros de Referência da Assistência Social (CRAS), que são os Cras Central, Integrar, do Bairro Bom Jesus, e Beatriz Jungblut, do Bairro Santa Vitória. O horário de atendimento ao público será de segunda a sexta-feira das 8h às 12h, e das 13 às 17 horas.

A coordenação do CMA ficará a cargo da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, que atuará em conjunto com as secretarias de Educação e de Saúde. Mais informações sobre o serviço pode ser obtida pelo telefone (51) 3715-1895.

Fotos: Agência Invista na Sua Imagem/Divulgação | Fonte: Assessoria
03/04/2024 0 Comentários 532 Visualizações
Saúde

Capão da Canoa realiza 4ª Caminhada pelo Autismo

Por Marina Klein Telles 04/04/2023
Por Marina Klein Telles

No último domingo (02), Dia Mundial de Conscientização do Autismo, a Prefeitura de Capão da Canoa, por meio da Secretaria da Saúde com o apoio do Programa de Atendimento a Pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo (TEAcolhe) e Associação de Pais e Amigos do Autista (AMA), promoveu a 4ª Caminhada pelo Autismo. O evento teve por objetivo divulgar a bandeira principal da causa: Mais informação e menos preconceito.

O percurso iniciou na frente do Centro Administrativo seguindo até o Largo do Baronda, à beira-mar. Dezenas de pessoas participaram da caminhada vestindo branco e também a camiseta do evento, que leva o símbolo do autismo.
Segundo o Secretário de Saúde, Tiarlin Abling, todos os anos a caminhada ganha mais adesão e atenção da população. “Junto com o Prefeito Amauri e nossa equipe da Saúde e do TEAcolhe buscamos dar o suporte que as famílias precisam, sempre sensibilizando a nossa comunidade e levando informações sobre o autismo”, diz.

A caminhada contou com a participação do Prefeito em Exercício, Ademar Duarte, do Secretário de Saúde, Tiarlin Abling, da Secretária de Cidadania, Trabalho e Ação Comunitária, Almeí Ceconello dos Reis, do Secretário de Turismo e Desenvolvimento Econômico, Marcelo Ramos, da Secretária de Educação, Sônia Bardini Lima, vereadores e comunidade em geral.

Ao longo do mês de abril, outras atividades de conscientização sobre o autismo serão realizadas no município.

Foto: Luiz Moraes/divulgação | Fonte: Assessoria
04/04/2023 0 Comentários 436 Visualizações
Saúde

Dia do Autismo lembra da importância do conhecimento sobre o transtorno e tratamento

Por Marina Klein Telles 04/04/2023
Por Marina Klein Telles

No domingo, 2 de abril, foi celebrado o Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo. A data, vigente desde 2007, é de grande valor para levar à pauta as informações e orientações acerca do reconhecimento e tratamento do Transtorno do Espectro Autista (TEA), além de reforçar a necessidade de inclusão social e respeito a quem tem o transtorno.

Estima-se que os números de pessoas com TEA estejam aumentando em todo o Brasil, seguindo a tendência que já foi verificada nos Estados Unidos, de acordo com relatório do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC). De acordo com a última estimativa da Organização Mundial da Saúde (OMS), seriam 2 milhões de diagnosticados com TEA dentre a população de 200 milhões de pessoas no Brasil. Ou seja, 1 % da população. Foram levantados dados acerca do Autismo no último censo do IBGE, em 2022. A divulgação dos números ainda é aguardada.

Segundo Mariana Potrich, psicóloga que atua na equipe do Centro Regional de Referência em TEA do Programa TEAcolhe, nos últimos 12 anos pesquisas apontam um aumento no número de casos, fato que acontece devido às mudanças no diagnóstico. “Hoje, o “espectro” abrange um conjunto de transtornos, como síndrome de asperger, autismo infantil, transtorno desintegrativo da infância, transtorno global do desenvolvimento, entre outros, que compõem o Transtorno do Espectro do Autismo – TEA”, explica a psicóloga.

Além dos atendimentos especializados, a psicóloga reforça também a importância da solicitação da Carteira de Identificação da Pessoa com TEA (CIPTEA), para garantia dos direitos. “Além de assegurar direitos, ela também ajuda a mapear as pessoas com TEA e as necessidades, assim políticas públicas podem ser desenvolvidas para esta população”, salientou. Ela conclui: “Porém, o mais importante é que esta pessoa possa ser olhada para além de seu diagnóstico e consiga ter uma vida plena como qualquer outro indivíduo. O respeito às diferenças é uma emergência social para todas as pessoas”.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
04/04/2023 0 Comentários 331 Visualizações
Saúde

Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo: Diferenças entre TEAs e deficiência auditiva

Por Marina Klein Telles 02/04/2023
Por Marina Klein Telles

O Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo é celebrado anualmente em 2 de abril e tem como objetivo difundir informações à população sobre a condição, com vistas à redução da discriminação.

Conforme o Ministério da Saúde, os Transtornos do Espectro Autista (TEAs) surgem na infância e tendem a persistir na adolescência e na vida adulta. Na maioria dos casos, eles se manifestam nos primeiros cinco anos de vida e as pessoas afetadas pela condição podem ter condições comórbidas, como epilepsia, depressão e ansiedade. Já o nível intelectual varia muito de um caso para outro, alternando de comprometimento profundo a casos com altas habilidades cognitivas.

Dr. Gilberto Ferlin, otorrinolaringologista e foniatra no Hospital Paulista, destaca que os TEAs têm como um de seus critérios diagnósticos a falha na comunicação social e explica que, embora inicialmente os sintomas apresentados possam ser parecidos, não há relação direta do transtorno com a deficiência auditiva.

“O deficiente auditivo, dependendo do grau da perda auditiva e do ambiente onde se encontra, embora não apresente falha na comunicação social, como o TEA, pode, por não ouvir, não responder a chamados e não conseguir se comunicar efetivamente. Por isso, é fundamental, antes de fechar o diagnóstico de autismo, ter um diagnóstico audiológico consistente, principalmente em crianças. Quanto menor a criança, mais importante é o diagnóstico audiológico antes de se pensar em TEA”, reitera.

O especialista pontua que, muitas vezes, os primeiros sintomas notados pelos cuidadores – não necessariamente os que primeiro aparecem -, tanto no autista como no deficiente auditivo, são muito semelhantes, como por exemplo: não responder às conversas, nem mesmo ao chamado do nome e o atraso na fala. Ambas as características devem estar presentes por volta do primeiro ano de vida e sua ausência constitui sinal de alerta para possíveis alterações no desenvolvimento infantil.

Nesse contexto, ressalta o otorrino, é fundamental que o diagnóstico audiológico seja consistente e o mais breve possível.  “Deficientes auditivos e autistas podem se confundir num primeiro olhar. Evidentemente, existem outros sintomas na comunicação social que os diferencia, como o olhar, por exemplo – embora não seja o único. Autistas podem também, ao contrário, manifestar irritação ou agressividade a determinados tipos de sons em intensidade (volume) não tão elevadas”, ressalta o médico.

A partir do diagnóstico do TEA e suas particularidades encontradas em cada indivíduo, a reabilitação, especificamente das perdas auditivas, pode seguir o padrão dos deficientes auditivos sem deixar de observar a singularidade do paciente. Num primeiro olhar, a perda auditiva pode dificultar o diagnóstico do TEA, por isso, é fundamental que o diagnóstico audiológico do paciente seja consistente e confiável. “Muitas vezes, a partir da avaliação do profissional habituado a trabalhar com desenvolvimento infantil, como o otorrino foniatra, é possível formular diagnóstico diferencial de uma ou outra alteração, pois um diagnóstico não necessariamente exclui o outro. Nesse sentido, a busca do diagnóstico etiológico auxilia, em muito, o trabalho terapêutico”, pondera.

Vale lembrar que o exame de triagem auditiva neonatal, obrigatório em maternidades no Brasil, por se tratar de exame de triagem, não exclui todas as possibilidades de déficit auditivo infantil, visto que existem condições de saúde que evoluem com perda de audição progressiva a partir do nascimento. Por isso, um profissional deve ser consultado tão logo se suspeite que possa existir dificuldade auditiva na criança. “Crianças que não tenham atenção a sons, não se assustam com barulho intensos, não balbuciam (brincam emitindo e explorando os sons da boca) no primeiro ano de vida, principalmente se estimuladas pelos cuidadores, devem ser investigadas”, finaliza Dr. Ferlin.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
02/04/2023 0 Comentários 539 Visualizações

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