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dia do avicultor

Variedades

ABPA celebra Dia do Avicultor com boas projeções para produção e exportações do setor

Por Jonathan da Silva 29/08/2024
Por Jonathan da Silva

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) celebrou o Dia do Avicultor, comemorado em 28 de agosto, com perspectivas positivas para o setor em termos de produção e exportações. Conforme projeções da associação, o segmento deve atingir recordes em 2024, com estimativa de crescimento de até 1,8% no volume produzido, podendo chegar a 15,1 milhões de toneladas neste ano, além da destinação de cerca de 5,25 milhões de toneladas ao mercado internacional no acumulado do ano, o que representa 2,2% de alta em relação a 2023.

Para o mercado interno, a projeção é de cerca de 9,85 milhões de toneladas produzidas, número 1,6% maior em relação à oferta total de carne de frango para o mercado brasileiro em 2023. Neste quadro, a oferta interna deverá se manter estável, com o consumo per capita em torno de 45 kg.

A produção e o consumo de ovos também deverão bater recordes em 2024 conforme as projeções da ABPA. A expectativa é de que a produção alcance 56,9 bilhões de unidades no ano, o que seria um crescimento de até 8,5% se comparado ao total de 2023. O consumo deverá superar as 263 unidades por habitante no ano, também com alta de 8,5% em relação ao índice registrado em 2023.

A maior parte absoluta, 99,5%, deverá seguir destinada ao mercado interno. Nas exportações, todavia, as projeções de embarques não superam as 20 mil toneladas para 2024, número que é 20% menor em relação ao total embarcado em 2023. “As famílias avicultoras de aves e de ovos do Brasil encontraram um ano mais positivo em 2024, em comparação com o que vimos no ciclo passado, especialmente entre 2020 e 2022. Por um lado, o mercado internacional tem demandado cada vez mais nossos produtos diante das mudanças do fluxo da demanda de nossos concorrentes internacionais. Por outro, as famílias brasileiras estão consumindo mais proteínas, resultado de um momento econômico positivo para o Brasil”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

As perspectivas positivas seguem para o ano de 2025 de acordo com o projetado pela ABPA. No caso da carne de frango, é esperado um aumento de até 2,3% na produção, o que representaria um total de 15,35 milhões de toneladas. Deste total, 10 milhões de toneladas deverão ficar no mercado interno, volume 1,5% maior em relação ao projetado para 2024, e 5,35 milhões serão destinados às exportações, 1,9% a mais que o esperado para 2024. O consumo de carne de frango deverá ser maior, chegando a 46 kg per capita, índice 2% maior em relação ao esperado para 2024.

Já para o setor de ovos, a produção deverá alcançar 57,5 bilhões de unidades, índice 1% superior ao projetado para 2024. O consumo de ovos deverá avançar ainda mais, chegando a 265 unidades por pessoa, número 1% maior em relação ao ano anterior. Já as exportações deverão registrar retomada, chegando a 22 mil toneladas exportadas, número 10% maior em relação ao projetado para 2024.

A biosseguridade da nossa produção seguirá como grande diferencial para o nosso setor. O trabalho executado pelas famílias avicultoras para blindar a produção contra enfermidades é um case de sucesso internacional. Somos o único grande produtor global a nunca registrar Influenza Aviária na produção industrial e superamos rapidamente a situação ocorrida de Doença de Newcastle. Graças ao trabalho executado nas granjas em termos sanitários e produtivos, juntamente com as ações do Ministério da Agricultura e as Secretarias dos Estados, seguimos como uma das avicultura mais competitivas do planeta”, ressalta Ricardo Santin.

Foto: ABPA/Divulgação | Fonte: Assessoria
29/08/2024 0 Comentários 192 Visualizações
Business

Dia do Avicultor: produtores de todo o Brasil focam biosseguridade

Por Marina Klein Telles 28/08/2023
Por Marina Klein Telles

Celebrado nesta segunda-feira, 28 de agosto, o Dia do Avicultor deste ano traz motivos especiais para comemorar, destaca o presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin. O primeiro motivo, destaca Santin, é a preservação do status sanitário do Brasil. Após o primeiro registro de Influenza Aviária na história do país, a união de esforços de produtores de todo o Brasil, integrados às ações das agroindústrias e ao amplo trabalho de monitoramento e gestão de crise do Ministério da Agricultura permitiram ao país seguir livre da enfermidade, sem qualquer foco na produção comercial.

“Aqui cabe destacar a articulação liderada pelo Ministério da Agricultura, juntamente com o setor produtivo e todos os elos da cadeia, no controle total para a manutenção da biosseguridade. Entre estes, os avicultores são o grande destaque. Em suas mãos está a importante responsabilidade de colocar em prática os protocolos de biosseguridade que protegem o setor produtivo”, ressalta o presidente da ABPA.

Com a preservação do status sanitário do Brasil como livre de Influenza Aviária perante a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), analisa Santin, o setor produtivo caminha para uma recuperação após um período desafiador, frente às altas históricas dos custos de produção. “O milho e o farelo de soja estão em um quadro mais favorável do que vimos desenhado ao longo dos anos de 2020 e 2022, quando o setor foi fortemente testado e a resiliência dos produtores fez a diferença para a manutenção do abastecimento interno e das exportações. Por outro lado, alguns custos permanecem elevados, como o preço do diesel e das embalagens. Neste contexto, as exportações deverão ser o principal impulsionador do setor, com a ampliação da demanda de diversos mercados pelo mundo, tanto no caso da carne de frango como para os ovos”.

Para a carne de frango, conforme projeções da ABPA divulgada em 16 de agosto, a produção deverá alcançar até 14,95 milhões de toneladas produzidas ao longo dos 12 meses de 2023, número 3% superior ao registrado no mesmo período do ano passado, com 14,52 milhões de toneladas. As exportações totais deverão chegar a 5,20 milhões de toneladas, volume até 8% superior aos embarques registrados em 2022, com 4,82 milhões de toneladas. A disponibilidade de produtos no mercado interno deverá alcançar 9,85 milhões de toneladas, volume 1,5% superior às 9,70 milhões de toneladas registradas em 2022. Com isto, o consumo per capita de carne de frango deverá ficar em 46 quilos neste ano, dado 1,5% maior que os 45,2 quilos per capita registrados em 2022.

No caso do setor de ovos, a produção total do país deverá chegar a 52,55 bilhões de unidades em 2023, número 1% maior que as 52,06 bilhões de unidades produzidas em 2022. O consumo per capita de ovos do Brasil deverá encerrar o ano em torno de 242 unidades, número 0,5% maior que as 241 unidades per capita consumidas em 2022. Nas exportações, as projeções indicam embarques totais de 32,5 mil toneladas de ovos do Brasil, número 240% superior ao total exportado em 2022, com 9,47 mil toneladas.

“Tanto os produtores de carne de frango quanto de ovos estão enxergando ainda mais oportunidades no mercado internacional. O trabalho de excelência entregue pelas granjas se soma aos esforços que geram oportunidades de negócios que hoje equilibram a oferta e melhoram a rentabilidade de toda a cadeia produtiva. Mais exportações significa mais receita cambial, emprego e renda para o País. Este é um trabalho estratégico que começa na base, nas famílias de avicultores do Brasil que se dedicam à uma produção diferenciada pela qualidade, pela sustentabilidade e pela biosseguridade”, conclui o presidente da ABPA.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
28/08/2023 0 Comentários 307 Visualizações
Business

Avicultores mantém esforços para garantir oferta ao mercado brasileiro

Por Amanda Krohn 30/08/2022
Por Amanda Krohn

Neste domingo (28), foi celebrado o Dia do Avicultor, data em que toda a cadeia produtiva da avicultura exalta os esforços realizados para garantir a oferta de produtos avícolas para o Brasil e para 150 nações pelo mundo. As comemorações deste ano, entretanto, carregam um sentimento de superação, de acordo com o presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin.

Segundo Santin, há dois anos os produtores avícolas brasileiros têm enfrentado grandes desafios para manter a produção de alimentos, diante das altas históricas dos custos de produção. Mesmo assim, conforme a ABPA, a expectativa é de que a oferta interna de produtos seja mantida nos mesmo patamares, garantindo acesso à população de duas das proteínas mais consumidas pelo brasileiro: a carne de frango e os ovos.

No caso da carne de frango, de acordo com a ABPA, a disponibilidade de produtos no mercado interno deverá registrar elevação de até 0,5% em 2022, na comparação com o ano anterior, alcançando 9,78 milhões de toneladas. Isto, graças à alta prevista na produção para este ano, que deve ser até 1% maior em relação à registrada em 2021, totalizando 14,5 milhões de toneladas em 2022.

Também a produção de ovos deverá se manter elevada este ano. Conforme as projeções da ABPA, a produção de ovos brasileira deverá se manter próxima a 53 bilhões de unidades, estabelecendo um consumo per capita anual nos patamares de 250 unidades. “As dificuldades foram grandes, mas produtores e indústrias mantiveram a resiliência e garantiram a oferta de produtos, que encontrou fluxo em um mercado que está em recuperação econômica”, analisa o presidente da ABPA.

As dificuldades foram grandes, mas produtores e indústrias mantiveram a resiliência e garantiram a oferta de produtos, que encontrou fluxo em um mercado que está em recuperação econômica.

A elevada oferta de produtos para o consumidor brasileiro foi mantida, em parte, graças aos recursos provenientes das exportações, explica Santin. A entrada de divisas por meio dos negócios internacionais equilibram o balanço financeiro das empresas e ajudam a reduzir os impactos gerados pelos custos para a produção interna. Apenas neste ano, as exportações de carne de frango trouxeram para o país US$ 5,620 bilhões, resultado 33,3% maior que o registrado no mesmo período do ano passado, com US$ 4,216 bilhões. A alta ilustra a forte demanda internacional pelo produto brasileiro.

“Os elevados cuidados sanitários estabelecidos pelos produtores brasileiros nas granjas foram determinantes para o Brasil expandir a presença global, especialmente neste ano em que vemos uma forte crise sanitária alcançar quase todos os grandes produtores avícolas na Europa, Ásia, África e América do Norte. Ao mesmo tempo, seguimos sem nunca registrar um caso de Influenza Aviária em nosso território, resultado da elevada competência técnica empregada em nossas granjas pelas famílias avicultoras em todo o Brasil”, ressalta Santin.

Com isto, as expectativas são de novo recorde nas exportações. Conforme as projeções da ABPA, as vendas internacionais de carne de frango deverão alcançar neste ano até 4,9 milhões de toneladas, número 6% maior que o registrado no ano anterior.  “A avicultura brasileira é um expoente mundial que se reflete em números. A liderança mundial nas vendas de carne de frango conquistada em 2004 cresceu exponencialmente ao longo dos anos e hoje um em cada três quilos de frango exportado pelo mundo têm origem brasileira. No mercado interno, a avicultura assumiu protagonismo socioeconômico para o País, com 100 mil famílias gerando produtos que impactam 3,5 milhões de postos de trabalho diretos e indiretos, ao mesmo tempo em que ampliou a oferta de duas das proteínas mais consumidas pela população brasileira. Por isso, são justas todas as homenagens prestadas às famílias avicultoras”, avalia o presidente da ABPA.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
30/08/2022 0 Comentários 469 Visualizações

Edição 295 | Mai 2025

Entrevista | Ronaldo Santini detalha os pilares da transformação no turismo no RS

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