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desoneração da folha de pagamento

Política

Grupo Desonera Brasil envia ofício solicitando extensão de prazo ao STF

Por Marina Klein Telles 16/07/2024
Por Marina Klein Telles

As entidades que representam os 17 setores beneficiados pela Desoneração da Folha de Pagamento, entre elas a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) enviaram, na segunda-feira (15), um ofício ao presidente do Congresso Nacional e do Senado Federal, Rodrigo Pacheco, solicitando a extensão do prazo de suspensão da cautelar na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) n.º 7.633, decisão proferida pelo Ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal.

Os setores envolvidos defendem que a prorrogação é essencial para assegurar alguma previsibilidade financeira, proteger os postos de trabalho e garantir a implementação ordenada do acordo político em torno da política de tributação substitutiva da folha.

Confira a carta na íntegra

“Ao Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional Senador Rodrigo Pacheco

Excelentíssimo Senhor Presidente,
Os 17 setores abrangidos pela tributação substitutiva da contribuição previdenciária patronal vêm por meio deste manifestar sua extrema preocupação com o status corrente das negociações visando a obtenção de solução por meio de diálogo interinstitucional voltado a superar os alegados vícios presentes na Lei n.º 14.784/2023, nos termos da decisão proferida pelo Excelentíssimo Senhor Ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal, no âmbito da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) n.º 7.633. A referida decisão foi suspensa pelo próprio Ministro Relator da ADI por 60 dias para permitir a implementação de acordo político entre o Executivo e o Senado, mas este prazo está se exaurindo, daí a preocupação manifestada neste ofício.

Reconhecemos e apoiamos os esforços conjuntos realizados pelo Legislativo e pelo Executivo na busca de uma solução adequada para as questões orçamentárias decorrentes da desoneração da folha de pagamento, nos termos da decisão do STF.

No entanto, é imperativo ressaltar que a insegurança de caixa gerada pela situação atual tem acarretado sérios problemas para as empresas dos 17 setores envolvidos, na medida em que muitas destas empresas enfrentam enormes dificuldades para mobilizar ou obter os recursos necessários para se prepararem para arcar quase que imediatamente com os efeitos de eventual decurso do citado prazo inicial de 60 dias sem que uma solução adequada seja alcançada. Atividade empresarial demanda planejamento financeiro, o que é ainda mais difícil de ser concretizado com tamanha insegurança.

Dada a magnitude da situação e seu potencial impacto econômico e social, acreditamos que seria apropriado que Vossa Excelência, Presidente do Congresso Nacional, dê notícia ao Ministro Relator de que o diálogo institucional entre o Legislativo e Executivo neste tema continua sendo realizado e que a extensão do prazo de suspensão da cautelar na ADI em tela é fundamental para permitir a implementação, no decorrer do mês de agosto, do acordo político realizado, após o recesso parlamentar que se inicia no dia 18 de julho próximo.

Acreditamos firmemente que essa prorrogação é essencial para assegurar alguma previsibilidade financeira para as empresas envolvidas, proteger os postos de trabalho e garantir a implementação ordenada do acordo político em torno da política de tributação substitutiva da folha.

Colocamo-nos à disposição para cooperar com o Congresso Nacional e demais instituições envolvidas, promovendo o diálogo social necessário para a resolução deste tema de tão grande relevância e impacto.”

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
16/07/2024 0 Comentários 276 Visualizações
Business

Abicalçados participa de coletiva de imprensa sobre a desoneração da folha

Por Marina Klein Telles 15/12/2023
Por Marina Klein Telles

O presidente-executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Haroldo Ferreira, participou, na tarde do dia 13, de uma coletiva de imprensa para tratar do projeto de desoneração da folha de pagamentos, cujo o veto presidencial deverá ser derrubado em votação marcada para amanhã (14) no Congresso Nacional. Além de Ferreira, participaram da coletiva os deputados federais Lucas Redecker (PSDB/RS) e Any Ortiz (Cidadania/RS), os senadores Efraim Filho (União/PB) e Ângelo Coronel (PSD/BA) e representantes dos 17 setores abrangidos pelo projeto.

O dirigente calçadista destacou que o projeto que permite a continuidade da desoneração da folha de pagamentos para além de 2023 é fundamental para a competitividade das mais de 4 mil indústrias de calçados existentes no País. “Estimamos que, se a desoneração não persistir, em 2024 percamos mais de 10% da nossa força de trabalho, pois as empresas deverão se ajustar para compensar uma carga tributária extra que irá ultrapassar os R$ 720 milhões”, alerta Ferreira. Atualmente, o setor calçadista brasileiro emprega, diretamente, cerca de 300 mil pessoas em todo o Brasil.

Entenda

Adotada desde 2011, a desoneração da folha de pagamentos é uma política que visa a preservar empregos nas atividades que mais empregam no Brasil. O mecanismo permite a substituição da contribuição previdenciária patronal de 20%, incidente sobre a folha de salários, por alíquotas que variam entre 1% e 4,5% sobre a receita bruta. No caso da indústria calçadista, a alíquota é de 1,5%.

Aprovado no Congresso Nacional, o Projeto de Lei (334/2023) que prorroga a desoneração para além de 2023 foi vetado integralmente pelo presidente Lula.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
15/12/2023 0 Comentários 442 Visualizações
Business

Abicalçados participa de votação que prorroga a desoneração para 17 setores da economia

Por Marina Klein Telles 24/05/2023
Por Marina Klein Telles

O presidente-executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Haroldo Ferreira, participou ontem (23) da audiência e votação – que não ocorreu em função do pedido de vistas do senador Jaques Wagner (PT-BA) – do projeto que prorroga a desoneração da folha de pagamentos para 17 setores da economia até o fim de 2027. A discussão em torno da pauta aconteceu na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal, em Brasília. O projeto, se aprovado na comissão, iria direto para votação na Câmara dos Deputados, o que deve ocorrer somente na próxima semana.

Ferreira lamentou o adiamento da votação, mas segue confiante na aprovação do projeto. “Conversei com o próprio senador Jaques Wagner, que se mostrou sensível à importância da desoneração para a geração de empregos, inclusive no seu Estado, a Bahia, onde o setor calçadista é o que mais emprega na Indústria de Transformação (44 mil postos diretos). Ele também falou que, como líder do Governo, tinha a missão de pedir vistas para que se chegue a um consenso no Executivo”, contou.

Sem esconder a frustração de não sair com o projeto aprovado, o dirigente da Abicalçados destacou que a indústria calçadista precisa de previsibilidade no que diz respeito à continuidade da desoneração. “Somos um setor intensivo em mão de obra, que no Brasil gera mais de 300 mil postos diretos. Dessa forma, uma possível reoneração da folha, além de colocar em risco, pelo menos, 30 mil empregos em dois anos, teria impacto nos investimentos previstos. Os empresários precisam ter essa definição para poder realizar os seus planejamentos para o próximo ano”, disse.

Impactos

Conforme estudo realizado pela Abicalçados, caso a desoneração não seja renovada, o setor calçadista deve registrar uma queda de mais de 20% na sua produção, com impacto imediato no nível de emprego. Ainda de acordo com levantamento da entidade, caso a medida não seja renovada, o setor calçadista perderá, nos próximos dois anos, mais de 30 mil postos de trabalho, com uma redução produtiva estimada em mais de 180 milhões de pares de calçados por ano. “O retorno da contribuição previdenciária nos modelos anteriores traria uma oneração adicional anual de R$ 550 milhões para a indústria calçadista”, contou Ferreira.

Entenda

A desoneração da folha de pagamento está em vigor desde 2011 e, atualmente, beneficia 17 setores da economia que mais empregam no País, entre eles o calçadista. Hoje, com a medida que vigora até 31 de dezembro de 2023, as empresas dos setores contemplados podem substituir o pagamento de 20% de contribuição previdenciária sobre os salários dos funcionários por uma alíquota que vai de 1% a 4,5% sobre a receita bruta – no caso do setor calçadista, o pagamento é de 1,5%.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
24/05/2023 0 Comentários 570 Visualizações

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