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desemprego

Business

Jovens no mercado de trabalho: dificuldades e oportunidades

Por Marina Klein Telles 16/05/2023
Por Marina Klein Telles

Atualmente, os jovens enfrentam muitos desafios no mercado de trabalho, incluindo a falta de experiência, de contatos e habilidades necessárias para se destacar em um campo altamente competitivo. No entanto, há muitas oportunidades disponíveis para aqueles que estão dispostos a se esforçar e aprender com mentores experientes.

Para André Minucci, mentor de empresários, uma das principais dicas para os jovens é estar aberto a diferentes oportunidades e estar disposto a trabalhar duro para alcançar seus objetivos profissionais. “É importante lembrar que as habilidades e experiências que você adquire em um emprego podem ser transferíveis para outras áreas e úteis em sua carreira futura”, diz.

Ele recomenda que os jovens considerem a cultura da empresa e os valores antes de aceitar um emprego. “É necessário trabalhar em um ambiente onde você se sinta confortável e onde possa se desenvolver como profissional”. Além disso, o especialista incentiva os jovens a buscarem oportunidades de networking e conhecimento, como: começar um treinamento de comunicação e se conectar com outras pessoas em sua área de interesse.

De acordo com dados recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos é quase o dobro da média nacional. No entanto, há sinais positivos, com a geração de empregos para jovens aumentando no último ano.

Desafios para os jovens

Os jovens enfrentam dificuldades no mercado de trabalho, desde a falta de experiência até a concorrência acirrada em busca de empregos. Algumas das principais incluem:

Falta de experiência: muitos jovens não têm experiência de trabalho anterior e, portanto, têm dificuldades em demonstrar suas habilidades e conhecimentos para os empregadores.

Falta de conhecimento: alguns não possuem as habilidades e conhecimentos necessários para desempenhar determinados trabalhos, o que pode dificultar sua contratação e progressão na carreira.

Concorrência acirrada: muitos disputam as mesmas vagas de emprego, o que aumenta a concorrência e torna mais difícil a contratação.

Baixos salários: Alguns empregos disponíveis para jovens oferecem baixos salários, o que pode tornar difícil manter-se financeiramente independentes.

Falta de crescimento: Trabalho que não oferecem oportunidades de crescimento ou progressão na carreira, o que pode desestimular os jovens a permanecerem em seus empregos.

Essas são algumas das principais dificuldades que os jovens enfrentam no mercado de trabalho, mas para Minucci, é importante ressaltar que com esforço, dedicação e investimento, muitos jovens conseguem superar essas dificuldades e alcançar sucesso profissional.

Investindo em áreas com alta demanda de mercado

De acordo com o mentor, o jovem deve aproveitar as oportunidades disponíveis, investir sua educação em áreas que estejam em alta demanda no mercado de trabalho. “Aprender novas habilidades, como programação, edição, marketing digital e gerenciamento de projetos, pode abrir portas para novas oportunidades e ajudá-lo a se destacar em sua carreira”.

Em resumo é preciso estar aberto a diferentes oportunidades, trabalhar para adquirir habilidades e se conectar com mentores experientes em sua área de interesse. “Com esforço e dedicação, é possível alcançar o sucesso profissional e encontrar uma carreira gratificante e de longo prazo”, finaliza André.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
16/05/2023 0 Comentários 626 Visualizações
Variedades

Trabalhadores com ensino superior sofrem menos impactos da crise de Covid-19

Por Milena Costa 26/07/2021
Por Milena Costa

O Banco Mundial divulgou, na última semana, o relatório Emprego em Crise: trajetória para melhores empregos na América Latina pós-Covid-19. O documento apresenta uma profunda avaliação dos efeitos da pandemia sobre o emprego na América Latina e no Caribe, os quais os estudiosos chamam de cicatrizes. Uma das conclusões do estudo é que os trabalhadores com ensino superior não sofrem tanto os impactos das grandes crises, em termos salariais, e vivenciam, apenas, impactos de curta duração em matéria de emprego, em comparação a trabalhadores com menor escolaridade.

O relatório projeta, também, que os efeitos sobre o emprego e os salários dos trabalhadores ainda persistem por nove anos após o início da crise. Nesse cenário, e principalmente no Brasil, em que o salário de quem possui curso superior, praticamente, dobra em relação a quem não possui (conforme dados do relatório Education at a Glance, de 2020, da OCDE), a Universidade Feevale realiza ações para facilitar o acesso de seus acadêmicos ao mundo do trabalho. A Instituição mantém um grupo de trabalho responsável por gerir a pauta da empregabilidade, direcionando as ações a fim de aumentar, cada vez mais, o número de seus alunos em destaque no mercado de trabalho, incrementar parcerias com empresas e acompanhar estudantes e egressos em busca de colocação.

No dia 30 junho, por exemplo, estavam cadastradas 359 vagas no total, entre empregos e estágios, no endereço www.feevale.br/oportunidades, site que conecta os acadêmicos da Universidade a empresas em busca de novos profissionais. A cada mês, são cadastradas, em média, 300 novas vagas. Já o número de empresas com cadastro ativo na plataforma, no final de junho, era de 856.

Para a pró-reitora de Ensino da Feevale, professora Angelita Renck Gerhardt, apesar de evidenciar uma maior desigualdade da renda, na América Latina, o relatório do Banco Mundial reafirma uma realidade conhecida desde o início do século – na sociedade do conhecimento, o que determina a classe social é o conhecimento e as competências para trabalhar em atividades que não são substituíveis por máquinas ou inteligência artificial.

a formação em nível superior amplia as opções de atuação profissional, permitindo que determinadas competências sejam demandadas”

“Por isso, a graduação e a pós-graduação são as opções mais seguras para quem busca melhorar as suas condições de vida e das suas famílias. Além da profissão em si (e das respectivas reservas de mercado), a formação em nível superior amplia as opções de atuação profissional, permitindo que determinadas competências sejam demandadas, até mesmo, em atividades não diretamente relacionadas à graduação”, afirma.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
26/07/2021 0 Comentários 489 Visualizações
Business

Região Sul tem as menores taxas de desemprego do Brasil

Por Gabrielle Pacheco 11/03/2021
Por Gabrielle Pacheco

Os três estados da região Sul apresentaram o melhor desempenho na taxa de desemprego entre as unidades federativas do país em 2020. Rio Grande do Sul (9,1%), Santa Catarina (6,1%) e Paraná (9,4%) respondem pelas três taxas de desocupação mais baixas do Brasil. A média nacional é de 13,5%, segundo o IBGE. “Durante a pandemia, o que se observou em todas as regiões foi um aumento da taxa de desocupação. Porém, essa taxa não subiu tanto nos estados do Sul a ponto de equipará-los aos demais do Brasil”, afirma Patrícia Palermo, economista e professora da ESPM Porto Alegre.

Existem três características próprias da região que nos ajudam a entender esse cenário: pirâmide etária, anos de estudo e distribuição de renda.

A economista afirma que as razões para o bom desempenho da região Sul no contexto nacional são anteriores à pandemia e que, historicamente, as taxas de desemprego na região já são mais baixas em relação ao restante do país. “Existem três características próprias da região que nos ajudam a entender esse cenário: pirâmide etária, anos de estudo e distribuição de renda”, afirma.

Conforme Palermo, as três variáveis têm impacto direto na dinâmica do mercado de trabalho regional. “Quando se têm menos jovens na população economicamente ativa, a média da mão de obra acaba sendo de trabalhadores com mais experiência. Além disso, o número médio de anos de estudo na região Sul é um pouco maior do que no restante do Brasil. Quanto mais elevado o nível de escolaridade, menor é a chance de desemprego. Esses dois fatores, aliados a uma melhor distribuição de renda em relação a outros estados, gera condições para mais empregabilidade entre paranaenses, catarinenses e gaúchos”, afirma.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
11/03/2021 0 Comentários 1,4K Visualizações
Business

Setor calçadista perdeu 28,4 mil postos com pandemia

Por Gabrielle Pacheco 06/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

A Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) atualizou os dados dos impactos da pandemia da Covid-19 no setor. Conforme o levantamento, 73% das indústrias do segmento já retomaram as atividades, sendo apenas 6% delas com produção integral. Varejo fechado na maior parte dos estados brasileiros, bem como os efeitos da pandemia no principal mercado internacional para o calçado brasileiro, os Estados Unidos, são apontados como os principais motivos para o quadro. O atual contexto fez com que a Abicalçados revisasse a projeção de comportamento da produção para 2020, que deve cair até 29% ao longo do ano. Em janeiro, a previsão era de um crescimento de 2,5%.

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, destaca que o contexto de avanço da pandemia tem afetado o setor calçadista brasileiro, que já soma 28,4 mil postos perdidos, conforme mais recente levantamento. O estado que mais perdeu postos foi São Paulo, com 9,8 mil, seguido pelo Rio Grande do Sul (7,7 mil), Minas Gerais (5 mil) e Santa Catarina (2,5 mil). Ferreira aponta que, mesmo com a ampla utilização da MP 936, que permite a redução de jornada de trabalho e de salários, entre outras, o impacto da crise tem feito com que o setor calçadista recorra a cortes de mão-de-obra. “Sem novos pedidos, infelizmente, as empresas não têm conseguido manter o quadro de funcionários”, lamenta o dirigente, ressaltando que 70% das empresas que responderam o levantamento tiveram que demitir em algum momento.

Exportações

O impacto da pandemia da Covid-19 não se resume ao mercado doméstico brasileiro. No exterior, a Abicalçados estima uma perda de até 30,6% nas exportações de calçados, em volume, o que deve ser impulsionado especialmente pelas quedas nos embarques para os Estados Unidos, principal destino do produto verde-amarelo no exterior. No acumulado do trimestre, foram embarcados para lá 2,8 milhões de pares de calçados, 28,9% menos do que no mesmo período de 2019.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
06/05/2020 0 Comentários 405 Visualizações
Cidades

Pesquisa da Feevale avalia desemprego no Vale do Sinos

Por Gabrielle Pacheco 27/08/2019
Por Gabrielle Pacheco

O Brasil tem registrado altos índices de desemprego. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no trimestre encerrado em janeiro deste ano, o desemprego atingiu 12,7 milhões de pessoas.

Com o intuito de identificar as representações sociais construídas e vivenciadas entre sujeitos desempregados em nosso entorno, a Universidade Feevale realiza o projeto de pesquisa Representações sociais e sentidos do trabalho: Análise do percurso do desemprego de um grupo de trabalhadores da região do Vale dos Sinos – RS.

Sob coordenação da professora Sueli Cabral, a pesquisa, que entrevistou 231 pessoas de ambos os sexos (sendo 46% homens e 54% mulheres), foi dividida em três etapas:

Desemprego: um estudo na região do Vale dos Sinos – RS, que buscou identificar e construir um perfil dos desempregados da região;

As representações sociais, que realizará entrevistas narrativas com grupos de pessoas desempregadas;

Percurso do desemprego no Vale dos Sinos, em que será desenvolvido um documentário, que servirá como instrumento de intervenção social, com o intuito de atribuir visibilidade e contribuir com o debate público.

Os participantes do projeto já identificaram que o tempo médio de busca por trabalho é de onze meses e que 46,2% dos homens e 49,6% das mulheres têm preferência por procurar empregos por meio de redes sociais, ou seja, 48,05% do total dos entrevistados.

Além disso, 56,8% dos entrevistados contou que a qualidade de vida ficou ruim com o desemprego e que a maioria dos entrevistados está entre os 17 e 29 anos. De acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT) o índice brasileiro de desemprego é duas vezes superior à média mundial, de cerca de 5% em 2019.

Sueli explica que tais dados refletem os obstáculos dos entrevistados se reinserirem no mercado de trabalho e que eles não se restringem a aspectos econômicos.

“Os dados apontam que, de fato, o desemprego afeta vida humana, inclusive sua saúde (física e mental) e, portanto, sua qualidade de vida”, diz.

A pesquisa está na segunda etapa de estudos e precisa de voluntários. Os interessados devem entrar em contato pelo e-mail suelicabral@feevale.br.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
27/08/2019 0 Comentários 414 Visualizações
Variedades

Jovens possuem menor chance de serem contratados e maior de serem demitidos

Por Gabrielle Pacheco 21/03/2019
Por Gabrielle Pacheco

Atualmente, o Brasil conta com 12,7 milhões de desempregados, que têm permanecido cada vez mais tempo nessa situação. Os mais jovens continuam sendo os mais afetados.

Além de registrar uma retração de 1,3% na ocupação no trimestre móvel encerrado em janeiro, o grupo entre 18 e 24 anos possui a menor probabilidade de ser contratado e tem a maior chance de ser demitido.

Os dados constam na seção Mercado de Trabalho da Carta de Conjuntura divulgada nesta quarta-feira, 20, pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Os cálculos são feitos a partir dos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), do IBGE, e do Indicador Ipea de Inflação por Faixa de Renda.

Após iniciar o ano de 2018 com claros sinais de dinamismo, avançando 2,0% em termos interanuais, o crescimento da população ocupada desacelerou, de modo que, no trimestre móvel encerrado em janeiro deste ano, o aumento observado foi de 0,9%.

A análise do Ipea mostra que o mercado de trabalho não vem apresentando melhora substancial: sua retomada ocorre, basicamente, nos setores informais da economia e, dos postos de trabalho formais, um em cada quatro empregos criados são contratos em tempo parcial ou intermitentes.

O ritmo de criação de novas vagas formais vem perdendo fôlego nos últimos meses, considerando tanto os dados da Pnad Contínua, quando os do Cadastro Geral de Emprego e Desemprego (Caged). Além disso, o grupo dos desalentados e dos subocupados continua crescendo.

Essa lenta recuperação do mercado de trabalho vem gerando aumento no número de domicílios que declararam não possuir renda de trabalho e nos domicílios de renda de trabalho muito baixa.

O Brasil registrou cerca de 16 milhões de casas sem renda proveniente do trabalho no último trimestre de 2018, o que equivale a 22,2% das quase 72 milhões de residências no país. No último trimestre de 2017, a proporção era de 21,5%. O número é o maior para o período em seis anos e superior ao registrado antes da recessão do final de 2013 (18,6%).

Em relação aos salários, mesmo com o crescimento da renda dos mais pobres, desde o início de 2018 a renda dos mais ricos cresceu três vezes mais. A média da renda média domiciliar dos mais pobres variou 0,84% no período, enquanto que a dos mais ricos cresceu 2,6%.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
21/03/2019 0 Comentários 314 Visualizações

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