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depressão

Saúde

Janeiro branco: precisamos falar sobre a depressão pós-parto

Por Gabrielle Pacheco 15/01/2019
Por Gabrielle Pacheco

Janeiro Branco é o termo utilizado para chamar atenção à campanha de cuidados com a saúde mental e promoção de atividades ligadas ao tema. Uma das questões mais presentes na vida da mulher, relacionadas à saúde mental, é a depressão pós-parto. “Em geral, não se fala muito sobre o assunto, por desconhecimento e até preconceito.

Depressão pós-parto é um quadro depressivo que se apresenta na mulher imediatamente após o parto ou até um ano depois deste momento. Os sintomas são caracterizados como tristeza, apatia, desalento e pode ou não ocorrer a rejeição ao bebê.

As causas fisiológicas mais comuns do quadro depressivo pós-parto são as alterações hormonais bruscas que ocorrem com a mulher. Mas, existem casos que são apenas emocionais, principalmente nas pacientes que já apresentaram alguma depressão antes ou durante a gravidez ou naquelas que, por fatores diversos, como idade (muito novas ou mais velhas), condição sócio-econômica-cultural. “Uma paciente em condição financeira prejudicada ou de família desestruturada pode apresentar depressão pós-parto sem causas fisiológicas, sendo um estado puramente emocional. De qualquer maneira, seja o problema físico ou emocional, ele deve ser tratado imediatamente”, alerta a Dra. Mariana Rosário, ginecologista, obstetra e mastologista.

Ela explica que a depressão pós-parto pode ter, como uma das principais características, a rejeição ao bebê, mas, pode se apresentar em níveis diferentes. “Existe um quadro chamado de Baby Blues, caracterizado por melancolia, sensibilidade amplificada e insegurança que chegam de repente, mas, que não causam tristeza no puerpério. Esse quadro tende a passar logo, sem a necessidade de intervenção médica. Mas, se os sintomas perdurarem mais do que 30 dias ou forem muito intensos, é importante procurar o médico. Consideramos um sintoma clássico da depressão instalada a rejeição ao bebê, mas, o diagnóstico só pode ser realizado pelo ginecologista ou psiquiatra e tratado por ambos”, explica Mariana.

Entre 10% e 15% das mulheres passam pela depressão pós-parto. A duração do quadro depende muito da resposta da paciente à medicação. “Algumas melhoram imediatamente, mas, em casos graves, exige-se até mesmo a internação. O tratamento é feito com medicação e terapia”, ensina.

Mariana Rosário entende que o apoio familiar é fundamental nos casos depressivos no puerpério. “É preciso entender que a mulher não escolheu estar nesta situação. Ela precisa de carinho e compreensão para superar o momento – e julgamentos só pioram a depressão”, diz a médica.

Ela finaliza tranquilizando as gestantes: “Não é preciso ter medo de uma depressão aparecer, porque existe tratamento para o problema. Fazer um pré-natal completo, ter uma gravidez tranquila, cuidando da saúde e praticando atividade física são as melhores formas de prevenir-se do problema, mas, se ele se manifestar, procure imediatamente apoio médico”.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
15/01/2019 0 Comentários 615 Visualizações
Cultura

Zizi Possi estreia nova temporada do monólogo musical “À FLOR DA PELE”

Por Gabrielle Pacheco 20/09/2018
Por Gabrielle Pacheco

Comemorando 40 anos de carreira, a cantora Zizi Possi abre seu coração no espetáculo “À Flor da Pele” e fala abertamente sobre o mal do século 21, a depressão. O monólogo musical estreia nova temporada nos dias 21, 22 e 23 de setembro, no Theatro São Pedro, em Porto Alegre (RS) e conta com patrocínio da FQM Farma e divulgação no facebook da Plataforma digital Abertamente, lançada para falar sobre Saúde Mental, reunindo informação médica de qualidade, relatos de artistas e que, recentemente, exibiu um vídeo com um depoimento da cantora.

Romper o silêncio e falar francamente sobre a depressão é um ato de coragem e de libertação, características de grandes artistas como Zizi Possi. Durante o processo de depressão, Zizi Possi escreveu muitos textos sobre o tema, e ao lê-los, José Possi, irmão da cantora e diretor do espetáculo, enxergou o material bruto para um espetáculo. Juntos, os irmãos criaram o roteiro da peça, somando poemas do jovem poeta paulista Eduardo Ruiz, citações do filósofo Friederich Nietzsche e da premiada autora norte americana Donna Tartt, além de 18 canções espetaculares.

Através de poemas, textos confessionais e músicas, o espetáculo reconstrói o caminho da personagem, que traz muito de Zizi, mas não é exatamente ela, em busca da felicidade, revelando a importância da arte nessa trajetória. A personagem ganha uma dimensão maior ao expressar emoções universais e os desafios contemporâneos, com os quais todos conseguem se identificar.

“À Flor da Pele” reconstrói o caminho que uma personagem faz para sair do processo da depressão e reencontrar o caminho natural percorrido por todos, em busca da felicidade.

Em tom confessional, a artista encarna as dores da doença do século – a Depressão – e compartilha com o público seus remédios sem efeito colateral: a poesia e a música.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
20/09/2018 0 Comentários 515 Visualizações
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