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dengue

Cidades

Novo Hamburgo está em perigo por doenças transmitidas pelo Aedes aegypti

Por Jonathan da Silva 04/06/2025
Por Jonathan da Silva

Novo Hamburgo se encontra em estado de perigo para doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, como dengue, zika e chikungunya, conforme o segundo Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa) de 2025. O relatório, divulgado pelo Projeto de Prevenção e Combate à Dengue, desenvolvido em parceria entre a Prefeitura e a Universidade Feevale, aponta um índice de infestação de 7%, o que caracteriza risco de surto.

Até o dia 31 de maio, foram registrados casos de dengue em todos os bairros de Novo Hamburgo, com concentração em Canudos e São Jorge, que somam mais de 80% dos casos confirmados. No total, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) recebeu 3.043 notificações, das quais 2.263 foram confirmadas, 380 seguem em investigação e 400 foram descartadas. Também foi registrado uma morte pela doença.

A coordenadora da Vigilância Ambiental em Saúde hamburguense, a veterinária Julyana Simões Matos, alerta para a importância de manter os cuidados mesmo com a chegada do frio. “Todos precisam fazer a sua parte. A cidade está infestada e o número de casos pode aumentar se não termos o cuidado necessário”, afirma Julyana.

Monitoramento e fiscalização

A coordenadora também explica que o município realiza fiscalizações constantes por meio da Vigilância Ambiental e dos Agentes de Combate às Endemias, que podem gerar notificações, autuações e multas, dependendo da gravidade. As equipes também são remanejadas para os bairros mais afetados quando necessário. Além disso, a Prefeitura realiza aplicação de inseticidas como medida adicional de controle.

Como funciona o LIRAa

O LIRAa é uma metodologia que permite medir rapidamente os índices de infestação. No levantamento feito entre 12 e 16 de maio, foram vistoriados 4.049 imóveis, onde os agentes coletaram 415 amostras de larvas e pupas de mosquitos, que foram analisadas no laboratório da Feevale.

Do total de amostras, 86% foram encontradas em imóveis (residências, comércios e empresas) e 14% em terrenos baldios. Os depósitos mais comuns foram pequenos recipientes móveis, como baldes, bebedouros de animais, vasos de plantas e pratinhos. Também foram encontrados focos em depósitos fixos, como piscinas e ralos, além de resíduos descartáveis.

Cuidado é visto como essencial

O coordenador do Projeto de Prevenção e Combate à Dengue da Feevale, Tiago Filipe Steffen, reforça a necessidade de manter os cuidados. “Estamos finalizando o momento mais complexo da sazonalidade da doença, mas mesmo assim, necessitamos do apoio da população para que, além de inspecionar seus imóveis na busca por depósitos com água parada, procure as unidades de saúde sempre que apresentar sintomas suspeitos”, salienta Steffen.

O coordenador destaca que eliminar criadouros agora, mesmo no inverno, impactará diretamente na redução dos casos no próximo verão. Segundo ele, os ovos do mosquito podem permanecer viáveis por mais de 400 dias, mesmo sem água.

O monitoramento e controle dependem diretamente das notificações feitas quando a população busca atendimento nas unidades de saúde, públicas ou privadas. A partir dessas notificações, a Vigilância em Saúde realiza as ações preconizadas pelo Ministério da Saúde, como visitas domiciliares, aplicação de inseticidas e controle de pontos estratégicos.

Contato e denúncias

O Projeto de Extensão de Combate e Prevenção ao Mosquito da Universidade Feevale oferece atividades educativas em escolas, empresas e entidades comunitárias, que podem ser agendadas pelo e-mail projetodengue@feevale.br.

Denúncias sobre focos do mosquito podem ser feitas pela ouvidoria SUS, pelo WhatsApp (51) 99831-6500

Foto: Adriana Seibert/PMNH/Divulgação | Fonte: Assessoria
04/06/2025 0 Comentários 112 Visualizações
Saúde

RS registra 25 mortes e mais de 23 mil casos de dengue em 2025

Por Jonathan da Silva 27/05/2025
Por Jonathan da Silva

O Rio Grande do Sul já contabiliza 23.021 casos confirmados de dengue e 25 mortes pela doença neste ano de 2025, de acordo com dados do Painel de Casos de Dengue da Secretaria de Saúde do Estado. Apesar dos dias mais frios e chuvosos, a proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença, continua em alta. Atualmente, 474 municípios gaúchos estão infestados. Em 2024, o estado registrou 209.659 casos e 281 óbitos.

A coordenadora do curso de Enfermagem da Faculdade Anhanguera, Andressa Telles Borges, alerta para a atenção aos sintomas, que podem ser confundidos com outras doenças. “A dengue pode causar sintomas como febre alta, dores musculares, dores de cabeça, erupções cutâneas e fadiga. É essencial educar as pessoas sobre o tema, de forma que se sintam incentivadas a procurar assistência médica imediata a partir do momento em que apresentarem os sintomas, adotando medidas preventivas, garantindo o diagnóstico e tratamento da doença adequado, pois esses mesmos sintomas se assemelham com outros problemas”, afirma Andressa.

Segundo a docente, também é importante observar sinais respiratórios e gripais. “A dor de garganta, congestão nasal, tosse seca, coriza etc., são comuns na Covid-19, mas isso não é frequente nas arboviroses”, explica Andressa.

Principais sintomas da dengue

De acordo com Andressa, os sintomas mais comuns da dengue são:

  • Febre alta;
  • Dor de cabeça intensa;
  • Dor atrás dos olhos;
  • Dores musculares e nas articulações;
  • Manchas vermelhas na pele;
  • Náuseas e vômitos;
  • Fadiga e cansaço excessivo;
  • Sangramentos, em casos graves.

Cidades com mais casos confirmados

As dez cidades com maior número de casos confirmados de dengue no estado são:

  1. Viamão: 6.101
  2. Porto Alegre: 4.251
  3. Alvorada: 2.466
  4. Novo Hamburgo: 1.771
  5. Sapucaia do Sul: 898
  6. Cachoeira do Sul: 714
  7. Gravataí: 563
  8. Canoas: 545
  9. Cachoeirinha: 469
  10. Planalto: 328

Prevenção é fundamental

Andressa Telles Borges reforça ainda que medidas de prevenção são fundamentais para evitar a proliferação do mosquito. Entre as recomendações da especialista estão:

  • Eliminar água parada, verificando pneus, garrafas, baldes, calhas e objetos que possam acumular água;
  • Instalar telas de proteção nas janelas e portas;
  • Manter piscinas limpas e tratadas;
  • Cooperar com campanhas de prevenção promovidas por órgãos públicos e organizações locais.

A docente também destaca que, em caso de infecção, é fundamental manter repouso absoluto e estimular a hidratação oral durante o tratamento.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
27/05/2025 0 Comentários 130 Visualizações
Saúde

Secretaria de Políticas para as Mulheres de São Leopoldo distribui materiais sobre a dengue

Por Jonathan da Silva 26/05/2025
Por Jonathan da Silva

A Secretaria Municipal de Políticas para as Mulheres (Sepom) de São Leopoldo distribuiu, na semana passada, cartazes informativos sobre os impactos da dengue na saúde da mulher. O material foi entregue em pontos estratégicos da rede municipal de saúde, incluindo o Serviço de Atendimento Especializado (SAE) e Unidades Básicas de Saúde (UBS) Materno Infantil, da Vicentina, da Paim, da Campina e da Santa Marta.

A iniciativa tem como objetivo ampliar a conscientização da população feminina, especialmente de gestantes, sobre os riscos que a dengue representa para a saúde da mulher. A campanha apresenta orientações sobre sintomas, formas de prevenção e cuidados diante de um diagnóstico da doença.

Segundo a Sepom, mulheres têm maior risco de desenvolver formas graves da dengue, o que pode resultar em complicações como sangramentos e alterações no ciclo menstrual. Para gestantes, os riscos incluem abortos espontâneos, baixo peso ao nascer, sangramentos durante o parto e transmissão vertical do vírus — quando o bebê é infectado ainda no útero. “O enfrentamento à dengue precisa considerar as especificidades de gênero. As mulheres, sobretudo as gestantes, estão mais vulneráveis a complicações e precisam de informação acessível e adequada para sua proteção”, afirmou a secretária de Políticas para as Mulheres de São Leopoldo, Amanda Homem.

Materiais orientam sobre sintomas e prevenção

Os cartazes distribuídos contêm linguagem objetiva, com orientações sobre cuidados básicos, sinais de alerta e medidas de prevenção. Entre as informações destacadas estão a eliminação de focos do mosquito Aedes aegypti e a importância de procurar atendimento médico ao surgirem sintomas suspeitos.

A ação integra as estratégias municipais de combate à dengue, em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde (Semsad).

Foto: Pedro G. Selistre/PMSL/Divulgação | Fonte: Assessoria
26/05/2025 0 Comentários 120 Visualizações
Saúde

Chegada do inverno gera alerta sobre doenças respiratórias em Campo Bom

Por Jonathan da Silva 14/05/2025
Por Jonathan da Silva

Com a chegada do inverno, a Secretaria Municipal de Saúde de Campo Bom alerta para o crescimento das internações por doenças respiratórias nos meses mais frios do ano e para a baixa adesão à vacinação contra a gripe pelos grupos prioritários. Em 2024, 47,77% das 360 internações registradas no Hospital Dr. Lauro Reus (HLR) por doenças respiratórias ocorreram entre maio e agosto. Em 2025, até o momento, já foram contabilizadas 80 internações, número que tende a crescer até o fim da estação.

Segundo dados da Secretaria de Saúde, a cobertura vacinal dos grupos prioritários, como gestantes, crianças e idosos, está abaixo do esperado, com índices variando entre 24,15% e 53,47%. A secretária de Saúde de Campo Bom, Luana Schnorr, reforça a importância da imunização. “O aumento de internações no inverno ocorre todos os anos, principalmente por doenças respiratórias, por isso alertamos a todos: façam a vacina contra a influenza, fundamental para proteger a saúde individual e coletiva, reduzindo as hospitalizações”, afirma a titular da pasta.

Dengue e doenças respiratórias podem sobrecarregar o sistema de saúde

Outro fator de atenção é a epidemia de dengue no Rio Grande do Sul. Embora Campo Bom tenha registrado apenas 83 casos confirmados em 2025, número significativamente menor do que os 4.051 do mesmo período do ano passado, um aumento repentino poderia pressionar ainda mais a rede hospitalar. A vacina contra a dengue está disponível nas unidades de saúde para crianças de 10 a 14 anos, conforme determinação do Ministério da Saúde. São duas doses, com intervalo de três meses.

Hospital opera dentro da capacidade, mas com medidas de prevenção ativas

Atualmente, 55% dos leitos do HLR estão ocupados. A enfermeira-chefe do hospital, Bruna Borges Fernandes, afirma que a instituição está preparada para o aumento da demanda. “Estamos atentos à elevação sazonal da demanda, atualmente com número de atendimentos dentro do limite de segurança e capacidade de absorver novos casos. Para enfrentar o aumento previsto, adotamos medidas preventivas e operacionais como a revisão e reforço dos protocolos clínicos, redimensionamento de equipes e escalas de plantão e monitoramento diário da taxa de ocupação hospitalar, avaliando a necessidade de ampliação de leitos clínicos”, destaca Bruna.

Unidades de saúde ampliam horários e PA será integrado ao hospital

Para reforçar a assistência, a Prefeitura ampliou o horário de atendimento nas unidades de saúde dos bairros Operária, Porto Blos e Santa Lúcia, que agora funcionam das 7h às 19h. A Unidade Básica de Saúde do bairro Paulista segue atendendo até as 22h. Segundo o prefeito de Campo Bom, Giovani Feltes, essas medidas visam facilitar o acesso da população aos serviços públicos de saúde durante o inverno.

Com a conclusão das obras no Hospital Dr. Lauro Reus prevista para o segundo semestre, o Pronto Atendimento (PA) passará a funcionar junto ao hospital, com atendimento 24 horas por dia. A mudança encerrará a terceira e última etapa da reforma do hospital, que já finalizou as áreas do subsolo e emergência, restando apenas o setor de consultas e exames eletivos. O prefeito também manifestou a intenção de investir em novos equipamentos, incluindo um aparelho de ressonância magnética, atualmente inexistente no hospital.

Foto: Emerson Santos/PMCB/Divulgação | Fonte: Assessoria
14/05/2025 0 Comentários 121 Visualizações
Saúde

Novo Hamburgo inicia segundo ciclo de levantamento contra o mosquito Aedes aegypti

Por Jonathan da Silva 13/05/2025
Por Jonathan da Silva

Agentes de Combate a Endemias de Novo Hamburgo iniciaram nesta segunda-feira (12) o segundo ciclo de 2025 do Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa), com o objetivo de identificar áreas com maior infestação do mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya. A ação acontece em todos os bairros da cidade e visa intensificar o controle e a prevenção das arboviroses.

Durante o levantamento, os agentes inspecionam imóveis, verificando calhas, caixas d’água, pneus, vasos e outros recipientes que possam acumular água, ambiente propício para o desenvolvimento das larvas do mosquito. Além das vistorias, também são repassadas orientações à população sobre o uso de repelentes, descarte correto de lixo e eliminação de criadouros.

A gerente de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde de Novo Hamburgo, Évelin Brand, afirmou que a execução periódica do levantamento é essencial para prevenir surtos da doença. “O levantamento nos permite agir de forma mais eficiente. Por meio desse levantamento, é possível identificar de forma rápida e precisa os locais com maior índice de infestação do mosquito Aedes aegypti, permitindo que os gestores públicos adotem medidas preventivas e ações de controle mais eficazes”, explicou Évelin.

Participação da comunidade

O agente de endemias Eduardo Müller, que atua no bairro Ideal, destacou a importância da colaboração da população. “É muito importante que os moradores recebam os agentes de endemias em suas casas, pois somente com o acesso aos quintais e áreas internas conseguimos identificar e eliminar possíveis focos do mosquito. Todos os agentes estão uniformizados, com crachá e colete de identificação”, salientou Müller.

A moradora do bairro Ideal, aposentada Marta Schmidt, recebeu a visita do agente na manhã de segunda-feira. “Eu acho fundamental a visita dos agentes. Tudo que puder ser feito para combater o mosquito da dengue é bem-vindo. É uma questão de saúde e cada um precisa fazer a sua parte”, comentou Marta.

Situação em Novo Hamburgo

Novo Hamburgo registrou 1.457 casos confirmados de dengue em 2025, uma redução de mais de 90% em relação ao mesmo período do ano anterior, quando foram notificados 13.807 casos. Apesar da queda, todos os bairros do município continuam enfrentando surtos da doença, e a orientação das autoridades é para que a população mantenha a vigilância em suas residências, evitando o acúmulo de água parada.

Próximos passos

A força-tarefa seguirá atuando nas próximas três semanas. Estão previstos ainda dois ciclos adicionais do LIRAa em 2025, nos meses de agosto e novembro. A população pode colaborar com denúncias de focos do mosquito por meio da ouvidoria SUS, pelo WhatsApp (51) 99831-6500.

Foto: Adriana Seibert/PMNH/Divulgação | Fonte: Assessoria
13/05/2025 0 Comentários 115 Visualizações
Saúde

Vacinação contra a dengue é retomada em todas as unidades de saúde de Campo Bom

Por Jonathan da Silva 09/05/2025
Por Jonathan da Silva

A Prefeitura de Campo Bom retomou nesta sexta-feira (9) a vacinação contra a dengue em todas as unidades de saúde do município, após receber 695 novas doses do imunizante. Seguindo orientação do Ministério da Saúde, a aplicação está restrita, neste momento, a crianças de 10 a 14 anos, faixa etária considerada de maior risco para hospitalizações em decorrência da doença.

De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, a vacinação é feita em duas doses, com um intervalo de três meses entre elas para garantir a imunização completa.

Cenário da doença em Campo Bom

Em 2025, Campo Bom já contabiliza 80 casos confirmados de dengue. No mesmo período do ano anterior, o município do Vale do Sinos já havia registrado mais de 4 mil casos. Apesar da queda nos dados, a Prefeitura campo-bonense tem reforçado a importância da vacinação como medida de prevenção à doença.

Foto: PMCB/Divulgação | Fonte: Assessoria
09/05/2025 0 Comentários 122 Visualizações
Saúde

Casos de dengue caem em São Leopoldo em relação ao ano passado

Por Jonathan da Silva 17/04/2025
Por Jonathan da Silva

Até o momento, foram registrados 17 casos de dengue foram confirmados em São Leopoldo em 2025, sem nenhuma morte. No mesmo período do ano passado, o município do Vale do Sinos contabilizava 9 mil casos e 17 óbitos. A secretária da Saúde leopoldense, Kelbe Gonçalves, reuniu-se nesta quarta-feira (16) com a diretora da Vigilância em Saúde, Vanessa Backes, para tratar das ações de enfrentamento à dengue no município.

Diariamente, agentes de combate às endemias percorrem locais estratégicos como floriculturas, ferros-velhos e cemitérios, além de realizarem visitas domiciliares para inspeção de pátios e orientação dos moradores. As ações têm como objetivo localizar e eliminar focos do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika vírus e chikungunya.

A coordenadora da Vigilância Ambiental, Eliane Ocanha, informou que são realizadas ações de bloqueio em regiões com casos suspeitos e confirmados. Além disso, a equipe promove a Borrifação Residual Intradomiciliar (BRI), técnica que aplica inseticida em superfícies internas de Imóveis Especiais, como escolas e unidades básicas de saúde. Segundo Eliane, a medida atua como uma barreira química contra os mosquitos e é considerada eficaz em locais com grande circulação de pessoas durante o dia.

Impacto das enchentes

A Vigilância em Saúde também realiza trimestralmente o Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa), conforme diretriz do Ministério da Saúde. Antes da enchente de maio de 2024, o índice da cidade apontava alto risco para a dengue. O levantamento mais recente, feito em janeiro, indicou risco médio. A hipótese levantada por Eliane é de que a cheia tenha levado ou danificado pontos de acúmulo de água, o que teria contribuído para a redução da presença do mosquito.

Casos em investigação

Atualmente, São Leopoldo tem 143 casos de dengue em investigação. A coleta de amostras é coordenada pela Vigilância em Saúde, que entra em contato com os pacientes para agendar o procedimento. A coleta pode ser feita com uma gota de sangue retirada da ponta do dedo, sendo possível realizar o teste PCR para identificar o tipo de vírus. A Vigilância Epidemiológica municipal destaca que todo caso suspeito deve ser notificado, inclusive os atendidos por clínicas particulares. A identificação dos sorotipos em circulação auxilia no mapeamento e controle da doença.

Apelo à população

A secretária Kelbe Gonçalves, alertou para o risco de transmissão em períodos de clima instável. “Dias de sol, alternado com chuvas, são propícios para a reprodução do mosquito. Por isso estamos fazendo nossa parte no cuidado das ruas, dos pontos estratégicos do município e pedimos que a população também faça a sua lição de casa, cuidando de seu quintal, virando potes, descartando pneus e observando, inclusive plantas, como as bromélias, que podem acumular água”, afirmou a titular da pasta da Saúde.

Durante a visita, a secretária também conheceu a estrutura e os servidores da Vigilância em Saúde, localizada na rua Primeiro de Março.

Foto: Romeu Finato/Divulgação | Fonte: Assessoria
17/04/2025 0 Comentários 133 Visualizações
Saúde

Mutirão contra a dengue é realizado em cemitérios de Canoas

Por Jonathan da Silva 31/03/2025
Por Jonathan da Silva

Agentes de Combate a Endemias, com o apoio de soldados do Quinto Comando Aéreo Regional (V Comar), realizaram na manhã desta quinta-feira (28) um mutirão de inspeção nos cemitérios São Vicente, Chácara Barreto e Santo Antônio, em Canoas. O objetivo foi identificar e eliminar focos do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, doença que já contabiliza 1.684 casos na cidade gaúcha.

A Secretaria de Saúde do município considera os cemitérios pontos estratégicos para proliferação do mosquito devido à presença de vasos e potes de flores naturais, que podem acumular água parada. Para reforçar o combate, os agentes instruíram os trabalhadores dos cemitérios a furar os recipientes e intensificar a fiscalização dessas áreas.

Os cemitérios recebem vistorias a cada 15 dias. Nessas visitas, reforçamos as orientações quanto ao trabalho de limpeza, para que seja feito um acompanhamento diário. São lugares que recebem visitantes diariamente que, para homenagear os entes queridos, trazem vasos, principalmente com flores naturais, que se tornam depósitos de água”, afirmou a supervisora dos Agentes de Combate às Endemias de Canoas, Simone Gonçalves Leão.

Atualização dos casos

Até o momento, Canoas registra 1.684 casos de dengue, sendo 1.675 autóctones e nove importados. A Prefeitura afirma que segue promovendo ações para reduzir os focos do mosquito na cidade.

Foto: Renan Caumo/PMC/Divulgação | Fonte: Assessoria
31/03/2025 0 Comentários 265 Visualizações
Saúde

Unidades de saúde de Novo Hamburgo recebem ação de prevenção à dengue

Por Jonathan da Silva 26/03/2025
Por Jonathan da Silva

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Novo Hamburgo iniciou nesta terça-feira (25) a aplicação de inseticida contra o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, em Unidades Básicas de Saúde (UBS) e Unidades de Saúde da Família (USF) do município. A ação seguirá até quinta-feira, 27 de março, e contempla 13 unidades da cidade.

A borrifação residual intradomiciliar será feita após o encerramento do expediente das unidades de saúde. O inseticida utilizado é autorizado para aplicação em imóveis públicos. Segundo a Secretaria, as unidades foram escolhidas com base na identificação de áreas com maior propensão à transmissão da dengue e outras arboviroses.

A atividade está sendo realizada em parceria com a empresa Ecoinset, responsável por diversas ações de controle de arboviroses na cidade.

Cronograma de aplicação

Terça-feira, 25 de março
  • UBS Canudos
  • UBS Santo Afonso
Quarta-feira, 26 de março
  • USF Getúlio Vargas
  • USF Iguaçu
  • USF Palmeira
  • USF Kephas
  • USF Redentora
Quinta-feira, 27 de março
  • USF Boa Saúde
  • USF Rondônia
  • USF Kraemer
  • USF Liberdade
  • UBS Liberdade
  • UBS São Jorge
Foto: SMS/Divulgação | Fonte: Assessoria
26/03/2025 0 Comentários 148 Visualizações
Saúde

São José do Hortêncio instala ovitrampas para monitorar mosquito da dengue

Por Jonathan da Silva 26/03/2025
Por Jonathan da Silva

A Secretaria de Saúde de São José do Hortêncio iniciou recentemente a instalação de ovitrampas no município para monitorar a presença do mosquito Aedes aegypti, transmissor de doenças como dengue, zika e chikungunya. A ação teve início com a Agente de Combate às Endemias (ACE), Julisse Regina Auler, responsável por implantar as primeiras armadilhas.

As ovitrampas são recipientes plásticos escuros com uma palheta de madeira na lateral e uma etiqueta informativa. No interior, uma mistura de água e levedo de cerveja atrai as fêmeas do mosquito para depositarem seus ovos. Após alguns dias, as armadilhas são recolhidas e enviadas ao laboratório para análise da quantidade de ovos encontrados.

Medidas preventivas

O monitoramento por meio das ovitrampas permite identificar áreas com maior incidência do Aedes aegypti e adotar medidas para conter sua proliferação. A Secretaria de Saúde de São José do Hortêncio tem reforçado que somente os agentes de saúde e de endemias estão autorizados a manusear e remover as armadilhas. A população pode colaborar evitando o acúmulo de água parada e seguindo as orientações da equipe de vigilância.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
26/03/2025 0 Comentários 122 Visualizações
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