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Cidades

São Leopoldo registra saldo positivo de empregos formais em outubro

Por Jonathan da Silva 28/11/2024
Por Jonathan da Silva

São Leopoldo encerrou outubro com um saldo positivo de 59 novos postos de trabalho, de acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta quarta-feira (27) pelo Ministério do Trabalho e Previdência. No mês, foram registradas 2.783 admissões e 2.724 desligamentos no município do Vale do Sinos.

O setor de comércio liderou a geração de empregos, com 132 novos postos criados. Os setores de construção civil e agropecuária registraram saldos positivos de oito e uma vaga, respectivamente. Em contrapartida, os setores de indústria e serviços apresentaram quedas de 13 e 69 postos de trabalho.

No contexto estadual, o Rio Grande do Sul também teve resultado positivo na geração de empregos formais em outubro, com saldo de 14.115 vagas. O estado contabilizou 141.716 admissões ante 127.601 desligamentos no mês.

Foto: Digue Cardoso/Divulgação | Fonte: Assessoria
28/11/2024 0 Comentários 120 Visualizações
Business

Cenário atual de extinção de empresas no Rio Grande do Sul preocupa FCDL-RS

Por Caren Souza 27/04/2021
Por Caren Souza

Os prejuízos causados pelas restrições dos decretos na economia do Rio Grande do Sul são muito grandes, em especial em segmentos como comércio e serviços, que estiveram impossibilitados de trabalhar por longos períodos desde março de 2020. Isso acabou se refletindo no fechamento definitivo de milhares de empreendimentos em todo estado. De acordo com dados da Junta Comercial, Industrial e Serviços do Rio Grande do Sul (JucisRS), no último ano foram extintas 66 mil empresas no RS.

As micro e pequenas empresas não estão conseguindo manter seus fluxos financeiros e sofrem dificuldades extremas para conseguir honrar seus compromissos com colaboradores.

Já no primeiro trimestre de 2021, mais 22,5 mil estabelecimentos encerraram suas atividades, em um incremento de 31% sobre o total registrado no mesmo período de 2020, que foi 17.182. Ou seja, quase 90 mil empreendimentos deixaram de existir no Rio Grande do Sul em um ano e os dados dos primeiros três meses de 2021 são preocupantes. Chama a atenção, nestes indicadores, que quase 90% são micro e pequenos negócios, sem dúvida alguma, os mais afetados pela grave crise econômica originada pelo cerceamento das atividades econômicas.

“As micro e pequenas empresas não estão conseguindo manter seus fluxos financeiros e sofrem dificuldades extremas para conseguir honrar seus compromissos com colaboradores, fornecedores e pagamento de tributos. Por causa desse desequilíbrio financeiro, milhares delas fecharam suas portas em definitivo e isso é muito grave, já que as MPEs são as principais geradoras de emprego e renda em todo o Brasil. Precisamos de políticas governamentais, em todas as esferas, que auxiliem os pequenos negócios a sobreviverem neste momento”, alerta o presidente da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch.

O presidente ressalta que se faz necessário um trabalho intenso para garantir a manutenção das micro e pequenas empresas no atual cenário e, também, para depois da crise. Até por isso, a FCDL-RS promove, há quase um ano, uma campanha de estímulo ao consumo nestes empreendimentos. O propósito é incentivar os consumidores a priorizar suas compras nos pequenos negócios de sua rua, bairro e cidade.

“Precisamos buscar todas as formas para ajudar as empresas que mais geram emprego no País e no Rio Grande do Sul a superarem esse período de muitas dificuldades. Apesar do esforço do governo federal em tentar auxiliar os empresários, grande parte dos recursos não chegou às MPEs, por questões burocráticas, por não aprovação de cadastro bancário, entre outros aspectos. Dados do Sebrae apontam, por exemplo, que pelo menos 50% das micro e pequenas empresas nem tentaram buscar os recursos pelas dificuldades burocráticas que encontram. E da metade que procurou, apenas 22% conseguiram, ou seja, 15% do total de pequenos negócios existentes no país”, destaca Vitor Augusto Koch.

O emprego no RS

Dois indicadores importantes mostram os prejuízos que o cenário do emprego no Rio Grande do Sul sofreu ao longo de 2020. O primeiro, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) do IBGE, aponta que o estado encerrou o último ano com 476 mil pessoas desempregadas, num incremento de 9,1% na comparação com o final de 2019, quando eram 441 mil pessoas sem emprego. Este percentual de crescimento, aliás, é o maior da série histórica do levantamento realizado pelo Instituto, iniciada em 2012.

Já os dados do NovoCaged, o cadastro de empregos formais do Ministério da Economia, apontaram que em 2020 foram fechados 20,2 mil postos de trabalho no Rio Grande do Sul, engrossando a massa de desempregados. Foi o segundo pior desempenho do Brasil, atrás apenas do Rio de Janeiro. O saldo mede a diferença entre contratações e demissões. No caso gaúcho, as 20,2 mil vagas perdidas decorrem da comparação entre 972.201 admissões e 992.421 cortes.

“Observando estes dois indicadores, vemos que cresceu o número de desempregados de forma muito preocupante no Rio Grande do Sul. O impacto das restrições que geraram o abre e fecha de empresas por um longo período do último ano não se refletiu apenas no fechamento definitivo de empreendimentos, mas, também, na extinção de milhares de postos de trabalho”, alerta Vitor Augusto Koch.

Comércio e serviços foram dois setores que se fragilizaram em matéria de empregabilidade no ano passado. O varejo finalizou 2020 com a perda de quase 5 mil postos de trabalho, de acordo com o NovoCaged, enquanto serviços extinguiu cerca de 22 mil empregos. Reflexo puro das restrições ao fluxo de consumidores.

Fonte: Assessoria

 

27/04/2021 0 Comentários 1,K Visualizações
Business

Onda de demissões no setor calçadista desacelera na última semana

Por Gabrielle Pacheco 10/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

Com a abertura gradual do comércio físico em grandes centros econômicos, o número de demissões do setor calçadista estabilizou na última semana, quando foram perdidos 800 postos em todo o Brasil (a média semanal de cada balanço, divulgado desde o final de março pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados – Abicalçados, era de cerca de três mil demissões). Com isso, o setor somou a perda de 35,9 mil postos, número que é puxado pelos estados do Rio Grande do Sul (10,71 mil), São Paulo (10,68 mil), Minas Gerais (5,48 mil), Bahia (4,82 mil) e Ceará (1,62 mil).

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, destaca que a perspectiva de abertura gradual do varejo físico, que responde por mais de 85% das vendas do setor calçadista brasileiro, influenciou o mais recente balanço. “Não é um número para se comemorar, já é uma tragédia a perda de um único posto. Porém, estamos um pouco mais aliviados pelo fato de essa onda de demissões estar perdendo força”, avalia o dirigente, ressaltando que, no entanto, ainda não existe perspectivas de uma retomada mais forte da atividade antes do último trimestre. “O varejo, que inicia suas atividades aos poucos, ainda tem muito produto estocado, então a recuperação mais substancial não virá do dia para a noite”, acrescenta. Ferreira destaca que, hoje, a indústria de calçados trabalha com pouco mais de 36% da sua capacidade, o que irá inviabilizar investimentos e contratações no curto prazo.

Pesquisa

A Abicalçados também divulgou uma pesquisa realizada junto às empresas e sindicatos industriais dos principais polos calçadistas brasileiros. Conforme o levantamento, 24% das indústrias seguem com produção suspensa, sendo que 11% delas não têm previsão de retomada.

Os impactos da pandemia do novo coronavírus fizeram a expectativa de crescimento para 2020 desabar. No ano, a previsão é de que se produza até 30% menos calçados, chegando a patamares de 16 anos atrás. Tendo produzido 908 milhões de pares no ano passado, o setor deve produzir pouco mais de 640 milhões de pares em 2020. Dados oficiais do IBGE, compilados pela Abicalçados, apontam que em abril a produção foi 74,5% menor do que no mesmo mês do ano passado. O dado de maio ainda não foi divulgado, mas a previsão de Abicalçados é de que se some uma queda em torno de 65,5% ante o mesmo mês do ano passado. No acumulado do quadrimestre, conforme o IBGE, a queda chegou a 27,6% no comparativo com igual ínterim de 2019.

Os efeitos da pandemia também são sentidos nas exportações de calçados, que caíram 22%, em volume, nos cinco primeiros meses do ano, em relação a igual período de 2019. De janeiro a maio, foram embarcados 39,5 milhões de pares ao exterior. A previsão da Abicalçados é de uma queda de até 30,6% nos embarques ao longo de 2020, o que fará o setor retornar a patamares da década de 1980.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
10/06/2020 0 Comentários 306 Visualizações
Business

Setor calçadista perdeu 1,3 mil postos de trabalho em uma semana

Por Gabrielle Pacheco 27/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

Desde o agravamento da pandemia do novo coronavírus no Brasil, a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) vem atualizando os dados do impacto da crise na atividade. O mais recente levantamento, finalizado na última terça-feira, 26, aponta para 1,3 mil postos perdidos em apenas uma semana. Com o número, desde meados de março, as indústrias de calçados brasileiras já perderam 34,1 mil postos, 12,6% da força de trabalho total do segmento – de 269 mil postos diretos registrados em dezembro de 2019.

Conforme levantamento da entidade, realizado junto aos sindicatos setoriais brasileiros e empresas dos principais polos calçadistas, os estados que mais perderam postos durante a pandemia do novo coronavírus foram São Paulo (10,5 mil postos perdidos), Rio Grande do Sul (9,4 mil postos perdidos), Minas Gerais (5,2 mil postos perdidos), Bahia (4,8 mil postos perdidos) e Ceará (1,6 mil postos perdidos). Na semana que passou, os estados que mais perderam postos foram Rio Grande do Sul (468 postos) e São Paulo (382 postos).

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, lamenta os números, destacando que a realidade do setor aponta para uma queda brusca nos pedidos. “O varejo físico segue fechado ou com restrições em boa parte do País. Somente São Paulo, um dos estados com mais restrição às atividades do comércio, consome mais de 40% dos calçados produzidos. O mercado interno brasileiro, que absorve mais de 85% da nossa produção, simplesmente parou de consumir. Sem novos pedidos, não temos como manter empregos. Hoje, o setor está utilizando pouco mais de 30% da capacidade instalada”, comenta Ferreira, acrescentando que a produção de calçados deve despencar até 30% em 2020, caindo aos patamares de meados dos anos 2000.

Além da queda no mercado doméstico, soma gravidade ao quadro, o impacto das exportações de calçados, que caíram 40% em abril, com 4,84 milhões de pares embarcados ao exterior.  No ano, segundo a Abicalçados, os embarques devem cair até 30,6%, fechando com o pior resultado desde 1983. “Além de não existir demanda internacional, muitos países ainda sofrem os problemas da pandemia, com fronteiras fechadas e serviços logísticos prejudicados”, avalia Ferreira.

Pleitos

Segundo Ferreira, a entidade vem trabalhando com pleitos junto ao Governo Federal, como a flexibilização da MP 936 e a facilitação no acesso a linhas de crédito para capital de giro e pagamento da folha de salários. “O objetivo é manter o máximo de empregos, mas todas as medidas serão paliativas se não houver a retomada do consumo”, conclui o executivo.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
27/05/2020 0 Comentários 376 Visualizações
Business

Sem demanda, calçadistas somam 32,8 mil demissões

Por Gabrielle Pacheco 19/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

A falta de demanda do varejo doméstico aliada à queda nas exportações, em função do alastramento da pandemia da Covid-19, têm provocado uma onda de demissões no setor calçadista brasileiro. Números atualizados pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) apontam que, do final de março até o dia 19 de maio, foram desligados 32,8 mil trabalhadores no setor, mais de 12% do total empregado na atividade (269 mil pessoas, em dezembro de 2019).

Os estados que mais demitiram na atividade foram São Paulo (10,16 mil demissões), Rio Grande do Sul (8,93 mil demissões) e Minas Gerais (5 mil demissões). Os estados do Nordeste somam 6,12 mil desligamentos no período.

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, ressalta que o fato de o varejo físico estar fechado, ou com restrições, na maior parte do País, é o principal motivo para o quadro. “O setor já está prevendo uma queda de até 30% na produção de calçados, o que significa mais de 260 milhões de calçados que não serão produzidos esse ano. Voltaremos ao patamar de 16 anos atrás”, lamenta, ressaltando que a entidade defende o retorno gradual, e seguro, às atividades do comércio.

Segundo o dirigente, como o mercado doméstico responde por mais de 85% das vendas do setor, o impacto é devastador para a atividade. “Com o varejo fechado não existem novos pedidos e a indústria não tem o que produzir. O resultado é esse quadro, de colapso econômico, que vem acompanhado da sua faceta mais cruel, que é o desemprego”, conclui.

Além da queda no mercado doméstico, que foi de quase 40% em março, no comparativo com o mesmo mês do ano passado, o revés nas exportações piorou o quadro. O dado mais recente aponta que, em abril foram embarcados 4,84 milhões de pares por US$ 30,3 milhões, quedas de 40% em volume e de 60,8% em dólares na relação com mesmo mês do ano passado. Em 2020, conforme a Abicalçados, os embarques devem cair entre 22,4% e 30,6%, ante 2019, fechando entre 89 milhões e 80 milhões de pares vendidos no exterior, pior resultado desde 1983.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
19/05/2020 0 Comentários 336 Visualizações

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