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Saúde

Especialista alerta para aumento de doenças respiratórias e de garganta com o frio

Por Jonathan da Silva 30/05/2025
Por Jonathan da Silva

Com a chegada das estações mais frias do ano, o otorrinolaringologista Dr. Bruno Netto, integrante da equipe médica da VS Clinic, clínica multidisciplinar do Dr. Victor Sorrentino, tem alertado para o crescimento no número de casos de infecções respiratórias e de garganta na população. As principais causas apontadas pelo especialista são o tempo seco, as mudanças bruscas de temperatura e o aumento da permanência em ambientes fechados e pouco ventilados.

De acordo com o Dr. Bruno Netto, doenças como gripe, resfriado, sinusite, amigdalite e bronquite são frequentes nesta época do ano e podem afetar pessoas de todas as idades. O especialista explica que a maior permanência em locais fechados facilita a propagação de vírus e bactérias. “Além disso, o ar seco resseca as mucosas das vias respiratórias, reduzindo a proteção natural do organismo contra infecções”, afirma o otorrinolaringologista.

O especialista também esclarece a diferença entre infecções virais e bacterianas. “Os vírus são responsáveis por doenças como gripes e resfriados, cujos sintomas costumam ser mais leves, com febre moderada e secreção nasal clara. Já infecções bacterianas, como a amigdalite e a sinusite, tendem a apresentar febre mais alta e persistente, secreção nasal amarelada ou esverdeada e, muitas vezes, a presença de pus na garganta”, explica Netto. O tratamento varia de acordo com o agente causador. “Enquanto as viroses costumam ser autolimitadas e tratadas com repouso e hidratação, infecções bacterianas podem exigir o uso de antibióticos”, complementa o integrante da VS Clinic.

Baixa umidade e uso de aquecedores agravam sintomas

O médico também chama atenção para os efeitos do clima seco e do uso excessivo de aquecedores. “A baixa umidade do ar resseca as vias aéreas, deixando a mucosa mais vulnerável à ação de microrganismos. O uso frequente de aquecedores agrava essa situação, reduzindo ainda mais a umidade do ambiente”, afirma Netto.

Para minimizar esses impactos, o especialista recomenda manter uma hidratação adequada, utilizar umidificadores de ar ou bacias com água nos ambientes e realizar lavagens nasais com soro fisiológico para preservar a umidade das vias respiratórias.

Prevenção passa por higiene e imunidade

Entre as medidas preventivas, o médico destaca a importância de manter bons hábitos de higiene e cuidados com a alimentação. “Lavar as mãos com frequência, evitar levar as mãos ao rosto, manter os ambientes ventilados e reforçar a alimentação com alimentos ricos em vitaminas e minerais são medidas essenciais”, salienta Netto.

O otorrinolaringologista também sugere o consumo de alimentos específicos. “Frutas cítricas, como laranja e limão, ajudam a fortalecer a imunidade, assim como alimentos ricos em zinco, como castanhas e carnes. O própolis e o mel também são aliados naturais na proteção da garganta”, explica o médico.

Grupos vulneráveis e sinais de alerta

 O Dr. Bruno Netto reforça a necessidade de atenção especial com crianças e idosos. “Nas crianças, é importante evitar locais fechados e com aglomeração, além de garantir uma boa hidratação. Já nos idosos, a prática de atividades físicas para fortalecimento da imunidade e a atenção aos primeiros sintomas de infecção são fundamentais”, destaca o médico. Segundo o especialista, em idosos, infecções respiratórias podem evoluir rapidamente para complicações como pneumonia.

Alguns sintomas indicam a necessidade de buscar atendimento médico. “Febre alta por mais de três dias, dificuldade para respirar, piora dos sintomas após cinco dias, secreção com pus e fadiga extrema são sintomas que merecem atenção. Se o paciente apresentar algum desses sinais, é fundamental buscar atendimento médico para avaliar a necessidade de exames ou tratamentos específicos”, finaliza Netto.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
30/05/2025 0 Comentários 81 Visualizações
Saúde

Veterinária explica como proteger os pets durante tempestades

Por Jonathan da Silva 02/04/2025
Por Jonathan da Silva

Chuvas fortes e temporais podem gerar estresse e medo em animais domésticos, levando a tremores, latidos excessivos e tentativas de fuga. Nesta semana, um forte temporal atingiu a região metropolitana de Porto Alegre, deixando tutores preocupados com o bem-estar de seus pets. Para ajudar na proteção dos animais, a médica-veterinária Fernanda Rossi, do Grupo Hospitalar Pet Support, explica como identificar sinais de ansiedade e adotar medidas para minimizar os efeitos das tempestades.

Segundo Fernanda, a primeira medida é criar um local protegido para o animal. “Durante uma tempestade, os animais precisam se sentir protegidos. Oferecer um espaço fechado, longe de janelas e ruídos intensos, pode ajudar a reduzir o estresse”, afirma a especialista.

Além disso, a veterinária recomenda o uso de sons familiares para amenizar o impacto dos trovões. “Músicas que o pet está habituado a ouvir, em volume relativamente alto, ajudam a abafar os ruídos externos”, explica Fernanda.

Medidas adicionais para acalmar os pets

Outras estratégias incluem proporcionar atividades que distraiam o animal e estimulem o relaxamento. Brincadeiras e alimentos de que o pet gosta podem ajudar nesse processo. O uso de feromônios sintéticos também pode ser um recurso eficaz para aumentar a sensação de segurança.

A veterinária ainda destaca a importância do treinamento positivo para reduzir a sensibilidade ao barulho. “Expor gradualmente o pet a sons de tempestade, de forma controlada e positiva, pode ajudar, mas esses treinos devem ser feitos de maneira preventiva”, orienta Fernanda.

Caso o animal demonstre sinais intensos de medo, estresse ou ansiedade, a busca por orientação profissional é recomendada. O Grupo Hospitalar Pet Support possui unidades em Porto Alegre, Novo Hamburgo e Xangri-Lá, e oferece suporte veterinário para essas situações.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
02/04/2025 0 Comentários 115 Visualizações
Variedades

Especialista orienta sobre cuidados com pets na praia e na piscina no verão

Por Jonathan da Silva 09/01/2025
Por Jonathan da Silva

Durante o verão, é comum que tutores levem seus pets para aproveitar a praia ou a piscina. Em função disso, especialistas alertam para a necessidade de cuidados específicos que garantam a segurança e o bem-estar dos animais. A médica-veterinária do Grupo Hospitalar Pet Support, Juliana Dhein, destaca a importância de atenção redobrada à exposição solar, hidratação e segurança em atividades aquáticas.

Embora o verão seja uma ótima oportunidade para os pets se exercitarem e socializarem, é essencial que os tutores fiquem atentos à exposição solar, hidratação e segurança nas atividades aquáticas”, explica Juliana.

Cuidados com pets na praia

Entre as orientações da especialista para pets na praia estão:

  • Proteção solar: utilizar protetor específico para pets nas áreas sensíveis, como orelhas e focinho, para evitar queimaduras;
  • Hidratação: garantir acesso constante a água potável para prevenir a desidratação;
  • Areia quente: evitar passeios durante horários de sol intenso, pois a areia pode queimar as patas dos animais;
  • Contato com água salgada: lavar o pet com água doce após o banho de mar para remover o sal, que pode causar irritações;
  • Secagem adequada: após o banho, secar bem a pelagem para evitar problemas de pele.

Cuidados com pets na piscina

Para animais que frequentam piscinas, a veterinária destaca:

  • Supervisão constante: mesmo que o pet saiba nadar, ele nunca deve ser deixado sozinho;
  • Produtos químicos: lavar o animal após o contato com a água clorada para prevenir irritações na pele;
  • Prevenção de ingestão de água: evitar que o animal beba a água da piscina, que pode causar problemas gastrointestinais;
  • Secagem adequada: garantir que a pelagem seja bem seca após o banho.

Sinais de superaquecimento

Juliana também orienta sobre os sinais de superaquecimento, como respiração ofegante, salivação excessiva e apatia. “Se perceber algum desses sintomas, retire o pet imediatamente do ambiente quente, ofereça água e procure ajuda veterinária o mais rápido possível”, alerta a veterinária.

O Grupo Hospitalar Pet Support, com unidades em Porto Alegre, Novo Hamburgo e Xangri-Lá, oferece suporte especializado para animais de estimação. Mais detalhes podem ser obtidas no site oficial, em petsupport.com.br.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
09/01/2025 0 Comentários 151 Visualizações
Saúde

Especialista orienta cuidados com pets durante as festas de fim de ano

Por Jonathan da Silva 18/12/2024
Por Jonathan da Silva

As tradicionais festas de fim de ano podem representar riscos para cães e gatos devido aos enfeites natalinos, alimentos inadequados e fogos de artifício. A médica-veterinária do Grupo Hospitalar Pet Support, Juliana Dhein,  orienta tutores sobre como proteger os animais durante esse período.

A decoração de Natal, como árvores e enfeites, pode ser perigosa para os pets, especialmente para gatos que tentam escalar. Segundo Juliana, bolas, fios e luzes podem causar acidentes como cortes, sufocamento ou choques elétricos. “É importante fixar bem a árvore, evitar enfeites quebráveis e manter cabos fora do alcance dos animais”, explica a especialista, que suguere que os tutores permitam que o pet acompanhe a montagem da árvore para diminuir a curiosidade e o risco de acidentes posteriores.

Fogos de artifício e estresse

O barulho dos fogos de artifício é uma das principais causas de ansiedade e pânico em animais de estimação. Para evitar problemas, a médica-veterinária recomenda criar um ambiente seguro, como um cômodo tranquilo com música ou sons relaxantes. “Se o animal apresentar muita ansiedade, o tutor pode consultar um veterinário para avaliar a necessidade de outros recursos, como medicamentos”, acrescenta Juliana.

Outros cuidados importantes citados

  • Alimentos proibidos: Comidas típicas das festas, como chocolate, uvas, passas e pratos temperados, podem ser tóxicas para os pets. Apenas alimentos próprios para animais devem ser oferecidos.
  • Identificação: O aumento da movimentação e das visitas pode elevar o risco de fugas. Os pets devem ter identificação com nome e telefone atualizados.
  • Espaço tranquilo: Ambientes com muitas pessoas podem causar estresse nos animais. Reservar um espaço tranquilo para descanso é essencial.

O segredo é planejar as celebrações pensando também no conforto e na segurança dos animais. Assim, toda a família pode aproveitar as festas sem preocupações”, enfatiza Juliana.

Grupo Hospitalar Pet Support

O Grupo Hospitalar Pet Support, com unidades em Porto Alegre, Novo Hamburgo e Xangri-Lá, oferece suporte para cuidados com os pets durante o ano todo. Mais detalhes podem ser obtidos no site petsupport.com.br.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
18/12/2024 0 Comentários 168 Visualizações
Saúde

Especialista orienta sobre cuidados com os pets durante o calor intenso do verão

Por Jonathan da Silva 04/12/2024
Por Jonathan da Silva

Com a chegada das altas temperaturas na temporada de verão, especialistas apontam que é necessário que os tutores redobrem os cuidados com seus animais de estimação para evitar problemas de saúde causados pelo calor. A médica-veterinária e gerente técnica do Grupo Hospitalar Pet Support, Juliana Dhein, explica que medidas simples podem proteger os pets durante os dias quentes e garantir o bem-estar dos animais.

Segundo Juliana, passeios devem ser realizados no início da manhã ou no fim da tarde, quando as temperaturas do solo são mais amenas. “Assim como nós, os pets podem sofrer com a exposição ao sol em horários de maior intensidade. Passeios nesses períodos reduzem o risco de queimaduras nas patas”, alerta a veterinária.

Hidratação

Garantir acesso constante a água fresca é essencial, principalmente em dias muito quentes. “Ofereça mais de um ponto de água pela casa e troque a água frequentemente para mantê-la fresca, incentivando o consumo. A temperatura da água deve levar em conta a preferência do pet, podendo ser gelada, caso ele prefira”, explica Juliana.

Sinais de hipertermia

A médica-veterinária orienta os tutores a ficarem atentos a sinais de hipertermia, que incluem ofegação intensa, fraqueza, vômito ou desmaios. “Esses são indicativos de superaquecimento e exigem atendimento veterinário imediato”, ressalta Juliana.

Proteção solar e pele sensível

Para animais de pele clara ou com áreas expostas, como orelhas e focinho, o uso de protetor solar específico para pets é indicado. “Produtos para humanos não devem ser usados, pois podem ser tóxicos. A aplicação deve seguir as orientações de um veterinário”, recomenda a especialista.

Ajuste na alimentação

Em dias de calor, a alimentação também pode ser adaptada. “Oferecer alimentos úmidos, como sachês ou patês, ajuda a hidratar e nutrir o pet ao mesmo tempo”, sugere Juliana.

O Grupo Hospitalar Pet Support, que oferece suporte e atendimento veterinário em Porto Alegre, Novo Hamburgo e Xangri-Lá, disponibiliza mais informações sobre cuidados com pets em seu site oficial, petsupport.com.br.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
04/12/2024 0 Comentários 149 Visualizações
Saúde

SBD-RS alerta para cuidados com a pele devido à fumaça das queimadas

Por Jonathan da Silva 23/09/2024
Por Jonathan da Silva

Os impactos da fumaça proveniente das queimadas na região sul da Amazônia e de outras partes do Brasil têm sido sentidos no Rio Grande do Sul nas últimas semanas. Com isso, a Sociedade Brasileira de Dermatologia – Secção Rio Grande do Sul (SBD-RS) alerta que a exposição prolongada à poluição pode agravar problemas na pele, como irritações, ressecamento, alergias e até acelerar o envelhecimento.

A fumaça contém partículas tóxicas que podem obstruir os poros, prejudicando a barreira protetora da pele e aumentando sua vulnerabilidade a infecções. “Manter a barreira cutânea saudável é essencial para minimizar os danos da poluição. Recomendamos a limpeza diária da pele com sabonete adequado, o uso de antioxidantes e a aplicação de protetor solar, que também protege contra os efeitos dos poluentes”, destaca a dermatologista e diretora da SBD-RS, Juliana Boza.

Além disso, intensificar a ingestão de água contribui para manter a saúde da pele nestes momentos. Os cuidados são avaliados pela especialista como fundamentais, especialmente diante do cenário atual, onde a fumaça das queimadas se espalhou por diversas partes do estado, afetando a qualidade do ar.

Para mais detalhes e para garantir um diagnóstico adequado, a SBD-RS orienta que, em caso de suspeita de problemas de pele, a população procure um médico dermatologista. Profissionais habilitados podem ser conferidos no site oficial da entidade, em sbdrs.org.br.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
23/09/2024 0 Comentários 470 Visualizações
Saúde

Plantas caseiras podem ser tóxicas para os pets

Por Jonathan da Silva 28/08/2024
Por Jonathan da Silva

Populares na decoração de muitos lares, plantas caseiras podem ser tóxicas para os animais de estimação. A ingestão acidental de alguma dessas plantas pode levar a problemas de saúde graves para cães e gatos. A médica-veterinária do Grupo Hospitalar Pet Support, Stella Rehfeldt, explica como agir em caso de intoxicação dos pets.

Stella destaca quais plantas comuns nos lares brasileiros podem ser tóxicas para os animais de estimação:

  • Lírio-da-Paz (Spathiphyllum): popular por suas flores brancas, o Lírio-da-Paz pode causar irritação oral, problemas digestivos em animais e até mesmo casos graves de alteração renal e neurológica.
  • Comigo-ninguém-pode (Dieffenbachia spp.): pode levar a sintomas como inchaço e irritação da boca e garganta, dificuldade para engolir e vômitos. Em casos graves, pode ocorrer dificuldade respiratória devido ao inchaço das vias aéreas.
  • Mamona (Ricinus communis): as sementes são muito tóxicas, podendo causar vômito, diarreia, alterações neurológicas, coagulopatia e insuficiência renal.
  • Samambaia (Pteridium aquilinum): pode causar vômito, diarreia e depressão do sistema nervoso central.
  • Potos (Epipremnum aureum): também conhecido como “jibóia” ou “devil’s ivy”, pode levar a vômitos, diarreia e irritação oral e das vias respiratórias, o que pode levar a dificuldade respiratória em casos graves.
  • Babosa (Aloe barbadensis Milla): embora benéfica para humanos, a Aloe Vera pode causar vômitos, diarreia e mudanças na cor da urina em animais de estimação. Em casos graves, a ingestão de babosa pode causar danos mais sérios, como insuficiência renal.

Como agir em caso de contaminação

De acordo com Stella, a identificação rápida do problema é importante. “Se você suspeitar que seu pet ingeriu uma planta tóxica, identifique a planta e anote as alterações que seu animal está apresentando”, orienta a médica-veterinária. A especialista explica que na sequência é necessário buscar ajuda veterinária imediatamente. “Leve a planta ou uma foto dela, se possível, para ajudar o veterinário a identificar o tratamento adequado”, complementa Stella.

Outro ponto importante abordado pela médica-veterinária é não induzir o vômito do animal sem orientação. “Não tente induzir o vômito em casa sem a orientação de um profissional, pois isso pode agravar a situação dependendo da planta envolvida”, explica a especialista. “De imediato, se possível, remova qualquer resíduo da planta da boca do animal e forneça água fresca. Siga as instruções do veterinário e observe seu pet cuidadosamente para quaisquer mudanças em seu estado de saúde”, conclui Stella.

O Grupo Hospitalar Pet Support conta com unidades em Porto Alegre, Novo Hamburgo e Xangri-Lá. Mais detalhes podem ser obtidos em petsupport.com.br.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
28/08/2024 0 Comentários 175 Visualizações
Variedades

Especialista aponta cuidados e regras para viajar com pets nas férias de inverno

Por Jonathan da Silva 17/07/2024
Por Jonathan da Silva

Anualmente a chegada das férias de inverno é sinônimo de viagem. Neste momento, surge uma dúvida para tutores de pets: levar ou não levar o amigo animal junto? Se a opção for não, há diversos hotéis especializados para recebê-los, bem como um cuidador caseiro pode ser opção. Caso a escolha seja por levar o amigo de quatro patas junto, há diversos cuidados que precisam ser tomados para garantir a segurança e o bem-estar dos animais. A médica-veterinária clínica geral do Grupo Hospitalar Pet Support, Dagmar Indrusiak, lista sete pontos que precisam receber atenção dos tutores.

Planejamento antecipado

Antes da realização de qualquer viagem, a especialista alerta ser fundamental fazer um planejamento com antecedência. “Verifique as políticas de viagem de companhias aéreas, hotéis e outros meios de transporte quanto à aceitação de pets. Algumas empresas possuem restrições de tamanho, peso e raça dos animais”, ressalta Dagmar.

Documentação necessária

A médica-veterinária salienta que “é preciso certificar de que seu pet está com a vacinação em dia e tenha a documentação necessária para viajar. Para viagens internacionais, alguns países exigem microchipagem, exames, certificados de saúde específicos e períodos de quarentena. Consulte um veterinário para obter todas as informações”, aconselha a especialista.

Segurança no transporte

Dagmar ressalta que a segurança do pet durante o transporte também é crucial. “Utilize cinto de segurança ou caixas de transporte apropriadas, confortáveis e bem ventiladas. No carro, mantenha a caixa de transporte fixa no banco traseiro e não deixe o animal solto, o que pode causar distrações e acidentes. Além disso, recomendo o uso de itens de identificação no pet (coleiras com tag, plaquinhas com o contato do tutor, microchip) e na caixa de transporte”, detalha a médica-veterinária.

Alimentação e hidratação

Outro cuidado destacado pela especialista é com a alimentação e a hidratação. “Durante a viagem, ofereça água regularmente ao seu pet e mantenha a alimentação habitual. Evite alimentar o animal imediatamente antes da viagem para prevenir enjoos. Leve uma quantidade suficiente de ração para toda a viagem, especialmente se o destino não tiver a marca habitual do seu pet”, salienta Dagmar.

Conforto e bem-estar

De acordo com a médica-veterinária, é importante proporcionar conforto ao pet, levando seus brinquedos favoritos, cobertores e itens que tragam familiaridade. Para Dagmar, é importante fazer paradas regulares para que ele possa se exercitar e fazer suas necessidades. Mudanças de clima podem afetar os animais, portanto é preciso preparar-se também para manter o pet aquecido ou refrescado, conforme necessário.

Hospedagem pet-friendly

A especialista ressalta que os tutores devem escolher acomodações que aceitem pets e ofereçam infraestrutura adequada para eles. Deve ser verificado também se o local possui áreas específicas para animais e se há restrições quanto a deixar o pet sozinho no quarto.

Consultas veterinárias

Antes de viajar, é aconselhado que se leve o pet ao veterinário para um check-up completo. A especialista pontua que o tutor deve se informar sobre cuidados específicos para a região de destino, como prevenção contra pulgas, carrapatos e doenças endêmicas. Ter o contato de um veterinário local para emergências também é importante.

Viajar com pets é uma experiência enriquecedora, desde que todas as precauções sejam tomadas. Com planejamento, respeito às regras e cuidados adequados, as férias de inverno serão inesquecíveis. É importante lembrar também que caso o pet não possa viajar junto, há hotéis e cuidadores que vão até as residências, como opção para manter os cuidados com eles, mesmo sem a presença momentânea dos tutores. Quem precisar de auxílio para organizar a viagem do pet pode contar conosco”, finaliza a médica-veterinária do Grupo Hospitalar Pet Support, Dagmar Indrusiak.

O Grupo Hospitalar Pet Support tem unidades em Porto Alegre, Novo Hamburgo e Xangri-Lá. Para auxiliar no momento de viagem com os pets, o grupo conta com um serviço de assessoria para viagens, no qual estão inclusas orientações em relação aos trâmites para viagens, principalmente as internacionais. Assim, além da avaliação clínica do paciente, a consulta inclui normas e exigências, documentação necessária, exames exigidos, dicas de manejo e comportamental. Mais detalhes e formas de contato estão disponíveis em petsupport.com.br.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
17/07/2024 0 Comentários 289 Visualizações
Variedades

Especialista aponta cuidados necessários com a saúde de cães e gatos após a adoção

Por Jonathan da Silva 02/07/2024
Por Jonathan da Silva

Uma das consequências das enchentes que assolaram o Rio Grande do Sul foi o desabrigamento de muitos cães e gatos, dos quais muitos precisam de um novo lar. A adoção, no entanto, requer cuidados como vacinação e alimentação adequada. A médica-veterinária e gerente técnica do Grupo Hospitalar Pet Support, Juliana Dhein, explica que adotar um cão ou um gato é um ato de amor e responsabilidade.

Juliana pondera que para garantir o bem-estar e a saúde dos pets é essencial que os tutores estejam bem informados sobre os cuidados necessários logo após a adoção. Para isso, a especialista elaborou um passo a passo que deve ser seguido pelos novos tutores.

Passo a passo após a adoção de um pet

1. Visita ao veterinário

Juliana explica que a primeira medida a ser tomada após a adoção é levar o animal ao veterinário. “O profissional realizará uma avaliação completa da saúde do pet, identificando possíveis problemas e orientando sobre vacinas, vermifugação e controle de parasitas”, detalha a médica-veterinária.

2. Vacinação

Cães e gatos precisam de um calendário de vacinação adequado para prevenir doenças graves e contagiosas. “Entre as vacinas estão as contra a raiva, polivalentes, gripe, entre outras”, destaca Juliana.

3. Controle de ectoparasitas e endoparasitas

Os animais precisam ter um controle de ectoparasitas e endoparasitas atualizado e adaptado de acordo com o contexto de vida de cada um destes, pois esta é uma forma de prevenir diversas doenças. O médico veterinário conseguirá fazer uma adequada indicação para cada caso.

4. Alimentação adequada

A médica-veterinária também salienta que a nutrição é um dos pilares da saúde dos pets. A escolha de uma ração de qualidade ou dieta balanceada, adequada à idade, porte e necessidades específicas do animal, é fundamental. Em alguns casos, o veterinário pode indicar dietas especiais.

5. Higiene e cuidados com a pelagem

A higiene regular, incluindo banhos e escovação, ajuda a manter a pele e a pelagem saudáveis. Cães e gatos têm necessidades diferentes de higiene e a frequência dos cuidados pode variar conforme a raça e o tipo de pelagem.

6. Exercício e enriquecimento ambiental

Cães, em geral, necessitam de caminhadas diárias e brincadeiras para gastar energia e manter a saúde mental. Gatos, por sua vez, beneficiam-se de ambientes enriquecidos com brinquedos, arranhadores e espaços para escalada, estimulando seus instintos naturais.

7. Socialização

A socialização dos bichos é considerada fundamental, especialmente para cães. Expor os pets a diferentes pessoas, animais e ambientes desde cedo ajuda a prevenir problemas comportamentais e promove um animal equilibrado e feliz. O médico veterinário poderá instruir o novo tutor a fazer isso de forma segura e não traumática.

8. Identificação

Identificar o pet com uma coleira contendo informações de contato e, se possível, um microchip, é uma medida importante para casos de perda. Isso aumenta as chances de reencontro com o tutor.

9. Prevenção de doenças

Juliana pontua também que manter uma rotina de consultas veterinárias e seguir as orientações do profissional ajuda na prevenção de doenças. Além disso, estar atento a qualquer mudança no comportamento ou aparência do animal pode ser decisivo para a detecção precoce de problemas de saúde.

10. Cuidados específicos para gatos

Para os gatos, ambientes telados, seja em apartamento ou casa, são indispensáveis para evitar acidentes e prevenir algumas doenças. Além disso, é importante oferecer um ambiente seguro e estimulante, com arranhadores, esconderijos e locais elevados.

11. Educação e paciência

Por fim, a médica-veterinária lembra que adotar um animal exige paciência e dedicação. A educação positiva, baseada em recompensas, ajuda na adaptação e na construção de um vínculo saudável entre tutor e pet. “Adotar é um gesto nobre que transforma vidas, tanto dos animais quanto dos humanos. Com cuidados adequados e muito amor, cães e gatos podem viver saudáveis e felizes, proporcionando alegria e companheirismo”, finaliza a especialista.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
02/07/2024 0 Comentários 203 Visualizações
Saúde

Guia do Centro Estadual de Vigilância em Saúde aponta riscos e cuidados com a saúde em enchentes

Por Jonathan da Silva 07/05/2024
Por Jonathan da Silva

O Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs) do Rio Grande do Sul está divulgando um guia para a população e profissionais de saúde sobre os riscos e cuidados a serem tomados em situação de enchentes, como a enfrentada pelo Rio Grande do Sul nos últimos dias. O material aborda questões como doenças transmitidas pelo contato com a água, doenças relacionadas ao consumo de água ou alimentos contaminados, entre outras.

O material traz também recomendações para as localidades onde a água já baixou e as pessoas estão retornando às casas. Nesses casos, é importante, quando possível, o uso de luvas e botas de borrachas ou outro tipo de proteção para as pernas e braços (como sacos plásticos duplos), para evitar o contato da pele com a água que pode estar contaminada.

Utensílios domésticos (panelas, copos, pratos e objetos lisos e laváveis) podem ser lavados com água e sabão, seguido de uma desinfecção com água sanitária (hipoclorito de sódio a 2,5%), na proporção de um copo (200ml) de água sanitária (hipoclorito de sódio a 2,5%) em quatro copos de água (800 ml). Mergulhe na solução os objetos lavados, deixando-os ali por, pelo menos, uma hora.

Pisos, paredes, bancadas e quintal podem ser limpos inicialmente com água e sabão. Em seguida, a desinfecção pode ser realizada com água sanitária (hipoclorito de sódio a 2,5%) na proporção de 200 ml para um balde com 20 litros de água limpa, deixando agir por 30 minutos.

Leptospirose

A leptospirose é uma doença infecciosa febril aguda e transmitida a partir da exposição direta ou indireta à urina de animais (principalmente ratos) infectados. O contágio pode ocorrer a partir da pele com lesões ou mesmo em pele íntegra se imersa por longos períodos em água contaminada, além de mucosas. O período para o surgimento dos sintomas pode variar de um a 30 dias. Os principais sintomas da leptospirose são: febre, dor de cabeça, fraqueza, dores no corpo (em especial, na panturrilha) e calafrios.

A Secretaria da Saúde (SES) já recomendou a quimioprofilaxia (tratamento preventivo) para pessoas que tiveram contato prolongado com água de enchentes, assim como para os voluntários e equipes de resgate que estão entrando nas regiões de cheia.

Hepatite A

A Hepatite A é uma doença causada por um vírus que pode ser transmitido pela ingestão de água ou alimentos contaminados com esgoto/dejetos humanos, o que ocorre durante as enchentes. Devem ser observados sintomas como mal-estar, prostração, febre, mialgia, náuseas, vômitos e icterícia (pele e olhos amarelados). Nesses casos a pessoa deve procurar um médico imediatamente e relatar que teve contato com alagamentos.

A vacina Hepatite A está disponível no SUS. Excepcionalmente para situações de enchente, há aplicação em adultos.

Acidentes com animais peçonhentos

Durante eventos com excesso de chuvas, pode haver o desalojamento de alguns animais, como os peçonhentos (aranhas, serpentes, escorpiões e lacraias irão buscar locais secos). Locais mais comuns para o abrigo desses são entulhos, empilhamento de madeira, tijolos, telhas ou até na própria lama.

Em caso de acidente, lave o local da ferida com água e sabão, e mantenha a vítima sentada ou deitada. Se a ferida for na perna ou no braço, mantenha-os em posição mais elevada. Leve a vítima ao serviço de saúde mais próximo para que possa receber atendimento. Não amarre e não corte o local da ferida.

O Centro de Informações Toxicológicas (CIT) dispõe de telefone para tirar dúvidas e orientações, pelo 0800-7213000, disponível 24 horas, sete dias da semana.

Consumo de água e alimentos

Durante as enchentes, microrganismos presentes em esgotos podem se misturar à água e à lama das enxurradas, além de contaminar alimentos, utensílios e louças. Sempre que possível, deve ser mantida a hidratação a partir de água de fonte confiável.

Quando a segurança da água for questionável, filtre e ferva a água antes de utilizá-la. Ou após filtrar, coloque duas gotas de solução de água sanitária (hipoclorito de sódio a 2,5%) para cada litro de água e aguarde 30 minutos antes de beber.

Outros agravos

Na consulta do guia na íntegra, é possível ainda obter informações quanto a tétano acidental e saúde do trabalhador (acidentes de trabalho, exposição a material biológico, intoxicações exógenas, transtornos mentais e dermatoses ocupacionais).

O guia pode ser acesso na íntegra em saude.rs.gov.br/upload/arquivos/202310/23135541-guia-basico-final.pdf.

Foto: Maurício Tonetto/Secom/Divulgação | Fonte: Assessoria
07/05/2024 0 Comentários 272 Visualizações

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