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CRMV-RS

Projetos especiais

Trensurb apoia divulgação de campanha do CRMV-RS

Por Marina Klein Telles 28/08/2023
Por Marina Klein Telles

Até o final da Expointer, em 3 de setembro, a Trensurb divulga campanha do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Rio Grande do Sul (CRMV-RS) sobre cuidados com animais silvestres. Três vídeos serão veiculados na programação do Canal Você e também nos perfis da Trensurb nas redes sociais. Eles trarão orientações sobre como proceder ao encontrar animais silvestres – um relativo a filhotes de animais em geral, outro especificamente sobre aves e um terceiro a respeito de animais marinhos. A iniciativa é da Comissão de Animais Silvestres do Conselho, com apoio da empresa metroviária.

Presidente do CRMV-RS, Mauro Moreira destaca a importância da parceria com a Trensurb, por ser um veículo de massa, utilizado por milhares de pessoas para se deslocarem para suas atividades rotineiras e, nesse período de Expointer, para a própria feira. “E também serve como uma fonte de orientação dessa população em um tema tão importante que é o tráfico de animais silvestres e também o cuidado que devemos ter ao resgatar esse animal”, afirma.

Ele explica que se tratam de animais livres, que, eventualmente, podem precisar de cuidados, mas que, depois, devem ser devolvidos à natureza. Por ajudar a veicular a campanha, Moreira agradece à Trensurb e relembra ainda que “o CRMV-RS e os médicos veterinários não cuidam apenas dos animais, mas do meio ambiente e da saúde humana também, na questão dos alimentos”.

Conforme informações da campanha, ao encontrar um filhote de animal silvestre, inicialmente, deve-se apenas observá-lo, sem tocar, pois o cheiro do humano pode interferir na relação entre mães e filhotes. Se a mãe não voltar ou caso a morte da mãe seja constatada, recomenda-se que os órgãos responsáveis sejam comunicados: a Polícia Ambiental (Patram), pelo número (51) 98594-1007, ou a prefeitura local. É importante evitar o contato entre animais silvestres e domésticos, pois estes podem transmitir doenças fatais àqueles.

No caso de filhotes de aves perdidos, se não for possível localizar seus pais, eles podem ser deixados em seu ninho, caso seja facilmente encontrado. Se o filhote estiver machucado, ele pode ser colocado em uma caixa de transporte e encaminhado aos órgãos responsáveis – Patram e prefeituras. Se houver predadores por perto, o filhote deve ser colocado em local seguro e as autoridades devem ser avisadas.

Já animais marinhos encontrados em praias devem ser, primeiramente, observados. Muitas vezes, eles podem estar apenas descansando e não se deve interferir. Caso estejam feridos, em redes de pesca ou com óleo, não devem ser tocados. A orientação é comunicar aos órgãos responsáveis. Arrastar o animal de volta para a água pode ser perigoso para ele. Vale lembrar que ter animais silvestres é crime, eles devem permanecer livres. Casos de tráfico, maus tratos ou posse ilegal devem ser comunicados à Patram ou às prefeituras.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
28/08/2023 0 Comentários 524 Visualizações
Business

Professor da Feevale recebe prêmio na Expointer

Por Amanda Krohn 06/09/2022
Por Amanda Krohn

O professor e virologista Fernando Spilki, pró-reitor de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão da Universidade Feevale, recebeu na tarde desta sexta-feira (2), na 45ª Expointer, o Prêmio Destaque Professor Édison Armando de Franco Nunes, na categoria Destaque Pesquisa. A solenidade de entrega da premiação aconteceu na Casa do Médico Veterinário, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio. Conferido pelo Conselho Regional de Medicina Veterinária do Rio Grande do Sul (CRMV-RS), o prêmio, que está em sua primeira edição, tem por objetivo homenagear os profissionais que se destacaram nas suas atividades e contribuíram para o engrandecimento da Medicina Veterinária, da Zootecnia e do Agronegócio.

Foto: Cristine Pires/CRMV-RS | Fonte: Assessoria
06/09/2022 0 Comentários 489 Visualizações
Saúde

Campanha esclarece dúvidas sobre a Monkeypox

Por Amanda Krohn 26/08/2022
Por Amanda Krohn

Com o objetivo de desmistificar e chamar a atenção para a varíola símia, o Conselho Regional de Medicina Veterinária do Rio Grande do Sul (CRMV-RS), aborda o tema na campanha “Que varíola é essa?”. O CRMV-RS convidou o pesquisador, pró-reitor de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão da Universidade Feevale e membro da Câmara-Pox, grupo de especialistas formado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações para estudo do vírus Monkeypox, Fernando Spilki, para esclarecer dúvidas sobre o tema.

O virologista explica sobre a transmissão, sintomas e tratamento. “Este vírus tem uma plasticidade muito grande, uma capacidade importante de se estabelecer e infectar outras espécies, e é seguramente questão de tempo para que se comece a observar infecções principalmente em animais domésticos, que ficam em contato direto com seres humanos. Por isso, é muito importante que as pessoas estejam atentas”, alerta Spilki.

Já o presidente do CRMV-RS, Mauro Moreira, destaca a importância de orientar a população a respeito da enfermidade. “As informações são fundamentais para esclarecer a sociedade e, assim, ajudar a evitar que a doença avance e contamine mais pessoas”, destaca.

Origem e contágio da doença

A varíola símia é uma doença infecciosa que foi identificada, primeiramente, em surtos ocorridos em macacos oriundos do continente africano, em 1958. No entanto, esta varíola não é transmitida por macacos, acreditando-se que o principal reservatório dos vírus sejam os roedores do ambiente africano.

A transmissão ocorre por contato próximo com lesões, fluidos corporais, gotículas respiratórias e materiais contaminados, como roupas de cama e banho. O contágio também se dá entre o contato físico com pessoas sintomáticas; o período de incubação, geralmente, é de seis a 13 dias, mas pode variar de cinco a 21 dias. Por isso, pessoas infectadas precisam ficar isoladas e em observação por 21 dias.

Sintomas e prevenção

Neste surto, as pessoas contaminadas apresentam lesões, que vão desde a formação de vesículas até de úlceras e, posteriormente, de cicatrizes, que na maioria dos casos não atingem outros órgãos, localizadas, principalmente, na região genital e na face. Pode, em alguns casos (geralmente em crianças), atingir as mãos, os braços e a região do tronco. Antes do aparecimento das lesões da pele, muitos pacientes podem apresentar indisposição, febre e inchaço de linfonodos (gânglios linfáticos).

O contágio é prevenido principalmente evitando o contato próximo e íntimo com desconhecidos ou pessoas que possam ter tido histórico de contato com o vírus. Pessoas com suspeita devem buscar, imediatamente, atendimento médico; uma vez que a doença seja confirmada, o paciente deve permanecer em isolamento e evitar contato próximo com outros indivíduos, a fim de conter a disseminação da doença. Não apenas em hospitais, mas também em hotéis e outros locais de permanência, deve-se evitar o compartilhamento de lençóis, cobertores, fronhas, travesseiros e outros, pois o vírus é resistente ao ambiente, especialmente em roupas e roupas de cama. Todo material, nesse sentido, deve ser adequadamente higienizado.

Tratamento e mitos que envolvem a doença

Na maioria dos casos, o tratamento é sintomático, com medicações para indisposição, enjoo e mal-estar (sempre a partir de atendimento médico). Em poucos casos, são utilizados antivirais específicos, mas como há efeitos colaterais muito fortes, estes só são aplicados quando o caso é bastante grave, o que, felizmente, ainda é raro para Monkeypox.

Um dos mitos que envolvem a doença é que, assim como para outras doenças e nesta em específico, não são os macacos que a transmitem. Muito pelo contrário, eles são vítimas e podem se tornar alvo de agressão ou serem mortos por total desconhecimento. Também não se pode atribuir a determinado grupo da população a transmissão de Monkeypox, pois ela pode contaminar a pessoas de todas as idades.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
26/08/2022 0 Comentários 328 Visualizações
Business

CRMV-RS entregará prêmio Destaque Professor Édison Armando de Franco Nunes durante a Expointer

Por Amanda Krohn 16/08/2022
Por Amanda Krohn

A Expointer foi o palco escolhido pelo Conselho Regional de Medicina Veterinária do Rio Grande do Sul (CRMV-RS) para a entrega do prêmio Destaque Professor Édison Armando de Franco Nunes. Esta é a primeira edição da distinção, e os vencedores serão conhecidos durante a 45ª Expointer, que acontece de 27 de agosto a 04 de setembro, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio.

“Com o prêmio, queremos reconhecer, incentivar, destacar e premiar os profissionais que tenham contribuído sobremodo para o desenvolvimento de suas profissões”, ressalta o presidente do CRMV-RS, Mauro Moreira. A premiação será conferida, anualmente, a profissionais que atuam no setor público, envolvendo os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário a nível federal, estadual e municipal. Também aos que exercem atividades no setor privado, nas áreas de agricultura, indústria e comércio, prestação de serviços e cooperativismo.

Serão premiados ainda, profissionais do setor de ensino, que atuam em atividades de direção, docência e pesquisa. O prêmio para representantes do terceiro setor será para profissionais da Medicina Veterinária, da Zootecnia e outros profissionais que atuem em atividades de direção de ONG’s, OSCIPS, instituições sociais e outras.

As indicações de nomes para o prêmio foram feitas por associações de Médicos Veterinários e Zootecnistas, nas regiões de abrangência, representantes de Instituições de Ensino do Estado, dos cursos de Medicina Veterinária e Zootecnia, pelos sindicatos de Médicos Veterinários e Zootecnistas, bem como pelas entidades representativas da agropecuária, da indústria, do comércio, dos serviços e do cooperativismo, e por representantes dos poderes públicos.

Categorias a serem premiadas

Liderança Empresarial Varejo e Comércio

Liderança Empresarial Industria

Liderança Empresarial Serviço

Liderança Empresarial Agronegócio

Destaque Órgão Público

Destaque Empreendedor – Personalidade do ano

Destaque Terceiro Setor

Destaque Ensino Medicina Veterinária

Destaque Ensino Zootecnia

Destaque Bem-Estar Animal e Proteção

Destaque Saúde Pública

Destaque Associações

Destaque Pesquisa

Destaque Cultura

Destaque Imprensa

Quem foi Édison Armando de Franco Nunes

A ideia de dar à premiação o nome de Édison Armando de Franco Nunes é imortalizar o nome de um profissional que deixou um legado inestimável para a Medicina Veterinária e a Zootecnia, que faleceu em março de 2021, vítima de Covid-19. Formado em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) em 1970, Edison foi fundador e diretor do curso de Medicina Veterinária (1996 – 2003) da Universidade de Passo Fundo (UPF), onde atuou como professor das faculdades de Veterinária e Agronomia.

Édison também exerceu o cargo de auditor fiscal federal agropecuário do Ministério da Agricultura e Abastecimento, membro da Academia Riograndense de Medicina Veterinária. Foi Conselheiro do CRMV-RS durante cinco gestões e Delegado Regional do CRMV-RS em Passo Fundo. Fundou a Associação dos Médicos Veterinários do Planalto (Passo Fundo) e integrou a diretorias da SOVERGS e SIMVET/RS. Participou da ANFFA Sindical, Sindacri e AFAMA-RS. Foi vice-presidente da ABRAVES.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
16/08/2022 0 Comentários 649 Visualizações
Variedades

Animais não são brinquedos para presentear no Dia das Crianças, alerta o CRMV-RS

Por Gabrielle Pacheco 08/10/2019
Por Gabrielle Pacheco

O Dia das Crianças está chegando, e a busca por presentes deve se intensificar nos últimos dias antes da data, celebrada em 12 de outubro. Deixar a escolha para última hora é um hábito comum entre os consumidores brasileiros, e isso pode acarretar em um erro grave: presentear os pequenos com animais.

“Estamos falando em seres vivos que necessitam que a família e o ambiente estejam preparados para recebê-los, o que não ocorre na maioria das vezes quando o animal é tratado como presente”, adverte Lisandra Dornelles, presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Rio Grande do Sul (CMRV-RS).

Por isso, quem leva um animal para casa, seja ele um bichinho de companhia, de grande porte ou produção, precisa ter claro, em primeiro lugar, que ele não é brinquedo nem presente, e não pode ser tratado dessa forma. Adotar ou comprar requer uma série de medidas que envolvem a preparação da família e o local que o receberá.

O mais comum é a adoção ou compra de pets, especialmente cães, gatos e aves, mas também há quem opte por roedores, coelhos ou répteis, por exemplo. Não importa a espécie, de cavalos a porquinhos-da-índia, o fundamental é saber se a família está preparada para atender às necessidades de uma nova vida. Para ajudar, o CRMV-RS preparou algumas dicas que podem ser adotadas.

Dicas

Paciência na adaptação
Animais resgatados destinados à adoção normalmente passaram por experiências ruins – fome, sede, dor, doenças, brigas e até mesmo maus-tratos e envenenamento – nas ruas e chegam assustados. Mas com paciência, amor, dedicação e cuidados veterinários é possível dar a eles uma nova perspectiva, qualidade de vida e bem-estar.

Isso exige um certo tempo. Leve tudo isso em conta. Não devolva o animal para quem o doou, isso só aumentará sua dificuldade de adaptação em um próximo lar. Tenha paciência. Essa adaptação pode não acontecer de um dia para o outro, mas ela ocorrerá, é só questão de tempo.

Família envolvida
A chegada de um novo integrante precisa envolver toda a família. É necessário que cada um esteja aberto à mudança de hábitos e das rotinas que chegam com o morador. É preciso ter espaço e tempo disponíveis para cuidar do animal e incluí-lo no orçamento doméstico, pois ele irá gerar custos com alimentação e serviços veterinários, e necessitará de acesso a lazer e atividade física, além, é claro, de muito carinho.

Cuidados para uma vida
Um animal de estimação vive, em média, 12 anos. Cães pequenos e gatos, por exemplo, podem passar dos 15 anos de idade. Papagaios vivem, em média, 80 anos.
Com a idade, doenças como câncer, problemas articulares e de coluna podem ocorrer, resultando em cirurgias ou tratamentos paliativos de alto custo. Por isso, é importante que todos esses episódios sejam levados em conta na hora de decidir por ter um pet.

Conheça as características da espécie
Ao decidir levar um bichinho para casa, é fundamental buscar informações a seu respeito. A falta de conhecimento é um dos principais motivos de abandono. Por isso, quanto mais se sabe a respeito da espécie que se pretende adotar, mais fácil tende a ser a adaptação.

Atenção à saúde
Todo animal requer atenção, de questões básicas, como oferecer comida de qualidade, água fresca e abrigo, a cuidados específicos. Vacinação, castração, higiene e combate a parasitas são essenciais, em especial para cães e gatos. Cachorros necessitam de tosa para garantir conforto e higiene. Telar as janelas do apartamento, para quem tem gatos, é fundamental. Procure informações sobre a espécie que pretende adotar para garantir seu bem-estar.

Dedicação e carinho
Quem decide adotar precisa, antes de tudo, dedicar tempo proporcional às necessidades da espécie escolhida, sem esquecer que amor e carinho são essenciais. Brincadeiras e exercícios garantem o bom desenvolvimento de cães e gatos, pois ajudam na socialização e evitam fugas e acidentes, como mordidas. Pequenos roedores ou peixes podem ser opções para quem dispõe de um período mais curto de atenção.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
08/10/2019 0 Comentários 359 Visualizações
Cidades

Campanha “Guarda Responsável” será lançada amanhã

Por Gabrielle Pacheco 23/08/2019
Por Gabrielle Pacheco

O Brasil é um dos países com maior número de animais de estimação do mundo, e ocupa o quarto lugar no ranking global, com 132,4 milhões de pets, de acordo com o Levantamento de Animais de Estimação no Brasil, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apurado em 2013.

Esse número deve ser ainda maior, já que os dados oficiais mais recentes são de cinco anos atrás, o que também faz crescer a preocupação com a necessidade dos cuidados em relação a esses pets. Para ressaltar a importância da responsabilidade na hora de decidir levar um bichinho para casa, o Conselho Regional de Medicina Veterinária do Rio Grande do Sul (CRMV-RS) promove o lançamento oficial da campanha “Guarda Responsável – Eu sou uma vida”, durante a Expointer 2019.

O evento de apresentação da campanha ocorre neste sábado, dia 24, na Casa do Médico Veterinário, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio (Quadra 45), às 15h30min. As peças gráficas da campanha que detalham essas dicas estão disponíveis para download gratuito no site do conselho. O espaço Adote uma vida para alegrar a sua, que integra a campanha Guarda Responsável, é um canal do CRMV-RS para auxiliar na adoção de animais.

Pode participar, gratuitamente, toda pessoa que tiver um animal de qualquer espécie para doação. Basta preencher o formulário no botão “Quero doar”. O anúncio ficará disponível por 6 meses e poderá ser recadastrado. Quem está em busca de um pet pode conferir o perfil completo dos candidatos a um novo lar e dicas importantes de como estar preparado para ter um outro morador na casa.

O objetivo da campanha Guarda Responsável – Eu sou uma vida, que tem o apoio do Sindicato Intermunicipal do Comércio Varejista de Combustíveis e Lubrificantes do Estado do Rio Grande do Sul (Sulpetro) e patrocínio da Alisul Alimentos, é apresentar dicas de médicos veterinários e zootecnistas que ajudem na tomada de decisão para que a compra ou adoção tenham comprometimento.

“Quando se estimula a guarda responsável e a sociedade tem consciência da importância do seu papel na vida dos animais, é possível reduzir consideravelmente o abandono”, destaca Lisandra Dornelles, presidente do CRMV-RS.

A campanha “Guarda Responsável – Eu sou uma vida” aborda os deveres e responsabilidades que o tutor deve ter com o animal, incluindo alimentação, cuidados com a saúde, lazer, higiene e assistência veterinária, entre outros.

Serviço

O quê: lançamento da campanha “Guarda Responsável”
Quando: neste sábado, 24, às 15h30
Onde: Casa do Médico Veterinário, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio (Quadra 45)

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
23/08/2019 0 Comentários 572 Visualizações
Saúde

Sistema CFMV/CRMVs quer barrar Ensino a Distância na área da saúde

Por Gabrielle Pacheco 25/02/2019
Por Gabrielle Pacheco

O Sistema CFMV/CRMVs está unido para tentar acabar com os cursos de Ensino a Distância (EaD) na área da saúde. Na sexta-feira, 22/02, o Conselho Regional de Medicina Veterinária do Rio Grande do Sul (CRMV-RS) enviou ofício ao Ministério da Educação e Cultura solicitando audiência para tratar do tema.

No documento, a presidente do CRMV-RS, Lisandra Dornelles, adverte para a formação de profissionais com capacidade técnica duvidosa, advinda de uma formação fraca, colocando em risco a saúde dos cidadãos.

Em outra frente, o Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) aprovou, por unanimidade, resolução que proíbe a inscrição de egressos de cursos de Medicina Veterinária realizados na modalidade de ensino a distância.

Sem a inscrição no Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV), quem tiver concluído o curso a distância fica impedido de exercer a profissão de médico-veterinário em todo o país. E os profissionais que ministrarem disciplinas ou estiverem envolvidos na gestão dos cursos a distância estão sujeitos à responsabilização ético-disciplinar.

Número de profissionais

Existem, hoje no Brasil, mais de 300 cursos de Medicina Veterinária, o que representa um terço dos cursos ofertados no mundo todo, justificando a preocupação com o número crescente de cursos e a qualidade da formação dos futuros profissionais. Somente no Rio Grande do Sul, são 25 cursos de Medicina Veterinária.

De acordo com dados obtidos pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária, a contínua abertura de novos cursos supera amplamente as necessidades do mercado.

O contingente brasileiro de médicos veterinários, que já é o maior do planeta, continua crescendo a uma média de 5.000 novos profissionais ao ano: em 2012 eram 90.000 profissionais cadastrados. Em 2015, esse número já ultrapassava os 105.000.

Ao final do ano de 2018, a categoria superava os 117.000 profissionais, num país cuja população beira hoje 208,5 milhões de habitantes. Os Estados Unidos da América, que contam atualmente com cerca de 325 milhões de habitantes, têm 107 mil médicos veterinários.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
25/02/2019 0 Comentários 447 Visualizações
Variedades

Guarda responsável de animais é o tema da nova campanha do CRMV-RS

Por Gabrielle Pacheco 21/02/2019
Por Gabrielle Pacheco

O Brasil é um dos países com maior número de animais de estimação do mundo, e ocupa o quarto lugar no ranking global, com 132,4 milhões de exemplares, de acordo com o Levantamento de Animais de Estimação no Brasil, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apurado em 2013.

Esse número deve ser ainda maior, já que os dados oficiais mais recentes são de cinco anos atrás, o que também faz crescer a preocupação com a necessidade dos cuidados em relação a esses pets. Para ressaltar a importância da responsabilidade na hora de decidir levar um bichinho para casa, o Conselho Regional de Medicina Veterinária do Rio Grande do Sul (CRMV-RS) lança a campanha “Guarda Responsável – Eu sou uma vida”.

O objetivo da iniciativa é apresentar dicas de médicos veterinários e zootecnistas que ajudem na tomada de decisão para que a compra ou adoção tenha comprometimento. “Quando se estimula a guarda responsável e a sociedade tem consciência da importância do seu papel na vida dos animais, é possível reduzir consideravelmente o abandono que, além de crime, é um ato de crueldade”, destaca Lisandra Dornelles, presidente do CRMV-RS.

A campanha “Guarda Responsável – Eu sou uma vida” aborda os deveres e responsabilidades que o tutor deve ter com o animal, incluindo alimentação, cuidados com a saúde, lazer, higiene e assistência veterinária, entre outros.

Justamente por não prever esses fatores, muitas famílias largam seus pets à própria sorte. Portanto, ao decidir por ter um bichinho de estimação, é preciso ter em mente quem poderá cuidar dele em períodos de ausência, como férias e viagens.

Também devem ser apontadas as despesas que um novo membro da família trará. Um animal, de acordo com a espécie, pode viver de 2 a 80 anos e, conforme envelhece, tende a desenvolver doenças cujo tratamento, às vezes, requer altos custos. É fundamental oferecer comida de qualidade, água fresca e abrigo. Vacinação, castração, higiene e combate a parasitas são essenciais, especialmente para cães e gatos.
E, tudo isso, sem esquecer que é preciso dedicar tempo proporcional às necessidades da espécie, e que amor e carinho garantem o bom desenvolvimento dos bichinhos.

As peças gráficas da campanha que detalham essas dicas estão disponíveis para download gratuito em www.crmvrs.gov.br e marcam o lançamento do novo site do Conselho, que está mais interativo e traz novas ferramentas.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
21/02/2019 0 Comentários 436 Visualizações

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