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crime

Cidades

Operação Timeo bloqueia mais de R$ 10 milhões em esquema de lavagem de dinheiro no sul

Por Jonathan da Silva 04/06/2025
Por Jonathan da Silva

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul bloqueou mais de R$ 10 milhões em contas bancárias e apreendeu ativos digitais durante a sétima fase da Operação Timeo, realizada na manhã desta quarta-feira (4) em nove cidades gaúchas e uma em Santa Catarina. A ação foi coordenada pela Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) de São Leopoldo, com foco no combate a crimes de extorsão e lavagem de dinheiro contra empresários do setor de compra e venda de veículos no Vale do Rio dos Sinos.

Ao todo, foram cumpridos 51 mandados de busca e apreensão nas cidades de São Leopoldo, Novo Hamburgo, Campo Bom, Caxias do Sul, Porto Alegre, Tramandaí, Dois Irmãos, Canoas e Itapema-SC. Três pessoas foram presas, além da apreensão de munições, uma arma de fogo e um veículo.

Esquema de extorsão contra empresários

De acordo com o delegado Ayrton Figueiredo Martins Júnior, responsável pela operação, a investigação identificou um esquema de lavagem de dinheiro operado por líderes de organizações criminosas no Vale do Rio dos Sinos. “Empresários eram e ainda são coagidos a pagar mensalidade para o crime organizado, sob pena de sofrerem violência contra si ou depredação das empresas”, afirmou.

O levantamento da Draco aponta que empresas do ramo de compra e venda de veículos eram utilizadas para o recebimento de valores oriundos do tráfico de drogas.

Contas de passagem e ativos digitais

A investigação também revelou que um grupo de 43 pessoas recebia recursos de forma fracionada e incompatível com sua capacidade econômica, o que caracteriza o uso de contas de passagem para movimentação ilícita de dinheiro.

Além dos bloqueios bancários no valor de R$ 10 milhões, a Justiça determinou também o bloqueio de R$ 100 mil em ativos digitais dos investigados. Ao todo, 28 pessoas são alvo das medidas financeiras determinadas nesta fase da operação.

Foto: Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
04/06/2025 0 Comentários 100 Visualizações
Business

Abicalçados lança campanha contra pirataria no setor calçadista

Por Jonathan da Silva 24/09/2024
Por Jonathan da Silva

Diante do avanço da pirataria no setor calçadista, a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) criou uma campanha de combate ao problema, denominada “Pirataria no Brasil, não! Calçado só original”. O dado mais recente do prejuízo estimado para a indústria e para o erário público causados pela pirataria é de 2022, quando o mercado ilegal causou ao Brasil um ônus de mais de R$ 453 bilhões conforme a Confederação Nacional da Indústria (CNI).

O valor do impacto causado pela ilegalidade supera, por exemplo, o PIB do estado de Santa Catarina. Do montante, a maior parte refere-se aos prejuízos diretos com os impostos que deixaram de ser arrecadados, cerca de R$ 136 bilhões, e com as perdas registradas considerando 15 setores econômicos, de R$ 297 bilhões.

De acordo com a Iniciativa Global contra o Crime Organizado Transnacional (GITOC), o impacto da produção e distribuição de produtos falsificados é também global, mas há destaque para alguns países, entre eles o Brasil. Em 2022, o Índice Global de Crime Organizado colocou o Brasil na 171ª posição em ranking composto por 193 países em relação ao comércio de produtos falsificados. Na América do Sul, o país só fica em posição mais positiva do que Colômbia, Paraguai e Peru.

A campanha

Entidade oficial do setor calçadista, a Abicalçados irá trabalhar na nova campanha com diversas searas. Uma delas é posicionar a entidade junto aos seus associados, órgãos públicos e sociedade no geral sobre a importância do combate à pirataria e à falsificação de calçados. No pilar da informação, a iniciativa buscará levantar dados daqueles que operam sem regulamentação e padronização dos seus produtos no mercado brasileiro. “As informações de calçados falsificados serão recebidas por meio do e-mail pirataria@abicalcados.com.br. Após uma breve apuração, enviaremos essa comunicação aos órgãos de segurança competentes para que apreendam as mercadorias”, detalha a coordenadora da Assessoria Jurídica da entidade, Suély Mühl.

No pilar da integração, a Abicalçados realizará uma aproximação com os diversos atores que compõem o sistema de proteção e prevenção contra fraudes e falsificações, e deste modo servirá de interface entre órgãos fiscalizadores e empresas detentoras das marcas falsificadas.

Suély destaca que, atualmente, não é possível mensurar o impacto financeiro e social da pirataria no setor, mas que “a sensação é de um volume vultuoso”. “Não há dados disponibilizados pelo governo que possam ser compilados para uma ação concreta. As ações são esparsas, sem vínculo entre os órgãos. O Brasil precisa aperfeiçoar seus mecanismos institucionais e interinstitucionais de combate à pirataria e ao crime contra a propriedade imaterial”, comenta a advogada.

A coordenadora ressalta que os impactos não ocorrem somente para as empresas, mas também para toda a sociedade. “A pirataria gera sonegação fiscal, trabalho ilegal e riscos à saúde e segurança dos consumidores, impactando a sociedade de forma generalizada. Os produtos pirateados, na grande maioria, não costumam oferecer a mesma qualidade do produto original, sendo prejudiciais à saúde. A pirataria gera desemprego e é uma prática desleal com as empresas que pagam seus impostos”, salienta Suély.

Recentemente, a Abicalçados foi convidada para integrar o recém criado Grupo de Trabalho (GT) para o Combate ao Brasil Ilegal, uma iniciativa conjunta entre a CNI e Federações das Indústrias de todo o país. Farão parte do grupo, em que serão discutidos os problemas e soluções à pirataria, representantes do Governo Federal e do setor produtivo.

Prejuízos

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, conta que os calçados falsificados produzidos no Brasil são desenvolvidos em galpões e estruturas clandestinas, com mão de obra informal, por trabalhadores que se submetem a trabalhos fora das regras celetistas e sem a segurança necessária, com a falsa esperança de melhores ganhos, visto que desconhecem os seus direitos trabalhistas. “Por outro lado, boa parte dos produtos piratas também são importados de países que possuem baixo nível de ratificação de padrões internacionais de trabalho estabelecidos nas Convenções da Organização Internacional do Trabalho (OIT)”, comenta o executivo.

Segundo o dirigente, enquanto o fabricante nacional segue padrões internacionais de trabalho, se adequa a uma agenda ambiental e cumpre com todos os requisitos legais e tributários exigidos, os países, especialmente asiáticos, comercializam produtos falsificados no Brasil sem o pagamento dos impostos, com preços abaixo dos praticados no mercado e sem respeitar as convenções da OIT e os mais básicos conceitos de sustentabilidade. “Além de ser uma concorrência desleal com o calçado nacional, esses produtos trazem problemas para o meio ambiente e direitos humanos, e ainda retiram empregos do país”, conclui Ferreira.

Receita fechando o cerco no RS

A Receita Estadual do Rio Grande do Sul tem atuado pela mitigação da pirataria de calçados no estado. O auditor e delegado na 4ª Delegacia Regional de Novo Hamburgo, Alcides Seiji Yano, revela que o crime da pirataria é difícil de ser combatido, pois as articulações se transformam ao longo do tempo. “Antes da pandemia de Covid-19, as vendas de produtos piratas se davam, sobretudo, em feiras itinerantes. Depois, passou a ter foco em pequenos comércios”, detalha Yano. Outra mudança, segundo o auditor, é que o Brasil deixou de ser um receptador de mercadorias ilegais contrabandeadas para se tornar um fabricante e distribuidor desses produtos, exportando até mesmo para outros países.

O delegado conta que, por ano, entram somente no Rio Grande do Sul mais de 2 milhões de pares de calçados falsificados, mais de 90% deles provenientes de Minas Gerais. “São fabricantes de características diferentes, com produtos que variam em qualidade desde falsificações facilmente identificáveis até produtos muito semelhantes com o calçado original”, explica Yano.

Para facilitar a apreensão dos produtos, o auditor conta que a Receita tem trabalhado com uma maior integração com os agentes de interesse, entre eles a Polícia Civil e as empresas envolvidas. Outro ponto do modus operandi do órgão tem sido a interceptação do produto antes da sua pulverização nos pequenos comércios. “Estamos envidando esforços para integrar nossos agentes locais, Receita Estadual, Polícia Civil do Rio Grande do Sul e os representantes das marcas para que consigamos interceptar o maior volume de carga possível e quem sabe inviabilizar este comércio ilegal. No futuro, entendo que seria desejável e até possível uma integração da Polícia Civil do Rio Grande do Sul com Minas Gerais, visando coibir esta ilegalidade na sua origem”, avalia o delegado.

Quando uma marca tem seus produtos falsificados, Yano orienta que busque, em primeiro lugar, a Polícia Civil, para proceder com a apreensão dos produtos. Segundo ele, a Receita funciona mais como um serviço de inteligência, utilizando os dados provenientes de notas fiscais. “Os produtos vêm com NF, mas são notas de 10, 20 reais por tênis de marcas renomadas, por exemplo. Aí conseguimos articular com a Polícia a interceptação. Mas o caminho, no primeiro momento, deve ser a polícia”, aconselha o auditor.

Características da pirataria de calçados

  • As marcas mais falsificadas são as de calçados esportivos;
  • A distribuição se dá, sobretudo, em pequenos comércios ou mesmo via pessoas físicas, que compram volumes de produtos e vendem no chamado “porta a porta”;
  • Hoje, a maior distribuição dos produtos piratas se dá no ambiente físico, não digital;
  • Anos atrás, o Brasil era um receptador de mercadorias falsificadas via contrabando. Atualmente, distribui mercadorias ilegais fabricadas em solo nacional, inclusive para países vizinhos;
  • Identificado o produto pirata sendo comercializado, a empresa deve acionar, primeiramente, a Polícia Civil do seu estado.

Fotos: Divulgação | Fonte: Assessoria
24/09/2024 0 Comentários 236 Visualizações
Cidades

Quatro locais de Porto Alegre são identificados furtando energia elétrica

Por Jonathan da Silva 11/09/2024
Por Jonathan da Silva

Quatro pontos de furto de energia elétrica foram identificados em Porto Alegre durante uma ação de fiscalização realizada em parceria entre a CEEE Equatorial e a Polícia Civil nesta terça-feira (10). Localizados no bairro Navegantes, na zona norte da capital, os locais flagrados praticando o crime foram uma oficina mecânica, um comércio de bebidas, uma fábrica de gelo e sorvetes e uma casa de jogos. Quatro pessoas foram presas após a fiscalização.

O trabalho foi realizado pelas áreas de Recuperação de Energia e de Segurança Patrimonial da CEEE Equatorial, junto da Polícia Civil, por se tratar de um crime tipificado no Código Penal Brasileiro.

Furto de energia

O combate ao furto de energia é considerado prioridade pela distribuidora, que realizou mais de 500 mil inspeções desde julho de 2021, quando o Grupo Equatorial Energia assumiu a gestão da companhia. Além do prejuízo financeiro, a empresa afirma que prática afeta a sociedade gaúcha na perda da arrecadação de impostos, o que poderia ser revertido em investimentos na educação, saúde, segurança e infra-estrutura. Na economia, gera uma concorrência considerada desleal pelo grupo. De acordo com o Executivo de Recuperação de Energia da CEEE Equatorial, Sidney Costa, este tipo de situação “gera um aumento na tarifa, uma vez que todos acabam pagando pelos fraudadores”.

As ações de combate ao furto ocorrem rotineiramente em parceria com as forças de segurança. A iniciativa é realizada em unidades industriais, comerciais e residenciais dentro da área de concessão da companhia. Desde 2022, foram efetuadas 153 prisões e 265 inspeções.

Foto: CEEE/Grupo Equatorial/Divulgação | Fonte: Assessoria
11/09/2024 0 Comentários 268 Visualizações
Cidades

Brigada Militar apreende cerca de R$ 400 mil em Novo Hamburgo

Por Jonathan da Silva 01/04/2024
Por Jonathan da Silva

Cerca de 400 mil reais em espécie foram apreendidos em Novo Hamburgo por policiais militares do 3º Batalhão de Polícia Militar na manhã desta segunda-feira (1º). O suspeito que carregava o dinheiro foi detido.

Durante a averiguação de uma denúncia de tráfico de drogas, em que o denunciante relatou que o local indicado funcionava como uma espécie de depósito de uma organização criminosa, os policiais militares avistaram o veículo GM/Celta citado na denúncia saindo do endereço, sendo que ao perceber a presença policial o condutor iniciou fuga para o interior do bairro, não sendo possível o acompanhamento.

O suspeito foi detido no local. O indivíduo de 33 anos, que também tentou fugir para dentro da residência, mas foi capturado pelos policiais. Com ele, foi apreendido uma sacola com volume expressivo de dinheiro com notas diversas. Ao todo foram apreendidos quase R$ 400 mil reais em notas. O homem foi conduzido a delegacia de polícia com o material apreendido. A ocorrência segue em andamento.

Foto: Sd Julieti/Comunicação Social 3ºBPM/Divulgação | Fonte: Assessoria
01/04/2024 0 Comentários 254 Visualizações
Cidades

Câmeras identificam vândalos e Guarda impede furto em Montenegro

Por Jonathan da Silva 15/02/2024
Por Jonathan da Silva

Câmeras de segurança em Montenegro ajudaram a identificar envolvidos em ato de vandalismo na Estação da Cultura e a evitar um furto na Escola Municipal Emma Ramos de Moraes. As ocorrências se passaram durante o feriado carnaval, na sexta (9) e na terça-feira (13). Os suspeitos responderão pelos seus atos.

A Estação da Cultura, em Montenegro, voltou a ser alvo de vandalismo durante o carnaval. Na sexta-feira (9), os prédios sofreram pichações e pelo menos quatro pessoas foram identificadas no ataque através de imagens das câmeras de vigilância. Um dos infratores, aparentemente mulher, usava uma fantasia de borboleta. As gravações foram repassadas às autoridades para que os culpados sejam responsabilizados.

Fantasia de borboleta chamou atenção

Já na madrugada de terça-feira (13), os agentes da Guarda Municipal conseguiram impedir um furto na Escola Municipal Emma Ramos de Moraes, situada no bairro Estação. De acordo com o chefe da GM, Airton Santos, o alarme do prédio disparou, gerando um alerta na sala de monitoramento. Confirmada a intrusão através das câmeras, uma guarnição se dirigiu ao local e deteve o autor em flagrante. “Ele foi entregue às autoridades e responderá pelos seus atos”, ressalta Santos.

O chefe da Guarda lembra que quase todas as instituições de ensino já receberam sistemas de alarme e monitoramento. “É um investimento importante. Quando não se consegue impedir o crime, pelo menos ficam as imagens para que a Polícia consiga realizar o seu trabalho com maior facilidade”, destaca.

Fotos: Divulgação | Fonte: Assessoria
15/02/2024 0 Comentários 261 Visualizações
Cidades

Guarda Municipal prende homem armado em veículo roubado

Por Marcel Vogt 04/09/2023
Por Marcel Vogt

Um homem foi preso na tarde deste sábado (2), após a Guarda Municipal (GM) de Novo Hamburgo realizar uma fiscalização de trânsito. Ao observar um veículo estacionado de forma irregular em uma rua do Bairro Boa Saúde, a guarnição realizou a abordagem ao veículo. Os agentes da GM apreenderam o condutor, que tentou fugir.

O veículo, que estava em situação de roubo, foi encontrado no interior uma pistola calibre 9mm, munição, uma quantia em dinheiro e dois aparelhos de telefone celular. O suspeito foi encaminhado à Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA). O veículo Mitsubishi L200 foi destinado ao depósito.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
04/09/2023 0 Comentários 300 Visualizações
Variedades

Pesquisa gaúcha inédita revela dados sobre vazamento de conteúdo íntimo

Por Gabrielle Pacheco 27/02/2019
Por Gabrielle Pacheco

O compartilhamento de conteúdo íntimo tem se tornado bastante comum na rede, e às vezes acaba gerando exposições indesejáveis. O vazamento, que é considerado crime desde 2012, levou o Grupo de Estudos em Criminologias Contemporâneas (GECC) – coordenado pelo professor de Direito da Faculdade Estácio do Rio Grande do Sul Leandro Ayres França, a investigar a incidência.

O Projeto Vazou, finalizado em dezembro de 2018, recebeu 141 depoimentos anônimos, sendo 84% mulheres. A pesquisa identificou que, em média, as mulheres tinham 24 anos ao responderem a pesquisa, mas 19 anos quando o fato ocorreu. A maioria (81%) informou conhecer quem vazou os arquivos. Estes eram majoritariamente do gênero masculino (84%), com idade mediana de 23 anos à época da gravação. O estudo também indica que o meio de compartilhamento mais comum foi a plataforma Whatsapp (70%), seguida pelo Facebook (26%).

A maior parte das vítimas (82%) relataram ter tido algum tipo de relacionamento afetivo com a pessoa responsável pelo vazamento não consentido. Mais da metade (60%) sabia da gravação e a havia autorizado/fornecido e cerca de 44% acredita que o motivo do vazamento foi por “vingança”. Na maioria dos casos registrados em nossa pesquisa, não houve investigação policial (82%), nem processo judicial (86%).

Os efeitos mais recorrentes sobre as vítimas foram ansiedade (presente em 63% das respostas), isolamento do contato social (58%), depressão (56%), transtorno de estresse pós-traumático (33%), automutilação e pensamentos suicidas (32%), assédios em lugares públicos (27%), abandono de escola/curso/faculdade (16%), mudança de residência (11%), agressões (7%), perda do emprego (6%) e dificuldade para conseguir novo emprego (5%).

Ao concluir o projeto, o professor Leandro Ayres França, espera que o material possa servir ao bem social, e não só ter repercussão na academia, que possa ajudar à conscientização sobre o tema. “Esperamos que os dados e as reflexões do projeto se tornem referência para outras pesquisas, contribuam para colocar em pauta esse comportamento e suas consequências, e incentivem que vítimas e perpetradores reconheçam a violência da pornografia da vingança. Esperamos também que o nosso projeto tenha cumprido seu papel de denúncia e que ele tenha acalentado as dores das vítimas dessa violência, concedendo-lhes voz”, explica.

O estudo teve início em 2017 quando os participantes do grupo perceberam a necessidade de instigar reflexões sob o tema na sociedade, mas desde abril de 2018 vem sendo divulgada para que um maior número de pessoas possa participar de forma voluntária e anônima. A importância da pesquisa se dá considerando que pouco se conhece sobre os motivos e efeitos do vazamento íntimo que se alastra facilmente com o recurso da internet, além de apresentar dados como perfil dos agressores, estimativa de denúncias e reafirmar a urgência de políticas adequadas de prevenção.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
27/02/2019 0 Comentários 484 Visualizações

Edição 296 | Jun 2025

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