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Corrupção

Variedades

AGU cobra R$ 2,4 bilhões em ações contra corrupção e improbidade ajuizadas no 1º semestre

Por Gabrielle Pacheco 21/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

A Advocacia-Geral da União (AGU) ajuizou, no primeiro semestre deste ano, 1055 ações contra acusados de corrupção e improbidade administrativa por meio das quais cobra o pagamento de mais de R$ 2,4 bilhões de pessoas físicas e empresas que cometeram irregularidades.

Os processos são movidos pela Procuradoria-Geral da União (PGU) e Procuradoria-Geral Federal (PGF) através de unidades especializadas que atuam com o objetivo de responsabilizar agentes públicos ou privados após a conclusão de processos administrativos disciplinares, denúncias ou inquéritos policiais.

Somente no âmbito da PGU, são cobrados R$ 2,3 bilhões em 962 ações judiciais. Os processos envolvem mais de mil réus e miram ilícitos como condenações no Tribunal de Contas da União (TCU), fraudes em licitações e recebimento de propina por agentes públicos, entre outros tipos de irregularidades.

“Apesar das dificuldades que decorreram da pandemia e da nova forma de trabalho, ao qual tivemos de nos adaptar, o quantitativo e o patamar financeiro cobrados nessas ações, por assim dizer, mantém o que vinha sendo verificado ao longo dos últimos dois semestres”, observa o Diretor do Departamento de Patrimônio Público e Probidade da Procuradoria-Geral da União, o advogado da União Vanir Fridriczewski.

Dessas ações, 27 são referentes a atos de improbidade administrativa e pedem o ressarcimento de R$ 1.7 bilhão aos cofres públicos. Dentre elas, há processos que são desdobramentos da Operação Lava Jato e ações ajuizadas pelo Grupo de Ajuizamento Decorrente de Acordos de Leniência (GRAAL) a partir dos elementos de prova obtidos com a celebração de acordos de leniência pela AGU e pela Controladoria-Geral da União.

Já no âmbito da PGF, responsável pelo ajuizamento de ações envolvendo irregularidades praticadas contra autarquias e fundações públicas federais, é cobrado o pagamento de outros R$ 126 milhões em 93 ações ajuizadas nos primeiros seis meses do ano contra 150 pessoas. Cerca de R$ 40 milhões em bens dos envolvidos já foram bloqueados liminarmente pela Justiça até o momento.

Previdência e educação

A maior parte das ações envolve fraudes em benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e o uso irregular de recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) repassados a estados e municípios para custeio de transporte e alimentação escolar.

Em alguns dos casos, as ações foram propostas de forma simultânea a operações da Polícia Federal. “Nós estamos falando em cerca de 50 ex-servidores, servidores e também em terceiros, os próprios segurados, que participam das fraudes, além de escritórios de advocacia, contabilidade, empresas de fachadas, que viram réus dessas ações”, explica o Procurador Federal Rafael Nogueira, coordenador da Equipe de Ações de Improbidade Administrativa da Procuradoria Geral Federal.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
21/08/2020 0 Comentários 453 Visualizações
Business

União receberá R$ 459,5 milhões pagos por delatores de esquema de corrupção

Por Gabrielle Pacheco 07/02/2020
Por Gabrielle Pacheco

A Advocacia-Geral da União (AGU) atuou para que R$ 459,5 milhões pudessem ser destinados ao Tesouro Nacional como forma de reparação dos prejuízos causados por uma organização criminosa responsável pelo desvio de recursos públicos no Estado do Rio de Janeiro. O juiz Marcelo Bretas (foto), da 7ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, autorizou a transferência do dinheiro, que é decorrente das multas pagas pelos delatores da Operação Calicute, a 37ª fase da operação Lava Jato. A atuação da AGU aconteceu por meio da Procuradoria-Regional da União da 2ª Região (PRU2), que participou do processo de negociação para definir a destinação dos recursos.

Ficou acertado que o dinheiro será dividido de maneira igual entre a União e o Estado do Rio de Janeiro, os dois entes mais lesados pelo esquema de corrupção. O acordo não abrange os casos em que os colaboradores narraram crimes relacionados ao município do Rio de Janeiro. Os recursos foram desviados a partir da prática de crimes que envolveram fraudes na importação de equipamentos na área da saúde, desvios em contratos na Secretaria de Administração Penitenciária e em obras como a construção do Arco Metropolitano, a reforma do Maracanã e a urbanização do complexo de Manguinhos, dentro do PAC das Favelas.

Resposta à sociedade

No total, o juízo da 7ª Vara Criminal do Rio de Janeiro autorizou a transferência de R$ 668,5 milhões. O Estado do Rio de Janeiro receberá R$ 208,9 milhões e a União, R$ 459,5 milhões. A União está recebendo mais porque parte do valor destinado aos cofres estaduais já havia sido antecipada em 2017 para que o estado pudesse pagar o 13º salário dos servidores. O procurador-regional da União da 2ª Região, Carlos Eduardo Possidente Gomes, ressalta que a transferência dos recursos é uma resposta à sociedade.

“É o mínimo que se poderia fazer com relação ao prejuízo que os cofres públicos sofreram com a atuação dessa organização criminosa. Estamos dando um retorno para a sociedade e mostrando que as instituições têm funcionado, são fortes e estão conseguindo desfazer ou pelo menos minimizar os prejuízos causados por esse esquema de corrupção que atuou por anos no Rio de Janeiro”, destaca.

O procurador-regional informa que o próximo passo agora é formar uma força-tarefa junto com representantes do estado do Rio de Janeiro para que os bens apreendidos e acautelados em decorrência das ações da Operação Calicute e seus desdobramentos possam ser alienados. “Existem imóveis, obras de arte, barcos e outros bens que precisam ser alienados para que os recursos possam, igualmente, ser repassados aos cofres públicos. São mais de 700 itens. O principal era liberarmos esses valores em espécie que estavam depositados judicialmente com correção muito baixa. O segundo passo agora é tratar dos bens que estão acautelados”, explica.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
07/02/2020 0 Comentários 819 Visualizações
Business

Atuação conjunta no combate à improbidade traz maior recuperação de valores, diz PGU

Por Gabrielle Pacheco 26/09/2019
Por Gabrielle Pacheco

O procurador-geral da União, Vinícius Torquetti, defendeu nesta quarta-feira (25) a manutenção de dispositivo da Lei de Improbidade Administrativa que permite a participação de outras instituições no ajuizamento de ações que visam recuperar danos cometidos contra o erário. Ele participou de audiência na Câmara dos Deputados, promovida pela comissão responsável por debater o projeto de lei 10887/2018, que altera a legislação atual.

Publicada em 1992, a Lei de Improbidade prevê que a ação em busca da punição de autores de irregularidades poderá ser apresentada pelo Ministério Público Federal (MPF) ou pela pessoa jurídica interessada. Já a proposição legislativa prevê que a atividade caberia somente ao MPF.
Antes de citar valores expressivos recuperados aos cofres públicos pela AGU desde a criação do Grupo Permanente de Atuação Proativa, em 2009, Vinícius Torquetti disse que o momento atual é o mais adequado possível para as discussões sobre o assunto.

Corrupção

Divulgado nesta semana pela Transparência Internacional, o estudo Barômetro Global da Corrupção diz que 90% dos brasileiros acham que a corrupção no governo é um grande problema, e que mais da metade acredita que ela piorou no último ano.

“É como se o Brasil pudesse, nesse momento, se dar ao luxo de ter menos órgãos combatendo a corrupção, sendo que de um ano para cá, para 54% da população, a sensação de impunidade e de dificuldades no combate à corrupção aumentou. Então a mudança proposta parece uma solução simples e elegante, mas absolutamente errada para o problema que estamos enfrentando, que é a necessidade de os órgãos de Estado apresentarem uma resposta efetiva para situações de desvios e atos de improbidade”, disse.

Segundo ele, dados do Conselho Nacional de Justiça indicam que, em média, 70% das ações de improbidade são propostas pelo Ministério Público. “Será que o Brasil está em condições de abrir mão de 30% dessa força de trabalho no combate à corrupção?”, questionou, acrescentando que as procuradorias dos estados e municípios também serão afetadas caso haja alterações no artigo 17, que trata do assunto.

Atuação conjunta

Na opinião do procurador-geral da União, a manutenção do artigo permitirá, por exemplo, a continuidade de atuações conjuntas entre o MPF e a Advocacia-Geral da União que são importantes para o ressarcimento aos cofres públicos.

“Posso citar uma série de iniciativas que a AGU compartilha com o Ministério Público Federal, em que há conjugação de esforços, assim como com o Tribunal de Contas da União [TCU] e a Controladoria-Geral da União [CGU]. Então é uma concorrência, eu digo, salutar, porque permite que instituições que concorrem entre si na mesma pauta, possam ao mesmo tempo trabalhar em conjunto quando tiver interesse em comum”, afirmou.

Um exemplo de atuação exitosa citado por Torquetti é a celebração dos acordos de leniência, que já permitiram que as nove empresas que assinaram as negociações se comprometessem a devolver R$ 11 bilhões. Já a arrecadação de valores por meio de ações na Justiça, incluindo as de improbidade, vem crescendo ao longo dos anos. Os R$ 461 milhões que retornaram aos cofres públicos em 2018 devem ser superados este ano, uma vez que até agosto R$ 454 milhões já haviam sido repassados ao erário, segundo dados do Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi).

Também participaram da audiência o representante da Frente Nacional de Prefeitos, Izaías José de Santana; o promotor de Justiça e presidente da Associação Espírito-Santense do Ministério Público, Pedro Ivo de Sousa, e o representante do Tribunal de Contas da União, Ricardo de Mello Araújo, Consultor Jurídico.

 

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
26/09/2019 0 Comentários 374 Visualizações
Cultura

Espetáculo sobre corrupção na CCMQ

Por Gabrielle Pacheco 18/05/2019
Por Gabrielle Pacheco

O espetáculo “Maçã Podre”, que narra um dia de um político corrupto, será apresentado no Teatro Bruno Kiefer da Casa de Cultura Mario Quintana (CCMQ) dias 31 de maio, 1 e 2 de junho. A dramaturgia de Alejandro Robino, da Argentina, é inédita no Brasil. Os ingressos custam R$ 40 e R$ 20.

A peça narra o dia fatídico de um político, descoberto por chefiar um esquema fraudulento. É dividida em três atos: pela manhã, onde o político se encontra em seu gabinete com o seu assessor subordinado; durante à tarde, num apartamento com o seu amante às escondidas; e à noite, à beira de um rio com um velho amigo de infância que trabalha vendendo minhocas.

Durante a narrativa, a história do passado e presente do protagonista se entrelaça em um espelhamento das atitudes dos personagens em situações presentes e complexas do ponto de vista ético. Através de cada um dos personagens, o público é apresentado a visões de mundo, que oferecem oportunidades para refletir sobre o que existe de político e social em suas ações.

Serviço

O quê: Espetáculo teatral “Maçã Podre”;
Quando: 31 maio, às 20h; 1 de junho, às 20h; 2 de junho, às 19h;
Onde: Teatro Bruno Kiefer – 2º andar da CCMQ (Rua dos Andradas, 736 – Porto Alegre);
Quanto: R$ 40 e R$ 20.

Foto: Sergio Vigness/Divulgação | Fonte: Assessoria
18/05/2019 0 Comentários 456 Visualizações
Variedades

Juiz americano participa de Simpósio Internacional Anticorrupção em São Paulo

Por Gabrielle Pacheco 22/04/2019
Por Gabrielle Pacheco

Jed Rakoff, juiz que presidiu a ação coletiva contra a Petrobras e que resultou no acordo de pagamento de 2.95 bilhões de dólares pela petroleira a investidores estrangeiros, participará da primeira edição do Simpósio Internacional Anticorrupção falando sobre a experiência americana no combate a crimes financeiros e de colarinho branco.

O evento, que acontecerá no dia 29 de abril (segunda-feira), no Centro Integração Empresa e Escola (CIEE), no Itaim Bibi, em São Paulo (SP), abordará as principais questões sobre a corrupção e suas consequências para a sociedade e economia do país.

Serão analisadas, ainda, as leis e regras vigentes sobre o assunto, assim como a introdução de novas políticas públicas e as reformas políticas, eleitorais, legais, criminais, administrativas e econômicas.

Juiz de relevantes processos de corrupção, fraude e crimes financeiros nos Estados Unidos, Jed Rakoff é conhecido como um dos principais juízes que atuam no combate aos crimes de colarinho branco, é graduado em literatura inglesa pela Swarthmore College, com mestrado em filosofia pela Universidade de Oxford e Juris Doctor pela Harvard Law School.

Rakoff já atuou como juiz na terceira corte de apelações dos Estados Unidos (EUA) e como chefe de processos de fraude de negócios e títulos, no Gabinete do Procurador dos Estados Unidos.

Autor de mais de 1500 pareceres judiciais, o juiz atuou, ainda, como co-presidente do Comitê de Identificação de Testemunhas Oculares da National Academy of Science. Atualmente, Rakoff é Juiz Distrital Sênior do Tribunal Distrital dos Estados Unidos e membro do Conselho Americano de Advogados Criminais.

Com um dos maiores acordos da história dos Estados Unidos, a Petrobras pagou US$ 2,95 bilhões para encerrar um processo movido por investidores da estatal em Nova York, que alegaram ter sofrido prejuízos em decorrência das perdas causadas pelo envolvimento da petroleira na Operação Lava Jato.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
22/04/2019 0 Comentários 428 Visualizações

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