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COP-11

Variedades

Setor do tabaco projeta COP 11 e impacto do tarifaço dos EUA

Por Jonathan da Silva 17/07/2025
Por Jonathan da Silva

Representantes da cadeia produtiva do tabaco se reuniram nesta quarta-feira (16) para a 76ª sessão da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Tabaco, em formato híbrido, com foco na preparação para a 11ª Conferência das Partes (COP 11) da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (CQCT), que será realizada entre 17 e 22 de novembro, em Genebra, na Suíça. O encontro também avaliou o cenário atual das exportações brasileiras, especialmente após o novo pacote tarifário anunciado por Donald Trump, presidente dos Estados Unidos.

O setor busca entender qual será a posição que o Brasil levará à COP 11, considerando que o país é o segundo maior produtor e o maior exportador mundial de tabaco. A agenda provisória do evento inclui temas como medidas futuras de controle do tabaco (Art. 2.1), responsabilização jurídica da indústria (Art. 19), impactos ambientais e de saúde (Art. 18), regulamentação de conteúdo e divulgação de produtos (Art. 9 e 10), além da proteção das políticas públicas contra interesses da indústria (Art. 5.2 e 5.3).

A Comissão Nacional para Implementação da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (Conicq), responsável por formular a posição oficial do Brasil, ainda não se manifestou. Representantes do setor demonstraram preocupação com a possibilidade de exclusão dos debates, como avaliam que aconteceu em conferências anteriores, quando membros da cadeia produtiva e a imprensa regional não puderam acompanhar as discussões.

O presidente da Câmara Setorial, Romeu Schneider, destacou a posição do embaixador Tovar Nunes durante recente visita de representantes do setor à Genebra. Segundo Schneider, Nunes se comprometeu a manter o diálogo e a realizar reuniões diárias de briefing para atualizar o setor sobre os temas discutidos.

As consequências do “tarifaço”

Também no encontro, o presidente do SindiTabaco, Valmor Thesing, apresentou os números das exportações brasileiras de tabaco no primeiro semestre de 2025. Dados do ComexStat, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, indicam que o país exportou 206,5 mil toneladas e US$ 1,36 bilhão entre janeiro e junho — crescimento de 5,77% em volume e 9,5% em valor, em relação ao mesmo período de 2024. Os principais destinos foram China, Bélgica, Indonésia, Estados Unidos, Turquia e Emirados Árabes Unidos.

Thesing também comentou o impacto da tarifa de 50% recentemente anunciada pelos Estados Unidos para as exportações brasileiras. “No último ano embarcamos US$ 255 milhões e quase 40 mil toneladas aos Estados Unidos. Anualmente, o mercado americano representa, em média, 9% de todos os embarques, o que é significativo. Tendo em vista a demanda de tabaco ao redor do mundo, acreditamos que é possível realocar o produto para outros destinos, mas claro que este não é o cenário ideal, considerando a ruptura logística que teremos. Há de se considerar que o tabaco está neste momento comercializado e dentro das empresas sendo processado. Ou seja, uma parte significativa ainda não foi embarcada”, pontuou o dirigente.

Apesar das restrições, Thesing demonstrou expectativa por uma resolução diplomática. “Ambas as nações saem perdendo. Estamos confiantes de que teremos uma negociação em torno do tema”, expressou o presidente da entidade. Somente no primeiro semestre, o Brasil embarcou 19 mil toneladas de tabaco para os Estados Unidos, com retorno de US$ 129 milhões.

Foto: Banco de imagens/SindiTabaco/Divulgação | Fonte: Assessoria
17/07/2025 0 Comentários 117 Visualizações
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Política

Mobilização em Brasília defende cadeia produtiva do tabaco antes da COP-11

Por Jonathan da Silva 09/07/2025
Por Jonathan da Silva

A cadeia produtiva do tabaco reuniu lideranças políticas, produtores e entidades do setor na manhã desta quarta-feira (9), em uma audiência pública no Auditório Freitas Nobre, na Câmara dos Deputados, em Brasília. O encontro, promovido pela Associação dos Municípios Produtores de Tabaco (Amprotabaco), teve como objetivo defender a importância econômica, social e cultural do cultivo e articular uma posição equilibrada da delegação brasileira durante a 11ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (COP-11), que ocorrerá em novembro, em Genebra, na Suíça.

O presidente da Amprotabaco, Gilson Becker, afirmou que o movimento busca o reconhecimento do papel estratégico da cultura do tabaco na economia rural e a descriminalização da atividade. “Estamos falando de uma produção que viabiliza a permanência das famílias no campo. A presença maciça de entidades, prefeitos, vereadores e deputados comprova a força da nossa pauta”, ressaltou Becker.

O secretário estadual da Agricultura do Rio Grande do Sul, Edivilson Brum, destacou que o estado terá participação na delegação oficial do Brasil na COP-11. “O Governo do Estado estará presente na delegação brasileira na COP-11. Nosso interesse é deixar esta cadeia viva. São mais de 60% dos municípios do nosso estado que dependem da agricultura, e boa parte vive do tabaco”, afirmou Brum.

Desafios e impactos econômicos

O presidente do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), Valmor Thesing, defendeu ações mais efetivas para contrapor a narrativa contrária ao setor. “É preciso reagir à narrativa anti-tabaco, que hoje tem mais força. Temos 509 municípios e precisamos transformar esse potencial em um fórum positivo do setor. Reclamar menos e fazer mais”, pontuou Thesing.

O presidente da Câmara Setorial do Tabaco, do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), Romeu Schneider, avaliou que a cadeia produtiva perdeu espaço nos debates internacionais. “A Convenção-Quadro nunca nos ouviu. É preciso lembrar que, mesmo com ela em vigor desde 2005, o número de consumidores aumentou”, afirmou Schneider, que também é vice-presidente da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra).

O diretor-executivo da Associação Brasileira da Indústria do Fumo (Abifumo), Edimilson Alves, ressaltou os impactos fiscais do contrabando. “O governo federal perdeu mais de R$ 100 bilhões em arrecadação de impostos nos últimos 10 anos com o cigarro contrabandeado. Esta união precisa continuar e ser ampliada para justamente combater esta situação”, expressou Alves.

Projeto de Lei sobre relevância do tabaco

Durante a audiência, o deputado estadual Marcus Vinícius (PP) apresentou a minuta de um Projeto de Lei que reconhece o tabaco como atividade de relevante interesse econômico, social e cultural nos municípios. A proposta prevê que a cultura seja considerada estratégica no planejamento público e garanta políticas de crédito, assistência técnica e valorização das famílias produtoras. O texto também propõe incentivo à formação de parcerias com cooperativas, sindicatos, associações e instituições de pesquisa.

Presenças no encontro

O evento contou com a participação dos deputados estaduais Marcus Vinícius e Airton Artus (RS) e Anibelli Neto (PR), e dos deputados federais Alceu Moreira, Heitor Schuch, Rafael Pezenti, Sérgio Souza, Covatti Filho, Lucas Redecker e Afonso Hamm. Também estiveram presentes prefeitos, vereadores, lideranças rurais e representantes de entidades do setor.

Foto: Rodrigo Nascimento/Nascimento MKT/Divulgação | Fonte: Assessoria
09/07/2025 0 Comentários 110 Visualizações
ThreadsBluesky
Política

Audiência no Congresso nesta quarta debate futuro da cadeia produtiva do tabaco

Por Jonathan da Silva 07/07/2025
Por Jonathan da Silva

A Associação dos Municípios Produtores de Tabaco (Amprotabaco) promove uma audiência pública no Congresso Nacional, em Brasília, nesta quarta-feira, 9 de julho, para discutir o posicionamento oficial do Brasil na 11ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (COP-11), que será realizada em novembro, em Genebra, na Suíça. O evento na capital federal será realizado das 9h ao meio-dia no Auditório Freitas Nobre, na Câmara dos Deputados.

A audiência será conduzida pelo presidente da Amprotabaco e prefeito de Vera Cruz, Gilson Becker (PSB), que apresentará dados sobre a cadeia produtiva e a relevância do setor para a economia e o emprego. “Precisamos clareza sobre a posição do Brasil e garantir que a cadeia produtiva tenha assento nas discussões que impactam diretamente quem planta, processa e comercializa o tabaco”, afirmou Becker. A mobilização tem apoio dos deputados federais Rafael Pezenti (MDB/SC), autor do requerimento da audiência, e Heitor Schuch (PSB/RS).

Participação de autoridades e lideranças

A expectativa da Amprotabaco é reunir prefeitos, vereadores e lideranças dos mais de 500 municípios produtores do sul do Brasil e da Bahia. Becker ressaltou que o envolvimento das cidades é essencial para sensibilizar o Itamaraty, responsável pela representação brasileira na COP-11. “A COP-11 definirá diretrizes que afetam diretamente o campo, a indústria e a arrecadação dos municípios. É inadmissível que essas decisões ocorram sem transparência ou escuta de quem vive a realidade da produção”, destacou o dirigente.

Entre os temas que estarão em debate estão a regulação de dispositivos eletrônicos para fumar e produtos com tabaco aquecido. “Queremos saber qual será a postura do Brasil diante de um cenário em que a informalidade avança e as regras internacionais se tornam, na prática, compromissos nacionais”, pontuou Becker.

São esperados representantes dos ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; Relações Exteriores; Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços; Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, além da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Tabaco, da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), da Associação Brasileira da Indústria do Fumo (Abifumo), do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), do SindiTabaco da Bahia, da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), dos governos estaduais e das assembleias legislativas dos estados produtores.

Tabaco lidera exportações do agronegócio gaúcho

No primeiro trimestre de 2025, o tabaco foi o principal produto de exportação do agronegócio gaúcho, movimentando US$ 660,3 milhões em vendas externas, segundo dados da Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão do Rio Grande do Sul. O volume representa aumento de 7,9% em relação ao mesmo período de 2024 e superou as exportações de carnes, soja e cereais.

De acordo com o presidente da Amprotabaco, a produção e o processamento de tabaco lideraram também a geração de empregos formais no campo, com mais de 10 mil postos de trabalho. “Esses números comprovam o papel estratégico do tabaco para a economia regional. Geramos divisas, movimentamos o comércio local e garantimos renda a milhares de famílias que dependem diretamente da atividade”, ressaltou Becker.

Perguntar ao ChatGP
Foto: Bruno Pedry/Nascimento MKT/Divulgação | Fonte: Assessoria
07/07/2025 0 Comentários 100 Visualizações
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Variedades

Amprotabaco convoca audiência para discutir posição do Brasil na COP-11

Por Jonathan da Silva 16/06/2025
Por Jonathan da Silva

A Associação dos Municípios Produtores de Tabaco (Amprotabaco) realizará uma audiência pública no dia 9 de julho, no Plenário do Anexo II da Câmara dos Deputados, em Brasília, para discutir o posicionamento oficial do Brasil na 11ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (COP-11), que será realizada em novembro, em Genebra, na Suíça. A mobilização, liderada pela entidade, contará com a participação de prefeitos, vereadores e representantes da cadeia produtiva do tabaco dos três estados do sul do país e da Bahia.

De acordo com o presidente da Amprotabaco, Gilson Becker, o objetivo é cobrar transparência sobre o posicionamento do Brasil e garantir que representantes do setor produtivo tenham acesso às discussões da conferência promovida pela Organização das Nações Unidas (ONU). “Precisamos ter certeza de qual será a posição do Brasil durante a realização da COP-11, assim como garantir que o setor produtivo, representado pelos municípios, indústria e produtores, tenha oportunidade de acompanhar a realização da conferência”, afirmou o dirigente da entidade.

Produtos com tabaco aquecido e dispositivos eletrônicos preocupam

Entre os temas de interesse da cadeia produtiva que devem ser debatidos na conferência estão a regulamentação dos produtos com tabaco aquecido e dos dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs). “São questões que têm impacto direto na região, pois estão ligadas à venda de produtos irregulares e ilegais no Brasil. Queremos saber como será a participação do país durante a COP, pois tudo que se decide neste momento passa a valer como regra nos países que participam da convenção”, pontuou Becker.

Participação de ministérios e entidades

A audiência pública foi proposta à Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados, a partir de requerimento do deputado federal Rafael Pezenti (MDB-SC). A mobilização começará ainda na manhã da quarta-feira, 9 de julho, com encontros entre lideranças das regiões produtoras.

Estão previstas as participações dos Ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; do Desenvolvimento, Indústria e Comércio; das Relações Exteriores; e do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA). Também devem participar representantes da Câmara Setorial do Tabaco, da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), da Associação Brasileira da Indústria do Fumo (Abifumo), dos sindicatos SindiTabaco-RS e SindiTabaco-BA, da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), dos governos estaduais do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, além das Assembleias Legislativas dos três estados do sul.

Foto: Bruno Pedry/Nascimento MKT/Divulgação | Fonte: Assessoria
16/06/2025 0 Comentários 129 Visualizações
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