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Convenção-Quadro para Controle do Tabaco (CQCT)

Variedades

Campo em Debate apresenta a defesa do setor do tabaco para a COP 10

Por Marina Klein Telles 01/09/2023
Por Marina Klein Telles

Com o tema O tabaco é agro: a expectativa para a COP 10, o Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), participou na quarta-feira, 30 de agosto, do programa Campo em Debate, na Casa RBS TV, na programação da 46ª Expointer, em Esteio (RS). O evento foi transmitido ao vivo pelo canal GZH, no Youtube e contou com a mediação da jornalista Gisele Loeblein.

Ela abriu o debate trazendo os números da produção de tabaco no Rio Grande do Sul, sendo seguida pela participação do presidente da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), Marcilio Drescher. “Chegamos a quase 600 mil pessoas que vivem, diretamente da cultura. Em média, a renda do tabaco corresponde a 51%, e é complementada com diversificação. A média da propriedade é de 10,5 hectares. Nessa pequena extensão de terras, os produtores rurais sustentam suas famílias e utilizam, em média, apenas 3,29 hectares para o tabaco. Pouca área com tabaco proporciona uma excelente renda aliada à diversificação. Na última safra, a renda bruta do produtor chegou a R$ 88 mil per capita por família, em média, e ainda tem a renda da diversificação”, ressaltou.

A diversificação é um dos temas que tem sido tratados pelos países que assinaram a Convenção-Quadro para Controle do Tabaco (CQCT), da Organização Mundial da Saúde (OMS). Mas como debater diversificação do produtor sem envolver os principais interessados? A falta de transparência e de inclusão do setor produtivo nos debates foi um dos pontos centrais do debate em torno da participação do Brasil, no mês de novembro, da 10ª Conferência das Partes (COP 10) da CQCT.

Iro Schünke, presidente do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) falou sobre as preocupações do setor em torno do evento. Para o executivo, a ausência de representantes do setor produtivo nas discussões é um símbolo emblemático.  “É lamentável que nem mesmo a representação dos produtores possa participar. A falta de transparência e a completa falta de diálogo entre as partes tornam os eventos unilaterais e, portanto, totalmente ditatoriais”, comenta Schünke.

O presidente do SindiTabaco também ressaltou que os países tem autonomia para adotar as recomendações advindas da COP. “O Brasil, no entanto, tem se mostrado, ao longo desses últimos anos, protagonista na adoção dessas medidas, o que é um paradoxo considerando que somos o maior exportador mundial de tabaco há 30 anos e o segundo maior produtor, atrás somente da China”, destacou o executivo.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
01/09/2023 0 Comentários 386 Visualizações
Política

Assembleia Legislativa gaúcha finaliza série de eventos sobre tabaco

Por Marina Klein Telles 25/08/2023
Por Marina Klein Telles

A Subcomissão em Defesa do Setor Produtivo do Tabaco, vinculada à Comissão de Agricultura, Pecuária, Pesca e Cooperativismo da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul (ALRS), promove nesta sexta-feira, 25 de agosto, os dois últimos encontros realizados em municípios produtores de tabaco gaúchos, Venâncio Aires e Arroio do Tigre. O evento foi conduzido pelo deputado Marcus Vinícius, coordenador da Subcomissão, e reuniu cerca de 150 pessoas na Câmara de Vereadores, entre representantes da cadeia produtiva, autoridades e lideranças políticas e empresariais.

A iniciativa teve como objetivo coletar informações para formular e encaminhar o posicionamento da ALRS frente às disposições da 10ª Conferência das Partes (COP 10), da Convenção-Quadro para Controle do Tabaco (CQCT), que ocorrerá em novembro no Panamá. Ao todo, seis municípios sediaram os encontros: Santa Cruz do Sul, Camaquã, Venâncio Aires, Rio Pardo, Candelária e Arroio do Tigre. De acordo com o parlamentar, a partir dos eventos realizados, um relatório final apontará as dificuldades e preocupações relacionadas a possíveis sanções que possam impactar a cadeia produtiva do tabaco.

“Diferentemente de outros países desenvolvidos, como é o caso dos Estados Unidos, o Brasil se curvou ao politicamente correto ao assinar a Convenção-Quadro, o que considero ter sido um erro. De lá para cá, diversas restrições foram feitas a este setor e vamos levar esse documento aos principais representantes do governo federal que integram esse movimento, para que ninguém tenha a desculpa de se omitir na defesa desse setor, para que possamos ajudar a promover o debate mais respeitoso, mas também mais responsável em torno de toda a cadeia produtiva”, destaca o deputado Marcus Vinícius.

O presidente do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), Iro Schünke, participou da audiência realizada em Venâncio Aires. O executivo também acompanhará a leitura do relatório final na próxima terça-feira, 29 de agosto, às 16 horas, no Parque de Exposições Assis Brasil, durante a programação da 46ª Expointer. Para Schünke, o documento será uma ferramenta importante na defesa da cadeia produtiva. “A COP é a pior ditadura que existe, onde o nosso negócio é discutido e não podemos participar. O Brasil, que deveria ser o protagonista na defesa da produção e da exportação do produto, segue na direção contrária, adotando de forma mais acelerada que outros países que não são produtores e exportadores, as recomendações feitas nas Conferências das Partes”, enfatizou.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
25/08/2023 0 Comentários 354 Visualizações

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