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contrabando

Política

Assembleia aprova projeto que endurece punição contra venda de produtos ilegais

Por Jonathan da Silva 09/07/2025
Por Jonathan da Silva

A Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul (ALRS) aprovou nesta terça-feira (8) o Projeto de Lei 172/2024, que aumenta as sanções administrativas a estabelecimentos que comercializam produtos contrabandeados, falsificados ou adulterados no estado. A proposta, de autoria do deputado estadual Elton Weber (PSB), recebeu apoio da Fecomércio-RS, que sugeriu uma emenda para ampliar o alcance das restrições.

O projeto estabelece multa de 200 UPF-RS (Unidade Padrão Fiscal do Rio Grande do Sul, índice utilizado para corrigir valores de taxas, tributos e multas no estado), apreensão dos produtos e advertência sobre possível suspensão da inscrição estadual na primeira infração. Em caso de reincidência, a multa sobe para 400 UPF-RS, com nova apreensão e interdição do estabelecimento. A cassação da inscrição estadual no cadastro de contribuintes do ICMS também poderá ocorrer. Sócios e administradores responderão solidariamente pelas multas na primeira ocorrência.

Originalmente, o texto contemplava cigarros e assemelhados, vinhos e espumantes. Com a emenda proposta pela Fecomércio-RS, todas as bebidas passam a integrar a lista de itens fiscalizados.

Objetivo é combater ilegalidades e proteger consumidores

O presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn, destacou que a medida atende a múltiplos objetivos. “É uma conquista importante em diferentes sentidos. As sanções ajudam a combater a comercialização de itens que podem ser nocivos à saúde das pessoas; combatem a concorrência desleal entre empresas que cumprem com as suas obrigações fiscais e tributárias e aquelas que comercializam mercadorias contrabandeadas irregularmente; e também deixam de alimentar a chamada economia subterrânea, que se configura por meio da sonegação de impostos, evasão de contribuições previdenciárias e descumprimento de normas trabalhistas”, afirmou o dirigente.

Fiscalização e órgãos responsáveis

A fiscalização das novas regras, após sanção do projeto, será realizada por órgãos de defesa do consumidor, vigilância sanitária e Receita Estadual.

Foto: Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
09/07/2025 0 Comentários 100 Visualizações
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Business

SindiTabaco expõe cenário do setor em audiência pública

Por Gabrielle Pacheco 23/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

O Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) participou de audiência pública promovida pela Comissão de Agricultura, Pecuária e Abastecimento da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul para debater a política do preço do tabaco e o cenário do setor. Presidida pelo deputado Elton Weber, a audiência contou com a participação de empresas, produtores e deputados estaduais da Região Sul.

Em sua fala, o presidente do SindiTabaco, Iro Schünke, lembrou os participantes que o SindiTabaco não participa de temas como preço e comercialização do tabaco. “Isso é feito diretamente entre empresas e produtores, mas me foi solicitado para contextualizar o cenário do setor no Brasil e no mundo e quero reforçar a importância da participação política na proteção deste setor produtivo. Preservar os empregos, a renda e as divisas precisa ser o grande objetivo”, comentou o executivo.

Segundo Schünke, está havendo uma redução gradual do consumo de cigarros, mas mesmo assim cerca de 5,3 trilhões de cigarros são consumidos anualmente. Na área da produção, 5 milhões de toneladas de tabaco são produzidas no mundo, cerca de 600 a 650 mil produzidas somente no Brasil. “A produção precisa estar adequada à demanda. E sempre mantendo a qualidade, a integridade e a sustentabilidade do produto. Nesse sentido, algumas empresas já atuam com a certificação da Produção Integrada do Tabaco”, citou.

Schünke passou alguns números do setor no Brasil e no estado gaúcho. “Para o Rio Grande do Sul, o tabaco é ainda mais importante, considerando que 84% do volume é exportado pelo Porto do Rio Grande”, comentou, citando ainda que as exportações têm apresentado queda em comparação com o ano anterior, especialmente em dólares, o que demonstra uma queda na qualidade do produto.

Outro ponto que afeta a cadeia produtiva do tabaco, o contrabando esteve entre os temas citados pelo executivo.

“A questão do mercado ilegal impacta muito as empresas brasileiras, uma vez que a diferença da carga tributária dos cigarros brasileiros e paraguaios desequilibra a concorrência e estimula o contrabando.”

Schünke afirma ainda que o contrabando contribui para uma significativa evasão fiscal, considerando que o consumo do produto ilegal já supera o produto legal do produto.

Foto: Divulgação | Foto: Assessoria
23/07/2020 0 Comentários 444 Visualizações
ThreadsBluesky
Variedades

Cigarros ilegais devem movimentar R$ 818 milhões no RS

Por Gabrielle Pacheco 30/10/2019
Por Gabrielle Pacheco

Pesquisa realizada pelo Ibope Inteligência aponta que o contrabando continua respondendo pela maior parte dos cigarros consumidos no Rio Grande do Sul: 49% de todos os cigarros que circulam no Estado são contrabandeados do Paraguai. O montante irá movimentar cerca de R$ 818 milhões apenas neste ano.

Esses números representam a participação do cigarro ilegal no mercado gaúcho e podem ser atribuídos a dois fatores: aumento no volume de apreensões e o preço médio do cigarro ilegal ainda muito baixo. Segundo o Ibope, o cigarro ilegal no estado passou de R$ 3,22 para R$ 3,38, enquanto o preço mínimo estabelecido pelo governo para o cigarro legal no Brasil é de R$ 5,00.

Para o presidente do Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (ETCO), Edson Vismona, os dados do Ibope devem ser vistos com bastante atenção, e mostram como o fator financeiro impacta no crescimento do contrabando.

“É fundamental reduzir a principal vantagem dos contrabandistas nessa guerra contra o contrabando: a diferença de preços entre os cigarros legais e aqueles trazidos ilegalmente do Paraguai. O atual sistema tributário penaliza principalmente os consumidores das classes C, D e E, pois o imposto que incide sobre os produtos premium é exatamente o mesmo dos produtos populares” afirma Vismona.

A importância das ações de repressão e apreensão no enfrentamento do contrabando pode ser vista pelos dados recentes da Receita Federal. Entre janeiro e junho deste ano foram apreendidos no Rio Grande do Sul 114 milhões de cigarros – 9% a mais do que no mesmo período em 2018. O cigarro ainda é o principal produto apreendido no Estado (43,8%) e canetas e lápis (33,4%) e vestuário (3,1%) seguem na segunda e terceira posição.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
30/10/2019 0 Comentários 466 Visualizações
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Variedades

Estado perde R$ 1,5 bilhão com contrabando de cigarros

Por Gabrielle Pacheco 08/07/2019
Por Gabrielle Pacheco

Os cigarros ilegais atingiram um patamar alarmante em 2018. De acordo com um levantamento feito pelo Ibope cerca de 53% de todos cigarros que circulam no Rio Grande do Sul são contrabandeados, vindos do Paraguai. Esse volume equivale a cerca de R$ 359 milhões que os cofres públicos do estado deixaram de arrecadar em ICMS.

A pesquisa indica também que, pela primeira vez desde 2011, a evasão de impostos no país que deixam de ser recolhidos em função do mercado ilegal de cigarros (R$ 11,5 bilhões) será maior do que a arrecadação (R$ 11,4 bilhões). O valor que deixa de ser arrecadado é 1,6 vez superior ao orçamento da Polícia Federal para o ano, e poderia ser revertido para a construção de 121 mil casas populares ou 6 mil creches.

De 2015 a 2018, o mercado ilegal deste produto no Estado cresceu 40% em volume – atingindo 5,3 bilhões de unidades de cigarros – e 14 pontos percentuais em participação de mercado. De acordo com estimativas da indústria, 63% do aumento do mercado ilegal de cigarros, entre 2014 e 2017, concentraram-se em 10 municípios: Porto Alegre, Caxias do Sul, Rio Grande, Cachoeirinha, Canoas, São Leopoldo, Gravatai, Alvorada, Viamão e Farroupilha.

Segundo dados do Ibope, 83% dos estabelecimentos que vendem cigarros também comercializam o produto contrabandeado, principalmente mercados e mercearias (35%) e bares (39%) – além dos ambulantes.

Dominado por quadrilhas de criminosos, o contrabando de cigarros é fonte de financiamento para outros crimes como o tráfico de drogas, armas e munições. Em 2018, as duas marcas mais vendidas no país são contrabandeadas do Paraguai: Eight, campeã de vendas com 15% de participação de mercado, e Gift, com 12%. Outras duas marcas fabricadas no país vizinho compõe a lista dos 10 cigarros mais vendidos: Classic e San Marino (ambas com 3% de mercado). A marca contrabandeada mais popular no Rio Grande do Sul é a Classic, que com 19% de market share é a mais vendida, à frente de todas as marcas produzidas legalmente no Brasil.

A pesquisa ainda aponta que, considerando todo o país, o mercado ilegal de cigarros atingiu um patamar inédito. Em 2018, de acordo com levantamento do instituto, 54% de todos os cigarros vendidos no país são ilegais, um crescimento de seis pontos percentuais em relação ao ano anterior. Desse total, 50% foram contrabandeados do Paraguai e 5% foram produzidos por empresas que operam irregularmente no país.

O principal estímulo a esse crescimento é a enorme diferença tributária sobre o cigarro praticada nos dois países.

O Brasil cobra em média 71% de impostos sobre o cigarro produzido legalmente no país, chegando a até 90% em alguns estados, enquanto que no Paraguai as taxas são de apenas 18%, a mais baixa da América Latina.

Para Edson Vismona, presidente do Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (ETCO), um fator perverso decorrente do aumento no contrabando de cigarros é que, pressionados pela crise que o país enfrenta, os brasileiros que migram do mercado legal para o ilegal para poder economizar dinheiro e ao mesmo tempo aumentar o consumo.

“O levantamento apontou que, mesmo gastando menos, já que os cigarros contrabandeados não seguem a política de preço mínimo estabelecida em lei, os consumidores acabam fumando, em média, um cigarro a mais por dia. Isso mostra que as políticas de redução de consumo adotadas pelo governo não estão sendo eficazes, por conta do crescimento do mercado ilegal” afirma Vismona.

“Esta é uma luta muito dura e que deve envolver a coordenação de esforços de autoridades governamentais, forças policiais e de repressão, consumidores, indústria e, claro, das entidades que lutam para a redução do tabagismo no país. Somente desta forma vamos conseguir combater a concorrência desleal e promover uma melhoria do ambiente de negócios no País com melhoria de renda, emprego, saúde pública e segurança para todos os brasileiros” acredita Edson Vismona.

O levantamento foi realizado em 208 municípios de todo o país, por meio de entrevistas presenciais e com recolhimento dos maços de forma a garantir a precisão da informação. Foram ouvidos 8.266 consumidores entre 18 e 64 anos.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
08/07/2019 0 Comentários 407 Visualizações
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Variedades

Ministro Moro quer ampliar discussão sobre contrabando de cigarros

Por Gabrielle Pacheco 28/03/2019
Por Gabrielle Pacheco

A recente medida publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira, 26 de março, renovou a esperança do setor do tabaco de confrontar um problema que há muito tem atravancado o mercado de cigarros: o contrabando.

Ao instituir um grupo de trabalho – composto pela Polícia Federal, Secretaria Nacional do Consumidor, Assessoria Especial de Assuntos Legislativos, Ministério da Saúde e Ministério da Economia – o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, dá impulso à preocupação de longa data que já consome mais da metade do mercado de cigarros no Brasil.

O Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (ETCO) tem apontado como um dos fatores determinantes para a alta movimentação de cigarros ilegais a alta carga tributária imposta aos cigarros produzidos no País, que representa cerca de 80% do produto, enquanto no Paraguai, é de apenas 18%.

No ano passado, 54% dos cigarros consumidos no Brasil eram de origem ilegal, sendo 50% contrabandeados do Paraguai e o restante produzido por indústrias que operam irregularmente no País.

As informações são do Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope) em pesquisa encomendada pelo ETCO. Ainda segundo Instituto, somente com cigarros a Receita Federal arrecadou R$ 11,4 bilhões no ano de 2018, ao passo que a evasão fiscal foi de R$ 11,5 bilhões em função do mercado ilegal. Ou seja, os cofres públicos estão perdendo somas maiores do que os valores arrecadados.

“Apoiamos a iniciativa que tem por objetivo diminuir o consumo de cigarros estrangeiros de baixa qualidade, o contrabando e os riscos à saúde dele recorrentes. Estamos falando de um enorme impacto financeiro e social. As empresas deixam de vender, o governo deixa de arrecadar, os cidadãos brasileiros deixam de ter empregos e até mesmo os consumidores têm prejuízos, considerando que os produtos ilegais não possuem qualquer fiscalização sanitária. Além disso, entendemos que todos os órgãos competentes para avaliar o tema estão sendo envolvidos”, avalia o presidente do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), Iro Schünke (foto).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
28/03/2019 0 Comentários 336 Visualizações
ThreadsBluesky
Variedades

Contrabando faz governo perder R$ 11,5 bilhões em impostos sobre o tabaco

Por Gabrielle Pacheco 06/03/2019
Por Gabrielle Pacheco

No ano passado, 54% dos cigarros consumidos no Brasil eram de origem ilegal, sendo 50% contrabandeados do Paraguai e o restante produzido por indústrias que operam irregularmente no País. As informações são do Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope) em pesquisa encomendada pelo Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (Etco).

Os dados mostram que o impacto financeiro é gigante. Somente com cigarros, em 2018, a Receita Federal arrecadou R$ 11,4 bilhões no ano, mas a evasão fiscal foi de R$ 11,5 bilhões em função do mercado ilegal.

Conforme Edson Vismona, presidente-executivo do Etco, a liderança de mercado do cigarro ilegal leva a uma evasão fiscal que supera a arrecadação. “Os cofres públicos estão perdendo somas maiores do que os valores arrecadados”, salienta.

Todos os índices confirmam que o consumo de cigarros ilegais no Brasil ultrapassou o mercado legalizado, das indústrias que pagam impostos, oferecem empregos formais e estão submetidas a rígidos controles de qualidade.

A informação foi destaque no dia 3 de março, Dia Nacional de Combate ao Contrabando, quando o setor do tabaco lamentou o incremento do mercado clandestino, pois o cigarro é um dos produtos mais contrabandeados pelas fronteiras brasileiras.

Segundo Iro Schünke, o combate ao mercado ilegal é um trabalho que precisa ser feito por todos, do governo aos órgãos de fiscalização e da polícia à população, pois o problema afeta os interesses nacionais. “Além de todas as questões econômicas, o contrabando acaba também colocando no mercado produtos sem nenhum tipo de controle”, acrescenta.

Um dos motivos do contrabando de cigarros do Paraguai é o alto custo no Brasil desses produtos. Para o presidente do Instituto de Desenvolvimento Econômico e Social de Fronteiras (Idesf), Luciano Barros, a carga tributária sobre os cigarros no Brasil fica em torno de 80%, enquanto no Paraguai é de apenas 16%.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
06/03/2019 0 Comentários 462 Visualizações
ThreadsBluesky
Variedades

Brasil perdeu R$146 bilhões para o mercado ilegal em 2017

Por Gabrielle Pacheco 05/03/2018
Por Gabrielle Pacheco

Em 2017, a venda de produtos contrabandeados no Brasil trouxe prejuízos de R$ 146 bilhões ao país, de acordo com dados levantados pelo Fórum Nacional Contra a Pirataria e a Ilegalidade (FNCP). Esse dado é a soma dos prejuízos registrados às empresas brasileiras e a estimativa de evasão de impostos causada pelo mercado ilegal. Em 2014, este valor era de R$ 100 bilhões, número que saltou para R$ 115 bilhões em 2015 e R$ 130 bilhões em 2016.

A venda de cigarros paraguaios, principal produto contrabandeado no país, atingiu patamar recorde em 2017: 48% de todo o mercado nacional do produto é dominado por marcas comercializadas ilegalmente, a maior parte vinda do país vizinho. Com isso o Brasil se tornou o maior mercado global de cigarros ilegais.

PESQUISA DATAFOLHA

Uma pesquisa realizada pelo Datafolha encomendada pelo Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (ETCO) para marcar o Dia Nacional de Combate ao Contrabando (3 de março) mostra que os brasileiros acreditam que o contrabando de cigarros traz enormes prejuízos para o país. Para os entrevistados, esse crime:

-Incentiva o crime organizado e o tráfico de drogas e armas (86%);
-Reduz os empregos de brasileiros (73%);
-Prejudica o comércio e a indústria do Brasil (86%);
-Reduz a arrecadação de impostos (86%)
-Aumenta os riscos à saúde já que esses produtos não são fiscalizados pelo governo brasileiro (87%).

Entre as áreas mais prejudicadas pelo contrabando de cigarros, os entrevistados apontaram a saúde (92%), os empregos (69%), a segurança (66%) e a arrecadação de impostos (62%).

ANO ELEITORAL

Os brasileiros ouvidos pelo Datafolha consideram que o contrabando é um tema que deve fazer parte do debate político em 2018. 86% dos entrevistados afirmaram que não votariam em um candidato que se negasse a combater o contrabando. Questionados sobre quais ações deveriam ser adotadas o presidente eleito para combater o contrabando de cigarro do Paraguai para o Brasil, os entrevistados apontaram:

-Mais investimentos nas ações de segurança nas fronteiras (74%)
-Adoção de leis com penas mais duras para o crime de contrabando (64%)
-Mais investimentos nas ações de combate ao mercado ilegal (57%)
-Fechamento dos comércios que forem flagrados vendendo cigarros contrabandeados (51%)
-Redução de impostos para os setores mais afetados pelo contrabando (33%)

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
05/03/2018 0 Comentários 334 Visualizações
ThreadsBluesky

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