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Cidades

Prefeitura de Campo Bom presta contas do segundo quadrimestre de 2021

Por Stephany Foscarini 30/09/2021
Por Stephany Foscarini

Em conformidade com a Lei de Responsabilidade Fiscal, o prefeito Luciano Orsi foi até à Câmara de Vereadores para apresentar aos campo-bonenses as contas do Município referentes ao segundo quadrimestre de 2021. A ação aconteceu nesta quarta-feira (29), às 16h, em Audiência Pública.

O prefeito destacou a responsabilidade com que a Administração Municipal trata os gastos públicos. “A inflação demanda um cuidado muito maior no que diz respeito ao empenho das verbas do município, justamente por isso prezamos pela transparência e a prestação de contas à população”, afirma Orsi. Ele também pontuou os investimentos em Educação, Saúde e Obras, além do superávit registrado pela sua gestão. “Entrei com R$ 1 milhão de recursos livres disponíveis e hoje temos R$ 40 milhões, além dos recursos vinculados”, ressalta.

A audiência foi presidida pelo vereador Victor Souza, presidente da Comissão de Orçamento, Finanças, Educação e Bem-estar da Câmara. Em nome da Administração Municipal, acompanharam o prefeito o secretário Nilson Parnow (Finanças) e a diretora geral de Contabilidade, Ilone Maria Zimmermann. A Audiência Pública pode ser acessada através do link.

Foto: Emerson Santos/Divulgação | Fonte: Assessoria
30/09/2021 0 Comentários 276 Visualizações
Business

Confira dicas para organizar seu planejamento financeiro em 2021

Por Milena Costa 12/07/2021
Por Milena Costa

Seis meses já se passaram desde que o ano começou e você continua com uma bagunça na sua vida financeira? Não seguiu aquela lista de tarefas que fez antes do Ano Novo e, ao olhar para sua conta bancária, acha que não tem mais solução? Pois fique calmo. Segundo a educadora financeira Louize Oliveira, do Sicoob, ainda dá tempo de construir o seu planejamento financeiro: para isso, é importante que você tenha vontade de mudar os seus hábitos, fazer cálculos e colocar a mão na massa.

“Mas, calma! Não é a hora de jogar tudo para o alto. Ainda dá tempo de virar esse jogo”

De acordo com Louize, este é o momento crucial para você retomar o controle da sua vida financeira. “No início do segundo semestre, é comum que as pessoas revisem as suas metas de ano novo. É nesse momento que muita gente percebe que não seguiu o planejamento financeiro e algumas metas ficaram comprometidas. Mas, calma! Não é a hora de jogar tudo para o alto. Ainda dá tempo de virar esse jogo”, explica.

“É possível, por exemplo, definir um valor mensal para ser guardado e, a cada período, aumentar um pouco este número”

Para a educadora, o importante agora é ter calma e não fazer metas mirabolantes. “Não vai adiantar dobrar o valor que você queria guardar por mês ou cortar gastos mensais sem planejamento. Se você fizer isso, é provável que você fique ainda mais frustrado”, diz. O ideal é refazer as contas, sempre com metas factíveis e alcançáveis, mesmo que comece com poucos passos. “É possível, por exemplo, definir um valor mensal para ser guardado e, a cada período, aumentar um pouco este número”.

E se você se encontra nessa situação e está se sentindo culpado, Louize também ressalta que o período de pandemia está sendo realmente mais complicado para a organização financeira das famílias. “Antes, nós já tínhamos a previsão dos nossos gastos mensais. Por exemplo: transporte, mercado, aluguel e outros. Agora, os hábitos mudaram bastante, principalmente com a alta do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), índice oficial da inflação no país, que nos últimos dias se mostrou crescente e, consequentemente, isso afeta o poder de compra do cidadão: quando a inflação sobe, o poder de compra cai”, afirma.

“No fim do mês, quando você vai somar tudo, aquilo pesa no bolso”

Em comparação com 2019, os gastos dos cooperados do Sicoob com compras on-line aumentou em 47% no ano passado, saindo de R$ 3,2 bilhões e saltando para R$ 4,7 bilhões. “É preciso ficar atento. Estamos expostos a muitos anúncios, por exemplo, de uma roupa ‘baratinha’, um fone ‘baratinho’, uma comida diferente. No fim do mês, quando você vai somar tudo, aquilo pesa no bolso”.

Mas o que fazer, então?

Além da calma que Louize já citou, não tem jeito: é importante ter papel, caneta e calculadora (ou um notebook) em mãos e calcular. Comece pelo que você quer fazer, seja quitar uma dívida, construir a sua reserva de emergência ou fazer um investimento. Faça as contas, veja quanto é necessário para chegar ao objetivo, registre sua renda e seus gastos mensais, veja quanto seria necessário guardar por mês para conseguir alcançar a sua meta.

O curso Se Liga Finanças Online poderá te ajudar nessa fase de planejamento financeiro. Acesse www.online.seligafinancas.com.br e faça a sua inscrição no curso, que tem curta duração, é totalmente online e gratuito, e foi desenvolvido pelo Instituto Sicoob para te ajudar a dominar as “regras do jogo” das finanças.

“Dessa forma fica mais fácil cortar gastos e começar a poupar. Ainda dá tempo de iniciar este ano”

E não se esqueça que em breve vão bater à sua porta o IPVA, IPTU, renovação de seguros, renovação de matrícula e lista de material escolar. Portanto, se for possível, já comece a guardar uma “grana” para quitar de vez os fantasmas do começo do ano. Outra dica é olhar para o extrato do mês anterior: veja o quanto gastou com itens desnecessários ou “bobagens”, seja uma refeição que você poderia fazer por si próprio, um celular que não seria necessário ser trocado ou até a lâmpada acesa durante o dia todo que pesou na conta de luz. “Dessa forma fica mais fácil cortar gastos e começar a poupar. Ainda dá tempo de iniciar este ano”, finaliza a especialista.

E para quem acha que está gastando muito com tarifas, taxas e juros, vale entrar em contato com uma cooperativa financeira. Somente em 2020, os cooperados do Sicoob deixaram de gastar mais de R$ 8 bilhões por conta das cobranças mais justas no cooperativismo financeiro.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
12/07/2021 0 Comentários 495 Visualizações
Variedades

Somente 9% dos brasileiros conseguem pagar despesas de início de ano com o que recebem

Por Gabrielle Pacheco 08/01/2019
Por Gabrielle Pacheco

Passada a euforia das compras de Natal e das comemorações do Réveillon, o mês de janeiro é um período de reflexão, que exige do consumidor muito planejamento para não começar o ano com as finanças desajustadas. Um levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) revela que apenas 9% dos brasileiros dizem ter condições de pagar as despesas sazonais do início de ano, como IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores) e material escolar, com os próprios rendimentos. A pesquisa ainda mostra que 11% dos entrevistados não fizeram qualquer planejamento financeiro para pagar esses compromissos neste início de ano.

A boa notícia é que cresceu o percentual de consumidores que juntaram dinheiro ao longo do último ano para arcar com essas despesas sazonais, saltando de 21% em 2018 para 31% em 2019. Há ainda 31% de entrevistados que garantem ter guardado ao menos parte do décimo terceiro salário para cobrir os gastos, ao passo que 24% decidiram abrir mão de compras no Natal passado para sobrar recursos. O levantamento também descobriu que 19% fizeram algum bico ou trabalho extra para aumentar a renda e conseguir honrar esses compromissos.

Na avaliação da economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, para começar 2019 com a saúde financeira em dia é preciso que o consumidor mantenha a disciplina nos gastos e monte um planejamento. “O mês de janeiro concentra muitas despesas como viagens de férias, parcelas remanescentes das compras de Natal e despesas de impacto considerável para o orçamento, como IPTU, IPVA e aquisição de material escolar. O recomendável é que o consumidor já tenha traçado no final do ano passado um planejamento das suas despesas sazonais, separando mensalmente uma quantia para essa finalidade. Mas quem ainda não teve tempo ou nem pensou nisso, precisa agilizar a organização para não passar sufoco”, alerta a economista.

Um dado que sinaliza como o orçamento do consumidor tende a ficar pressionado neste início de ano é que, em média, os consumidores que dividiram o pagamento dos presentes de Natal devem terminar de quitar as prestações somente entre os meses de abril e maio, segundo levantamento do SPC Brasil, fato que exige ainda mais disciplina para não atrasar o pagamento de tantas despesas.

Simulação mostra que pagar impostos de uma vez é mais vantajoso

Pagar os impostos de início de ano à vista ou parcelado? Na avaliação da economista Marcela Kawauti, para quem já possui uma reserva financeira, o ideal é quitar de uma vez o pagamento do IPTU e do IPVA, assim o consumidor se livra dessas despesas e fica com orçamento menos pressionados nos meses seguintes. “Mas é preciso tomar cuidado para que o consumidor não fique sem reserva nenhuma ao usar todo o dinheiro que possui guardado para honrar esses compromissos, pois caso surjam imprevistos como desemprego ou doença, ele terá de recorrer a alguma reserva em vez de se endividar com empréstimos”, alerta a economista.

Para quem quiser avaliar se o desconto no pagamento à vista é mais vantajoso do que o parcelamento, o consumidor deve fazer um cálculo criterioso. O primeiro passo é avaliar se o desconto oferecido é maior do que o valor que esse dinheiro renderia caso estivesse em alguma aplicação financeira de fácil resgate. Lembrando que cada Estado e município tem suas próprias regras de desconto e é preciso ficar atento a essas diferenças.

No caso do IPVA, que pode ser parcelado em até três vezes em Estados como São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, o pagamento à vista tende a ser mais vantajoso. Nesses três Estados o desconto oferecido no pagamento único é de 3%. Isso significa que, um pagamento hipotético de R$ 1.200 resultaria em um abatimento de R$ 36 se fosse pago de uma única vez. Por outro lado, se o consumidor investisse o valor do tributo e sacasse as parcelas a cada vencimento, o rendimento final seria de apenas R$ 6, considerando uma aplicação com juros de 0,5% ao mês, como é o caso de alguns investimentos de renda fixa, que superam a poupança.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
08/01/2019 0 Comentários 386 Visualizações
Business

Julho registra 8,16 milhões de inadimplentes na Região Sul

Por Gabrielle Pacheco 10/08/2018
Por Gabrielle Pacheco

O mês de julho trouxe uma pequena redução no total de consumidores inadimplentes na Região Sul do país, passando de 8,19 milhões para 8,16 milhões de pessoas com alguma restrição no CPF. Isso corresponde a 35,99% da população adulta do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, de acordo com estudo realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL).

Na comparação entre julho de 2018 e o mesmo mês de 2017, foi registrada elevação de 2,64% no número de pessoas físicas com CPF restrito para fazer compras a prazo ou contratar crédito. A variação mensal, isto é, entre julho e junho deste ano, apresentou recuo de 0,34%, demonstrando que alguns consumidores conseguiram quitar suas pendências.

Na avaliação da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul (FCDL-RS), a atual situação econômica do país representa um grande desafio para as famílias brasileiras. Ao não conseguirem equilibrar seus orçamentos, muitas pessoas acumulam contas em atraso e acabam por ingressar no cadastro de devedores.

Nós vemos, mês a mês, um grande esforço dos consumidores em buscar a quitação de seus débitos. São pessoas que querem regularizar seus CPFs, mas enfrentam um quadro desfavorável na economia do país, que ainda não voltou a crescer no ritmo que todos nós gostaríamos. O desemprego e a renda reduzida dos brasileiros contribuem para esse ritmo da inadimplência”, ressalta o presidente da federação, Vitor Koch.

Ele reitera que os consumidores inadimplentes devem priorizar o pagamento das dívidas que possuem juros mais elevados, pois estas acabam crescendo de forma gigantesca em caso de não quitação do débito. Além disso, a falta de pagamento não permite a realização de compras a prazos e a contratação de crédito.

No que diz respeito ao volume de dívidas em nome de pessoas físicas, a Região Sul apresenta queda de 2,90% na comparação entre julho de 2018 e o mesmo mês do ano passado. O número de débitos mostra recuo ininterrupto na região desde agosto de 2016. A média no RS, SC e PR é de 2,1 dívidas em aberto por pessoa inadimplente.

O levantamento do SPC Brasil e CNDL mostra que no país o total de consumidores inadimplentes ao final de julho foi de 63,4 milhões de pessoas, cerca de 41,1% da população com idade acima dos 18 anos.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
10/08/2018 0 Comentários 333 Visualizações

Edição 295 | Mai 2025

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