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ConnectFarm

Business

Inteligência de dados no combate à estiagem

Por Marina Klein Telles 08/03/2023
Por Marina Klein Telles

Uma das maiores feiras do agronegócio na América Latina, a Expodireto Cotrijal iniciou na última segunda-feira (6), em Não-Me-Toque (RS). A projeção do evento busca superar os R$ 4,9 bilhões em negócios da última edição, para isso, alguns desafios estão no caminho dos agricultores, como as poucas chuvas dos últimos seis meses no Rio Grande do Sul e a falta de crédito.

Diante disso, a tecnologia e as parcerias surgem como aliadas. É o que acreditam a ConnectFARM e a ConnectBIO, que estarão presentes na feira e apresentarão resultados positivos em produtividade e rentabilidade, mesmo com a estiagem.

Passamos por uma situação grave de estiagem, mas é nesses momentos que a inteligência pode amenizar isso (…)

A ConnectFARM, agtech que maximiza recomendações agronômicas por meio do algoritmo proprietário, e a ConnectBIO, startup de biotecnologia que realiza uma espécie de “PCR do solo”, estarão juntas no estande da Sementes Agroceres. Conforme o diretor comercial, Rodrigo Alff, o objetivo é apresentar os resultados obtidos pelo time de inteligência de dados para pequenos ou grandes produtores rurais. “Queremos demonstrar que ambos podem ter acesso à mesma tecnologia de ponta para produzir mais, com maior rentabilidade e garantindo a sustentabilidade no campo,” explica.

O Índice de Gestão Ambiental (IGA), que cruza informações de atributos do solo, das plantas e do ambiente para estimar o potencial produtivo de cada talhão da lavoura, é uma das alternativas, segundo Alff, para amenizar a baixa produtividade com seca no RS. “Passamos por uma situação grave de estiagem, mas é nesses momentos que a inteligência pode amenizar isso. A análise de dados vai conseguir colocar a variedade certa, no local certo, na data correta e aproveitar ao máximo cada milímetro de chuva. Temos resultados de agricultores que conseguiram ter eficiência agronômica,” garante.

Arena Agro Digital

A ConnectFARM participará ainda da Arena Agro Digital, junto ao Espaço Sebrae. No concorrido setor de inovação da feira, a agtech apresentará a mesma solução tecnológica demonstrada na COP-27, realizada no ano passado, no Egito, quando integrou a delegação brasileira que esteve no evento a convite do Ministério do Meio Ambiente.

A agtech, empresa B certificada que conta com mais de 500 produtores em carteira em dez estados do Brasil e tem expansões no Paraguai e EUA, quer mostrar na Expodireto Cotrijal que tem uma solução que integra diversos sistemas, agregando informações para o agricultor. “Cruzamos as informações e entregamos decisões para o agricultor, independente de qual plataforma ela está vindo,” finaliza Alff.

Foto: Divulgação/Expodireto Cotrijal
08/03/2023 0 Comentários 407 Visualizações
Business

AgTech defende agricultura sustentável na COP-27

Por Amanda Krohn 16/11/2022
Por Amanda Krohn

A importância do agronegócio e da produção sustentável e eficiente de alimentos para frear as mudanças climáticas em escala global levou uma AgTech brasileira para a COP-27, no Egito. Convidada pelo Centro Sebrae de Sustentabilidade e pelo Ministério do Meio Ambiente, a ConnectFarm falou sobre estratégias de mitigação de carbono, agricultura de baixa emissão e novas tecnologias para o aumento de produtividade no campo. O case foi apresentado esta semana no Palco Empreendedor, no espaço Brasil, em Sharm El Sheikh.

Rodrigo Franco Dias, CEO da startup, esteve durante toda a semana no norte africano, e falou sobre a representatividade da agricultura e da inovação brasileiras para redução de emissões de gases de efeito estufa. “A grande oportunidade é a implementação do mercado de carbono. E quando analisamos porque isso não avançou ainda, chegamos à falta da certificação. Por outro lado, isso cresceu muito em energias renováveis e a agricultura pode seguir esse caminho. Estamos trabalhando no Brasil com alguns desses modelos,” explicou.

Um levantamento da consultoria norte-americana McKinsey indica que até 2030, ano-limite para o Brasil reduzir as emissões de carbono em 50%, a demanda por créditos voluntários pode atingir entre US$ 1,4 bilhão (R$ 7,4 bilhões) e US$ 2,3 bilhões (R12,2 bilhões). Em meio à pauta da COP-27, a McKinsey complementou o estudo e indicou que projetos de agricultura regenerativa e redução de metano podem cortar as emissões da agricultura no país de 373 milhões para 160 milhões de toneladas de CO2 equivalente.

COP da alimentação e agricultura

Foi a primeira edição da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas que contou com um pavilhão dedicado à “Alimentação e Agricultura”. Em 250 metros quadrados, empresários e produtores brasileiros e de outros 196 países se reuniram para fechar negócios. Nele, a ConnectFarm apresentou o trabalho que realiza com algoritmo proprietário, o Índice de Gestão Ambiental (IGA), que cruza informações de atributos do solo, das plantas e do ambiente para estimar o potencial produtivo de cada talhão da lavoura.

No painel “Mensuração e Técnicas de Manejo Sustentável para Fixação de Carbono no Solo em Produções Agrícolas de Biodiesel e Etanol”, o executivo da ConnectFarm apresentou os resultados do trabalho de consultoria agronômica que a AgTech realiza com mais de 500 produtores em aproximadamente 1,5 milhão de hectares de dez estados do Brasil, e em parcerias com as multinacionais Bayer e Syngenta, para aplicação de agricultura de conservação por meio de plantas de cobertura, em biomas como o Cerrado e o Pampa.

Para Dias, a experiência no Egito foi transformadora. “Quando olhamos para o Brasil, um país com recursos naturais em abundância, principalmente água, e vemos lugares como esse, no meio do deserto, percebemos como somos ricos em recursos naturais e o quanto isso é importante para a agricultura, a nossa relevância para a agricultura mundial”, afirmou.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
16/11/2022 0 Comentários 346 Visualizações
Business

AgTech gaúcha conquista selo como Empresa B

Por Amanda Krohn 14/10/2022
Por Amanda Krohn

A ConnectFarm, empresa de tecnologia do agronegócio, foi reconhecida recentemente como Empresa B Certificada. A AgTech é uma das primeiras do ecossistema a conquistar a certificação emitida pelo B Lab, organização internacional sem fins lucrativos que impulsiona negócios que geram impacto positivo. Apenas 280 empresas no Brasil têm o “selo”, entre elas Natura, Reserva e Gerdau Summit – são oito mil atualmente em busca da certificação.

No mundo existem 5,2 mil negócios com a marca B em 80 países — apenas 500 estão na América Latina. Segundo o B Lab, nos últimos meses, mais de 30 mil empresas no planeta iniciaram a tentativa de obtenção do selo. Atualmente são mais de 150 mil em avaliação.

A empresa trabalha com tecnologia de ponta para maximizar recomendações agronômicas por meio de algoritmo proprietário. Ele promove planejamento de safra mais assertivo, gestão e governança sobre os processos do manejo e tomada de decisão para obter resultados acima dos padrões de produtividade do mercado. Um desses algoritmos é o Índice de Gestão Ambiental (IGA), que faz o cruzamento de informações de atributos do solo, das plantas e do ambiente para estimar o potencial produtivo de cada talhão.

A inovação foi destaque no BIA — sigla em inglês para Análise de Impacto do Negócio — do B Lab, por conciliar produção agrícola com especial atenção às mudanças climáticas. No relatório, a organização valorizou o trabalho de difusão do conhecimento da Connect FARM, por meio do amplo fornecimento de dados para os produtores rurais.

Tempo recorde e impacto em todos índices

Segundo a Abissal Capitalismo Saudável, consultoria que assessorou a empresa no alinhamento aos padrões B, o reconhecimento foi realizado em tempo recorde: 8,5 meses, em um período médio de 7 a 14 meses. Nele, foram medidos os impactos das ações da AgTech em cinco grupos: gente, governança, meio ambiente, comunidade e clientes. A ConnectFarm atingiu 104,1 pontos na avaliação de Impacto B, em 200 possíveis. A pontuação foi semelhante à de outras empresas brasileiras que já conquistaram a certificação, além de uma das maiores já obtidas por companhias do setor no país.

Agora, o grupo de acionistas e administradores da AgTech prepara o processo de certificação de outra empresa do grupo: a ConnectBIO, uma spin-off da própria ConnectFARM, que trabalha com a produção de insumos biológicos. A startup realiza uma espécie de “PCR do solo”: a ideia é mapear fungos e bactérias e entender se beneficiam ou prejudicam o campo. A solução elimina a necessidade de uso de químicos. A sinergia entre as empresas vai além: a ConnectBIO tem a ConnectFARM como principal cliente.

Planos de crescimento e expansão global

Atualmente, a AgTech, que tem três anos e meio de atuação, conta com mais de 500 produtores em carteira em nove estados do Brasil: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás, Distrito Federal, São Paulo e Tocantins. Com investimentos em governança, com a chegada de um executivo que lidera os conselhos de administração e sustentabilidade direto dos Estados Unidos, os planos de crescimento e expansão da empresa global da marca têm foco nos mercados paraguaio e norte-americano.

De acordo com o chairman da ConnectFARM, Guilherme Lobato, que lidera a AgTech de Nova Iorque, o processo de certificação é uma declaração que a empresa está disposta a medir e gerenciar parâmetros de atuação, com atenção para governança ambiental, social e corporativa. “Estamos alinhados com princípios como propósito, responsabilidade e transparência, além dos aspectos financeiros. Isso define a nova economia construída por empresas, líderes e também empreendedores e empresários de menor escala,” disse.

O diretor do Sistema B Internacional, Marcel Fukayama, destacou a relevância de cada vez mais negócios buscarem padrões como aqueles preconizados pelo sistema. “Acreditamos na força do mercado para desenvolver soluções para problemas sociais e ambientais e, com isso, construir uma nova economia que seja mais inclusiva e sustentável. As Empresas B combinam propósito, responsabilidade e transparência rumo a uma nova maneira de fazer negócios e gerar impacto positivo”, comentou o executivo da organização.

Fotos: Divulgação | Fonte: Assessoria
14/10/2022 0 Comentários 459 Visualizações
Business

Ex-Bayer assume direção comercial da ConnectFarm

Por Amanda Krohn 04/08/2022
Por Amanda Krohn

Como parte dos investimentos em governança traçados para este ano, com a chegada em 2021 do executivo Guilherme Lobato para presidir o Conselho de Administração, a ConnectFarm anunciou nesta semana a contratação de Rodrigo Alff. O engenheiro agrônomo, que atuou por nove anos na Bayer, é o novo diretor comercial da AgTech, que tem planos de crescimento e expansão global, com foco nos mercados do Paraguai e Estados Unidos. Com três anos e meio de atuação, a empresa conta com mais de 500 produtores na carteira em sete estados do Brasil: Sul e Centro-Oeste, além de São Paulo e Tocantins.

Alff traz na bagagem o Global Marketing e o Global Commercial Excellence Award, prêmios conquistados nos últimos três anos na Bayer. Mestre em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Santa Maria, o novo chefe do departamento comercial atuou em diversos times na múlti alemã. Foi gerente de projetos corporativos Latam para The Climate Corporation, subsidiária da empresa que atua com a plataforma digital FieldView™️. Além disso, foi gestor de vendas para o Rio Grande do Sul e Santa Catarina. No último ano foi gerente de ciência de dados da empresa agroquímica. “Estou muito motivado com o desafio na ConnectFarm, trazendo expertises em mercados e no digital, estratégicas para a AgTech, para aumento da produtividade e sustentabilidade das lavouras brasileiras,” declarou.

De acordo com o CEO da Connect, Rodrigo Franco Dias, a chegada de Alff é um avanço nos processos de modernização na estrutura da AgTech. “Estamos animados com a chegada dele, que agrega experiência e valor aos nossos planos de expansão e crescimento. Sem dúvidas, é uma grande aquisição ao time que cresce junto com a empresa,” comentou.

ConnectFARM

A ConnectFarm é uma plataforma de inteligência de dados que permite monitorar áreas de vegetação, pastagens e cultivo, e se destaca no mercado brasileiro e internacional. A empresa trabalha em projetos que aliam produtividade, inovação, sustentabilidade e impacto social. Nesse sentido, integra o Intensive Connection, programa de aceleração desenvolvido pelo hub do agronegócio AgTech Garage, de Piracicaba (SP). Recentemente, a ConnectFarm foi uma das cinco startups selecionadas para participar do terceiro ciclo do Programa Soja Sustentável do Cerrado, para gerar soluções de regeneração florestal, mercado de carbono, mitigação de impacto, conformidade e monitoramento ambiental.

Além disso, é a AgTech consultora oficial de projetos sustentáveis, para produtores rurais de todo o país, como o Carbono +, promovido pela Bayer, e Reverte, pela Syngenta. A ConnectFarm ganhou projeção no mercado nacional ao vencer o Desafio Nacional de Máxima Produtividade do Comitê Estratégico Soja Brasil (CESB), na categoria “Irrigado”, em 2020. Uma propriedade em Boa Vista das Missões (RS) alcançou produtividade de 111,9 sacas de soja por hectare — enquanto a média de produção no Brasil é de 54,5 sacas/ha.

Além disso, a AgTech promove a inclusão digital de agricultores familiares e pequenos produtores em um projeto chamado Connect 5K. Em outra parceria, ao lado de uma escola técnica do Rio Grande do Sul, o projeto Mesa Brasil, do SESC Nacional, e a Rede Biofort, da Embrapa, leva alimentos biofortificados a mais de 6 mil pessoas em vulnerabilidade social.

De outro lado, a ConnectBio, uma spin-off da ConnectFarm, que trabalha com a produção de insumos biológicos. A startup realiza uma espécie de PCR do solo. A ideia é mapear fungos e bactérias e entender se beneficiam ou prejudicam o campo. A solução elimina a necessidade de uso de químicos. A empresa é liderada por Guilherme Lobato. A sinergia entre as empresas vai além: a ConnectBio tem na ConnectFarm, o principal cliente.

Recentemente, a ConnectBio foi uma das 50 startups finalistas, entre mil inscritas, da competição de startups do South Summit 2022, encontro global, realizado no início de maio, em Porto Alegre, para investidores estrangeiros interessados em acelerar ideias inovadoras.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
04/08/2022 0 Comentários 1,K Visualizações
Variedades

Ex-Syngenta, Bayer e Monsanto assume conselho de administração da ConnectFarm

Por Stephany Foscarini 23/11/2021
Por Stephany Foscarini

Depois de divulgar a parceria com a Syngenta, de orientação a produtores do projeto Reverte que visa recuperar terras degradadas no Brasil, a agtech gaúcha ConnectFarm anunciou investimentos nos processos de governança. Trata-se da chegada do executivo Guilherme Lobato para presidir o recém-criado conselho de administração da empresa. Lobato, que tem passagens pelas múltis Syngenta, Bayer e Monsanto, vai liderar o plano de crescimento e expansão global da marca, com foco nos mercados do Paraguai e Estados Unidos. Com menos de três anos de atuação, a startup já conta com 496 produtores em carteira no Brasil e, neste ano, projeta chegar a um aumento de 400% em atendimentos.

Chego motivado à ConnectFarm, que já tem um trabalho de resultado em produtividade nas lavouras brasileiras, com a missão de levar a empresa a novos mercados. Os projetos de tecnologia de dados e sustentabilidade com os quais trabalhamos estão em plena sintonia com as novas demandas globais”.

Lobato traz na bagagem experiências na Syngenta, como líder do mercado de soja no Brasil e Paraguai; Bayer, como gerente de milho no mercado nacional, e Monsanto, como gerente de marketing de biotecnologia do grão. O executivo, que está baseado em Nova Iorque, vai liderar o projeto de abertura de novas sedes nos Estados Unidos e Paraguai, previsto para 2022. “Chego motivado à ConnectFarm, que já tem um trabalho de resultado em produtividade nas lavouras brasileiras, com a missão de levar a empresa a novos mercados. Os projetos de tecnologia de dados e sustentabilidade com os quais trabalhamos estão em plena sintonia com as novas demandas globais,” declarou o novo porta-voz.

Guilherme Lobato

De acordo com o CEO da ConnectFarm, Rodrigo Franco Dias, a chegada de Lobato é um avanço nos processos de modernização em estrutura e governança da startup. A empresa já possui um comitê permanente de sustentabilidade, além de ser consultora do projeto Carbono+, da Bayer. “Estamos empolgados com a chegada do Guilherme Lobato, que vai agregar e muito ao nosso plano de expansão e trazer sua visão global ao negócio. Temos um alinhamento natural com princípios sustentáveis e geração de valor. Sem dúvidas, foi uma grande aquisição ao time que cresce junto com a empresa,” comentou Dias.

Sobre a ConnectFarm

A ConnectFarm ganhou projeção no mercado nacional ao vencer o Desafio Nacional de Máxima Produtividade do Comitê Estratégico Soja Brasil (CESB), na categoria “Irrigado”, em 2020. Uma propriedade em Boa Vista das Missões (RS) alcançou produtividade de 111,9 sacas de soja por hectare — enquanto a média de produção no Brasil é de 54,5 sacas/ha.

Além disso, a ConnectFarm trabalha em projetos que aliam produtividade à inovação, sustentabilidade e impacto social. A startup gaúcha integra o Intensive Connection, programa de aceleração promovido pelo hub de inovação AgTech Garage, localizado em Piracicaba (SP). Promove ainda a inclusão digital de agricultores familiares e pequenos produtores no projeto 5K. E, em parceria com uma escola técnica do Rio Grande do Sul, o Mesa Brasil e a Rede Biofort, leva alimentos biofortificados a 6 mil pessoas em vulnerabilidade social.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
23/11/2021 0 Comentários 559 Visualizações
Variedades

ConnectFarm inicia ação que levará alimento saudáveis à merenda escolar

Por Milena Costa 16/07/2021
Por Milena Costa

Uma ação que une a agtech ConnectFarm, a Escola Técnica Nossa Senhora da Conceição, de Cachoeira do Sul, a cooperativa Escola dos Jovens do Técnico em Agropecuária e o projeto Mesa Brasil, do Sesc de Cachoeira do Sul, vai levar alimentos saudáveis à merenda escolar. Uma parte dos chamados “alimentos biofortificados” – com até três vezes mais nutrientes – será destinada às organizações da Sociedade Civil (OSCs) que atuam no combate à fome e outra vai para a cooperativa Escola dos Jovens do Técnico em Agropecuária.

“aprimorar e qualificar ainda mais nosso trabalho educativo na área da olericultura, inserindo novas tecnologias e conhecimentos, e também viabilizar a solidariedade”

“A parceria com a ConnectFarm é uma forma de ampliarmos o diálogo com a comunidade, aprimorar e qualificar ainda mais nosso trabalho educativo na área da olericultura, inserindo novas tecnologias e conhecimentos, e também viabilizar a solidariedade”, afirma a diretora da escola, Fátima Lamb. Nutricionista do projeto Mesa Brasil em Cachoeira do Sul, Débora Martins também destaca a importância da parceria. “A demanda aumentou muito e ofertar produtos que garantam alimentação e nutrição adequadas é nossa missão”, completa.

O termo de cooperação tem vigência de cinco anos. Nesta quinta-feira (15) aconteceram as primeiras palestras na instituição, que tem cerca de 150 alunos. Além de aportes financeiros para a recuperação da estufa existente na horta, a ConnectFarm destinará R$ 1 mil mensais para a manutenção e realização do projeto. Os profissionais da empresa darão dicas de manuseio e cultivo, compartilhando conhecimentos para o aumento de produtividade e um manejo mais sustentável do solo, além de formas de estruturação de startups.

“Com essa parceria também estimulamos as novas gerações a seguirem no campo.”

“Estamos apoiando uma importante instituição da cidade onde a Connect começou sua jornada, há três anos, além de um trabalho de relevância desenvolvido pelo projeto Mesa Brasil, com apoio da Rede Biofort. Com essa parceria também estimulamos as novas gerações a seguirem no campo. Compartilhamos técnicas para a preservação do solo e aumentar a produção”, explica o diretor jurídico da ConnectFarm, Wellington Hoppe.

Foto: ConnectFarm/Divulgação | Fonte: Assessoria
16/07/2021 0 Comentários 538 Visualizações
carbono
Business

Startup gaúcha participa de projeto Carbono+ da Bayer

Por Gabrielle Pacheco 22/12/2020
Por Gabrielle Pacheco

A ConnectFarm, startup gaúcha, é uma das poucas empresas do Brasil e a única do Sul a integrar o projeto Carbono+ desenvolvido pela Bayer. A iniciativa tem por objetivo desenhar um futuro mais sustentável no campo e conectar o produtor brasileiro ao mercado de carbono. Com isso, a ConnectFarm já está levando tecnologia a 22 produtores do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Goiás, Mato Grosso do Sul e São Paulo. Além disso, cerca de 50 produtores de milho e soja selecionados para a Iniciativa Carbono Bayer foram selecionados para participar do Carbono+.

Com recomendações, ferramentas e tecnologia, o projeto incentiva a adoção de práticas sustentáveis para o uso eficaz do solo e melhor manejo das áreas produtivas. Assim, isso faz com que o agricultor aumente a produtividade, gere saldo positivo de carbono e reduza os gases de efeito estufa. Com isso, as propriedades participantes do projeto serão certificadas em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), e a Bayer vai comprar esse carbono positivo.

Projeto Carbono+

De acordo com o diretor técnico ConnectFarm, Antonio Luis Santi, o trabalho consiste em contribuir com as melhores práticas para monitorar a dinâmica do cultivo em sistemas de produção de culturas, como milho e soja. Segundo o estudo “Projeções do Agronegócio, Brasil 2018/2019 a 2028/2029”, o crescimento deve ser de 27% nos próximos dez anos. “É um mercado de grande potencial, que trará benefícios ambientais, econômicos e sociais aos produtores, além de ajudar na preservação do ambiente e na reputação do setor”, explica.

Uma das propriedades que participa do Carbono+ é a Agropecuária Barufaldi, de Cachoeira do Sul, que tem como carro-chefe a produção de milho e soja. Além disso, também são cultivados trigo, arroz, canola e coberturas de solo como aveia e nabo forrageiro, além da criação de gado. “Todas as decisões são tomadas pela equipe que trabalha, seguindo as orientações dos técnicos. Assim, nossa expectativa com o projeto é altamente positiva. Os objetivos são aumento da produtividade, rentabilidade e uma propriedade ainda mais sustentável”, destaca o proprietário Wilson Barufaldi.

Para a Bayer, o mercado de carbono tem muito potencial, e um dos objetivos da empresa é conectar o agricultor brasileiro a ele. “Estamos intensificando uma abordagem transparente, colaborativa e baseada em ciência para ajudar os produtores na adoção de práticas agrícolas intensificadas, por meio do estabelecimento de iniciativas de carbono”, afirma o diretor do Negócio de Carbono da Divisão Agrícola da Bayer, Fábio Passos. “Esses são passos extremamente importantes rumo a uma agricultura carbono neutro, que ajudará a criar um futuro mais sustentável, e, ainda, significará uma nova fonte de receita aos produtores”, acrescenta Passos.

Tema em alta

O mercado do carbono tem sido discutido há anos por lideranças globais. Assim, o assunto foi destaque na COP 25, conferência da ONU realizada em 2019. No encontro, foram levantadas questões sobre o Acordo de Paris — tratado assinado por 194 países e que tem como meta a redução das emissões de gases de efeito estufa, além de prever a compra e a venda de créditos de carbono. Além disso, nos Estados Unidos, o presidente eleito Joe Biden defende a adoção de energias limpas e a redução das emissões de carbono.

ConnectFarm

Com menos de dois anos e atuação em território nacional, a gaúcha ConnectFarm, busca ampliar a produtividade, otimizar recursos e maximizar a rentabilidade. Conforme a empresa, atualmente ela possui mais de 120 produtores em sua carteira de clientes, totalizando cerca de 30 mil hectares sob análise.

Um dos projetos da agrotech é o Índice de Gestão Ambiental (IGA), baseado em um algoritmo que insere atributos do solo, das plantas e do ambiente. Assim, o sistema melhora a inteligência à medida que aumenta sua base de dados, permitindo uma recomendação mais assertiva para cada ambiente da propriedade. “Os dados transformam a compreensão dos processos produtivos, mudando expressivamente as propriedades”, destaca o CEO da ConnectFarm, Rodrigo Dias.

Foto: Eder Sari/Divulgação | Fonte: Assessoria
22/12/2020 0 Comentários 900 Visualizações
Business

“A inclusão digital vai revolucionar as pequenas propriedades”, afirma CEO da ConnectFarm

Por Gabrielle Pacheco 27/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

O acesso às tecnologias no campo ainda se concentra entre os grandes produtores, muito em razão do alto custo envolvido. Pesquisa realizada pela Embrapa, em parceria com Sebrae e Inpe, aponta que fatores como valor de investimentos com máquinas, implementos ou aplicativos (67,1%), problemas ou falta de conexão à internet (47,8%), recursos para a contratação de serviços especializados (44% e) e falta de conhecimento sobre as ferramentas mais apropriadas (40,9%) dificultam a modernização rural. No Brasil, conforme o IBGE, 77% se enquadram como agricultura familiar, respondendo por 23% do valor da produção.

Para reverter esse cenário e contribuir com o processo de inclusão digital de quem ainda está à margem dessa evolução, a ConnectFarm lançou um desafio: auxiliar, pelo menos, 5 mil agricultores familiares nessa travessia. A iniciativa da startup – que integra tecnologia com os fatores de produção – foi chamada de Projeto 5K. A ação iniciará no Rio Grande do Sul e deve, em breve, ser replicada no país.

Em uma única ferramenta, com custo acessível, serão reunidas as informações necessárias de vários aplicativos para ajudar na tomada de decisões mais complexas e que resultem no incremento da produtividade. “A inclusão digital vai revolucionar as pequenas propriedades. Esse projeto trará um grande impacto social e ambiental. Com mais gestão, há incremento na renda e otimização de todos os recursos. O agricultor familiar vai encontrar recomendações para a melhor semente, orientações para o plantio e, por consequência, usará menos defensivos”, explica o CEO da ConnectFarm, Rodrigo Dias. “Quem desconhece essas tecnologias vai poder fazer o melhor trabalho possível. Não é só entregar mais, mas ter uma entrega sustentável”, completa o executivo da agrotech.

O projeto-piloto da ConnectFarm começa pela região Noroeste do Rio Grande do Sul, em áreas de até 80 hectares, alcançando cerca de mil agricultores familiares na primeira etapa. A região, com 166 municípios, é reconhecida pela produção de grãos, com destaque para o milho e a soja. A estimativa é que com a utilização do recurso, o agricultor familiar tenha inicialmente um incremento de produtividade pelo menos 4 sacas de soja/ hectare – a média da oleaginosa neste segmento fica entre 11 e 13 sacas/ha. Para aderir ao programa, será preciso apresentar o Documento de Aptidão do Pronaf (DAP).

Pesquisas indicam que, a cada safra, o produtor toma pelo menos 50 decisões, e apenas uma avaliação errada pode comprometer todo o resultado. “Hoje, ele é bombardeado com muitas informações, mas nem sempre elas são acessíveis ou simplificadas. O que o agricultor familiar gosta é de estar na lavoura, de cuidar da sua terra. E nós reunimos em um local todas as informações que ele necessita”, ressalta Rodrigo Dias.

ConnectFarm

A ConnectFarm integra tecnologia com os fatores de produção — buscando ampliar a produtividade, otimizar recursos e maximizar a rentabilidade do produtor rural. Com atuação nacional e menos de dois anos de atividades, já atende mais de 70 produtores do país.

Um dos projetos da agrotech é o Índice de Gestão Ambiental (IGA), baseado em um algoritmo que insere atributos do solo, das plantas e do ambiente. O sistema melhora a inteligência à medida que aumenta sua base de dados, permitindo uma recomendação mais assertiva para cada ambiente da propriedade rural. Os resultados da ConnectFarm já foram reconhecidos pelo Desafio CESB neste ano, com a premiação em lavoura irrigada, com as tecnologias implementadas na Fazenda Vila Morena, de Boa Vista das Missões.

Segundo o CEO da startup, o big data será cada vez mais empregado pelas propriedades para ampliarem sua produtividade de forma sustentável. “Os dados se tornaram o novo universo do agro. Eles transformam a compreensão dos processos produtivos, mudando expressivamente as fazendas”, completa Rodrigo Dias.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
27/08/2020 0 Comentários 478 Visualizações

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