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Business

Sondagem da Fiergs aponta queda na produção da indústria gaúcha em junho

Por Jonathan da Silva 31/07/2025
Por Jonathan da Silva

A produção da indústria no Rio Grande do Sul caiu em junho, influenciada pela baixa demanda interna e pelas altas taxas de juros, segundo a pesquisa Sondagem Industrial divulgada nesta quarta-feira (30) pelo Sistema Fiergs. O índice de produção atingiu 45 pontos, abaixo da linha de 50 – que separa crescimento de retração – e da média histórica para o mês, de 46,8 pontos.

De acordo com o presidente do Sistema Fiergs, Claudio Bier, os empresários apontaram que a fraca atividade no mercado doméstico e o elevado custo do crédito continuam sendo os principais entraves para o setor. “O momento é preocupante. As taxas de juros elevadas e a instabilidade nas relações comerciais com os Estados Unidos deixam o setor em alerta”, afirmou o dirigente.

Nível de emprego também cai

O nível de emprego também registrou retração, ficando em 48,9 pontos, embora a queda tenha sido menos acentuada do que a média histórica de 47 pontos para junho. A utilização da capacidade instalada passou de 69% em maio para 70% em junho, mas segue abaixo do considerado normal para o período. Os estoques aumentaram pelo terceiro mês consecutivo, permanecendo acima do nível planejado pelas empresas, que também relataram insatisfação com a situação financeira e as margens de lucro.

Expectativas são de otimismo moderado

Apesar do cenário considerado negativo, a pesquisa indicou uma leve melhora nas expectativas dos industriais quanto à demanda e ao emprego. A intenção de investir também avançou no mês. O levantamento captou apenas parcialmente os efeitos do anúncio feito em 9 de julho pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre a aplicação de tarifas de 50% a produtos brasileiros, já que a coleta de dados foi encerrada no dia 10.

A sondagem

A Sondagem Industrial ouviu 153 indústrias gaúchas, sendo 39 pequenas, 55 médias e 59 grandes. A pesquisa completa está disponível no Observatório da Indústria RS, em observatoriodaindustriars.org.br.

Foto: Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
31/07/2025 0 Comentários 83 Visualizações
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Variedades

Confiança do empresário gaúcho sobe em junho, mas segue pessimista

Por Jonathan da Silva 04/07/2025
Por Jonathan da Silva

O Índice de Confiança do Empresário do Comércio no Rio Grande do Sul (ICEC-RS) alcançou 93,8 pontos na edição de junho, divulgada nesta semana pela Fecomércio-RS. Apesar da terceira alta mensal consecutiva, o indicador segue abaixo dos 100 pontos, marca que separa otimismo e pessimismo no setor de acordo com a entidade. Os dados foram coletados nos últimos 10 dias do mês de maio, em Porto Alegre.

O ICEC-RS registrou crescimento de 1,2% na comparação com maio. Em relação a junho do ano passado, o aumento foi de 0,5%, interrompendo uma sequência de 29 quedas marginais interanuais.

O subíndice de Condições Atuais (ICAEC) subiu 8,4% na margem, encerrando sete quedas consecutivas. Apesar da recuperação, o resultado ainda ficou 9,3% abaixo do verificado em junho de 2024, na sétima retração interanual seguida.

O subíndice de Expectativas (IEEC) teve avanço de 0,6% no mês, quarta alta consecutiva nesse comparativo. Entretanto, frente ao mesmo período do ano passado, houve queda de 0,9%, mantendo 25 recuos seguidos nessa base.

O subíndice de Investimentos (IIEC) apresentou retração de 2,2% na margem, mas registrou aumento de 9,6% em relação a junho de 2024, o primeiro após cinco quedas consecutivas.

Cenário e perspectivas

Segundo a Fecomércio-RS, o quadro geral é de recuperação moderada, em um ambiente de incerteza para os empresários, principalmente devido aos impactos da política monetária sobre a atividade econômica. A entidade avalia que, apesar da melhora nas condições atuais e nas expectativas, os investimentos seguem apresentando oscilações.

O presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn, comentou sobre o resultado. “O ambiente de confiança apresentou melhora e tem esboçado uma trajetória mais positiva. Todavia, prevalece a incerteza quanto ao futuro, especialmente diante da expectativa de desaceleração da atividade para o segundo semestre”, afirmou Bohn.

Mais detalhes

O levantamento completo está disponível em api.senacrs.com.br/bff/site-fecomercio/v1/file/318f14c036e5ff10871c4d7c1d417b0e0f9c9e.pdf e a análise econômica, em api.senacrs.com.br/bff/site-fecomercio/v1/file/318f146d26ce842bae7c12f417492fb9e998f1.pdf.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
04/07/2025 0 Comentários 106 Visualizações
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Business

Confiança da indústria gaúcha segue em queda

Por Jonathan da Silva 28/03/2025
Por Jonathan da Silva

A indústria do Rio Grande do Sul encerrou o primeiro trimestre de 2025 com queda na confiança dos empresários, de acordo com o Índice de Confiança do Empresário Industrial do Rio Grande do Sul (Icei-RS), divulgado nesta quinta-feira (27) pela Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs). O índice recuou 1,1 ponto em março, atingindo 47,4 pontos, abaixo do patamar de 50, que indica pessimismo. Esta é a quarta queda consecutiva no levantamento.

De acordo com o presidente da Fiergs, Claudio Bier, os resultados mostram as dificuldades enfrentadas pelo setor industrial no estado. “As avaliações negativas do cenário econômico atual e sobre o futuro refletem a incerteza provocada pela inflação persistente e o aumento das taxas de juros”, afirmou o dirigente. Segundo Bier, esse cenário impacta diretamente as perspectivas de crescimento da indústria gaúcha nos próximos meses.

Indicadores de condição atual e expectativa caem

O Icei-RS é composto por dois subíndices: o de Condições Atuais, que mede a percepção sobre os últimos seis meses, e o de Expectativas, que avalia as projeções para o próximo semestre. Ambos registraram queda em março. O índice de Condições Atuais caiu de 44,9 para 43,5 pontos, enquanto o de Expectativas recuou de 50,3 para 49,3 pontos.

A percepção sobre a economia brasileira também piorou, com o indicador atingindo 35,5 pontos em março, uma redução de 1,1 ponto em relação a fevereiro. Entre os entrevistados, 53,5% avaliaram a situação econômica como negativa, enquanto apenas 3,2% apontaram melhora. Já o índice de Condições Atuais das Empresas caiu de 49 para 47,4 pontos.

Expectativas para os próximos meses

O índice de Expectativas da Economia Brasileira registrou leve alta de 0,7 ponto em março, chegando a 40,4 pontos, mas ainda indicando pessimismo. Por outro lado, o índice de Expectativas das Próprias Empresas teve a maior queda do mês, com redução de 1,9 ponto, ficando em 53,7. Apesar da queda, esse foi o único indicador da pesquisa a permanecer na zona de otimismo.

A pesquisa foi realizada entre os dias 6 e 17 de março, com a participação de 155 empresas, sendo 34 pequenas, 54 médias e 67 grandes. Os resultados completos estão disponíveis no site do Observatório da Indústria RS.

Foto: Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
28/03/2025 0 Comentários 124 Visualizações
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Confiança dos empresários do comércio gaúcho cai em dezembro

Por Jonathan da Silva 20/01/2025
Por Jonathan da Silva

O Índice de Confiança dos Empresários do Comércio do Rio Grande do Sul (ICEC-RS) apresentou uma queda de 3,0% em dezembro de 2024, atingindo 105,2 pontos, de acordo com dados divulgados pela Fecomércio-RS na semana passada. A queda interrompeu a tendência de alta observada nos quatro meses anteriores. Em comparação com dezembro de 2023, o índice teve uma redução de 3,3%.

Os três subíndices que compõem o ICEC-RS também registraram retração no mês. O subíndice de Condições Atuais (ICAEC) permaneceu em cenário restritivo, com 82,6 pontos, abaixo dos 100 pontos. Após superar o nível pré-crise de maio de 2024 em outubro, o indicador caiu 1,6% em relação a esse patamar e 1,1% em comparação com dezembro do ano anterior.

O subíndice de Expectativas (IEEC) apresentou queda de 4,4% em relação a novembro de 2024, alcançando 126,4 pontos. O índice também registrou uma redução de 7,2% em relação a dezembro de 2023 e ficou 1,5% abaixo do patamar pré-crise.

Já o subíndice de Investimentos (IIEC) teve um recuo de 1,0% em comparação ao mês anterior, marcando 106,6 pontos. Apesar da redução, o índice apresentou uma variação positiva de 1,4% em relação ao nível pré-crise. Na comparação com dezembro de 2023, não houve variação significativa.

Análise econômica

Segundo o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn, a interrupção na tendência de alta do índice é motivo de preocupação. “Os resultados do ICEC-RS indicam que a confiança dos empresários, que vinham apresentando avanços otimistas pós-crise de maio, sofreu uma interrupção. A redução da confiança é um indicador de alerta para o cenário prospectivo, pois reduz o apetite por investimentos e contratações, com reflexos relevantes sobre o ritmo da atividade econômica”, afirmou o dirigente.

A análise completa do ICEC-RS está disponível no site da Fecomércio-RS, em api.senacrs.com.br/bff/site-fecomercio/v1/file/31c4ca7672fcf105fb6eb0a25873fc24b87c82.pdf e os dados completos em api.senacrs.com.br/bff/site-fecomercio/v1/file/31c4ca61def6d257b5a386f9b7125780479cbf.pdf.

Foto: Freepik/Divulgação | Fonte: Assessoria
20/01/2025 0 Comentários 208 Visualizações
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Pesquisa da Fiergs aponta queda na confiança do empresário industrial gaúcho

Por Jonathan da Silva 25/10/2024
Por Jonathan da Silva

O Índice de Confiança do Empresário Industrial gaúcho (ICEI-RS) caiu em outubro. A pesquisa divulgada pela Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs) nesta quinta-feira (24) indica que o índice passou de 52 pontos em setembro para 51,1 pontos em outubro, após dois meses de alta, mantendo-se abaixo da média histórica de 53,6 pontos. Apesar da queda, o resultado permanece acima de 50 pontos, indicando um leve otimismo no setor.

De acordo com o presidente da Fiergs, Claudio Bier, a redução da confiança está relacionada às expectativas dos empresários para os próximos seis meses. “O retorno do ciclo de aperto monetário, com aumento da taxa Selic, foi possivelmente o fator responsável pela diminuição desse sentimento, embora as expectativas negativas em relação à economia doméstica já estivessem presentes desde o final de 2022, devido à incerteza quanto à sustentabilidade das contas públicas”, afirmou Bier.

O presidente também destacou que o nível de confiança do setor industrial não deve se alterar de forma significativa enquanto a incerteza sobre a condução da política fiscal persistir. Ele projeta um ritmo de crescimento moderado para a atividade industrial no estado.

O levantamento aponta que o Índice de Expectativas, que reflete a visão para os próximos seis meses, caiu 1,4 ponto, registrando 52,7 em outubro. Embora o número permaneça acima de 50, sugerindo otimismo, o sentimento positivo entre os empresários foi menor do que em setembro.

O Índice de Condições Atuais, outro componente do ICEI-RS, permaneceu praticamente estável, subindo apenas 0,1 ponto, alcançando 48 pontos em outubro. Esse valor, abaixo de 50 pontos, indica que os empresários ainda percebem uma piora nas condições atuais dos negócios. O indicador sobre a economia brasileira subiu ligeiramente de 43,2 para 43,6 pontos, enquanto a avaliação das condições da própria empresa oscilou de 50,2 para 50,1 pontos.

A pesquisa, realizada entre 1º e 10 de outubro, contou com a participação de 159 empresas, sendo 36 pequenas, 57 médias e 66 grandes. Entre os entrevistados, 31,4% dos empresários percebem uma piora no cenário econômico brasileiro, enquanto apenas 8,8% relatam uma melhora. Para a maioria, 59,8%, não houve alteração.

O Índice de Expectativas das Próprias Empresas também registrou queda, passando de 57,8 para 55,8 pontos em outubro. Já o Índice de Expectativas para a Economia Brasileira permaneceu praticamente inalterado em relação a setembro, com 46,5 pontos. A maioria dos empresários (63,5%) não espera mudanças no cenário econômico nacional nos próximos seis meses, enquanto 22,6% se declararam pessimistas e 13,8% otimistas.

A pesquisa completa está disponível no Observatório da Indústria do Rio Grande do Sul, disponível no link observatoriodaindustriars.org.br.

Foto: Freepik/Divulgação | Fonte: Assessoria
25/10/2024 0 Comentários 191 Visualizações
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Confiança do empresariado do comércio gaúcho tem segunda alta consecutiva

Por Jonathan da Silva 02/10/2024
Por Jonathan da Silva

A confiança dos empresários do comércio do Rio Grande do Sul registrou sua segunda alta consecutiva em setembro, ultrapassando a marca de 100 pontos pela primeira vez desde as enchentes de maio de 2024. De acordo com a pesquisa da Fecomércio-RS, o Índice de Confiança dos Empresários do Comércio Gaúcho (ICEC-RS), elaborado pela CNC, atingiu 103,7 pontos, superando a linha neutra de 100 pontos após três meses de pessimismo. O índice apresentou um crescimento de 4,3% em comparação com agosto de 2024, mas ainda está 6,8% abaixo do valor registrado no mesmo mês de 2023.

O Índice de Situação Atual (ICAEC) alcançou 83,8 pontos, uma alta de 6,9% em relação ao mês anterior. Segundo a Fecomércio-RS, o comércio foi impulsionado por transferências de recursos às famílias e doações após a tragédia das enchentes, o que contribuiu para a recuperação da confiança. Apesar da melhora, o ICAEC ainda registra queda de 2,0% em comparação com setembro de 2023 e historicamente permanece como o indicador mais baixo entre os três subindicadores do ICEC-RS.

O Índice de Expectativas (IEEC) foi o mais alto entre os subindicadores, com 128,7 pontos, representando um aumento de 4,1% em relação a agosto de 2024. No entanto, o resultado foi 8,2% inferior ao registrado em setembro de 2023, ainda que tenha superado o patamar de maio de 2024, período anterior à crise causada pelas enchentes.

Já o Índice de Investimentos (IIEC) ficou em 98,6 pontos, com crescimento de 2,6% em relação ao mês anterior. Apesar desse avanço, o IIEC ainda não retornou aos níveis pré-enchente e apresentou uma queda de 8,7% em relação a setembro de 2023. Dentre os componentes desse índice, o destaque foi o indicador de contratação de funcionários, que superou os 100 pontos, atingindo 111,3.

O presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn, comentou sobre a recuperação. “É ótimo observar que a confiança está voltando ao patamar pré-enchente. Sabemos que grande parte da movimentação atual da economia decorre dos impulsos financeiros e da necessidade de reposição de bens de famílias e empresas. O que nos preocupa é o médio e o longo prazo, pois muito estoque de capital foi perdido e muitas dívidas foram feitas. É fundamental ganhar fôlego financeiro agora para continuarmos crescendo no futuro”, afirmou Bohn.

Foto: Freepik/Divulgação | Fonte: Assessoria
02/10/2024 0 Comentários 263 Visualizações
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Confiança da indústria gaúcha atinge melhor marca desde abril

Por Jonathan da Silva 26/09/2024
Por Jonathan da Silva

O Índice de Confiança do Empresário Industrial gaúcho (ICEI-RS) registrou um crescimento de 3 pontos em setembro, alcançando 52,0 pontos, superando a marca de 50 pela primeira vez desde abril. O resultado foi apresentado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs) na quarta-feira (25).

O presidente da Fiergs, Claudio Bier, afirma que a volta da confiança dos empresários gaúchos foi influenciada pela recuperação rápida e surpreendente da atividade industrial no RS após as enchentes de maio e pelo aquecimento da economia. “Porém, a confiança ainda é muito baixa. Além dos efeitos perenes da calamidade climática, agravados pela demora na chegada dos recursos e pela insuficiência das medidas tomadas, ainda há pessimismo com relação ao futuro da economia brasileira devido à continuidade das incertezas decorrentes das questões fiscais do país e à perspectiva de aumento das taxas de juros”, pondera o dirigente.

Esta é a segunda alta consecutiva e a terceira nos últimos quatro meses, colocando a confiança do setor industrial no maior patamar desde outubro de 2022. Apesar disso, o índice continua abaixo da média histórica de 53,6 pontos, indicando um nível de confiança ainda baixo.

Em setembro, todos os componentes do índice cresceram pelo segundo mês consecutivo, embora apenas os relacionados às empresas estejam nas faixas positivas. O Índice de Condições Atuais subiu de 43,9 pontos em agosto para 47,9 em setembro, mostrando que os empresários ainda percebem uma piora nas condições de negócios, embora com uma melhora na percepção negativa. O Índice de Condições da Economia Brasileira subiu 3,4 pontos, atingindo 43,2.

A proporção de empresários que observam deterioração no cenário econômico nacional diminuiu de 41,4% para 34,0% entre agosto e setembro. O Índice de Condições da Economia gaúcha também apresentou crescimento, passando de 34,8 para 41,6 pontos.

Em relação às condições das empresas, o índice que as mede estabilizou em 50,2 pontos, marcando a primeira vez desde dezembro de 2022 que não houve piora.

Para os próximos seis meses, os empresários gaúchos estão mais otimistas, com o Índice de Expectativas aumentando para 54,1 pontos. No entanto, há uma diferença entre os subcomponentes. Enquanto o Índice de Expectativas das Empresas cresceu para 57,8 pontos, o Índice de Expectativas da Economia Brasileira ainda apresenta pessimismo, com 46,6 pontos.

Claudio Bier

Bier pontua que os resultados estão alinhados com baixos níveis de atividade e indicam uma tendência de crescimento lento e irregular para o setor nos próximos meses. “Uma trajetória positiva mais consistente requer maiores níveis de confiança”, enfatiza o dirigente.

A pesquisa foi realizada com 156 empresas, entre 2 e 11 de setembro, incluindo 37 pequenas, 52 médias e 67 grandes. Os detalhes completos podem ser acessados no Observatório da Indústria do Rio Grande do Sul em observatoriodaindustriars.org.br.

Fotos: Divulgação | Fonte: Assessoria
26/09/2024 0 Comentários 313 Visualizações
ThreadsBluesky
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Índice de Confiança do Empresário Industrial Gaúcho cai em julho

Por Jonathan da Silva 23/07/2024
Por Jonathan da Silva

O Índice de Confiança do Empresário Industrial gaúcho (ICEI-RS) diminuiu 0,7 ponto entre junho e julho, caindo de 46,9 para 46,2. O resultado da pesquisa foi divulgado nesta segunda-feira pela Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs). O levantamento varia de zero a cem pontos, com pontuação abaixo de 50 sendo considerada falta de confiança.

Para o presidente da Fiergs, Claudio Bier a percepção dos empresários gaúchos com a economia brasileira piorou, tanto com relação à situação atual quanto a respeito das expectativas. “Isso se deve a novos fatores restritivos à atividade industrial, como o fim do ciclo de redução dos juros e a instabilidade da taxa de câmbio, o que aumenta os já elevados níveis de incertezas decorrentes dos problemas fiscais”, destaca Bier, que também afirma que no cenário estadual tem sido evidente a demora na chegada de recursos e medidas essenciais para a retomada e, até o momento, as providências adotadas têm se mostrado insuficientes em diversas frentes cruciais, como a trabalhista, a tributária e a de crédito.

Já o Índice de Condições Atuais, após quatro baixas seguidas, avançou ligeiramente de 40,6, em junho, para 40,9 pontos, em julho, mas permanece abaixo dos 50 pontos. O Índice de Condições da Economia Brasileira, componente com a avaliação mais negativa, caiu de 38,2 para 36 pontos no período e registrou o menor valor em 14 meses. Em março de 2024, 39,5% das empresas viam piora da economia nacional e, em julho, tal avaliação chegou a 53,1% (eram 47,9% em junho).

A economia gaúcha está em condições mais desfavoráveis que a nacional, mas o índice que a mede, e não participa da composição do ICEI-RS, subiu 3,5 pontos, para 28,2, com 73,5% das empresas avaliando as condições locais de forma negativa. Já no Índice de Condições Atuais, houve crescimento de 1,6 ponto de junho para julho,chegando a 43,4 pontos, mas também abaixo dos 50.

Expectativas

Em relação ao Índice de Expectativas para os próximos seis meses, houve retorno ao campo negativo no panorama econômico doméstico, com recuo para 48,9 pontos. Em junho, o resultado foi de 50 pontos. O Índice de Expectativas da Economia Brasileira teve maior queda, de 4,7 em relação a junho, chegando 39,4 pontos, o menor patamar desde janeiro de 2023, quando atingiu 38 pontos. A pontuação refletiu a grande diferença entre a proporção de empresários pessimistas, 43,2% do total (eram 33,3% em junho), ante a de otimistas, 7,4% (eram 10,4% no mês passado). O restante, 49,4%, não espera mudança no cenário econômico no segundo semestre.

O Índice de Expectativas da Economia Gaúcha, por sua vez, cresceu pelo segundo mês consecutivo, chegando a 39,9 pontos em julho. Por fim, o Índice de Expectativas das Empresas marcou 53,7. Como vem ocorrendo nos últimos levantamentos, foi o único componente da confiança a obter resultado positivo.

O levantamento completo pode ser conferido no Observatório da Indústria do Rio Grande do Sul por meio do link observatoriodaindustriars.org.br.

Foto: Anamul Rezwan/Divulgação | Fonte: Assessoria
23/07/2024 0 Comentários 238 Visualizações
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Business

ICEC-RS volta a registrar valores abaixo da linha dos 100 pontos após mais de três anos

Por Jonathan da Silva 09/07/2024
Por Jonathan da Silva

Após três anos, a pesquisa do Índice de Confiança dos Empresários do Comércio Gaúcho (ICEC-RS) voltou a registrar valores abaixo da linha de 100 pontos. A edição de junho de 2024 do índice registrou 93,4 pontos. Os valores são os mais baixos desde maio de 2021, quando ocorreu o último índice abaixo de 100, com 90,1 pontos. Os dados para a realização do ICEC-RS foram coletados nos últimos dez dias de maio, em Porto Alegre, e divulgados pela Fecomércio-RS recentemente.

Devido ao período de coleta das informações, esta edição do ICEC-RS foi marcada pela influência da catástrofe climática. Na comparação com o mês anterior, houve queda de 11,7% na margem. Em relação ao mesmo mês de 2023, o índice apresentou queda de 13,2%.

Todas as três dimensões da pesquisa foram afetadas negativamente. As quedas mais intensas vieram das avaliações de situação atual e também das condições para o investimento. O Índice de Condição Atual (ICAEC) caiu 15,1% na margem e 11,7% na comparação interanual. Já o IIEC (investimentos) teve recuo marginal de 11,4% e também de 11,4% na comparação com junho de 2023. As expectativas (IIEC) por sua vez, registraram recuo de 9,8% na margem e perdas de 15,4% em relação ao mesmo período do ano anterior.

O resultado negativo era esperado e sucedeu uma queda já verificada em maio de 2024. Apesar dos dados de atividade do primeiro trimestre para o estado representarem que a economia seguia robusta, havia receios com o cenário nacional e com os efeitos do fim de incentivos fiscais, que resultaria em uma carga tributária maior. No entanto, o índice de junho de 2024 (que faz referência aos últimos 10 dias de maio) resulta, fortemente, do cenário regional. A pesquisa foi realizada em Porto Alegre, área fortemente atingida por alagamentos e que teve ao longo do mês-calendário de maio o seu pior momento durante a catástrofe climática.

Os impactos sobre o comércio são tanto diretos quanto indiretos. Parte das perdas serão recuperadas pelos esforços de reconstrução, mas a dinâmica da recuperação ainda é uma dúvida. A confiança do empresariado local reflete fortemente os efeitos decorrentes da eficiência das medidas de recuperação econômica quanto das medidas que impeçam que tragédias como essa se repitam. “O que aconteceu aqui foi uma tragédia. Precisamos de medidas efetivas e eficientes para reconstruir nosso estado. A confiança é um indicador antecedente relevante da atividade econômica. Se quisermos ser um estado pujante, precisamos que os empreendedores tenham a confiança necessária para realizar seus investimentos aqui. E para isso, precisamos fazer com que os empresários tenham o apoio necessário para recomeçarem e, principalmente, a certeza de que todo o possível para que essa situação não se repita já está sendo feito hoje.” comentou o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn.

Os dados completos podem ser conferidos em api.senacrs.com.br/bff/site-fecomercio/v1/file/078f148d5d860b05c58e9609208d5bcfeb795b.pdf. Já análise econômica pode ser acessada em api.senacrs.com.br/bff/site-fecomercio/v1/file/078f14d0e3c951061ddeccba7ae224f5d21da7.pdf.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
09/07/2024 0 Comentários 233 Visualizações
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Business

Confiança dos empresários do Comércio tem alta em março

Por Marina Klein Telles 04/04/2024
Por Marina Klein Telles

O Índice de Confiança dos Empresários do Comércio Gaúcho (ICEC-RS) registrou, na edição de março, 108,6 pontos. Esse resultado representou um aumento de 3,8% na margem e uma queda de 1,3% em relação a março de 2023 (110,0 pontos). A pesquisa é da CNC e foi divulgada pela Fecomércio-RS.

A alta na margem do índice refletiu os aumentos de todas os componentes do índice. O indicador de avaliação das Condições Atuais registrou 84,4 pontos e teve aumento de 0,4% na margem. Já na comparação com o mesmo período de 2023, esse resultado teve baixa de 3,5%. Em 64,0% dos casos, os entrevistados relataram que a economia tem estado pior que no mesmo período do ano anterior. “Apesar dos números revelarem uma conjuntura econômica mais favorável ao comércio neste início de ano, a percepção é de uma situação ruim, especialmente quando o foco de análise é a economia brasileira”, comentou o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn.

Se a avaliação das condições atuais não é boa, quanto ao futuro os empresários permanecem otimistas. O índice de Expectativas dos Empresários do Comércio atingiu os 134,5 pontos e teve uma variação de 7,6% na margem. Com relação ao mesmo período do ano anterior, houve um recuo de 3,6%.

Já o indicador de investimentos teve aumento marginal de 2,0% e registrou 106,9 pontos. Em relação ao mesmo período do ano passado houve alta de 3,6%. O subindicador de contratação de funcionários registrou 119,1 pontos e aumentou 4,0% na margem e 3,7% na comparação interanual. “Os dados do mercado de trabalho tem surpreendido, especialmente quando se fala em mercado formal de trabalho. As respostas do ICEC quanto às expectativas de contratações tendem a reforçar que o mercado de trabalho tende a continuar a seguir robusto”, comentou o presidente da Fecomércio-Rs, Luiz Carlos Bohn. Quando questionados em relação ao investimento na empresa (101,2 pontos), houve alta de 3,5% na margem e de 5,3% na comparação interanual. Na avaliação da situação dos estoques, o indicador atingiu 100,5 pontos e teve recuo marginal de 1,8% e aumento interanual de 2,0%. Confira os dados completos e a análise econômica.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
04/04/2024 0 Comentários 245 Visualizações
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