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compras online

Business

Dia do Consumidor: Dicas para evitar problemas com compras online

Por Marina Klein Telles 13/03/2023
Por Marina Klein Telles

Está cada vez mais prático e seguro fazer compras on-line, com preços atrativos, frete grátis, compras internacionais ou conjuntas. Vale até “favoritar” o objeto de desejo e ser avisado na promoção. No dia 15 de março, o varejo entra em campanha para atrair o consumidor, mas a data também deve ser lembrada pelos direitos desse consumidor.

Dúvidas sobre entrega, trocas, devoluções e formas de pagamento podem transtornar o cliente que compra pela internet. Especialista em Direito do Consumidor, o professor do Centro Universitário de Brasília (CEUB) Nauê Bernardo dá dicas para o consumidor estar ciente dos seus direitos.

O professor ressalta que “consumidores quando fazem compras pela internet têm exatamente os mesmos direitos daqueles que compram em lojas físicas, acrescido ao fato de que é possível exercer o chamado direito ao arrependimento”. Ou seja, caso o consumidor receba um produto e – no prazo de até sete dias – decida não mais ficar com ele ou precisar trocar por alguma razão, ele pode devolver o produto e requerer a troca ou a devolução integral do dinheiro sem custo adicional.

De acordo com a Lei do E-commerce, também conhecida como Lei do Comércio Eletrônico ou Lei do Consumidor Online, Lei nº 12.965/2014, o consumidor tem o direito de receber informações precisas sobre produtos e serviços, bem como prazos de entrega, formas de pagamento e política de devolução, entre outras disposições.

Além de ter conhecimento sobre seus direitos, Nauê afirma que é fundamental pesquisar a procedência da loja on-line antes de fazer qualquer compra. Indicando a pesquisa em plataformas como “Reclame Aqui” que possam expor eventuais condutas boas e ruins desse estabelecimento online. Essa precaução é muito importante porque gera uma camada a mais de segurança para o consumidor que opte por fazer a compra pela internet”, pontua.

O professor aborda também a questão de atrasos ou extravios, os quais configuram falha na prestação do serviço. “Nesses casos, o consumidor pode exigir seja pelas esferas governamentais e administrativas, como o Procon – Proteção e Defesa do Consumidor, ou o próprio poder judiciário, a reparação por quaisquer danos que tenham sido provocados a partir desta falha na entrega”, diz.

Procon é um órgão público responsável por receber, avaliar e encaminhar denúncias de consumidores sobre problemas com empresas. Já o Juizado Especial Cível é um órgão do Poder Judiciário que trata de causas de menor complexidade e de menor valor financeiro.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
13/03/2023 0 Comentários 435 Visualizações
Variedades

Moda gaúcha se reinventa no ambiente digital

Por Milena Costa 03/08/2021
Por Milena Costa

Setor que congrega 173 mil empresas e responsável por 7% dos empregos gerados no Rio Grande do Sul, o mercado de moda gaúcho não ficou de fora das tendências de comportamento do consumidor quando o assunto é inovação no ambiente digital. Em tempos de restrições sociais devido à pandemia de Covid-19, a criatividade tão associada aos estilistas e seus produtos também inspirou empresas a buscar novas soluções e oportunidades tendo a internet e as redes sociais como passarela de negócios.

Essa realidade é um dos reflexos contextualizados pela pesquisa “Consumidor Gaúcho De Moda: Perfil e Hábitos de Consumo 2021” desenvolvida pelo Sebrae RS. Os números do estudo indicam que 4 em cada 10 estabelecimentos do varejo gaúcho passaram a vender em canais digitais durante a pandemia com mais de 430 mil gaúchos que ingressaram no mercado digital de moda no período.

(…)a empresa que está fora do ambiente digital está também invisível para um em cada três gaúchos”

E os números não param por aí. O estudo aponta ainda que a parcela de consumidores, que antes se utilizava de meios digitais para comprar artigos de moda, saltou de 3,8% para atuais 9%. No que tange à pesquisa dos itens, 32,8% afirmam ainda pesquisar lojas ou artigos de moda na internet ou redes sociais. ‘‘Em simples palavras: a empresa que está fora do ambiente digital está também invisível para um em cada três gaúchos”, avalia o coordenador estadual de projetos de varejo no Sebrae RS e responsável pela pesquisa, Fabiano Zortéa.

(…)as redes sociais, anteriormente vistas quase que exclusivamente como ferramentas de divulgação, passaram a acumular também a função de vendas’’

O parecer do executivo é corroborado por outros dados do estudo que indicam que 79,5% dos gaúchos com mais de 18 anos são usuários ativos das redes sociais, sendo o Facebook a plataforma mais utilizada (69,5%), seguida Instagram (46,2%), Youtube (44,3%) e Twitter (14,2%). ‘‘Em virtude da pandemia, as redes sociais, anteriormente vistas quase que exclusivamente como ferramentas de divulgação, passaram a acumular também a função de vendas’’, explica Zortea.

Inseridas no contexto digital

E nada melhor para ilustrar este cenário e a convergência entre moda e novas tendências do comportamento consumidor do que um desfile. Literalmente. Pois foi assim que a empresa Via Condotti Scarpe, de São Luiz Gonzaga, mergulhou de vez no ambiente digital ao promover lives no Instagram para divulgar novas coleções e ações promocionais do seu portfólio de bolsas e calçados. ‘‘No início não conhecíamos bem o formato. Atualmente já tivemos lives com 500 pessoas online e mais de 70 produtos vendidos durante a ação’’, comemora o responsável pelo setor de marketing da empresa, Bernard Bolacell.

‘‘Hoje as lives são uma ferramenta estratégica de divulgação e posicionamento, inclusive, para o lançamento de coleções(…)’’

Segundo ele, a iniciativa para se relacionar com consumidores e fomentar as vendas no ambiente digital foi primeiramente inspirada pela experiência obtida na NRF’s Retail Big Show 2020, maior evento mundial do varejo promovido pela National Retail Federation (NRF), nos Estados Unidos. Ele destaca que, com mais de 25 anos de experiência no mercado varejista gaúcho e com quatro lojas físicas, a empresa viu nas limitações trazidas pela pandemia de Covid-19 uma chance de explorar novas oportunidades. E melhor, com resultados diretos. O público médio de 50 pessoas quando das primeiras transmissões realizadas no primeiro semestre de 2020 cresceu em até dez vezes. ‘‘Hoje as lives são uma ferramenta estratégica de divulgação e posicionamento, inclusive, para o lançamento de coleções com direito a desfile online’’, destaca.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
03/08/2021 0 Comentários 642 Visualizações
Business

E-book do Sindilojas Porto Alegre traz dados que comprovam mudanças de hábitos com a pandemia

Por Gabrielle Pacheco 09/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

Adaptação é a palavra que passou a fazer parte da vida de todos neste ano de 2020. Com a pandemia de coronavírus, surgiram novos hábitos e uma nova maneira de se viver, muito mais voltada para o “nós” do que para o “eu”. A grande aliada na preservação das relações afetivas foi e continua sendo a tecnologia, que, de uma vez por todas, passou a fazer parte até mesmo da vida de quem ainda resistia ao mundo virtual.

O aumento das chamadas de vídeo via WhatsApp, por exemplo, é uma das provas de como o digital ganhou força: o uso desse recurso cresceu 76%, segundo pesquisa da Consultoria Kantar. Outro hábito que surgiu, conforme levantamento do OpinionBox, foi o de se reunir virtualmente com amigos e parentes, adotado por 20% dos brasileiros nesses últimos meses. E a forma de consumir também teve de se adequar, gerando um crescimento de 198% na busca pelo termo “como fazer compras online” no Brasil, segundo informações do Google.

Além disso, marcas e empresas também adotaram mudanças. De posicionamento, o qual passou a ser mais humano tanto com funcionários quanto com clientes, e no modo de se relacionar com ambos os públicos, com o digital ganhando força. Em razão do isolamento domiciliar, muitos profissionais tiveram de se adaptar à rotina de home office e criar sua própria organização e disciplina, o que fez com que 70% das empresas desejem dar continuidade ao trabalho remoto, integral ou parcialmente, após o fim da pandemia, segundo dados da Talenses Group e Fundação Dom Cabral.

No mais recente e-book criado pelo Núcleo de Pesquisa do Sindilojas Porto Alegre, é possível compreender como a pandemia provocou mudanças que vieram para ficar. O conteúdo reúne informações que reforçam o quanto as relações humanas foram afetadas e quais pensamentos e sentimentos passaram a fazer parte do novo cotidiano, motivando novos comportamentos e ações por parte da sociedade.

O material completo está disponível gratuitamente no site do Sindilojas Porto Alegre. Clique aqui para acessar.

Sobre o Sindilojas Porto Alegre

Fundado em 1937, o Sindilojas Porto Alegre é o representante legal dos comerciantes de Porto Alegre e Alvorada e reúne aproximadamente 18 mil estabelecimentos nas duas cidades. Além de atuar na representação e defesa da categoria, desenvolve ações que promovem o fortalecimento das empresas. O Sindicato realiza pesquisas sobre vendas, consumo, comportamento e tendências, atividades de qualificação profissional e ainda oferece uma série de serviços voltados aos lojistas, como cursos, missões empresariais, plataforma de empregos, convênios, a Feira Brasileira do Varejo e muito mais.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
09/06/2020 0 Comentários 458 Visualizações
Variedades

Compras online aumentam 30% na primeira quinzena de abril

Por Gabrielle Pacheco 07/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

A mudança de hábitos dos consumidores durante o período de distanciamento social por conta da pandemia do novo coronavírus está registrada também em números. De acordo com pesquisa da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (Abcomm), houve um aumento de 30% nas vendas pela internet durante as duas primeiras semanas de abril, provando que, com o fechamento de muitos comércios, as compras online se tornaram a opção de muitas pessoas, mesmo daquelas que nunca haviam comprado nesse ambiente virtual. De restaurantes a lojas de departamentos, o mercado vem se readaptando ao longo das últimas semanas, a fim de fugir da crise e, ao mesmo tempo, proporcionar mais segurança para os seus clientes e colaboradores. Diante desse cenário, é necessário analisar todas as vantagens deste comércio e tomar alguns cuidados.

Antes de iniciar uma compra, é importante lembrar que, por conta da instabilidade no mercado de trabalho e financeiro, deve-se procurar a aquisição apenas de produtos essencialmente necessários. Dito isso, para evitar problemas com a compra, o advogado e professor universitário João Paulo Forster, do escritório Forster Advogados Associados, de Porto Alegre, recomenda verificar a credibilidade do site, buscando referências na própria internet ou se a loja possui um ambiente físico. “Muitos golpes são praticados pela internet. Há sites que aparentam estar em ordem, mas não são confiáveis. Muitos consumidores desatentos ou até mesmo inexperientes acabam sendo vítimas de fraudes, adquirindo produtos que podem nem existir”, reforça Forster.

Além disso, uma das principais dúvidas de quem quer comprar online é com relação às trocas e devoluções. Forster explica que o Código de Defesa do Consumidor permite que compras realizadas via internet podem ser canceladas em um prazo de sete dias corridos, contados a partir de sua aquisição ou do ato de recebimento do produto ou serviço. Algumas lojas adotam medidas diferentes, como oferecer um prazo de 90 dias para trocas ou permitir que o consumidor escolha a mesma peça em tamanhos diferentes, podendo devolver, sem custo, a que não lhe servir.

“Nenhuma dessas políticas pode reduzir as garantias asseguradas pelo Código de Defesa do Consumidor. Portanto, se a pessoa não gostou do produto adquirido online, terá o direito de devolvê-lo, desde que dentro do prazo mencionado. O interessante é prestar atenção nas políticas de troca para optar por uma empresa cuja política seja mais prática e segura, principalmente em tempos de pandemia”, explica João Paulo Forster.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
07/05/2020 1 Comentário 452 Visualizações
Business

28% dos internautas utilizam sites de ofertas e descontos

Por Gabrielle Pacheco 15/12/2018
Por Gabrielle Pacheco

Os sites e aplicativos de descontos já fazem parte da rotina de compra dos brasileiros. De acordo com pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), 28% dos consumidores que compraram pela internet no último ano têm o hábito de utilizar sites e aplicativos de descontos. De acordo com o levantamento, entradas para shows, teatro, cinema e casas noturnas (43%) são os itens mais adquiridos. Em seguida, aparecem restaurantes e bares (39%), além dos tratamentos estéticos (26%), delivery (26%) e pacotes de viagens (21%).

Em média, o valor das compras realizadas é de R$ 155,14, sendo maior entre os homens (R$ 178,29) e nas classes A e B (R$ 195,64).

De acordo com o estudo, seis em cada dez entrevistados (57%) disseram ter reduzido a quantidade de itens adquiridos nesses sites e aplicativos frente aos anos anteriores, enquanto 20% compraram mais. Embora o levantamento mostre que o volume de aquisições tenha caído, a grande maioria avalia de forma positiva sua experiência de compra: 89% mostram-se satisfeitos com os produtos e serviços adquiridos em sites de ofertas e descontos.

As tentações
A economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, alerta para as tentações das ofertas na hora de comprar, que podem comprometer o orçamento. “O brasileiro já se acostumou a procurar por bons descontos na internet, mas é preciso cautela para não exagerar no consumo. Todo cuidado é pouco com as compras por impulso. Vale sempre avaliar se o produto adquirido é algo necessário para depois não ser sequer usado”, diz.

Os descontos promocionais
A pesquisa também aponta que muitas vezes os consumidores acabam não aproveitando os descontos adquiridos, o que implica em algum tipo de prejuízo. Apenas 43% dos internautas disseram ter usufruído de todos os cupons promocionais adquiridos, o que aumenta para 50% entre as mulheres. Entre os itens que não foram usados estão kits de festa (24%); roupas, calçados e acessórios (23%); cupons para academia (23%) e peças, serviços de manutenção ou lavagem de automóveis (23%). Por lado, 39% não usufruíram de alguns vouchers comprados, enquanto 18% não chegaram a utilizar nenhum deles.

Dentre os 57% que não utilizaram todos ou parte dos produtos e serviços comprados por meio de sites ou aplicativos de descontos, as principais justificativas são perda do prazo de utilização ou validade do cupom expirado (35%), regulamento e datas pré-definidas não atendiam as necessidades do consumidor (23%) e problemas de acesso ao local do serviço, que se encontra longe da residência ou trabalho (21%).

Metodologia
A pesquisa ouviu 815 internautas das 27 capitais que realizaram compras pela internet no último ano. A margem de erro é de 3,43 pontos a uma margem de confiança de 95%.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
15/12/2018 0 Comentários 329 Visualizações

Edição 295 | Mai 2025

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