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Business

Killing anuncia nova aquisição e amplia atuação no setor químico

Por Jonathan da Silva 03/04/2025
Por Jonathan da Silva

O Grupo Killing, indústria química de Novo Hamburgo, anunciou nesta quinta-feira (3) a aquisição do Grupo LRB, fabricante de adesivos com unidades em Estância Velha e Novo Hamburgo. A negociação, concluída após seis meses de tratativas, envolve a compra de 100% da empresa e marca a segunda aquisição da Killing em um ano. O valor da transação não foi divulgado por sigilo de contrato.

De acordo com o CEO da Killing, Milton Killing, a compra do Grupo LRB faz parte da estratégia de crescimento da empresa. “A aquisição complementa nosso portfólio e traz uma tecnologia adicional. A LRB tem uma excelente reputação no mercado e atende não só o Brasil como a América Latina”, afirmou Killing.

O que faz a LRB?

A LRB é especializada no desenvolvimento de adesivos para os setores moveleiro, calçadista, de embalagens e tissue, segmento da indústria de papel. Com a aquisição, a Killing espera aumentar a capacidade produtiva em até 80% em algumas linhas de adesivos. Além disso, os 90 funcionários da LRB serão mantidos, elevando o número total de colaboradores da Killing para 670, considerando as unidades no Rio Grande do Sul, na Bahia, na Argentina e no México.

Plano de investimentos

A aquisição do Grupo LRB se insere no plano de investimentos da Killing, que prevê a aplicação de R$ 150 milhões até 2026. Segundo a empresa, 70% do capital investido na compra veio do próprio caixa e o restante foi financiado junto ao mercado.

Desde 2023, a Killing vem ampliando sua estrutura, incluindo a inauguração de um Centro de Distribuição em Sapucaia do Sul (RS) e a compra da Superlack Indústria Brasileira de Tintas Ltda., fabricante de tintas em pó para a indústria metalmecânica, em Caxias do Sul, em 2024. “Continuamos com o radar ligado tanto para oportunidades na área de tintas quanto na de adesivos”, comentou Milton Killing.

Em 2024, a empresa hamburguense registrou um faturamento de R$ 850 milhões e projeta alcançar R$ 950 milhões em 2025.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
03/04/2025 0 Comentários 158 Visualizações
Business

Pesquisa aponta diminuição da intenção de compra no comércio informal neste Natal

Por Jonathan da Silva 16/12/2024
Por Jonathan da Silva

A intenção de compra no comércio informal registrou queda de 6,6% neste Natal, passando de 24,8% em 2023 para 18,1% em 2024. Os dados foram levantados em pesquisa realizada pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Porto Alegre (CDL POA), que atribui a mudança ao maior poder de consumo da população.

De acordo com o economista-chefe da CDL POA, Oscar Frank, o comércio informal costuma atrair consumidores com orçamento limitado. “A procura por bens transacionados no comércio informal costuma ser uma válvula de escape para aqueles que desejam presentear nas datas comemorativas, mas cujo orçamento encontra-se apertado. Logo, a maior procura por estabelecimentos formais pode ser interpretada como o fortalecimento da renda disponível pelas pessoas”, explicou Frank.

O representante da entidade também destacou a relação entre o aumento no consumo formal e a melhora nos indicadores econômicos. “A taxa de desemprego, que já era baixa para os padrões gaúchos no terceiro trimestre de 2023 (5,4%), recuou para 5,1% ao longo do mesmo período de 2024. Esse indicador sinaliza para um acirramento da disputa por mão de obra escassa, o que gera ganhos salariais acima da inflação para os colaboradores”, afirmou Frank.

Principais locais de compra

Além da queda no comércio informal, a pesquisa da CDL POA revelou os principais locais onde os consumidores pretendem realizar suas compras neste Natal. Segundo os dados, 44,9% planejam comprar em lojas de shoppings, 42,6% optarão por aquisições online e 38,6% pretendem comprar em lojas de rua.

A pesquisa completa pode ser acessada no site da CDL Porto Alegre, em conteudo.cdlpoa.com.br/pesquisa-natal-2024.

Foto: Freepik/Divulgação | Fonte: Assessoria
16/12/2024 0 Comentários 155 Visualizações
Projetos especiais

Transportadoras gaúchas têm isenção de ICMS para compra de caminhões até o fim de 2024

Por Jonathan da Silva 05/11/2024
Por Jonathan da Silva

Empresas de transporte de cargas no Rio Grande do Sul que registraram queda de faturamento em maio, em comparação a abril, podem adquirir caminhões com isenção de ICMS até dezembro de 2024. O benefício é parte do Decreto nº 57.762, implementado pelo Governo do Estado do Rio Grande do Sul, com o objetivo de auxiliar o setor de transporte rodoviário de cargas após perdas decorrentes de enchentes e dificuldades econômicas recentes.

O vice-presidente Institucional do Setcergs, Marcelo Dinon, explicou o papel do sindicato na conquista do benefício fiscal, destacando que, embora as enchentes não tenham afetado diretamente todas as transportadoras, muitas enfrentaram prejuízos indiretos, como perdas de matéria-prima e entraves logísticos. “O Setcergs trabalhou incansavelmente para garantir que as empresas do setor pudessem usufruir plenamente desse incentivo fiscal”, afirmou Dinon.

A Secretaria da Fazenda do estado (Sefaz-RS) já disponibilizou uma lista com os CNPJs das empresas que atendem aos requisitos para a isenção, conforme a Instrução Normativa 81/2024. No entanto, o Setcergs relatou que algumas transportadoras têm encontrado dificuldades em validar o benefício junto às concessionárias. Em resposta, o sindicato, em colaboração com a Sefaz-RS, está buscando resolver esses problemas e garantir o acesso ao direito estabelecido.

Empresas que ainda não conseguiram realizar a compra com isenção de ICMS podem solicitar suporte ao departamento jurídico do Setcergs por meio do e-mail juridico@setcergs.com.br, onde receberão orientações e encaminhamentos necessários para assegurar o benefício junto à Receita Estadual.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
05/11/2024 0 Comentários 268 Visualizações
Saúde

Prefeitura de Gramado realiza pagamento da primeira parcela do Hospital Arcanjo São Miguel

Por Jonathan da Silva 26/02/2024
Por Jonathan da Silva

A Prefeitura de Gramado pagou a primeira parcela de 2024 referente a compra do Hospital Arcanjo São Miguel na sexta-feira (23). Foi depositado o valor de R$ 2.212.181,81 para a Associação Franciscana de Assistência a Saúde (Sefas). Ainda será realizado o pagamento de mais dez parcelas no mesmo valor ao decorrer do ano. O secretário da Saúde Jeferson Moschen, o adjunto Paulo Felippe, o interventor Carlos Gober Libardi, a secretária da Fazenda Sônia Molon e a tesoureira Karine Feier comemoraram a ação.

A parcela atual foi paga com apoio dos recursos vindos do IPTU. “É um investimento que foi colocado como prioridade para o ano, pois é um compromisso da gestão municipal com a saúde pública e a comunidade gramadense faz parte disso”, afirma o prefeito Nestor Tissot (PP).

A compra do hospital

O pagamento de entrada, no valor de R$6 milhões, foi realizado em 31 de outubro de 2023 durante o ato de assinatura do termo de desapropriação da casa de saúde.“É mais um passo importante dessa ação que é uma verdadeira conquista para a cidade”, destacou o secretário Jeferson Moschen.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
26/02/2024 0 Comentários 275 Visualizações
Ensino

Material escolar: é tempo de maior atenção na hora de comprar

Por Stephany Foscarini 09/02/2022
Por Stephany Foscarini

Com o anúncio do retorno das aulas presenciais, o Procon de Novo Hamburgo, dá dicas para os pais e responsáveis sobre seus direitos na hora da compra do material escolar.

Neste período, cresce a procura por material escolar e didático, geralmente muitas instituições de ensino oferecem listas dos itens para os responsáveis. De acordo com a Lei Federal 12.886/2013 é proibido que sejam incluídos na lista de material dos estudantes produtos de uso coletivo, como pincel para quadro branco, toner, álcool, copos descartáveis, itens de higiene e limpeza ou cobradas taxas para suprir despesas fixas do local.

A instituição de ensino não pode exigir marcas ou locais de compra específicos para o material, nem sequer que os produtos sejam comprados no próprio estabelecimento de ensino, exceto para artigos que não são vendidos no comércio, como é o caso de apostilas pedagógicas próprias. Exceto essa situação, a exigência de compra na escola configura venda casada proibida pelo artigo 39, I, do Código de Defesa do Consumidor (CDC).

Recomenda-se que os consumidores reaproveitem materiais que já possuem em casa visando economizar com os custos do material escolar. A escola somente pode recomendar que a criança não reutilize um livro usado por um irmão mais velho, por exemplo, se a obra estiver desatualizada. Caso o conteúdo esteja adequado, não há problema algum em reaproveitar o material. Além disso, é importante que os consumidores façam pesquisas antes de concluir a compra dos produtos.

Para compras presenciais ou pela internet, é imprescindível que o consumidor guarde todos os comprovantes das transações efetuadas. Se caso tiver algum direito violado, recomenda-se procurar o Procon.

Mais informações, dúvidas, orientações, reclamações ou denúncias, podem ser enviadas pelo e-mail procon@novohamburgo.rs.gov.br ou pelos telefones (51) 35819531 ou 30979444 , WhatsApp (51 )99750-0023 (somente mensagens).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
09/02/2022 0 Comentários 419 Visualizações
Ensino

Alta do dólar impacta no preço do material escolar

Por Stephany Foscarini 05/02/2022
Por Stephany Foscarini

A venda de material escolar em 2022 vem sendo marcada por desafios para o varejista e para o consumidor. Há baixa nos estoques e, ao mesmo tempo, preços um pouco mais elevados na comparação com períodos anteriores.

No País, segundo a Euromonitor International, a venda de material escolar somava R$ 17,4 milhões em 2019. Esse número caiu para R$ 14,2 milhões em 2020 e teve ligeira melhora em 2021, chegando aos R$ 15,3 milhões. Agora em 2022 a projeção é de um resultado na casa de R$ 16,5 milhões, superando o patamar pré-pandemia. Para o diretor de uma livraria em Caxias do Sul, Marcos Victorazzi, a expectativa é positiva.

Nossa ideia é que as vendas possam crescer entre 20% e 30% em relação ao ano passado. Os preços dos itens subiram, não só pelo dólar, mas também pelo desabastecimento da cadeia de materiais”.

“Em razão da pandemia, nos últimos dois anos a queda no volume de negócios foi grande. Nossa ideia é que as vendas possam crescer entre 20% e 30% em relação ao ano passado. Os preços dos itens subiram, não só pelo dólar, mas também pelo desabastecimento da cadeia de materiais. Produtos importados tiveram o aumento do dólar e também do frete, e alguns produtos previstos para importação acabaram nem chegando”, afirmou.

Com estoques retidos por conta do prolongado período de pandemia que afetou as vendas, a solução do varejo será trabalhar com promoções nos itens de material escolar. Segundo dados da Associação de Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares (ABFIAE), o aumento nos preços pode chegar a 30%.

“O setor teve dois anos de muita dificuldades. Diante da chegada da ômicron, houve um receio dos lojistas em adquirirem um estoque muito grande. Porém, as vendas estão em alta e já há relatos até de falta de produtos”, comenta o presidente da Federação Varejista do Estado do Rio Grande do Sul, Ivonei Pioner.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
05/02/2022 0 Comentários 359 Visualizações
Business

Locadoras gaúchas compraram 4,8 mil veículos em 2020

Por Caren Souza 24/03/2021
Por Caren Souza

Conforme o Anuário Brasileiro do Setor de Locação de Veículos, com dados do SERPRO (Serviço Federal de Processamento de Dados) e do DENATRAN (Departamento Nacional de Trânsito), as 650 empresas de locação de veículos que atuam no Rio Grande do Sul emplacaram, no decorrer do ano passado, exatos 4.885 automóveis e comerciais leves. A publicação é organizada pela Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis (ABLA).

A frota total do setor, que soma as unidades compradas com veículos seminovos já disponíveis, chegou em 15.489 no Estado, um aumento de 15% em relação a 2019. Das 650 locadoras ativas no Rio Grande do Sul, 449 alugam veículos sem motorista, enquanto 201 atuam prestando o serviço de aluguel incluindo o motorista. Essas empresas são responsáveis pela manutenção de 2.660 empregos diretos.

O ranking das montadoras traz a General Motors no topo da participação na frota total, com 30,1% seguida pela FCA com 23,1%. A Volkswagen em terceiro lugar com 22,2%, com Ford (9%) e a Renault (6%), completando a lista das cinco montadoras com mais modelos na frota total do setor de aluguel de veículos no Rio Grande do Sul.

Dos 4.885 automóveis e comerciais leves comprados no ano passado, 28,2% foram modelos da Volkswagen. Em seguida, vieram os modelos da FCA com 24,4% de participação nas compras anuais do setor no Estado. O terceiro lugar ficou com a General Motors, com 17,5%. A Ford registrou 17,3% seguida da Hyundai (6,7%), complentando o ranking das cinco montadoras que mais venderam veículos para o setor de locação do Rio Grande do Sul em 2020.

Fonte: Assessoria
24/03/2021 0 Comentários 496 Visualizações
Saúde
Cidades

Granpal articula compra coletiva de insumos para a saúde

Por Gabrielle Pacheco 17/02/2021
Por Gabrielle Pacheco

O Consórcio dos Municípios da Região Metropolitana de Porto Alegre (Granpal) está trabalhando na elaboração de um pregão eletrônico que permita a compra coletiva, por parte das prefeituras, de insumos para a saúde. O objetivo é reduzir custos e otimizar o trabalho de prevenção e combate à Covid-19.

As prefeituras vivem um momento de aperto nas contas, e esse mecanismo contribui trazendo economia.

A primeira reunião de alinhamento contou com a presença de representantes das prefeituras de Porto Alegre, Canoas, Esteio e São Leopoldo. “A Granpal já possui uma ata de registro de preços à disposição dos municípios para a compra de medicamentos e agora trabalha na questão dos insumos. As prefeituras vivem um momento de aperto nas contas, e esse mecanismo contribui trazendo economia”, aponta o prefeito de Nova Santa Rita e presidente da Granpal, Rodrigo Battistella.

A previsão é de que, até o final do mês, os municípios informem suas necessidades, para que a Granpal tenha condições de iniciar o processo.

Foto: Divulgação
17/02/2021 0 Comentários 465 Visualizações
Cidades

Negociações para compra da área do Corpo de Bombeiros avançam em Picada Café

Por Gabrielle Pacheco 03/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

O prefeito de Picada Café, Daniel Rückert, encontrou-se, mais uma vez com os representantes da família Dieter, proprietária da área de terras e do imóvel em que está instalado o Corpo de Bombeiros Voluntários de Picada Café, às margens da BR-116, no Centro. No encontro, que aconteceu nessa terça-feira, 2, com Antônio Dacilo e Elmário João, o prefeito apresentou uma proposta de aquisição do imóvel. Os números serão levados pelos irmãos Dieter aos demais da família. Uma nova reunião acontecerá na próxima semana, para finalizar a negociação. No encontro, esteve presente o comandante da corporação, Vilson Koch, que agradeceu o empenho do prefeito Daniel em atender essa demanda. Com o espaço próprio definido, a Administração Municipal pretende fazer investimentos na estrutura para ajustá-la às necessidades dos bombeiros.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
03/06/2020 0 Comentários 410 Visualizações

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