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comércio gaúcho

Business

Quebra na projeção de vendas do comércio gaúcho pode chegar a R$ 2,4 bilhões

Por Marina Klein Telles 03/06/2024
Por Marina Klein Telles

Estudo preliminar realizado pela FCDL-RS mostra que o comércio do Rio Grande do Sul pode ter, apenas no mês de maio, perdas em torno de R$ 2,4 bilhões em vendas, em virtude das inundações que atingiram o estado. Esse cálculo poderá ser ampliado, a partir do momento em que os lojistas gaúchos dimensionarem com mais exatidão os prejuízos que tiveram, uma vez que muitos deles não conseguiram, ainda, a oportunidade de avaliar os estragos em seus estabelecimentos.
Em relação ao patrimônio, a projeção é de um prejuízo na casa dos R$ 3,5 bilhões, considerando perdas de estoques de mercadorias, de equipamentos, de instalações e, em muitos casos, de toda loja atingida pelas águas.

“A projeção feita pela Federação deve crescer de forma impactante nos meses futuros, pois iremos passar por todo o processo de contabilização dos danos, de reconstrução de lojas, de reposição de estoques, de equipamentos. No que se refere apenas ao mês de maio, existia uma perspectiva, de acordo com dados do IBGE, de que em condições normais, o comércio gaúcho vende-se algo em torno dos R$ 12 bilhões. Apenas nessa expectativa houve uma quebra de 20%, o que resulta na projeção de R$ 2,4 bilhões”, ressalta o presidente da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch.

O estudo realizado pelo consultor de Economia da FCDL-RS, professor da Escola de Negócios da PUCRS, Gustavo Inácio de Moraes, acrescenta que o impacto das cheias se estenderá por mais alguns meses, o que impedirá que a estimativa de vendas do comércio gaúcho para todo 2024, cerca de R$ 144 bilhões, seja concretizada.

“É frustrante observamos que milhares de colegas lojistas tiveram suas trajetórias interrompidas de maneira gigantesca. O comércio é uma das molas propulsoras da economia gaúcha, tendo nos micro e pequenos estabelecimentos comerciais, a sua sustentação maior. E, justamente os negócios desses portes, os maiores geradores de emprego e renda do setor, foram os mais afetados. Por isso, todas as ações governamentais que forem implementadas para amenizar essa grave crise, são fundamentais para reerguer o comércio gaúcho”, avalia Vitor Augusto Koch.

Para o presidente da FCDL-RS é preciso celeridade na recuperação do Rio Grande do Sul. Além da necessidade de munir as pessoas dos recursos necessários para reconstruírem seus lares e seus negócios, o apoio aos setores econômicos atingidos é urgente. O comércio, por exemplo, é a principal atividade econômica da maioria dos municípios do estado e deve ser apoiado com intensidade nesse momento. Tendo condição de se restabelecer os comerciantes irão desempenhar um papel importantíssimo na recuperação do Rio Grande do Sul.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
03/06/2024 0 Comentários 206 Visualizações
Business

Pagamento do 13º salário reforça expectativa do comércio gaúcho

Por Marina Klein Telles 28/11/2023
Por Marina Klein Telles

Em meio a eventos que movimentam o comércio gaúcho no final de ano, como a Black Friday e o Natal, o ingresso de recursos oriundos do pagamento do 13º salário para funcionários de empresas públicas e privadas na economia estadual é mais uma notícia positiva para os comerciantes.

O dinheiro extra, que no Rio Grande do Sul chega a casa dos R$ 14 bilhões, favorece o consumo e aumenta a expectativa dos lojistas em relação às vendas do Natal.  “Tradicionalmente o pagamento do 13º salário ajuda a impulsionar a nossa economia. O dinheiro extra possibilita aos trabalhadores o investimento na aquisição de produtos no comércio, a quitação de eventuais débitos e, em muitos casos, a regularização da situação de crédito”, lembra o presidente da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch.

O dirigente ressalta que regularizar o crédito, atualmente, é uma ação que favorece os consumidores na hora de realizarem compras a prazo. Vitor Augusto Koch destaca que com a implementação e expansão do Cadastro Positivo no país, quem cumpre com seus compromissos financeiros pontualmente ganha benefícios importantes, como taxa de juros menores e até maior prazo de pagamento quando comprar parceladamente. Por isso, a FCDL-RS utiliza o Cadastro Positivo, em parceria com a Quod, disponibilizando uma análise altamente qualificada.

Cerca de 4 milhões de pessoas devem receber o 13º salário no Rio Grande do Sul, trabalhadores de empresas públicas e privadas, aposentados e pensionistas do Regime Próprio do estado e do Regime Próprio dos municípios. Lembrando que aposentados e pensionistas do INSS não estão inclusos nestes indicadores por já terem recebido o salário extra na metade deste ano.

O 13º salário é pago em duas parcelas, sendo a primeira até 30 de novembro e a segunda até 20 de dezembro. Os descontos de Imposto de Renda e de INSS ocorrem na segunda parcela, que, portanto, vem com valor menor.

Para o presidente da FCDL-RS, mais dinheiro na praça representa mercado aquecido e movimento maior para o comércio, o que amplia as chances de um expressivo crescimento das vendas no final do ano. “Como ajuda a girar a economia neste período, o 13º salário é fundamental para incrementar as vendas do comércio. Os lojistas precisam estar preparados e focados para vender, ofertando qualidade no atendimento e produtos com preços adequados ao orçamento das famílias gaúchas”, conclui Vitor Augusto Koch.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
28/11/2023 0 Comentários 276 Visualizações
Business

Representantes da CDL-NH participam de 1ª Convenção Lojista 2023

Por Marina Klein Telles 25/08/2023
Por Marina Klein Telles

Um evento imprescindível para quem precisa entender as ferramentas e superar os desafios no comércio gaúcho. Com o objetivo de compartilhar informações, tendências e melhores práticas de mercado explorando todas as ferramentas disponíveis no SPC Brasil, a 1ª Convenção Lojista 2023, promovida pela Federação Varejista do Rio Grande do Sul, também serve para ficar por dentro das tendências do varejo para 2023.

Da Câmara de Dirigentes Lojistas de Novo Hamburgo (CDL-NH) participaram no primeiro dia: presidente, Jaime Machado; diretor da CDL Jovem, Carlos Kranz; diretor Comercial e de Serviços, Felipe Henz; diretor de Cultura, Leonardo Lessa; assessor jurídico, Jurandir Moraes; gerente executiva, Vera Lange; coordenadora de Marketing e Eventos, Graziele Jung e coordenadora do SPC Brasil/Certificação Digital, Priscila Istan.

Sobre o evento

A abertura ficou por conta do presidente da Federação Varejista do RS, Ivonei Pioner, com a presença do presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior. A Convenção Lojista iniciou nesta quinta-feira (24), e seguirá na sexta-feira, 25, no Centro de Eventos do Dall’Onder Grande Hotel, em Bento Gonçalves.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
25/08/2023 0 Comentários 283 Visualizações
Business

Pequenos negócios gaúchos projetam um próximo bimestre com otimismo

Por Marcel Vogt 04/08/2023
Por Marcel Vogt

Crescimento no faturamento e otimismo. Assim os empreendedores gaúchos recebem o segundo semestre do ano, conforme aponta o mais recente levantamento do Sebrae RS junto aos pequenos negócios gaúchos. A pesquisa, realizada entre os dias 3 e 16 de julho, ouviu empresários de Micro e Pequenas Empresas (MPE) e Microempreendedores Individuais (MEI) gaúchos dos setores do comércio, serviço, indústria e agronegócio.

Num crescimento consistente desde o início de 2023, quando apenas 10% indicavam aumento do seu faturamento, agora em julho este percentual passou para 17% das empresas pesquisadas, sendo que para 87% delas o crescimento foi de até 30%.

Neste cenário de melhora do faturamento, 37% dos respondentes revelaram que pretendem expandir seus negócios, 6 pontos percentuais a mais em relação à pesquisa anterior, e 57% têm a intenção de manter as atividades nos próximos dois meses. Apenas 5% querem reduzir as atividades e 1% sinalizam intenção de encerrar o negócio.

No que diz respeito à situação da economia do estado no próximo bimestre, aumentou em 3 pontos percentuais o número de empresários que estão confiantes na melhora do cenário, chegando a 40% dos entrevistados. Com mais força, o percentual de empresários que estão confiantes na melhora da situação do seu ramo de atividade saltou 6 pontos percentuais, subindo de 49% para 55%.

“A virada do semestre materializa nossas previsões anteriores quanto à retomada da confiança entre os empreendedores de forma geral. Os números refletem isso”, avalia o diretor-superintendente do Sebrae RS, André Godoy, que prevê uma aceleração na recuperação da economia. “O recuo da inflação, o início do ciclo de queda da SELIC, e os eventos característicos do segundo semestre, fazem crer que o fechamento de 2023 será muito positivo para as MPEs gaúchas”, conclui.

Faturamento

  • 17% dos entrevistados tiveram aumento. Trata-se do maior índice do ano, frente aos 15% e aos 10% registrados nos dois últimos bimestres, respectivamente. Para aquelas empresas que indicaram aumento, foi sinalizado que esta elevação de faturamento é de até 30% para 87% dos respondentes.
  • A porcentagem dos empreendedores que indicaram ter tido queda de faturamento caiu 4 pontos percentuais na comparação com o período anterior, chegando a 47% dos entrevistados.

Crédito

  • A busca por crédito registrou o maior índice do ano, com 27%, percentual ligeiramente superior aos 22% e 26% registrados nos dois últimos bimestres, respectivamente.
  • O tíquete médio adquirido também é recorde no ano: R$ 113 mil frente aos R$73 mil e R$ 98 mil recebidos em média nos dois últimos bimestres, respectivamente.

O estado de espírito do empreendedor também foi avaliado pelo estudo. Ao serem questionados sobre qual frase melhor representa a situação que vivem o momento, os empreendedores responderam:

  • 37% se dizem SATISFEITOS – os desafios recentes provocaram mudanças valiosas
  • 22% se dizem animados – frente às novas possibilidades
  • 8% se dizem aliviados – o pior já passou
  • 33% se dizem aflitos – ainda têm dificuldade com o negócio
Foto: Cassiano de Jesus Conchi/Divulgação | Fonte: Assessoria
04/08/2023 0 Comentários 399 Visualizações
Variedades

FCDL-RS projeta ótimas vendas para o dia dos pais

Por Marcel Vogt 04/08/2023
Por Marcel Vogt

Celebrado no próximo dia 13 de agosto, o Dia dos Pais deve gerar, com a compra dos presentes destinados a homenagear os papais, um volume de vendas em torno de R$ 700 milhões no comércio gaúcho, configurando uma alta de 10% em relação à mesma data de 2022.

O Dia dos Pais é a quarta data comemorativa mais importante do comércio brasileiro em termos de movimentação financeira.

Para a Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul (FCDL-RS) essa expectativa positiva é importante para movimentar a economia estadual e impulsionar as vendas do comércio gaúcho, que ainda enfrenta um cenário desafiador para obter resultados semelhantes ao período pré-pandemia.

“O Dia dos Pais é a quarta data comemorativa mais importante do comércio brasileiro em termos de movimentação financeira e, neste ano, ganhou pontos positivos para ter vendas mais robustas. Há mostras de queda da inflação, e a redução de 0,5 ponto percentual na taxa Selic promovida pelo Banco Central deve dar mais fôlego ao poder de compra das pessoas. Também deve ser considerado o fator emocional da data, que serve como motivação para que os consumidores busquem comprar presentes” ressalta o presidente da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch.

Por falar em presentes, os produtos que devem liderar o ranking de vendas são os mais tradicionais para a data, como roupas, calçados, perfumaria e produtos de higiene, bebidas e eletroeletrônicos, com o ticket médio na aquisição desses artigos ficando na casa dos R$ 255,00.

Vitor Augusto Koch lembra que os lojistas devem aproveitar mais esta data significativa do calendário comercial para captar e fidelizar clientes, utilizando as redes sociais, vitrines atrativas, um bom mix de produtos, promoções e condições de pagamento facilitadas.

O dirigente salienta que tudo isso contribui para incrementar as vendas no Dia dos Pais e em outras ocasiões ao longo do ano. O detalhe é que, a exemplo de outros momentos comemorativos, a maior afluência de consumidores às lojas deve acontecer na semana que antecede o 13 de agosto.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
04/08/2023 0 Comentários 327 Visualizações
Business

Liquidações ajudam a aquecer vendas de artigos de inverno no estado

Por Marcel Vogt 28/07/2023
Por Marcel Vogt

O clima ameno do inverno neste ano e a proximidade com o Dia dos Pais estão favorecendo ao comércio gaúcho realizar as liquidações que já se constituem em uma característica da estação no final de julho e início de agosto há alguns anos.

A FCDL-RS observa o movimento de muitos lojistas que aproveitam a época para reduzir o estoque dos produtos de inverno, ofertando preços mais atrativos aos consumidores. Além disso, essa estratégia favorece a substituição dos artigos destinados à estação mais fria do ano pelos destinados à primavera.

“A chegada das promoções de inverno é uma boa oportunidade para os lojistas impulsionarem vendas e fidelizar cliente. Com as temperaturas mais frias tendo pouca frequência neste ano, somada a concorrência acirrada e consumidores cada vez mais exigentes, é fundamental que as lojas adotem estratégias atrativas para se destacarem nesse período” explica o presidente da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch.

O final de julho e o início de agosto é um período em que se intensifica a venda de roupas, calçados, perfumes e bebidas, itens que são buscados pelos consumidores já pensando no presente do dia dos pais.

“Vemos que os lojistas estão procurando reagir ao inverno atípico deste ano, promovendo ofertas aos clientes, aliando preços acessíveis com condições de pagamento facilitadas e variedade de produtos. Além disso, muitos estão investindo em marketing digital, com ações estratégicas aplicadas nas redes sociais, ferramentas que se mostram muito úteis para alcançar os clientes, que as usam para pesquisar promoções e ofertas” avalia Vitor Augusto Koch.

O dirigente lembra que mesclar uma estrutura atraente na loja física com o alcance das redes sociais é uma ação que pode impulsionar as vendas durante a liquidação de inverno.

Vale recordar que em 2022 o volume de vendas dos artigos de inverno teve uma boa resposta, atingindo a casa do R$ 1 bilhão e a expectativa para este ano é de que esse montante seja superado.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
28/07/2023 0 Comentários 440 Visualizações
Business

FCDL RS projeta incremento de 30% nas vendas do Carnaval em relação a 2022

Por Amanda Krohn 13/02/2023
Por Amanda Krohn

Depois de dois anos sem as festividades do carnaval, a celebração carnavalesca retorna em 2023, aumentando as oportunidades de boas vendas para o comércio gaúcho. A expectativa é de que blocos e foliões tragam grande movimentação na economia como um todo, em especial para os setores do comércio e turismo. A Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul (FCDL RS) acredita em um incremento de até 30% na comercialização de produtos na comparação com carnaval 2022, quando várias restrições de circulação estavam impostas à população.

As lojas especializadas em artigos de decoração e fantasias devem puxar o incremento nas vendas do comércio. Outros setores que serão beneficiados com o feriado prolongado entre 18 e 21 de fevereiro serão os de hospedagem e de alimentação. Na avaliação da FCDL-RS, as lojas especializadas em artigos típicos dos festejos carnavalescos poderão dobrar suas vendas nesse período, na comparação com outros períodos do ano. Hotéis, pousadas, agências de viagens e restaurantes, também têm seu faturamento ampliado durante o carnaval, especialmente nas cidades litorâneas do Rio Grande do Sul.

O presidente da FCDL RS, Vitor Augusto Koch destaca que os eventos festivos tendem a incentivar a compra de roupas e acessórios para as atividades. “A retomada do carnaval em sua plenitude anima os lojistas, pois é uma festividade que estimula e movimenta o comércio. Um fenômeno que sempre teve grande influência nas vendas do período, os blocos carnavalescos, estará de volta às ruas e aos clubes”, afirma. “Isso deve reforçar a venda de adereços, fantasias, chapéus, fitas, camisetas, bermudas, shorts e sandálias”, continua.

Para incrementar as vendas nesse período, a FCDL-RS recomenda que os lojistas realizem liquidações e promoções, especialmente os que atuam no litoral, onde se prevê uma grande presença de foliões. Essas ações podem contribuir, também, para a diminuição do excesso de produtos em estoque. O consumo nos dias que antecedem o feriado e durante o carnaval, ainda de acordo com a FCDL RS, deve ficar concentrado em restaurantes e bares, supermercados, vestuário com roupas leves, bijuterias, calçados e farmácias, especialmente cosméticos. O preço médio das compras pode ficar na casa dos R$160,00.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
13/02/2023 0 Comentários 411 Visualizações
Business

FCDL-RS projeta vendas superiores a R$ 5,4 bilhões para o comércio gaúcho no Natal

Por Amanda Krohn 13/12/2022
Por Amanda Krohn

O comércio gaúcho terá o melhor Natal dos últimos três anos em volume de vendas neste 2022, de acordo com estimativa da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul (FCDL-RS). A expectativa é que a data tenha um incremento de até 10% na comparação com 2021 e movimente, no setor, cerca de R$ 5,4 bilhões. Isso traz aumento de comercialização de produtos após dois anos de perdas na data.

Para o presidente da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch, a projeção se dá devido a diversos fatores. “Contribuem para essa boa expectativa fatores como a normalização da circulação dos consumidores nas lojas, a evolução dos indicadores de empregos, com mais pessoas trabalhando e obtendo renda, o pagamento do 13º salário para funcionários públicos e da iniciativa privada e a desaceleração da inflação, que deve fechar 2022 abaixo de 6,5%”, explica o dirigente. “Um aspecto fundamental que favorece o consumo é a desoneração das alíquotas de ICMS, que reduziu custos e preços de forma geral no Rio Grande do Sul. Esperamos que isso seja mantido para o próximo ano e que não aconteça aumento das alíquotas do tributo”, continua.

O dirigente salienta que as vendas poderiam ser ainda maiores caso o crédito não estivesse encarecido e as famílias tivessem menor comprometimento de sua renda com dívidas. Isso acaba inibindo o consumo de bens com maior valor agregado e direciona as compras para artigos mais populares. Em função desses fatores, a expectativa é que o valor médio dos presentes no Natal 2021 deva ficar na casa dos R$ 180,00. Os produtos mais procurados devem ser aqueles que tradicionalmente são buscados pelos consumidores, como roupas, calçados, produtos de beleza e perfumaria para os adultos e brinquedos para as crianças. Hiper e supermercados também devem ter bom movimento, em função das celebrações familiares.

Dicas importantes

Para os lojistas aproveitarem essa expectativa positiva e venderem mais neste Natal, o presidente da FCDL-RS dá algumas dicas importantes. Entre elas, estão as decorações festivas no estabelecimento. “É fundamental que os lojistas estimulem o clima natalino, fazendo uma decoração que atraia os clientes. Vale o investimento em adornos de Natal bem chamativos, pois isso ajuda a despertar o interesse do consumidor”, destaca. “Mesmo no site ou redes sociais, também é possível utilizar itens que remetam ao período”, continua.

Outro ponto defendido pelo dirigente é a aposta na experiência do consumidor. “Deve-se buscar propiciar ao consumidor a melhor experiência de compra possível. Isso pode acontecer de diversas maneiras, desde o atendimento em horário estendido até o oferecimento de brindes”, exemplifica. “Hoje, a boa experiência do consumidor é uma das maiores responsáveis pela fidelização de clientes”, acrescenta. Além disso, promoções criativas, atendimento ágil e atenção às redes sociais também estão entre as recomendações. “Por fim, disponibilizar opções de pagamento que se adaptem ao bolso do consumidor. Atualmente, há possibilidade de fazer pagamentos até pelo WhatsApp. Fundamental, ainda, disponibilizar as máquinas de cartão de crédito e débito e o Pix”, finaliza.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
13/12/2022 0 Comentários 367 Visualizações
Business

Comércio gaúcho se prepara para os desafios de 2023

Por Amanda Krohn 07/12/2022
Por Amanda Krohn

Validando a projeção feita pela Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul (FCDL-RS) e Escola de Negócios da PUCRS, em dezembro de 2021, o ano de 2022 trouxe bons motivos para o comércio gaúcho celebrar. A análise produzida neste ano, apresentada em entrevista coletiva concedida pelo presidente Vitor Augusto Koch e pelo economista e professor da Escola de Negócios da PUCRS, Gustavo Inácio de Moraes, mostrou o balanço positivo de 2022 e apontou caminhos para o comércio gaúcho em 2023.

Os diferentes segmentos do setor tiveram um desempenho muito positivo, fechando o ano com um incremento de 5% na comparação com o ano anterior. “Ficamos muito satisfeitos em observar que a projeção realizada ao final de 2021 se concretizou. Acreditávamos em um crescimento acima de 2% para a economia do país e isso ocorreu. A força criativa de todos os atores envolvidos na propulsão da roda econômica brasileira foi fundamental para podermos, hoje, celebrar indicadores positivos”, avaliou o presidente Vitor Augusto Koch. O dirigente destacou o desempenho positivo dos diferentes segmentos que compõem o comércio gaúcho, especialmente aqueles que trabalham com produtos de menor valor agregado.

“Aconteceu um crescimento heterogêneo do nosso comércio. Quem atua com artigos mais populares teve benefícios maiores com a retomada econômica. Já os setores que dependem do parcelamento ou comercializam produtos mais sofisticados tiveram um pouco mais de dificuldades, porém, também registraram bom desempenho neste ano”, afirmou Vitor Augusto Koch.

Enquanto o comércio geral deve crescer cerca de 5% neste ano, o comércio ampliado, que inclui a venda de veículos e material de construção, deve registrar incremento de 3%. A análise da FCDL-RS e da Escola de Negócios da PUCRS mostra que isso se deve às dificuldades impostas pelo aumento da taxa de juros e a retomada do emprego acontecendo em posições com menor remuneração. “Mantida a tendência de crescimento do emprego e a estabilidade desses postos de trabalho, além da redução da taxa de juros, a tendência é que o consumo de produtos duráveis e de maior valor agregado cresça em 2023 “, lembrou o presidente da FCDL-RS.

Força econômica

Neste ano, a economia do Rio Grande do Sul teve o seu maior crescimento desde 2012, permitindo que a produção e a comercialização se expandissem. “O crescimento de 2022 seguiu a trajetória do ano passado, que estava condicionado à recuperação dos períodos de restrições impostas no combate à pandemia. Um fator que entendemos fundamental para isso, foi a redução do ICMS, o que beneficiou a atividade econômica, na medida em que os preços de combustíveis, energia e telecomunicações tiveram uma queda considerável. Isso mostra que deve ser incentivado o equilíbrio das contas públicas, especialmente com redução responsável de impostos”, enfatizou Gustavo Inácio de Moraes.

No que se refere ao ICMS, o presidente Vitor Augusto Koch voltou a reafirmar a posição firme e contrária da FCDL-RS a qualquer possibilidade de retomada de alíquotas maiores do imposto, como está sendo ventilado a partir de um possível acordo de Estados e União que permita alíquotas maiores de ICMS para gasolina e base maior para cálculo do imposto para energia. “De forma alguma somos favoráveis a elevação das alíquotas do ICMS. Precisamos de gestão pública responsável e que administre os recursos do Estado de maneira eficiente, sem apelar para a tradicional forma de aumentar impostos. A sociedade em geral não pode mais conviver com esse tipo de situação. Aumento de alíquotas de impostos diminui a renda das famílias e retrai o consumo”, ponderou Vitor Augusto Koch.

Cautela para 2023

Projetando o próximo ano, a recomendação se resume em uma palavra: cautela. A pressão da inflação, o adiamento de uma queda da taxa de juros, o estado da economia internacional e as indefinições sobre o financiamento dos programas sociais criam esse cenário de estratégias de negócios cuidadosas e com ações mais defensivas para 2023.

A perspectiva é que o crescimento econômico possa se desacelerar em 2023, no Brasil e no mundo. O nosso país, provavelmente, terá dificuldades para manter o ritmo apresentado em 2021 e 2022, apresentando um ambiente semelhante ao de 2019, quando teve crescimento econômico de apenas 1%.Finalmente, há uma expectativa de recessão nos países centrais que pode desacelerar a geração de renda na economia brasileira.

O Brasil ainda convive com a manutenção da pressão inflacionária, uma vez que as reduções apresentadas se concentraram em comunicações e transportes, demonstrando um comportamento superior a dois dígitos, na variação de 12 meses, nos segmentos de alimentação e bebidas e também de vestuário. “É importante que aconteça deflação nesses segmentos, que mexem de forma intensa com o orçamento do consumidor, afetando o planejamento das famílias e dos empreendedores do comércio”, lembrou o presidente Vitor Augusto Koch.

Para o professor Gustavo Inácio de Moraes não existem, ainda, sinais de que a inflação possa ceder de forma consistente no primeiro semestre do ano. Logo, o comércio gaúcho deveria se preparar para um cenário ainda com juros altos e comportamento inflacionário. Embora exista a necessidade da adoção de cautela, há, também, oportunidades interessantes em vários segmentos do comércio.

Como ainda persiste o clima de indefinição nas dimensões da política monetária, em aspectos como juros e inflação, estratégias de antecipação da formação de estoques e o cuidado com a gestão de aprovação de crédito assumem papel central para um bom resultado dos lojistas. A íntegra da apresentação da FCDL-RS pode ser conferida no link.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
07/12/2022 0 Comentários 558 Visualizações
Business

Comércio gaúcho deve fechar o ano com crescimento de pelo menos 3,6%

Por Amanda Krohn 05/12/2022
Por Amanda Krohn

Em avaliação a respeito do desenvolvimento da economia em 2022, as pesquisas mostram uma recuperação do setor de serviços e comércio. Entretanto, o impacto da estiagem sobre a atividade agropecuária deve limitar o crescimento do PIB gaúcho. Os números mostram um impacto bem significativo. O maior crescimento, conforme dados do IBGE e DEE-RS, foi no setor de serviços com 12,2%, seguido do comércio com 3,9% e indústria com alta de 1,7%. Já o agro registrou índice negativo de 57,5%.

O presidente da Federação Varejista do RS, Ivonei Pioner fala sobre as projeções. “O desempenho do comércio em 2022 dependerá do resultado do quarto trimestre. Projetando um crescimento de 3% nestes últimos três meses que é o que acreditamos ser possível alcançar na comparação com o mesmo período do ano passador, o setor pode encerrar o ano com um avanço de 3,6% nas vendas”, afirma.

Vendas no Comércio

O desempenho das vendas no Rio Grande do Sul mostrou recuperação mais lenta no início da crise, mas já supera os patamares pré-pandemia. No país como um todo o índice do volume de vendas ainda está ligeiramente abaixo do nível pré-pandemia. “O aspecto positivo para nós, gaúchos, é que mesmo diante das dificuldades alcançamos no comércrio um crescimento de 8% nas vendas, enquanto esse índice no Brasil foi de apenas 0,8%”, destacou Pioner”, detalha Pioner.

A avaliação dos dados econômicos considerando os diferentes segmentos mostra impactos relevantes do cenário de isolomento social imposto pela pandemia. A análise considera dados até setembro de 2022. Livros, jornais, revista e papelaria foi o segmento com o maior crescimento atingindo alta de 28%. O fenômeno é explicado pela comparação de uma queda muito grande desse setor na pandemia.

“O que se observa é que esse segmento vinha caindo desde 2014. Na pandemia a redução foi muito acentuada. Por isso, viu-se uma recuperação tão forte agora. No augie da pandemia esse segmento chegou a cair quase 40%. Não deve devolver as vendas para patamares anteriores à pandemia porque é uma área com uma tendência já de queda. Importante destacar que há quatro áreas nesse indicador e a digitalização de meios de comunicação como jornais e revistas, ajudam a explicar essa queda estrutural. Não foi só a pandemia, mas há uma movimento natural de queda desse segmento”, explica Pioner.

O segundo segmento com maior crescimento foi de Combustível e lubrificante (26%), seguido de tecidos e vestuário (10,9%), artigos de uso pessoal e doméstico (9,7%), hipermercados (7,3%) e artigos farmacêuticos e médicos (5,6%). A maior queda foi registrad no segmento de materiais para escritório (-28,5), seguida de materiais de construção (-13%), móveis e eletrodomésticos (-6,9%) e veículos, motocicletas e peças (-2,3%).

Natal

A pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostra um dado curioso em relação ao Natal. Quase 60% das pessoas pretendem se presentear no Natal. Ou seja, além de comprar presentes para os familiares e amigos, há uma intenção de compra para si próprio. O tíquete médio de compras de presentes de Natal deve ser de R$ 131,96 o que deve movimentar cerca de R$ 66,6 bilhões segundo estimativa da CNDL / SPC Brasil.

Mercado de Trabalho

Por fim, a avaliação do mercado de trabalho mostra que foram criadas 12.981 vagas no comércio do Rio Grande do Sul desde o início do ano. O melhor desempenho foi em outubro com alta de 5%, podendo já representar um impacto não só na retomada do crescimento econômico, mas também uma preparação para as vendas de final de ano. Os três primeiros meses do ano registraram índices negativos, ou seja, com um número maior de demissões do que contratações. De abril em diante os números foram todos positivos.

Projeção para 2023

A projeção para o PIB gaúcho no ano de 2023 é de um equilíbrio um pouco maior entre os setores analisados. O Agro deve voltar a crescer, não havendo uma condição climática desfavorável sendo esperada alta de 3%. Indústria e comércio/serviços devem acompanhar o desempenho positivo com números esperados de alta de 0,7% em comércio e serviços e de alta de 0,1% na indústria.

Segundo o presidente da Federação Varejista do Rio Grande do Sul, Ivonei Pioner, é preciso olhar com atenção para pelo menos quatro fatores que serão determinantes para o desempenho econômico em 2023. “O regime fiscal precisa estabilizar a relação dívida/PIB e reduzir incertezas para abrir caminho em uma redução da taxa SELIC. Além disso, é preciso haver o encaminhamento de reformas estruturais que alavanquem a confiança com destaque para Reforma Tributária. Em terceiro lugar, cito a necessidade de um ciclo de redução da SELIC mais intenso do que o esperado e por fim, um cenário externo mais benigno do que o previsto”, afirma Pioner.

Para 2023, se confirmada a redução no ritmo de crescimento econômico, o desemprego deve cotninuar em patamares atuais interrompendo a tendência de queda. Mesmo com a desaceleração da inflação, o índice oficial deverá encerrar 2023 com alta de 5% no acumulado de 12 meses, acima do centro meta de inflação fixada em 3%.

Foto: Marcelo Matusiak/Divulgação | Fonte: Assessoria
05/12/2022 0 Comentários 488 Visualizações
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Edição 295 | Mai 2025

Entrevista | Ronaldo Santini detalha os pilares da transformação no turismo no RS

Especial | Especialistas apontam desafios para a indústria gaúcha

Imigração | Conheça os roteiros turísticos que homenageiam a imigração italiana no RS

Exporaiz | Maior feira de campismo e caravanismo do Brasil reuniu mais de 11 mil pessoas

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