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comércio exterior

Business

Exportações brasileiras de genética avícola crescem 2,8% em 2024

Por Jonathan da Silva 09/01/2025
Por Jonathan da Silva

As exportações brasileiras de genética avícola, incluindo pintos de um dia e ovos férteis, registraram um crescimento de 2,8% em 2024, totalizando 27.229 toneladas, conforme dados divulgados pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Em 2023, o volume exportado foi de 26.479 toneladas. Apesar do aumento no volume, a receita anual apresentou uma queda de 0,8%, passando de US$ 240 milhões em 2023 para US$ 238,2 milhões em 2024.

No mês de dezembro, os embarques somaram 1.958 toneladas, uma redução de 24,3% em relação ao mesmo mês de 2023, quando foram embarcadas 2.586 toneladas. No entanto, a receita gerada em dezembro cresceu 5,1%, alcançando US$ 21,2 milhões, frente aos US$ 20,2 milhões registrados no mesmo período do ano anterior.

Principais mercados

O México foi o principal destino da genética avícola brasileira em 2024, com 9.378 toneladas exportadas, embora o volume tenha diminuído 30,6% em relação ao ano anterior. Outros mercados importantes foram Senegal, com 4.608 toneladas (+22,1%), Venezuela, com 3.909 toneladas (+521,1%), África do Sul, com 3.459 toneladas (+45,7%) e Paraguai, com 2.634 toneladas (-4%).

O presidente da ABPA, Ricardo Santin, atribuiu o desempenho do setor ao status sanitário do Brasil e à capacidade de atender países que enfrentam dificuldades sanitárias ou buscam recomposição de plantéis. “O setor de genética avícola nacional vem apoiando países que estão recompondo seus plantéis com genética de alta qualidade. Neste contexto, novamente o setor fechou o ano com desempenho positivo e boas expectativas para 2025”, afirmou Santin.

Foto: Bearfotos/Freepik/Divulgação | Fonte: Assessoria
09/01/2025 0 Comentários 131 Visualizações
Business

Abicalçados promove Missão Colômbia em janeiro

Por Jonathan da Silva 08/01/2025
Por Jonathan da Silva

A Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) levará 27 marcas calçadistas nacionais à Missão Colômbia, um evento de negócios que será realizado em Bogotá entre os dias 20 e 22 de janeiro de 2025. A iniciativa faz parte do programa Brazilian Footwear, desenvolvido pela entidade em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), para fomentar exportações no setor.

Antes do evento, em dezembro, as marcas participaram de um seminário online de preparação. Durante o encontro, o chefe de Soluções Empresariais da Câmara de Comércio de Bogotá, Juan Diego Echeverry, destacou o crescimento de 6% no mercado de moda colombiano em 2023, o que representou mais de US$ 7,6 bilhões movimentados. Já a coordenadora de Inteligência de Mercado da Abicalçados, Priscila Linck, apresentou dados que indicam um crescimento projetado de 2,5% no PIB colombiano em 2025. Segundo pesquisa Radar Forecast, 70% dos consumidores colombianos afirmaram que pretendem comprar igual ou mais mercadorias em 2025 do que no ano anterior.

De acordo com a representante da Área de Negócios da Abicalçados, Carla Giordani, a Missão Colômbia contará com rodadas de negócios entre empresas brasileiras e compradores locais, selecionados por um sistema de matchmaking, que alinha oferta e demanda. O evento também incluirá uma ação de relacionamento com a imprensa colombiana, intitulada Photocall.

Entre as marcas participantes estão 365 Soft, Actvitta, Bebecê, Beira Rio Conforto, BR Sport, By Cool, Coca-Cola Shoes, Diversão, Dumond, Itweens, Modare, Moleca, Molekinha, Molekinho, Novopé, Pampili, Pé com Pé, Petite Jolie, PG4 Galleria, Santa Flor, Solis Brasil, Strike, Street, Usaflex, Vinci Shoes, Vitz e Vizzano.

Foto: Abicalçados/Divulgação | Fonte: Assessoria
08/01/2025 0 Comentários 280 Visualizações
Business

Exportações brasileiras de carne de frango crescem 23,2% em novembro

Por Jonathan da Silva 09/12/2024
Por Jonathan da Silva

As exportações brasileiras de carne de frango alcançaram 465,1 mil toneladas em novembro de 2024, um aumento de 23,2% em comparação com o mesmo período de 2023, quando foram exportadas 377,4 mil toneladas. O crescimento foi ainda maior na receita, que registrou alta de 32,1%. Em novembro deste ano, o setor arrecadou US$ 893,4 milhões, ante US$ 676,1 milhões no mesmo mês do ano passado. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (6) pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).

Entre janeiro e novembro de 2024, o Brasil exportou 4,845 milhões de toneladas de carne de frango, um aumento de 3,7% em relação ao mesmo período de 2023, quando foram exportadas 4,671 milhões de toneladas. A receita acumulada foi de US$ 9,071 bilhões, um crescimento de 1% em comparação com os US$ 8,977 bilhões obtidos no ano anterior.

Destinos das exportações

A China liderou as compras de carne de frango brasileira em novembro, com 46,3 mil toneladas, um aumento de 17% em relação ao mesmo período de 2023. Outros mercados de destaque foram o Japão, com 34,8 mil toneladas (+7,3%); os Emirados Árabes Unidos, com 34,2 mil toneladas (+6,4%); o México, com 33,7 mil toneladas (+99,8%); e a União Europeia, com 23 mil toneladas (+62,8%). Por outro lado, a Arábia Saudita reduziu as importações em 6,3%, totalizando 29,8 mil toneladas.

Segundo o presidente da ABPA, Ricardo Santin, os números refletem um crescimento consistente. “As exportações de carne acumularam altas consecutivas nos últimos três meses e devem confirmar as previsões positivas do setor para 2024”, afirmou Santin.

Principais estados exportadores

O Paraná se mantém como o maior exportador nacional de carne de frango, com 182,1 mil toneladas embarcadas em novembro (+26%). Na sequência, estão Santa Catarina, com 105,2 mil toneladas (+15,2%); Rio Grande do Sul, com 65,1 mil toneladas (+16,5%); São Paulo, com 27,5 mil toneladas (+20,9%); e Goiás, com 18,2 mil toneladas (+4,6%).

Coletiva sobre projeções do setor

A ABPA realizará uma coletiva de imprensa nesta quinta-feira, dia 12 de dezembro, em São Paulo, para apresentar dados e projeções do setor de avicultura e suinocultura para 2024. O evento será híbrido, com transmissão para outros estados, e contará com a presença do presidente Ricardo Santin e outros dirigentes da entidade.

Foto: Azerbaijan Stockers/Freepik/Divulgação | Fonte: Assessoria
09/12/2024 0 Comentários 140 Visualizações
Business

Fiergs avalia que acordo Mercosul-UE pode beneficiar indústria gaúcha

Por Jonathan da Silva 09/12/2024
Por Jonathan da Silva

A Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs) demonstrou otimismo com o anúncio do acordo de livre comércio entre Mercosul e União Europeia, realizado na sexta-feira (6). O presidente da Fiergs, Claudio Bier, destacou as possíveis vantagens para a economia brasileira e para a indústria gaúcha, especialmente no aumento do fluxo de comércio e investimentos entre as duas regiões.

A concretização do acordo é um passo importante para o futuro da economia do Brasil e do Rio Grande do Sul. Poderá nos trazer crescimento do fluxo de comércio e de investimentos, maior inserção do Brasil nas cadeias globais de valor, aumento da diversificação econômica e fortalecimento do Mercosul”, afirmou Claudio Bier.

O dirigente, no entanto, ressaltou que o processo ainda depende da aprovação dos dois blocos, incluindo o Conselho da União Europeia, para sua implementação total.

Benefícios para a indústria gaúcha

Entre os setores que podem se beneficiar diretamente, Bier destacou a indústria alimentícia, que deve ter maior acesso ao mercado europeu. O acordo prevê a isenção de 82% das importações agrícolas do Mercosul e tarifas preferenciais para 97% dos produtos. “De uma maneira geral, o acordo é benéfico para o Rio Grande do Sul. No entanto, segmentos como Máquinas e Equipamentos, Equipamentos Elétricos e Bebidas enfrentarão maior concorrência do mercado europeu, exigindo competitividade em qualidade e preços médios”, observou o dirigente.

Segundo Bier, o acordo também abre possibilidades para o crescimento de setores como celulose, soja, carnes, tabaco, couro, calçados, móveis e máquinas agrícolas. Além disso, o dirigente mencionou benefícios como a redução de barreiras tarifárias e não-tarifárias, maior segurança jurídica para transações comerciais e o impacto positivo no comércio e em negociações internacionais futuras.

Comércio com a União Europeia

Em 2023, o Rio Grande do Sul foi o sexto estado brasileiro que mais exportou para a União Europeia e o sétimo que mais importou do bloco. A União Europeia foi o segundo principal destino das exportações gaúchas, representando 13,4% do total, e a terceira principal origem das importações, com 12%.

Foto: Dudu Leal/Divulgação | Fonte: Assessoria
09/12/2024 0 Comentários 140 Visualizações
Business

Acordo com a União Europeia deve elevar exportação de carne do Brasil

Por Jonathan da Silva 06/12/2024
Por Jonathan da Silva

A assinatura do acordo entre os países do Mercosul e da União Europeia, anunciada nesta sexta-feira (6) durante a cúpula do Mercosul em Montevidéu, inclui novas cotas para a exportação de carne de frango e suína aos países europeus. O documento, celebrado pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), estabelece condições consideradas favoráveis para os exportadores brasileiros.

Entre os principais pontos do acordo, está a criação de uma cota de 180 mil toneladas de carne de frango equivalente-carcaça, com tarifa zero para exportação à União Europeia. A cota será gradativamente implementada ao longo de seis anos, começando com 30 mil toneladas no primeiro ano e chegando ao total no sexto ano. Após esse período, a cota será anual.

Para a carne suína, a cota definida é de 25 mil toneladas, seguindo a mesma progressão de implementação e com uma tarifa fixa de 83 euros por tonelada.

O presidente da ABPA, Ricardo Santin, destacou que o acordo trará condições mais favoráveis para os embarques brasileiros. “A consolidação do acordo abre novas oportunidades de embarques para o mercado europeu, em condições mais vantajosas do que as cotas atualmente existentes para produtos brasileiros à União Europeia. As cotas atuais serão mantidas, e as novas estabelecidas pelo acordo deverão ser ocupadas, em especial, pelas exportações de produtos brasileiros”, afirmou Santin.

Impacto econômico

Entre janeiro e novembro de 2024, o Brasil exportou 205 mil toneladas de carne de frango para a União Europeia, gerando US$ 749,2 milhões em receita. Com as novas cotas e a isenção tarifária para parte da produção, espera-se um aumento na competitividade dos produtos brasileiros no mercado europeu.

O acordo, que ainda passará por etapas de implementação e regulamentação, é visto pela ABPA como um marco para o fortalecimento da relação comercial entre o Mercosul e a União Europeia.

Foto: Kamran Aydinov/Freepik/Divulgação | Fonte: Assessoria
06/12/2024 0 Comentários 197 Visualizações
Business

Bom Princípio Alimentos é reconhecida em Brasília por atuação no mercado internacional

Por Jonathan da Silva 05/12/2024
Por Jonathan da Silva

A Bom Princípio Alimentos, indústria gaúcha especializada em produtos como cremes de avelã, recheios de chocolate, doces de leite, geleias e conservas, recebeu o reconhecimento da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) pelo trabalho de internacionalização. A homenagem aconteceu no final de novembro, em Brasília, durante uma cerimônia com a presença do vice-presidente do Brasil, Geraldo Alckmin.

A empresa, sediada em Tupandi, participa do Programa de Qualificação para Exportação (Peiex), iniciativa da ApexBrasil criada em 2008 para estimular a internacionalização de negócios brasileiros. Atualmente, a Bom Princípio Alimentos exporta seus produtos para países como Paraguai, Uruguai, Chile, Angola, Guiana, República Dominicana e Estados Unidos. Recentemente, expandiu sua atuação para o Panamá e a Guatemala, fortalecendo sua presença em mercados internacionais, especialmente nas Américas.

O coordenador de exportação da empresa, Vinícius Paiva Corrêa, destacou a importância do reconhecimento. “Estamos muito felizes, pois este reconhecimento consolida nosso trabalho e reflete o compromisso com a estratégia de internacionalização da companhia”, afirmou Corrêa.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
05/12/2024 0 Comentários 205 Visualizações
Business

Empresas brasileiras projetam US$ 4,5 milhões em negócios após feira no México

Por Jonathan da Silva 18/11/2024
Por Jonathan da Silva

Cerca de US$ 4,5 milhões em negócios devem ser gerados nos próximos 12 meses pela participação de 22 empresas brasileiras na Anpic, uma das principais feiras da indústria de base para o setor calçadista na América Latina, realizada entre os dias 23 e 25 de outubro em León, Guanajuato, no México. Apoiadas pelo programa Brazilian Materials, desenvolvido pela Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), as marcas registraram US$ 1,5 milhão em negócios imediatos durante o evento.

Durante a Anpic, o consultor do Núcleo de Design e Pesquisa da Assintecal, Marnei Carminatti, apresentou os destaques em produtos lançados na última edição do Inspiramais, resultado da pesquisa Periféricos, que explora novas tendências e materiais para a indústria de moda, com foco na emergência do “Sul global”.

O gestor de Mercado Internacional da Assintecal, Luiz Ribas Júnior, ressaltou a importância da presença brasileira no evento, mesmo em um cenário de menor demanda internacional. “Com expectativas de melhoras nos embarques, o mercado latino-americano deve ampliar seu protagonismo no comércio externo das nossas empresas”, afirmou Ribas Júnior. A feira reuniu compradores de 18 países, majoritariamente da América Latina, além dos mexicanos.

As empresas brasileiras participantes da 64ª edição da Anpic com apoio do Brazilian Materials foram Biatex, Fibertex, Usicon, Jotaclass, WS Metais, Artecola, Retma, Maquetec, Killing, Plastiluzzi, KSD, GP Matrizes, Primus Têxtil, Usitec, Rodamatrizes, Topcut, Tecmec, Reginato, Seta, Eva Formula, OTB e Arizona.

Foto: Assintecal/Divulgação | Fonte: Assessoria
18/11/2024 0 Comentários 156 Visualizações
Business

Exportações brasileiras de calçados até outubro caem 17,8%

Por Jonathan da Silva 18/11/2024
Por Jonathan da Silva

As exportações brasileiras de calçados registraram uma queda de 17,8% em receita e 20,7% em volume nos primeiros dez meses de 2024, conforme dados da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados). Entre janeiro e outubro, foram exportados 81,2 milhões de pares, gerando US$ 827,73 milhões. No mês de outubro, os embarques somaram 9,56 milhões de pares, com receita de US$ 91,43 milhões, quedas de 19% em volume e 8,6% em receita em comparação com o mesmo mês do ano passado.

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, atribui o desempenho negativo às dificuldades nos mercados dos Estados Unidos e Argentina, principais destinos dos calçados brasileiros. “Devemos encerrar o ano com queda entre 15% e 20% nas exportações em volume. Para 2025, estimamos um crescimento modesto de até 0,5% ou queda de até 2%, diante de uma base de comparação já fraca”, afirmou Ferreira.

Destinos das exportações

Os Estados Unidos permanecem como principal mercado para os calçados brasileiros, com 8,32 milhões de pares exportados entre janeiro e outubro, gerando US$ 179,9 milhões. Esses números representam quedas de 3,5% em volume e 5,9% em receita em comparação ao mesmo período de 2023.

A Argentina aparece como segundo maior destino, com 10,74 milhões de pares e US$ 177,5 milhões em receita, quedas de 16,7% e 12,5%, respectivamente. No entanto, em outubro, houve aumento de 57% no volume e 32,3% na receita. “Apesar da leve melhora na economia interna, o mercado argentino segue instável, com avanço do calçado asiático”, avaliou Ferreira.

O Paraguai ocupa a terceira posição, com 6,9 milhões de pares e receita de US$ 36,8 milhões entre janeiro e outubro, quedas de 21,6% em volume e 12,7% em receita.

Origens das exportações

O Rio Grande do Sul lidera as exportações de calçados, com 27 milhões de pares enviados entre janeiro e outubro, gerando US$ 410 milhões. O estado registrou quedas de 11,2% em volume e 12,2% em receita. Ceará e São Paulo aparecem na sequência, com 25 milhões e 4,94 milhões de pares exportados, respectivamente, ambos também registrando quedas significativas.

Importações em alta

Contrariando o movimento das exportações, as importações de calçados cresceram 21% em volume e 3,7% em receita entre janeiro e outubro, totalizando 29,8 milhões de pares e US$ 391,74 milhões. Os principais fornecedores continuam sendo Vietnã, China e Indonésia.

As importações de produtos vietnamitas somaram 9,98 milhões de pares e US$ 185,33 milhões, alta de 21,2% em volume e 0,4% em receita. Da Indonésia, vieram 5,44 milhões de pares, gerando US$ 87,94 milhões, incrementos de 53,5% e 23,6%, respectivamente.

Em partes de calçados, como solados e palmilhas, as importações cresceram 27,5%, atingindo US$ 30,28 milhões no acumulado do ano. As principais origens desses itens foram China, Paraguai e Colômbia.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
18/11/2024 0 Comentários 122 Visualizações
Business

Exportações da indústria de transformação do RS crescem 5% em outubro

Por Jonathan da Silva 18/11/2024
Por Jonathan da Silva

As exportações da indústria de transformação do Rio Grande do Sul registraram um aumento de 5% em outubro de 2024, totalizando US$ 1,5 bilhão de receita. O crescimento, equivalente a US$ 71,7 milhões em relação ao mesmo período do ano anterior, foi impulsionado pelo aumento de 9,8% nos preços médios de venda, apesar da queda de 4,4% na quantidade embarcada.

O presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), Claudio Bier, destacou a importância desse resultado para a recuperação econômica do estado após as dificuldades enfrentadas devido a uma catástrofe climática no primeiro semestre. “Precisamos estar atentos, pois a recuperação depende de um bom e contínuo desempenho nas vendas da indústria”, afirmou Bier.

De acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, dos 23 segmentos exportadores da indústria de transformação, 12 apresentaram crescimento em outubro.

Segmento de alimentos registra queda de 14,9%

O setor de alimentos teve um faturamento de US$ 426,8 milhões, uma redução de US$ 74,9 milhões (-14,9%) em comparação com outubro de 2023. A queda foi atribuída a uma redução de 23,4% nas quantidades exportadas, embora os preços médios tenham aumentado 11,1%. Dentro desse segmento, o ramo de óleos vegetais em bruto, que exportou principalmente para o Irã, faturou US$ 148,2 milhões, uma queda de US$ 49,8 milhões. O setor de abate de aves, com foco em exportações para os Países Baixos, registrou receita de US$ 107,7 milhões, uma diminuição de US$ 5,2 milhões.

Exportações de máquinas e equipamentos aumentam 174,9%

O segmento de máquinas e equipamentos foi destaque nas exportações, com um faturamento de US$ 276,9 milhões, um crescimento significativo de 174,9% (US$ 176,2 milhões) em relação a outubro do ano anterior. O aumento foi atribuído a uma demanda internacional elevada, com uma expansão de 64,4% nos preços médios e de 67,2% nas quantidades embarcadas. As exportações foram impulsionadas por vendas atípicas, como os US$ 141,4 milhões em máquinas para saneamento básico e os US$ 47,7 milhões em fornos industriais e equipamentos para instalações térmicas, ambos destinados à Coreia do Sul.

Tabaco tem queda de 18,2% nas exportações

O setor de tabaco registrou exportações de US$ 176,6 milhões, uma redução de 18,2% (US$ 39,3 milhões) em comparação com outubro de 2023. Apesar de um aumento de 31,4% nos preços médios, a quantidade exportada caiu 37,8%, impactando a receita do setor. O principal ramo, Processamento industrial do tabaco, obteve US$ 164,3 milhões em exportações, com os principais destinos sendo Bélgica, Vietnã e Hong Kong.

Importações caem 15,4%

Em outubro, o Rio Grande do Sul importou US$ 1,2 bilhão em mercadorias, uma redução de 15,4% (US$ 215,2 milhões) em relação ao mesmo período do ano anterior. O segmento de químicos representou 26,9% das importações totais, com US$ 317,9 milhões em compras, uma queda de 31,6%. Entre os produtos químicos importados, destacaram-se intermediários para fertilizantes (US$ 110,2 milhões) da Arábia Saudita e adubos e fertilizantes (US$ 84,3 milhões) da China.

Mais detalhes sobre os resultados do comércio exterior da indústria de transformação gaúcha estão disponíveis no Observatório da Indústria RS, em observatoriodaindustriars.org.br/inteligencia-areas/comercio-exterior.

Foto: Jcomp/Freepik/Divulgação | Fonte: Assessoria
18/11/2024 0 Comentários 186 Visualizações
Variedades

Filipinas passam a liderar importações de carne suína do Brasil e setor registra recorde

Por Jonathan da Silva 11/11/2024
Por Jonathan da Silva

Com as Filipinas pela primeira vez na liderança dos principais destinos, as exportações brasileiras de carne suína atingiram 130,9 mil toneladas em outubro de 2024, o que representa um crescimento de 40,7% em relação ao mesmo mês do ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Em receita, o setor alcançou um recorde histórico, totalizando US$ 313,3 milhões, o que significa um aumento de 56,4% na comparação anual.

Entre janeiro e outubro deste ano, o volume total exportado foi de 1,121 milhão de toneladas, registrando alta de 10,7% em relação ao mesmo período de 2023, quando o país exportou 1,013 milhão de toneladas. A receita acumulada das exportações em 2024 subiu 5,2%, totalizando US$ 2,482 bilhões, contra US$ 2,361 bilhões no ano anterior.

No acumulado do ano, as Filipinas assumiram pela primeira vez o posto de maior destino das exportações de carne suína do Brasil, com 206 mil toneladas, um aumento de 103,3% em comparação com o mesmo período de 2023. Na sequência, vêm China, com 199,9 mil toneladas (-40,6%), Chile, com 92,5 mil toneladas (+33,9%), Hong Kong, com 89,4 mil toneladas (-11,8%) e Japão, com 75,8 mil toneladas (+137,2%).

O presidente da ABPA, Ricardo Santin, comentou o novo cenário de exportação para o setor. “Após anos como principal destino das exportações de carne suína do Brasil, a China cedeu lugar para as Filipinas, em um momento em que vemos o setor ampliar significativamente a capilaridade de suas exportações. No mês de outubro, dos 10 primeiros importadores, apenas dois não registraram crescimentos expressivos, o que coloca a suinocultura exportadora do Brasil em um novo quadro, com maior sustentabilidade comercial”, afirmou Santin.

Santa Catarina continua como o principal estado exportador de carne suína, com 68,6 mil toneladas embarcadas em outubro, 45,7% a mais que no ano passado. O Rio Grande do Sul exportou 27,6 mil toneladas (+25,6%), Paraná, 20,6 mil toneladas (+44,5%), Mato Grosso, 3 mil toneladas (-19,2%), e Mato Grosso do Sul, 2,9 mil toneladas (+54,6%).

Foto: DC Studio/Divulgação | Fonte: Assessoria
11/11/2024 0 Comentários 187 Visualizações

Edição 295 | Mai 2025

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