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comércio exterior

Business

Almoço da Exportação debate globalização e formaliza parceria com a Invest RS

Por Jonathan da Silva 23/05/2025
Por Jonathan da Silva

Mais uma edição do tradicional Almoço da Exportação foi realizada nesta quinta-feira (23), na sede da Fecomércio RS, em Porto Alegre. O evento reuniu representantes do setor exportador gaúcho para discutir os desafios da nova globalização. O destaque esteve na palestra do economista Marcos Troyjo e marcou a assinatura de um acordo de cooperação entre a Associação dos Dirigentes de Marketing e Vendas do Brasil (ADVB/RS), por meio do Prêmio Exportação RS, e a Invest RS, Agência de Desenvolvimento do Rio Grande do Sul.

Durante a palestra, o economista Marcos Troyjo apresentou uma análise sobre o atual cenário do comércio internacional. Segundo o palestrante, a lógica da globalização mudou. “Se há 20 anos, quem pilotava o avião da globalização era a eficiência, hoje quem está no cockpit é a geopolítica”, afirmou Troyjo.

O palestrante também citou medidas recentes dos Estados Unidos como exemplo da nova orientação política das relações comerciais, destacando o impacto positivo para o Brasil em alguns setores. “O Brasil recebeu a tarifa mínima de 10% dos Estados Unidos, o que cria vantagens competitivas frente a países do Sudeste Asiático, como Vietnã, Tailândia e Bangladesh”, comentou Troyjo.

O economista avaliou ainda que o mundo vive um contexto de “policrise”, com tensões geopolíticas, disrupções nas cadeias globais e aumento do protecionismo. Mesmo diante desse cenário, ele vê uma janela de oportunidade para o Brasil. “Estamos vivendo um ambiente de maior incerteza, mas, paradoxalmente, mais favorável ao Brasil. A história nos mostra que o momento em que o Brasil mais cresceu foi justamente em um contexto de Guerra Fria (…). Hoje, novamente, o Brasil reúne condições para se posicionar como um fornecedor confiável de alimentos, energia e soluções sustentáveis”, ressaltou o palestrante.

Parceria para qualificação de exportadores

Durante o evento, foi formalizado um acordo entre a ADVB/RS, o Prêmio Exportação RS e a Invest RS. O objetivo da parceria é oferecer capacitação de alto nível para empresas exportadoras do Rio Grande do Sul, promovendo a inserção internacional das companhias locais.

Segundo o presidente do Conselho do Prêmio Exportação RS, Rafael Biedermann Mariante, a iniciativa visa ampliar o acesso ao conhecimento estratégico. “O conteúdo que discutimos no Conselho ao longo do ano é extremamente relevante, e agora queremos que esse conhecimento chegue a mais empresas, ajudando aquelas que ainda não exportam a dar esse passo”, afirmou Mariante.

O dirigente ressaltou que a proposta não substitui ações já existentes, mas pretende somar esforços. “Nosso foco é na qualificação, para incentivar mais empresas a exportar. Queremos agregar, não eliminar o que já vem sendo feito”, explicou Mariante.

O termo de cooperação foi assinado pelo presidente da Invest RS, Rafael Prikladnicki; pelo presidente do Conselho do Prêmio Exportação RS, Rafael Biedermann Mariante; pelo presidente da ADVB/RS, Leandro Pompermaier; e pelo secretário de Desenvolvimento Econômico do Rio Grande do Sul, Ernani Polo.

Debates continuam em agosto

O presidente do Conselho do Prêmio Exportação RS destacou ainda que o evento foi uma preparação para o jantar do Prêmio, previsto para agosto. “Reforçamos o convite para o jantar do Prêmio, em agosto, onde vamos reconhecer empresas que, com muita resiliência, superam desafios e constroem histórias de sucesso”, concluiu Mariante.

Foto: Anderson Gradischer/Divulgação | Fonte: Assessoria
23/05/2025 0 Comentários 29 Visualizações
Variedades

Almoço da Exportação debate globalização e comércio exterior no RS

Por Jonathan da Silva 19/05/2025
Por Jonathan da Silva

A próxima edição do tradicional encontro “Almoço da Exportação” será realizada nesta quinta-feira, 22 de maio, às 11h30min, na sede da Fecomércio RS, em Porto Alegre. Promovido pelo Conselho do Prêmio Exportação RS, o evento reunirá representantes do setor exportador gaúcho e contará com a palestra do economista Marcos Troyjo sobre os desafios do comércio exterior diante de um novo ciclo de globalização.

Ex-presidente do Novo Banco de Desenvolvimento e com atuação destacada em instituições como a Universidade de Oxford, o Insead e o Fórum Econômico Mundial, Marcos Troyjo abordará o tema “Desafios para o comércio exterior em um novo ciclo de globalização”, voltado a empresários, gestores públicos e agentes da cadeia exportadora.

O economista é também conhecido por sua participação nas negociações do Acordo Mercosul-União Europeia e por sua atuação como diplomata e cientista político.

Parceria com a Invest RS será formalizada

Durante o evento, será assinada uma parceria estratégica entre o Prêmio Exportação RS e a Invest RS, Agência de Desenvolvimento do Rio Grande do Sul. O acordo de cooperação visa promover capacitação de alto nível para exportadores do Estado, por meio da união de esforços institucionais voltados à inserção internacional das empresas gaúchas.

Segundo o presidente do Conselho do Prêmio Exportação RS, Rafael Biedermann Mariante, “a presença do Marcos no Almoço da Exportação reforça a importância de se pensar o futuro da inserção internacional do Brasil e do Rio Grande do Sul diante das transformações geopolíticas e econômicas do mundo”.

A parceria com a Invest RS sinaliza nosso compromisso com o desenvolvimento de competências estratégicas para o comércio exterior”, afirmou Rafael Biedermann Mariante.

A Invest RS atua na promoção do desenvolvimento econômico do Estado por meio da atração de investimentos e da promoção comercial, em cooperação com o poder público e a sociedade. Sua participação no Almoço da Exportação representa a articulação entre esferas públicas e privadas para ampliar a competitividade internacional do Rio Grande do Sul.

Ingressos disponíveis

Os ingressos para o evento estão disponíveis na plataforma Eleven Tickets. As vagas são limitadas.

Em 2024, o Almoço da Exportação foi transferido para novembro em razão das enchentes que afetaram o Estado. A realização do evento em 2025 no mês de maio retoma o calendário tradicional da iniciativa.

Programação do Almoço da Exportação – Quinta-feira, 22 de maio

  • 11h30min – Recepção
  • 12h – Abertura
  • 12h20min – Assinatura do acordo de cooperação
  • 12h30min – Início da palestra com Marcos Troyjo
  • 13h30min – Debate com mediação e perguntas do público
  • 14h – Encerramento
Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
19/05/2025 0 Comentários 121 Visualizações
Ensino

Projeto de site para divulgação e vendas vence Desafio Design Factory na Feevale

Por Jonathan da Silva 16/05/2025
Por Jonathan da Silva

Um projeto voltado à criação de um site para divulgação, informações, vendas e organização das redes sociais da empresa Protege Química venceu o Desafio Design Factory, promovido pela Universidade Feevale, na semana passada, em Novo Hamburgo. A proposta foi desenvolvida ao longo de quatro dias por estudantes de diferentes cursos da instituição.

A competição reuniu alunos de Administração, Ciências Contábeis, Comércio Exterior, Design, Gestão Financeira e Tecnologia da Informação, que trabalharam em grupo para propor soluções reais em áreas como operação, logística e marketing. A atividade foi organizada pelo Centro de Design da Feevale, em parceria com a Häme University of Applied Sciences (Hamk), da Finlândia.

Grupos participaram de workshops e mentorias

Os estudantes utilizaram a metodologia Design Thinking para desenvolver os projetos e participaram de workshops de prototipagem e pitch, além de sessões de orientação com professores da universidade. Ao todo, sete propostas foram apresentadas na fase final do desafio.

Vencedores e propostas premiadas

A equipe vencedora foi formada por Carina Kuhn, Eduarda Vargas, Diogo de Oliveira, Lucas Von Reisswitz, Brendon Kowalski, Vanessa Konzen, João Pedro Backes, William Wunder e João Vitor Schaeffer. O grupo apresentou a criação de um site para a Protege Química com foco em vendas, divulgação e organização de canais digitais.

O segundo lugar ficou com a proposta de um sistema automatizado de atendimento e venda, por meio de um chatbot para WhatsApp, idealizado pelos estudantes Sofia Bonfanti, Davi Messa, Vinicius Bischoff, Guilherme do Valle e Maycon Keiber.

A terceira colocação foi concedida ao projeto de melhoria nas embalagens da empresa, com foco em logística, desenvolvido pelos alunos Adriele Carpes, Carlos Eduardo Kublick, João Spezzia, Mariah Clara Pegoraro, Letícia Schoninger, Ísis da Silva e Rafael Schmitz.

Parceria internacional com universidade da Finlândia

A parceria entre a Feevale e a Hamk, iniciada em 2006, possibilita a troca de experiências entre as instituições. A Hamk conta com uma unidade do Design Factory, espaço dedicado ao desenvolvimento de soluções baseadas na metodologia de design e inovação. A edição atual foi a terceira do Desafio Design Factory realizado pela Feevale.

O que é o Centro de Design da Feevale

O Centro de Design da Feevale é responsável por fomentar projetos voltados à inovação, criatividade e empreendedorismo, promovendo conexões entre academia, comunidade e mercado. Empresas interessadas em parcerias podem entrar em contato pelo e-mail centrodedesign@feevale.br.

Foto: Universidade Feevale/Divulgação | Fonte: Assessoria
16/05/2025 0 Comentários 57 Visualizações
Business

ABPA leva empresas brasileiras à feira Sial China 2025

Por Jonathan da Silva 16/05/2025
Por Jonathan da Silva

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) levará marcas brasileiras para a Sial China 2025, feira que acontece entre os dias 19 e 21 de maio, no Shanghai New International Expo Center (Sniec), em Xangai, na China. O objetivo da ação é reforçar parcerias comerciais e promover carnes de aves, suína, ovos e genética avícola produzidos no Brasil, dentro da missão oficial brasileira ao país asiático.

A ABPA contará com um estande de 72 metros quadrados, voltado à promoção institucional e comercial das proteínas animais brasileiras. O espaço será utilizado por cinco empresas associadas à entidade para reuniões com importadores, autoridades e possíveis novos parceiros comerciais. Participam as agroindústrias Alibem, Aurora, Bello, Somave e Vibra. “A Sial China é uma vitrine estratégica para o Brasil junto ao mercado asiático, especialmente no momento em que buscamos ampliar nossas parcerias e reforçar o posicionamento das nossas proteínas como soluções seguras, sustentáveis e acessíveis para a segurança alimentar global”, afirma o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Além das atividades comerciais, a presença da ABPA também será voltada à valorização do status sanitário brasileiro, com destaque para a ausência de Influenza Aviária na produção comercial, além dos diferenciais logísticos e ambientais da cadeia produtiva brasileira.

Ação de projetos setoriais

A ação faz parte dos projetos setoriais Brazilian Chicken, Brazilian Pork, Brazilian Egg, Brazilian Breeders e Brazilian Duck, conduzidos pela ABPA em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), que promovem as exportações brasileiras de proteínas animais em mercados internacionais estratégicos.

Mercado chinês

A China é o principal destino das exportações brasileiras de carne de frango. No primeiro trimestre de 2025, o país importou 140,4 mil toneladas do produto. No mesmo período, foram 53,4 mil toneladas de carne suína. Juntas, as exportações desses dois segmentos somaram US$ 446 milhões em receita.

Mais detalhes sobre a feira estão disponíveis no site sialchina.com.

Foto: ABPA/Divulgação | Fonte: Assessoria
16/05/2025 0 Comentários 71 Visualizações
Variedades

The South Base será tema de palestra no SICC 2025 em Gramado

Por Jonathan da Silva 12/05/2025
Por Jonathan da Silva

O projeto The South Base, nova identidade do antigo Pacto Calçadista, será apresentado em palestra nesta quinta-feira, dia 15 de maio, às 10h, no auditório do SICC – Salão Internacional do Couro e do Calçado, durante a programação do eMerkator Talks, no Serra Park, em Gramado. O painel, intitulado “The South Base: Conectando Tradição e Inovação para Promoção da Indústria Calçadista”, será conduzido pelo integrante do Conselho Estratégico do projeto, Christian Thomas.

O The South Base busca reposicionar o Brasil como um centro próximo e confiável de fornecimento de calçados para marcas norte-americanas. A iniciativa apresenta o sul do Brasil como uma extensão natural da cadeia produtiva dos Estados Unidos, destacando a proximidade geográfica, cultural e histórica como diferenciais competitivos frente a outros mercados, como o asiático.

O projeto conta com o apoio da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Novo Hamburgo, Campo Bom, Estância Velha, Dois Irmãos e Ivoti (ACI-NH/CB/EV/DI/Ivoti). O slogan da iniciativa é One Step Closer (A um passo de distância, em tradução livre). “Quando falamos de próximo (closer), não estamos tratando apenas da distância geográfica, mas também na proximidade cultural e histórica que temos com os Estados Unidos, um diferencial positivo em relação a outros concorrentes, como os asiáticos”, afirmou Christian Thomas durante o lançamento da marca em fevereiro.

Quem é Christian Thomas

Graduado em Artes Visuais e Estilismo de Calçados pela Universidade Feevale, Thomas é CEO da CT Shoe Solutions Brazil e vice-presidente do Conselho da Fundação Ernesto Frederico Scheffel. Atua há décadas na análise de comportamento de consumo e mercado calçadista global, com experiência tanto como produtor quanto comprador de marcas voltadas ao público norte-americano.

Mercado americano e oportunidades para o Brasil

Na ocasião do lançamento da marca, o presidente e CEO da FDRA – Associação dos Distribuidores e Varejistas de Calçados da América, Matt Priest, destacou o cenário de mudanças nas tarifas aplicadas aos produtos chineses e os impactos que isso pode causar na matriz de importações dos Estados Unidos. Priest salientou que o mercado interno norte-americano importa cerca de 2,1 bilhões de pares por ano, sendo a maioria da China, com vendas superiores a US$ 10,28 bilhões em 2023. O Brasil, atualmente, ocupa a décima posição nesse ranking, com negócios estimados em US$ 250 milhões.

Serviço

  • O quê: Palestra “The South Base: Conectando Tradição e Inovação para Promoção da Indústria Calçadista”
  • Quando: Quinta-feira, 15 de maio, às 10h
  • Onde: Auditório do Serra Park, durante o SICC 2025 – Gramado
  • Quanto: Entrada gratuita para visitantes credenciados na feira
Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
12/05/2025 0 Comentários 83 Visualizações
Business

Exportações de carne suína brasileira crescem 14,6% em abril

Por Jonathan da Silva 12/05/2025
Por Jonathan da Silva

As exportações brasileiras de carne suína, incluindo produtos in natura e processados, atingiram 129,2 mil toneladas em abril de 2025, o que representa um crescimento de 14,6% em comparação com o mesmo mês do ano anterior, conforme dados divulgados nesta sexta-feira (9) pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O avanço é impulsionado por maiores vendas em mercados estratégicos da Ásia e América Latina.

A receita gerada pelas exportações em abril totalizou US$ 301,5 milhões, valor 24,7% superior ao registrado no mesmo período de 2024, que foi de US$ 241,9 milhões. No acumulado do primeiro quadrimestre de 2025, o volume exportado foi de 466 mil toneladas, uma alta de 15,9% em relação às 402,2 mil toneladas exportadas entre janeiro e abril de 2024. A receita no período somou US$ 1,09 bilhão, com crescimento de 29,9% frente aos US$ 839,6 milhões obtidos no mesmo intervalo do ano anterior.

De acordo com o presidente da ABPA, Ricardo Santin, “o resultado de abril reforça a tendência de alta nas exportações em 2025, com avanço nos principais mercados e expansão em destinos estratégicos da Ásia e América Latina. Além do aumento em volume, o setor registra uma valorização importante na receita, refletindo a qualidade do produto brasileiro e o reconhecimento internacional do nosso status sanitário”.

Filipinas lideram destinos da carne suína brasileira

As Filipinas foram o principal destino da carne suína brasileira em abril, com a importação de 29,8 mil toneladas (+78,4%), o que gerou US$ 66,2 milhões em receita (+90,4%). Em seguida, aparecem:

  1. China: 15,1 mil toneladas (-30,0%), com US$ 32,4 milhões (-29,2%);
  2. Hong Kong: 12,2 mil toneladas (+34,1%), com US$ 29,9 milhões (+63,6%);
  3. Chile: 9,1 mil toneladas (+24,7%), com US$ 22,9 milhões (+45,8%);
  4. México: 7,3 mil toneladas (+121,6%), com US$ 16,7 milhões (+109,9%);
  5. Japão: 7,2 mil toneladas (+2,0%), com US$ 25 milhões (+10,9%);
  6. Singapura: 6,7 mil toneladas (-17,7%), com US$ 19,2 milhões (-0,7%);
  7. Argentina: 5,9 mil toneladas (+630,0%), com US$ 16,5 milhões (+693,0%);
  8. Estados Unidos: 4,7 mil toneladas (+43,6%), com US$ 7,3 milhões (+27,2%).

SC, RS e PR lideram as exportações por estado

Entre os estados exportadores, Santa Catarina permanece como o maior exportador de carne suína, com 66,3 mil toneladas enviadas ao exterior em abril, aumento de 6,8% em relação ao mesmo mês de 2024. O Rio Grande do Sul aparece em seguida, com 27,9 mil toneladas (+29,2%), seguido pelo Paraná, com 21,5 mil toneladas (+25,5%).

Outros estados também se destacaram: Minas Gerais exportou 3,5 mil toneladas (+114,7%), enquanto Mato Grosso registrou retração de 26,7%, com 2,9 mil toneladas.

Projeção do setor

A ABPA projeta a manutenção do ritmo positivo para os próximos meses, sustentado por novas aberturas de mercado, maior previsibilidade logística e negociações sanitárias com países da América do Norte e Sudeste Asiático. A entidade também destaca que a biossegurança e práticas sustentáveis continuarão como pilares do crescimento das exportações de carne suína brasileira.

Foto: MrSiraphol/Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
12/05/2025 0 Comentários 83 Visualizações
Business

Setor calçadista gaúcho debate expansão nos EUA em reunião na Assembleia

Por Jonathan da Silva 16/04/2025
Por Jonathan da Silva

Uma reunião realizada na manhã desta quarta-feira (16) no gabinete do deputado estadual Joel Wilhelm (PP), na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul (ALRS), debateu estratégias para ampliar a presença do setor calçadista gaúcho no mercado dos Estados Unidos. A iniciativa é liderada pelo movimento The South Base, que reúne representantes da cadeia produtiva de calçados, incluindo indústrias, sindicatos, distribuidores e consumidores.

Durante o encontro, o deputado Joel Wilhelm, que preside a Frente Parlamentar em Defesa do Setor Coureiro-Calçadista, destacou a relevância econômica do setor no estado. “Basta dizer que o Rio Grande do Sul é o maior exportador de calçados do Brasil. Só no primeiro trimestre deste ano embarcamos 8,5 milhões de pares fabricados no nosso estado, com receita de 125,9 milhões de dólares. Vou sempre apoiar e colaborar com iniciativas que fortalezam o setor”, afirmou o parlamentar.

Parceria com associação americana

De acordo com o gerente regional do Sebrae RS, Marco Copetti, o foco atual do movimento é acessar o mercado norte-americano por meio da FDRA (Footwear Distributors and Retailers of America), entidade que representa 93% das empresas varejistas de calçados nos Estados Unidos. “Entendemos que com o apoio da Frente Parlamentar em Defesa do Setor Coureiro-Calçadista haverá mais engajamento e interesse ao movimento”, comentou Copetti.

Eixos estratégicos da iniciativa

Durante a reunião, os integrantes do The South Base apresentaram os eixos estratégicos da ação: governança, comunicação, processos, produtos, marketing e internacionalização. A proposta visa promover e fortalecer o cluster calçadista do Rio Grande do Sul no cenário internacional.

Participantes da reunião

Também participaram da reunião o representante do Sindicato das Indústrias de Máquinas e Implementos Industriais e de Ferramentas para Couro e Calçados (Sinmaqsinos) da região de Novo Hamburgo, Marlos Schimidt; o CEO da CT Shoe Solutions, Christian Thomas; o secretário executivo do Governo do Estado, Diogo Leuck; a gestora de Projetos Sênior do Sebrae RS, Carolina Rostirolla; e o diretor-executivo da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Novo Hamburgo, Campo Bom, Estância Velha e Dois Irmãos (ACI-NH/CB/EV/DI), Fauston Saraiva.

A iniciativa, que começou em 2019 com o nome “Líder”, passou por reformulações e foi renomeada como “Pacto Calçadista”, sendo batizada de “The South Base” em fevereiro deste ano.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
16/04/2025 0 Comentários 84 Visualizações
Business

Exportações brasileiras de ovos crescem 342% em março

Por Jonathan da Silva 09/04/2025
Por Jonathan da Silva

As exportações brasileiras de ovos, incluindo produtos in natura e processados, alcançaram 3.770 toneladas em março de 2025, um aumento de 342,2% em relação ao mesmo período do ano anterior, quando foram embarcadas 853 toneladas. Houve também crescimento de 383% na receita gerada pelo volume exportado: neste ano o resultado foi de US$ 8,65 milhões ante US$ 1,79 milhão em 2024. Os dados foram divulgados pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).

No acumulado do primeiro trimestre de 2025, as exportações de ovos do Brasil totalizaram 8.654 toneladas, um aumento de 97,2% em relação às 4.388 toneladas exportadas no mesmo período do ano passado. A receita acumulada no ano chegou a US$ 17,77 milhões, alta de 116,1% em comparação aos US$ 8,22 milhões de 2024.

Quais são os principais destinos

Os Estados Unidos foram o principal destino das exportações de ovos do Brasil no primeiro trimestre, importando 2.705 toneladas, um crescimento de 346,4% em relação ao mesmo período do ano passado. Outros mercados relevantes incluem os Emirados Árabes Unidos, com 1.422 toneladas (-9%), Chile, com 1.182 toneladas (+65,4%), Japão, com 846 toneladas (+132,4%) e México, com 576 toneladas, recentemente incluído na lista de países compradores.

Impacto da abertura do mercado americano

O presidente da ABPA, Ricardo Santin, destacou a importância da abertura do mercado norte-americano para ovos produzidos no Brasil. “Neste mês verificamos, de forma mais expressiva, os resultados positivos da abertura dos Estados Unidos para ovos produzidos no Brasil para termoprocessamento localmente para produtos de consumo humano. Ao mesmo tempo em que se preserva a oferta interna de produtos para o mercado interno, já que representam em torno de 1% do total produzido no país, as exportações representam uma conquista importante para o avanço do segmento”, afirmou Santin.

Foto: Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
09/04/2025 0 Comentários 105 Visualizações
Business

Fiergs avalia que tarifas dos EUA devem gerar queda nas exportações da indústria gaúcha

Por Jonathan da Silva 04/04/2025
Por Jonathan da Silva

A decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de implementar tarifas comerciais recíprocas sobre impostos de importação pode impactar a indústria do Rio Grande do Sul, segundo avaliação do presidente da Federação das Indústrias do Estado (Fiergs), Claudio Bier. O anúncio feito pelo governo norte-americano prevê uma taxação mínima de 10% sobre produtos brasileiros, o que pode gerar aumento nos custos de insumos e queda nas exportações para o país.

Os Estados Unidos são o segundo maior parceiro comercial do Brasil, e a decisão pode provocar mudanças significativas no comércio entre os países. “As informações ainda são muito iniciais, estamos procurando medir as consequências, mas é certo que este novo cenário nos obriga a superar os desafios e explorar as oportunidades que surgem, como do Mercosul com a União Europeia ou da ampliação da parceria com a China”, afirmou Bier.

O presidente da Fiergs destacou ainda a preocupação com possíveis retaliações do Brasil, o que poderia configurar uma guerra comercial. “Há preocupação no caso de possível retaliação do Brasil e a configuração de uma guerra comercial, trazendo resultados ruins para todo o mundo, com redução do fluxo de comércio, menos negócios e tudo de ruim que ambientes de conflito trazem”, ponderou Bier.

O dirigente da entidade lembrou ainda que, na semana anterior, as Federações das Indústrias do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná solicitaram ao Governo Federal atenção especial às taxas impostas pelos Estados Unidos para produtos de base florestal. Agora, segundo Bier, preocupação se estende a outros setores da economia.

Reflexos para a indústria gaúcha

O presidente da Fiergs também afirmou que um dos efeitos imediatos da decisão de Trump para o Brasil e o Rio Grande do Sul pode ser a redução no volume de exportações para os Estados Unidos, especialmente em setores integrados à indústria norte-americana. “Atualmente, já há tarifas de 25% aplicadas a todas as importações de aço e alumínio, por exemplo, embora os efeitos diretos na indústria gaúcha sejam pouco expressivos. Mas a elevação de custos para os consumidores americanos por conta das tarifas pode dificultar cortes de juros nos Estados Unidos e encarecer insumos para a indústria brasileira, especialmente no Rio Grande do Sul”, explicou Bier.

Na Feira de Hannover, na Alemanha, onde esteve nesta semana, o dirigente da entidade revelou que observou que líderes de países europeus demonstram apreensão com a possibilidade de uma guerra comercial imposta pelos Estados Unidos. Bier destacou que ainda se aguarda o documento oficial do governo norte-americano com mais detalhes sobre o anúncio. “O Brasil deve seguir pautado pelo diálogo, avaliando cada caso de forma pontual e buscando preservar uma postura negociadora com relação aos Estados Unidos”, concluiu o presidente da Fiergs.

Foto: Life For Stock/Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
04/04/2025 0 Comentários 107 Visualizações
Business

Missão empresarial gaúcha vai à Feira de Hannover

Por Jonathan da Silva 31/03/2025
Por Jonathan da Silva

Uma comitiva com 75 participantes, sendo 53 do Rio Grande do Sul e representantes de oito estados brasileiros, embarca neste fim de semana para a Alemanha para participar da Feira de Hannover, maior evento de tecnologia industrial do mundo. A feira ocorre entre os dias 31 de março e 4 de abril e será acompanhada pelo grupo, liderado pelo presidente do Sistema Fiergs, Claudio Bier.

Além da visitação guiada pelos estandes da feira, a agenda da comitiva inclui encontros com empresas e indústrias alemãs. No dia 2 de abril, o grupo conhecerá as instalações da Volkswagen, em Wolfsburg. No dia 4, visitará a Wago, em Minden, para observar as tecnologias e processos adotados nessas corporações.

Feira de Hannover

Com mais de 4 mil expositores e um público estimado em 130 mil visitantes, a Feira de Hannover ocorre em uma área de aproximadamente 1,4 quilômetro quadrado. Entre os principais temas da edição deste ano estão Inteligência Artificial na indústria, manufatura inteligente, ecossistemas digitais, eficiência energética e materiais inovadores. O Canadá será o país parceiro da feira em 2025, com um pavilhão dedicado às suas tecnologias e inovações. Em 2026, o Brasil ocupará essa posição.

Debate sobre o Mercosul

Na segunda-feira, 31 de março, primeiro dia da feira, a comitiva participará do painel “Mercosul: promovendo o comércio e o investimento em tempos difíceis”. Entre os debatedores confirmados estão o embaixador do Brasil na Alemanha, Roberto Jaguaribe; o embaixador da Argentina na Alemanha, Fernando Brun; o presidente da Comissão de Comércio Internacional do Parlamento Europeu, Bernd Lange; e o diretor de Comércio Exterior da Câmara Alemã de Indústria e Comércio (DIHK), Volker Treier.

Organização da missão

A iniciativa da participação brasileira na Feira de Hannover é organizada pela Fiergs, com apoio do Sebrae-RS e promoção da Confederação Nacional da Indústria (CNI), da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex Brasil) e do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).

Foto: Mr. Siraphol/Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
31/03/2025 0 Comentários 155 Visualizações
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