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Combustível

Variedades

Região Sul registra alta no preço dos combustíveis em junho, mas mantém gasolina mais barata do País

Por Gabrielle Pacheco 09/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

A Região Sul manteve o comportamento de alta no preço dos combustíveis em todo o País e apresentou aumento para o diesel, a gasolina e o etanol em junho, de acordo com o Índice de Preços Ticket Log (IPTL). A gasolina, que em maio era vendida por R$ 3,763 o litro, teve um acréscimo de 4,7% e foi encontrada nos postos ao preço médio de R$ 3,940. O avanço no diesel foi de 3,21%, e o combustível teve o litro vendido ao preço médio de R$ 2,956. Ainda assim. o valor é 17% mais barato que o encontrado na Região Norte, que registrou a maior média nacional para o combustível. Já o etanol, o único combustível que não havia registrado aumento nos primeiros 15 dias de junho, fechou o mês com alta de 2,99%, e foi vendido nas bombas a R$ 3,375.

“Os preços dos combustíveis nos postos da Região Sul se mantêm como os mais baratos de todo o território nacional há alguns meses. Em junho, identificamos o primeiro aumento do ano, e essa alta também impactou os motoristas da região. Ainda assim, o Sul lidera com as menores médias para o diesel e a gasolina. Os próximos dias devem mostrar se essa curva se manterá em julho”, analisa o head de Mercado Urbano da Edenred Brasil, Douglas Pina.

Ao analisar os Estados, o IPTL apontou que o Paraná lidera o ranking dos menores preços para os principais combustíveis. O diesel foi comercializado a R$ 2,867, um aumento de 4% em relação a maio. Já o etanol registrou alta de 6,3% e foi comercializado a R$ 2,755. A gasolina, que em maio foi vendida a R$ 3,614, apresentou um avanço de 5,2% e foi comercializada nas bombas paranaenses a R$ 3,803. Com um aumento de 3,4%, Santa Catarina teve o diesel vendido a R$ 3,018, o mais caro de toda a Região Sul.

O Rio Grande do Sul fechou junho com os preços mais altos para a gasolina, vendida a R$ 4,045, e para o etanol, comercializado a R$ 3,864, um aumento de 1,4%. Em Porto Alegre, os motoristas encontraram o diesel, a gasolina e o etanol mais caros na zona leste. Já na zona sul foram encontrados os menores valores para a gasolina e o etanol, enquanto a zona norte registrou o diesel mais barato da cidade.

Ainda de acordo com o estudo realizado pela Ticket Log, os preços apresentados em junho demonstram que, embora existam perfis diferentes em cada veículo, em todos os Estados foi mais vantajoso financeiramente abastecer com gasolina.

O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantados com base nos abastecimentos realizados nos 18 mil postos credenciados da Ticket Log, que tem grande confiabilidade, por causa da quantidade de veículos administrados pela marca: 1 milhão ao todo, com uma média de oito transações por segundo.

A Ticket Log, marca de gestão de frotas e soluções de mobilidade da Edenred Brasil, conta com mais 25 anos de experiência e se adapta às necessidades dos clientes, oferecendo soluções modernas e inovadoras, a fim de simplificar os processos diários.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
09/07/2020 0 Comentários 490 Visualizações
Variedades

Governo do RS receberá doação de combustível da Petrobras para auxiliar no combate à Covid-19

Por Gabrielle Pacheco 22/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

A Petrobras informou que doará 3 milhões de litros de combustível, gasolina e diesel, aos Estados para contribuir no combate ao coronavírus. A intenção é abastecer ambulâncias e hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS), garantindo agilidade no atendimento a pacientes com Covid-19. 

Ainda não há a confirmação da quantidade que será encaminhada ao Rio Grande do Sul. Contudo, a doação está encaminhada, como explica o secretário da SGGE, Claudio Gastal. “Estamos analisando o consumo das ambulâncias nos últimos três meses. Essa informação será repassada à Petrobras nos próximos dias para justificar o envio do combustível”.

Em valores, a empresa informou que destinará R$ 30 milhões em doações para colaborar no combate à pandemia em todo o país, incluindo kits de testes de diagnósticos, máscaras, materiais de higiene e segurança, além dos combustíveis.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
22/05/2020 0 Comentários 325 Visualizações
Variedades

Etanol registra recorde histórico de consumo no Brasil

Por Gabrielle Pacheco 05/02/2020
Por Gabrielle Pacheco

Dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilados pela União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) indicam um recorde histórico de consumo de etanol no Brasil em 2019 da ordem de 32,8 bilhões de litros, registrando 10,5% de crescimento em relação a 2018 – alta de 3,1 bilhões de litros no período. Desse total, o consumo de etanol hidratado respondeu por 22,5 bilhões de litros, aumento de 16,3% e os outros 10,3 bilhões de litros correspondem ao etanol anidro, o aditivo à gasolina.

Esses números colocam o Brasil na dianteira da sustentabilidade, uma vez que o etanol de cana emite 90% menos gases causadores de efeito estufa (GEE) em comparação a gasolina, sendo um dos maiores mercados consumidores de combustíveis renováveis do mundo. A manutenção de um contexto externo favorável a ampliação das vendas de biocombustível possibilitou ao Brasil consumir 2,74 bilhões de litros de etanol a cada 30 dias durante o último ano – a maior média de vendas mensais já registrada em toda série histórica.

Por consequência, a participação do etanol (hidratado e anidro) na matriz de combustíveis utilizados pela frota de veículos de passeio e de carga leve (Ciclo Otto – em gasolina equivalente) atingiu 48,3%, a maior desde 2009 no Brasil. Em pelo menos cinco federações o etanol foi responsável por abastecer mais da metade da matriz de transportes leves. Isso significa que nestes estados (Mato Grosso, Paraná, Minas Gerais, Goiás e São Paulo) foram consumidos, em média, 2,1 litros de etanol a cada litro de gasolina pura vendida.

“Acompanhamos no mundo todo um esforço para aumentar a participação dos renováveis na matriz de transportes, enquanto no Brasil substituímos em quase metade os fósseis no ciclo Otto, com reflexos positivos no meio ambiente e na saúde pública. Estamos registrando uma mudança de preferência do consumidor, mas precisamos ampliar a consciência sobre as vantagens do etanol, que além de ter um preço vantajoso em muitos estados, traz sustentabilidade socioeconômica e ambiental para o país”, avalia Antonio de Padua Rodrigues, diretor técnico da Unica.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
05/02/2020 0 Comentários 632 Visualizações
Variedades

Sul registra maior alta do diesel no país

Por Gabrielle Pacheco 30/10/2019
Por Gabrielle Pacheco

No mês passado, os motoristas da Região Sul viram o preço do diesel avançar acima dos 3% nas bombas, revela o levantamento de setembro do Índice de Preços Ticket Log (IPTL). O cenário também foi de alta para a gasolina e – com destaque – para o etanol, que teve na região o litro mais caro do país, vendido no Rio Grande do Sul a R$ 4,094.

“Analisando o comportamento de preços na região, percebemos uma alta relevante no valor do diesel, acima da média nacional, que foi de 2,5%. Outro dado que continua a chamar atenção nos postos do Sul está na variação de preços entre os Estados. No caso do etanol, a diferença chega a 41%, quando se compara a média do litro vendido no Paraná, de R$ 2,899, com a do Rio Grande do Sul, de R$ 4,094”, comenta o Diretor-Geral de Frotas e Soluções de Mobilidade da Edenred Brasil, Jean-Urbain Hubau.

“Outro dado que continua a chamar atenção nos postos do Sul está na variação de preços entre os Estados.”

No recorte regional, os postos gaúchos permanecem no topo do ranking dos maiores preços para todos os tipos de combustível. Já Santa Catarina apresentou o valor médio da gasolina mais barata, com o litro vendido a R$ 4,071, que também é a menor média nacional para o combustível. No Paraná, foram encontrados os valores mais baixos para o etanol, diesel comum e diesel S-10, comercializados a R$ 2,899, R$ 3,446 e R$ 3,523, respectivamente.

No contexto nacional, o cenário foi de aumento nos preços dos combustíveis nos postos. O etanol e a gasolina registraram a menor variação em relação a agosto, com 0,3% e 0,4%, respectivamente, enquanto o preço do litro do diesel S-10 aumentou 2,6%, e, do diesel comum, 2,5%. Já o gás veicular natural (GNV) avançou 0,56%, com o preço médio de R$ 3,365.

Em Porto Alegre

Na capital gaúcha, abastecer com gasolina na zona sul sai mais barato para os motoristas. A diferença chega a 1,4%, com o litro vendido a R$ 4,314, ante os R$ 4,375 dos postos do Centro. Já na zona leste, o etanol tem o menor valor, com média de R$ 4,025, ante os R$ 4,05 da zona sul. O IPTL também revela que as análises das principais regiões da cidade mostram que, pelas médias contabilizadas, a gasolina manteve a margem de vantagem acima dos 70% do preço médio do etanol, uma opção mais econômica para os motoristas.

O IPTL é um índice mensal de preços de combustíveis levantados com base nos abastecimentos realizados nos 18 mil postos credenciados da Ticket Log, que traz grande índice de confiabilidade, por causa da quantidade de veículos administrados pela marca: 1 milhão ao todo, com uma média de oito transações por segundo. A Ticket Log, marca de gestão de frotas e soluções de mobilidade da Edenred Brasil, conta com 25 anos de experiência e se adapta às necessidades dos clientes, oferecendo soluções modernas e inovadoras, a fim de simplificar os processos diários.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
30/10/2019 0 Comentários 736 Visualizações
Variedades

Etanol varia até 36% entre os postos da região Sul

Por Gabrielle Pacheco 27/05/2019
Por Gabrielle Pacheco

Pelo segundo mês consecutivo, o preço dos combustíveis ficou mais caro nos postos da Região Sul, revela o levantamento de abril do Índice de Preços Ticket Log (IPTL). A gasolina apresentou alta de 3,4%, no comparativo com o mês anterior e foi comercializada a R$ 4,559. Já o etanol, mesmo com reajuste abaixo de 1%, é destaque pela alta variação entre os Estados e chega a registrar diferença de 36% nas bombas.

“Ao analisar os dados de abril, identificamos que os motoristas da Região Sul já não pagam pelos combustíveis mais baratos do País, com exceção do diesel, como acontecia nos meses anteriores. O período foi de alta e a variação de preços entre os Estados chama atenção, como é o caso do etanol, que chega a 36%, quando comparamos à média do litro vendido no Paraná, de R$ 3,092, aos R$ 4,20 do Rio Grande do Sul”, comenta o Diretor-Geral de Frota e Soluções de Mobilidade da Edenred Brasil, Jean-Urbain Hubau (Jurb).

No recorte regional, Santa Catarina lidera o ranking da gasolina mais barata, com o litro vendido a R$ 4,279. A variação para o combustível chega a 10%, quando o litro é comparado ao preço médio mais caro encontrado nos postos do Rio Grande do Sul, que foi de R$ 4,70.

Os motoristas gaúchos ainda pagaram os maiores preços do etanol (R$ 4,20), alta de 2%, GNV (R$ 3,449), diesel comum (R$ 3,462) e S-10 (R$ 3,554). No Paraná, foi registrado o menor valor para o etanol, comercializado a R$ 3,09.

No contexto nacional, abril foi mais um período de aumento nos preços dos combustíveis, com exceção do gás veicular natural (GNV). A gasolina, com o litro vendido em média a R$ 4,587, e o etanol, a R$ 3,633, apresentaram alta de 3,2% e 2%, respectivamente. Com o diesel e o diesel S-10, não foi diferente: aumento médio de 1%, nos postos de todo o País. Na contramão do reajuste, o GNV recuou 0,36%, comercializado a R$ 3,295.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
27/05/2019 0 Comentários 359 Visualizações
Variedades

Redução da alíquota do ICMS sobre o combustível dos aviões em São Paulo gera 490 novas partidas semanais

Por Gabrielle Pacheco 06/02/2019
Por Gabrielle Pacheco

A redução da alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que incide sobre o combustível dos aviões em São Paulo, dos atuais 25% para 12% em voos domésticos, vai quase que dobrar o número de cidades paulistas atendidas pelo transporte aéreo, das atuais sete para 13. Isso porque as companhias aéreas (AVIANCA, AZUL, GOL, LATAM, LATAM CARGO e PASSAREDO) assumiram o compromisso de atender seis novos destinos dentro do estado e criar mais 64 voos nacionais, todos em processo de definição. Será o equivalente a 490 partidas semanais que deverão ser iniciadas em até 180 dias, após a sua formalização pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).

“Essa, sem dúvida, é uma das maiores conquistas da aviação comercial brasileira. Com essa medida, São Paulo ganha ainda mais protagonismo na conectividade aérea nacional, além do desenvolvimento econômico e social que será gerado com mais voos no estado. O governo estadual dá um exemplo de iniciativa que fortalece a competividade do setor aéreo”, diz o presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR), Eduardo Sanovicz.

Segundo ele, os voos que serão criados e destinos que serão atendidos promoverão um estímulo econômico gerado pelo aumento de consumo nas cidades e das receitas com o turismo que, num cenário conservador, poderá proporcionar ao estado um aumento anual de R$ 6,9 bilhões no Valor Bruto da Produção, além da geração de 59 mil empregos e o pagamento de R$ 1,4 bilhão em salários. Estima-se, ainda, um impacto econômico de mais de R$ 316 milhões, em 2019. O estado concentra o maior número de movimentações aéreas (decolagens domésticas e internacionais) do país, com mais de 30% do total.

“Stopover”

Também está prevista uma campanha conjunta entre a Secretaria Estadual de Turismo, o São Paulo Convention & Visitors Bureau (SPCVB) e a ABEAR, representando as companhias aéreas associadas, para promover o programa “stopover”, que é a descida em São Paulo de um passageiro num voo vindo de Fortaleza ou alguma cidade internacional, por exemplo, com destino final previsto em Porto Alegre. Neste caso, o passageiro poderia optar por permanecer pelo menos um dia em alguma cidade paulista e aproveitar as ofertas locais de lazer, compras, cultura ou natureza antes de se deslocar ao destino final. O investimento previsto é de cerca de R$ 40 milhões, apenas em 2019.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
06/02/2019 0 Comentários 432 Visualizações

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