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combate ao câncer

Saúde

Mais de 32,5 milhões de brasileiros terão gestores comprometidos com o combate ao câncer

Por Jonathan da Silva 08/01/2025
Por Jonathan da Silva

Com a posse dos novos prefeitos e vereadores, a população de 39 cidades brasileiras, incluindo nove capitais, que somadas chegam a mais de 32,5 milhões de moradores, poderá contar com gestores comprometidos com políticas voltadas à prevenção, diagnóstico precoce e tratamento do câncer. A iniciativa é resultado de uma mobilização da Coalizão Cidades no Controle do Câncer, liderada por grupos da sociedade civil como o Instituto de Governança e Controle do Câncer (IGCC).

Durante o período eleitoral, a coalizão promoveu capacitações e engajou candidatos em todo o país, o que levou à assinatura de uma carta-compromisso por cerca de 400 candidatos, dos quais 106 foram eleitos. A coordenadora do projeto, Cibele Carneiro, destacou a relevância dessa articulação. “Essas cidades reúnem mais de 32 milhões de brasileiros, então o impacto pode ser enorme. Queremos seguir atuando com cada uma delas para pressionar pela implementação desses compromissos”, salientou Cibele.

Desafios e ações possíveis

Apesar do avanço, a gerente de advocacy do Instituto Oncoguia, Helena Esteves, alertou para as limitações que muitos prefeitos enfrentarão. “Muitos enfrentarão limitações orçamentárias, o que exige articulação com outras esferas governamentais. Ao mesmo tempo, existem ações de responsabilidade municipal que não necessariamente envolvem altos custos, como vacinação, transporte sanitário e controle do tabagismo”, pontuou Helena.

Monitoramento e transparência

O acompanhamento constante das políticas públicas será essencial. Plataformas como o Observatório da Oncologia, da ABRALE, e o Radar do Câncer, da Oncoguia, oferecerão indicadores para avaliar os avanços. O representante da Femama, Alexandre Ben, reforçou a importância do monitoramento. “É uma maneira de verificar se as políticas públicas estão funcionando e de fortalecer a confiança nos gestores públicos”, enfatizou Ben.

A lista dos gestores comprometidos e o acompanhamento das ações realizadas podem ser realizados diretamente no site oficial da Coalizão, disponível no link coalizaocidadesnocontroledocancer.org.br.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
08/01/2025 0 Comentários 157 Visualizações
Variedades

Liga NH convida comunidade para jantar de aniversário

Por Marcel Vogt 06/09/2023
Por Marcel Vogt

Em setembro a Liga NH está comemorando os 39 anos! E convida toda a comunidade para participar do Jantar, realizado especialmente para a data.

Dia 27 de setembro, quarta-feira, no Bistrô do Swan Hotéis, com jantar impecável do Irius Gastronomia. O valor do jantar é de R$ 190. Entre em contato com a sede da Liga nos telefones (51) 3036-1590 ou (51) 99108-3518, para adquirir o seu.

Há 39 anos a Liga NH tem como missão combater o câncer através do trabalho voluntário de prevenção junto à comunidade e dar assistência à pessoas de baixa renda portadoras da doença, que residem na nossa cidade.

Hoje, atendem mais de 500 pacientes mensais, entre homens e mulheres, e com diferentes tipos de câncer.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
06/09/2023 0 Comentários 374 Visualizações
Moda e beleza

A Glamour Girl 2023 já tem novo rosto definido

Por Marcel Vogt 21/08/2023
Por Marcel Vogt

A noite de sexta-feira (18), marcou a revelação da Glamour Girl 2023 de Novo Hamburgo.

O evento, realizado no Stage Alegria, determinou a indicação da nova liderança jovem da Liga Feminina de Combate ao Câncer no município. Esta é uma promoção que existe desde a década de 1980. Neste ano, foi indicada a 35ª Glamour Girl, que ficará à frente da Liga Jovem por um ano.

E o nome indicado pelos cinco jurados é Maria Eduarda La Bradbury, de 16 anos. Aluna do Colégio Marista Pio XII, ela é filha de Eduardo La Bradbury e Fabiana Pereira Kofahl. Maria vai suceder a Mariana Leal Miranda, que foi a Glamour Girl indicada no ano de 2022.

Nesta edição, foi instituída uma novidade. A escolha da Glamour Friend.

Evento Beneficente

A balada desta noite teve caráter beneficente, com o valor arrecadado sendo repassado para o atendimento dos cerca de 500 pacientes de baixa renda atendidos mensalmente pela Liga Feminina de Combate ao Câncer. O valor alcançado foi de R$ 100 mil.

No protocolo, foi informado aos presentes o valor arrecadado de R$ 99 mil – com patrocínios e ingressos. Após esse anúncio, um convidado ao evento decidiu doar mais R$ 1 mil para fechar R$ 100 mil.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
21/08/2023 0 Comentários 639 Visualizações
Saúde

Feevale e Liga Feminina buscam recursos para oferecer atendimento oncológico na Universidade

Por Marcel Vogt 16/08/2023
Por Marcel Vogt

A Universidade Feevale, junto à Liga Feminina de Combate ao Câncer de Novo Hamburgo, tem atuado para amparar as necessidades dos quase 600 pacientes atendidos pela entidade. Na quinta-feira (10), as duas organizações discutiram a captação de recursos para que a Universidade possa equipar-se para oferecer atendimentos oncológicos aos pacientes encaminhados pela Liga. Atualmente, a Feevele realiza, por meio da parceria, palestras de conscientização, visitas domiciliares e consultas de enfermagem com avaliação integral da saúde.

Em ida a Brasília, recentemente, Prodanov pleiteou o apoio de deputados federais. “Esse é um movimento que busca criar condições de atendimento oncológico na Universidade. Temos nos empenhado tanto no acompanhamento de pacientes como, também, na captação de recursos para que possamos atenuar o problema de quem, hoje, não tem esse atendimento em Novo Hamburgo”, pontuou o reitor.

No mesmo sentido, a presidente da Liga Feminina, Regina Dau, acredita que a parceria com a Feevale é muito positiva, uma vez que não há mais serviço de oncologia pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em Novo Hamburgo – o município de referência é Taquara. “Queremos, cada vez mais, fortalecer essa cooperação, inclusive pensando em, futuramente, a Feevale contar com um setor de oncologia para o qual a Liga possa encaminhar seus pacientes”, disse.

Participaram da reunião, além de Prodanov e Regina, o vereador Enio Brizola, integrante da Comissão de Direitos Humanos que tem apoiado a Liga na busca de recursos; e as integrantes da entidade Carmen Gerhardt, Mariza Simon e Eneida Suarez.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
16/08/2023 0 Comentários 343 Visualizações
Saúde

Tratamentos avançados trazem boas perspectivas no combate ao câncer

Por Amanda Krohn 12/02/2023
Por Amanda Krohn

O câncer é uma doença desafiadora. Dados globais mostram que, em 2040, o número de novos casos de pessoas diagnosticadas com tumores malignos chegará a 28,4 milhões, tornando o câncer líder do ranking das doenças que mais afetam a população mundial. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), no Brasil, são esperados 704 mil novos diagnósticos de cânceres a cada ano do triênio de 2023 a 2025. No entanto, inovações na área da medicina trazem perspectivas positivas no combate à doença.

A ciência tem evoluído a passos largos, sinalizando um presente e futuro com boas perspectivas.

Para Carlos Gil, diretor médico do Grupo Oncoclínicas e Presidente do Instituto Oncoclínicas, a chegada de drogas inovadoras e condutas direcionadas para as especificidades de cada caso não só têm mostrado melhora nas chances de sobrevivência, mas também impactado de forma positiva os pacientes em todas as etapas da jornada de cuidado. “A ciência tem evoluído a passos largos, sinalizando um presente e futuro com boas perspectivas. Alternativas de terapias cada vez mais personalizadas e individualizadas trazem benefícios efetivos à qualidade de vida do paciente, com aumento nos índices de cura”, aponta.

Entre os divisores de águas na luta contra o câncer, há exemplos diversos já em aplicação. “Temos novidades que têm se mostrado bem sucedidas nos meio médico e científico, como a imunoterapia e o tratamento com anticorpos monoclonais. O chamado CAR-T também vem conquistando grande espaço em casos de tumores hematológicos, um avanço que se mostra animador quando nos referimos a em especial a leucemias e linfomas”, completa.

Carlos Gil enfatiza ainda que a produção de conhecimento na área da oncologia no Brasil e no mundo passa por uma fase de crescimento incomparável. Mas, mesmo sinalizando os próximos anos como positivos e de chegada de avanços, lembra que há desafios no tocante às aprovações necessárias para adoção dos testes moleculares e chegada de novas medicações, como também na garantia do acesso igualitário à toda sociedade. Apesar da ressalva, o médico garante que há motivos para comemorar e indica que a informação é ferramenta essencial para assegurar o protagonismo a todos, pacientes ou não, em um momento de mudanças nos paradigmas da doença.

Análise genômica é palavra de ordem

O avanço dos estudos envolvendo o genoma humano, código genético presente nas células e de forma única em cada indivíduo, fez com que nos últimos anos a análise dos genes se tornasse parte indispensável das áreas da medicina. Dentro delas, a oncologia vem se beneficiando tanto na precisão diagnóstica, quanto na eficácia do tratamento – ambas proporcionadas por essas avaliações.

Segundo Carlos Gil, exames que ajudam a detectar o perfil molecular de tumores como de pulmão, intestino e próstata têm se mostrado importantes aliados no controle da condição. “Esse tipo de teste proporciona maior precisão e melhor qualidade no diagnóstico, o que é fundamental para uma definição precisa do tratamento. Isso porque, apenas conhecendo com precisão as células malignas o profissional de saúde conseguirá especificar o melhor tratamento para aquele caso”, comenta.

Neste cenário de amplos avanços científicos, ele menciona, ainda, a patologia digital, por unir inteligência artificial, big data e conhecimento médico altamente especializado para gerar análises ainda mais precisas para um diagnóstico assertivo. “A transformação digital e implementação de ferramentas de inteligência computacional vêm se mostrando altamente efetivas na redução do tempo de detecção de casos e indicação de melhores linhas de cuidado a serem adotadas para cada paciente”, destaca.

Individualização e imunoterapia

O conhecimento cada vez maior de como as células cancerígenas funcionam em cada tipo de organismo foi o avanço necessário para implementar outros tratamentos que têm revolucionado a oncologia. O principal deles é a imunoterapia, citada no Prêmio Nobel de Fisiologia e Medicina de 2018.

Esse tipo de tratamento biológico tem o objetivo de potencializar o sistema imunológico do indivíduo para combater o câncer. “A prática terapêutica vem apresentando resultados muito significativos para diversos tumores, especialmente mama, pulmão, colo de útero, endométrio, melanoma e cânceres de cabeça e pescoço”, diz o oncologista.

As terapias-alvo também se mostram cada vez mais eficazes e são boa notícia para os próximos anos. “Os testes com esses medicamentos têm mostrado resultados excelentes, principalmente para tumores de mama e de ovário”, frisa. O tratamento é feito com substâncias que foram desenvolvidas para identificar e atacar características específicas das células cancerígenas, bloqueando o crescimento do tumor e permitindo que o organismo do paciente recupere as condições para derrotá-lo.

Anticorpos monoclonais: menos toxicidade e maior efetividade

As terapias conjugadas de quimioterapia com anticorpos, também vem ganhando considerável espaço na oncologia. Nesses casos, a combinação leva a quimioterapia diretamente para a célula cancerígena, focando o tratamento apenas nela, o que diminui a toxicidade para o organismo, ao mesmo tempo que aumenta a efetividade do tratamento. É importante, contudo, frisar que para alcançar bons resultados com essas terapias, um fator é primordial: conhecer profundamente o tipo de câncer e as características de cada paciente e cada célula, para atingir a doença com mais precisão. “É preciso estar equipado com tecnologia que identifique as alterações genéticas com detalhes. Não são muitos locais que oferecem esse tipo de tratamento”, afirma Carlos Gil.

Alternativa de sucesso para tumores sanguíneos

Uma nova opção de tratamento para os tipos de câncer que afetam o sangue, como linfoma e leucemia, vem sendo estudada: o CAR-T, uma terapia genética que usa células do próprio paciente modificadas em laboratório para combater o câncer. A estratégia consiste em habilitar células de defesa do corpo (linfócitos T) com receptores capazes de reconhecer o tumor e atacá-lo de forma contínua e específica. O CAR-T é uma combinação de várias tecnologias, envolvendo a terapia gênica, imunoterapia e terapia celular. Nos Estados Unidos e na Europa já existem produtos comercialmente disponíveis, enquanto no Brasil já há também medicamentos com autorização de registro e aplicação aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

O alto custo para a produção preocupa, mas o avanço é inegável: o tratamento conquistou popularidade no Brasil na segunda metade de 2019, quando um paciente com linfoma não Hodgkins avançado do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP, no interior de São Paulo, foi considerado o primeiro paciente da América Latina a alcançar a remissão da doença com uso das células CAR-T.

Para o diretor médico do Grupo Oncoclínicas, a estratégia usada para o tratamento abre frentes para uso não só em tumores hematológicos, como linfomas e leucemia, podendo possivelmente ser usada para qualquer tipo de câncer. “A metodologia já conta com pesquisas voltadas a protocolos para diversos tipos de cânceres que afetam as células sanguíneas e há expectativas de que, em um futuro próximo, seja possível o uso do CAR-T em tumores sólidos, como em casos de câncer no pâncreas que já está em discussão”.

Panorama do Câncer

Entre os tipos de tumor mais comuns no Brasil, o câncer de pele do tipo não melanoma continua na liderança. No recorte por gênero, a neoplasia de mama entre as mulheres e a de próstata nos homens permanecem como pontos de atenção, figurando no topo da lista quando observada essa divisão da população. Além disso, outros tipos de câncer com alta incidência, como o de pulmão e intestino, ambos podem estar ligados a hábitos de vida pouco saudáveis, como dieta rica em gordura e tabagismo, apresentam elevadas taxas. Nas pesquisas deste ano, o estudo levou em conta mais de 21 tipos de cânceres, considerando, pela primeira vez, também os tumores de pâncreas e fígado.

Apesar do cenário exigir atenção da população e dos órgãos de saúde, o especialista reforça que o acompanhamento médico periódico e realização de exames de rotina para detecção precoce do câncer, aliados às novas frentes avançadas de tratamento da doença, são a chave para que os índices de incidência não levem ao também aumento das taxas de letalidade. “Precisamos estimular a conscientização da população em geral sobre a detecção precoce de tumores. Quanto mais cedo descoberta a doença, melhor o prognóstico, com resultados positivos às terapias e maiores chances de cura”, finaliza Carlos Gil Ferreira.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
12/02/2023 0 Comentários 670 Visualizações
Saúde

Amrigs apoia campanha estadual de vacinação contra o HPV

Por Amanda Krohn 03/10/2022
Por Amanda Krohn

A Associação Médica do Rio Grande do Sul (Amrigs) se uniu à Secretaria Estadual da Saúde do RS em apoio à vacinação contra o HPV. O tema foi abordado em reunião, na última semana, entre o presidente da Amrigs, Gerson Junqueira Jr. e a secretária adjunta da Saúde do Estado, Ana Costa. A intenção é planejar ações integradas entre a Amrigs e o Governo do Estado. Uma das principais formas de prevenção contra o câncer é a vacinação contra o HPV, que reduz a chance do desenvolvimento de lesões do colo uterino induzidas pelo vírus. A Amrigs, que tem como vocação promover a ciência médica e replicar o conhecimento técnico-científico, também apoia a campanha da Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul de incentivo à vacina contra o HPV, que previne lesões genitais pré-cancerosas.

Fotos: Divulgação | Fonte: Assessoria
03/10/2022 0 Comentários 964 Visualizações
novembro azul
Saúde

Amrigs promove palestra online para debater o novembro azul

Por Gabrielle Pacheco 03/11/2020
Por Gabrielle Pacheco

Atualmente, o câncer de próstata é considerado um câncer da terceira idade, já que cerca de 75% dos casos no mundo ocorrem a partir dos 65 anos. Além disso, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o aumento observado nas taxas de incidência no Brasil pode ser parcialmente justificado pela evolução dos métodos diagnósticos, melhoria na qualidade dos sistemas de informação do país e aumento na expectativa de vida. Assim, o novembro azul, tradicional campanha que visa a prevenção e combate à esta doença, será tema da próxima edição do Ciclo de Palestras da Associação Médica do Rio Grande do Sul (Amrigs). A atividade ocorre de forma online nesta terça-feira (3), a partir das 19h e terá transmissão pela Plataforma Sympla Streaming.

A apresentação será da médica Ana Francisca Mazzotti, da Sociedade Brasileira de Urologia, que atua como Urologista no Hospital Nossa Senhora da Conceição e como preceptora do Serviço de Residência Médica da especialidade e corpo Clínico do hospital Moinhos de Vento. Ela será sucedida pela fala do médico urologista Emanuel Burck dos Santos, graduado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Especialista com Residência em Cirurgia Geral e Urologia pelo Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) e pela Sociedade Brasileira de Urologia (TiSBU.

As inscrições podem ser feitas pelo link https://www.sympla.com.br/ciclo-de-palestras-amrigs—novembro-azul-e-a-saude-do-homem__1024861. O evento é online e gratuito e haverá certificação de participação. Mais informações podem ser obtidas através do telefone (51) 3014-2039 ou pelo e-mail capacitacao@amrigs.org.br.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
03/11/2020 0 Comentários 1,2K Visualizações

Edição 295 | Mai 2025

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