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combate à Covid-19

mapa preliminar
Variedades

Bandeira vermelha predomina o mapa definitivo da 36ª rodada

Por Eduarda Ferreira 12/01/2021
Por Eduarda Ferreira

Conforme última atualização do Governo do Estado, os cinco pedidos de reconsideração ao mapa preliminar da 36ª rodada do Distanciamento Controlado foram indeferidos e o Rio Grande do Sul fica quase todo em bandeira vermelha. Assim, 19 das 21 regiões Covid foram classificadas com risco epidemiológico alto e apenas duas regiões – Ijuí e Santa Rosa – ficaram classificadas na bandeira laranja. O mapa definitivo tem vigência até a próxima segunda-feira, 18.

Entre os cinco recursos apresentados, dois foram protocolados por municípios – Cachoeirinha e Cruz Alta – e negados, porque o Distanciamento Controlado não tem previsão de bandeiras individuais diferenciadas. Desta forma, as prefeituras não podem adotar bandeiras diferentes da sua região. Assim, os pedidos seriam analisados somente se fossem para que os municípios pudessem ser enquadrados na Regra 0-0 (sem óbitos ou hospitalizações nos últimos 14 dias), que permite a adoção de protocolos da bandeira anterior para regiões em bandeira vermelha ou preta.

As outras três solicitações foram feitas pelas associações regionais de Guaíba, Santo Ângelo e Passo Fundo, classificadas em bandeira vermelha, que pediam regressão para laranja. Com isso, o Gabinete de Crise levou em conta o aumento no número de hospitalizações de pacientes confirmados com Covid-19 e por síndrome respiratória aguda grave (SRAG), além de alto número de óbitos por Covid. Além disso, o governo ainda ressalta que os municípios que fazem parte das regiões de Santo Ângelo e Passo Fundo podem adotar protocolos de bandeira laranja, pois aderiram ao sistema de cogestão do Distanciamento Controlado – o mesmo vale para as demais 17 regiões em vermelho que estão na cogestão.

Por fim, a região de Guaíba – assim como Uruguaiana –, que não adotou o modelo compartilhado, deve seguir os protocolos determinados pelo Estado. Confira os protocolos próprios de cada região em https://planejamento.rs.gov.br/cogestao-regional.

 

Mapa definitivo da 36ª rodada (Divulgação)

Regra 0-0

De acordo com o mapa definitivo da 36ª rodada, 455 municípios (do total de 497) estão classificados em bandeira vermelha, somando 10,8 milhões de habitantes, o que corresponde a 95,8% da população gaúcha (total de 11,3 milhões de habitantes).

Desses, 176 municípios (791,8 mil habitantes, 7% da população gaúcha) podem adotar protocolos de bandeira laranja, porque cumprem os critérios da Regra 0-0, ou seja,  não têm registro de óbito ou hospitalização de moradores nos últimos 14 dias, desde que a prefeitura crie um regulamento local.

Mudanças em protocolos

Deverão ser publicados nos próximos decretos semanais de atualização das bandeiras vigentes e de eventuais ajustes no modelo de Distanciamento Controlado, alguns ajustes em protocolos. Veja o que muda:

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Serviços não essenciais

  • Bandeira preta: em vez de permitir somente teleatendimento ou trabalho presencial restrito, passa a permitir 25% de trabalhadores (ou normativa municipal);
  • Bandeira vermelha: em vez de 25%, passa a permitir de 50% trabalhadores (ou normativa municipal);
  • Bandeira laranja: em vez de 50%, passa a permitir 75% de trabalhadores (ou normativa municipal);
  • Bandeira amarela: em vez de 50%, passa a permitir 100% de trabalhadores (ou normativa municipal).

Política e administração de trânsito

  • Bandeira preta: mantém limite de 75% de trabalhadores e acrescenta possibilidade de normativa municipal;
  • Bandeira vermelha: mantém limite de 75% de trabalhadores e acrescenta possibilidade de normativa municipal;
  • Bandeira laranja: mantém limite de 75% de trabalhadores e acrescenta possibilidade de normativa municipal;
  • Bandeira amarela: passa de limite de 75% para 100% dos trabalhadores e acrescenta possibilidade de normativa municipal.

Serviços delegados de habilitação de condutores

  • Bandeira amarela: em vez de 75%, passa a permitir 100% dos trabalhadores.
COMÉRCIO

Foi alterado o limite de pessoas em relação à metragem de cada estabelecimento:
Comércio, manutenção e reparação de veículos automotores (rua), atacadista – itens essenciais e não essenciais, varejista – itens essenciais e não essenciais (rua, centro comercial e shopping), varejista de produtos alimentícios (mercados, açougues, fruteiras, padarias e similares) e comércio de combustíveis para veículos automotores:

  • Bandeira preta – lotação (trabalhadores + clientes): 1 pessoa, com máscara, para cada 8m² de área útil de circulação, respeitando limite do PPCI;
  • Bandeira vermelha – lotação (trabalhadores + clientes): 1 pessoa, com máscara, para cada 6m² de área útil de circulação, respeitando limite do PPCI;
  • Bandeira laranja – lotação (trabalhadores + clientes): 1 pessoa, com máscara, para cada 4m² de área útil de circulação, respeitando limite do PPCI;
  • Bandeira amarela – lotação (trabalhadores + clientes): 1 pessoa, com máscara, para cada 2m² de área útil de circulação, respeitando limite do PPCI.

Até então, a limitação era dada por duas formas. A primeira, que se aplica a todo e qualquer estabelecimento, o atendimento ao Teto de Ocupação, que era de, no mínimo, 2m² por pessoa, em qualquer ambiente. O segundo limitador era feito pelo percentual de trabalhadores presenciais. No formato atual, se retirou a restrição única de trabalhadores, passando a um sistema único de teto de ocupação, envolvendo trabalhadores e público.

RESUMO DA 36ª RODADA

BANDEIRA VERMELHA (19):
  • Bagé (em cogestão)
  • Cachoeira do Sul (em cogestão)
  • Canoas (em cogestão)
  • Capão da Canoa (em cogestão)
  • Caxias do Sul (em cogestão)
  • Cruz Alta (em cogestão)
  • Erechim (em cogestão)
  • Guaíba
  • Lajeado (em cogestão)
  • Novo Hamburgo (em cogestão)
  • Palmeira das Missões (em cogestão)
  • Passo Fundo (em cogestão)
  • Pelotas (em cogestão)
  • Porto Alegre (em cogestão)
  • Santa Cruz do Sul (em cogestão)
  • Santa Maria (em cogestão)
  • Santo Ângelo (em cogestão)
  • Taquara (em cogestão)
  • Uruguaiana
BANDEIRA LARANJA (2):
  • Ijuí (em cogestão)
  • Santa Rosa (em cogestão)
Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
12/01/2021 0 Comentários 668 Visualizações
testes
Cidades

Campo Bom adquire testes de coronavírus inéditos no Estado

Por Gabrielle Pacheco 18/12/2020
Por Gabrielle Pacheco

Em prol da saúde de seus moradores, Campo Bom é pioneira no Estado ao adquirir mil testes de antígenos de Sars-CoV 2, para o coronavírus. “Trata-se de um teste rápido e que realmente faz o diagnóstico de forma especifica. Assim, nos dá uma segurança bem grande quanto ao resultado. Ele é coletado com swab nasal (um cotonete longo e estéril) e identifica o vírus ativo, diferentemente do teste rápido tradicional, que verifica os anticorpos”, explica a secretária de Saúde, Suzana Ambros Pereira. Assim, os testes que chegaram nesta semana para a Secretaria de Saúde, foram testados pela Santa Casa de Misericórdia, em Porto Alegre, e garantem o resultado em 15 minutos. O investimento é de R$ 56,9 mil por meio de licitação, sendo o valor unitário de R$ 56,95.

Conforme o prefeito de Campo Bom, Luciano Orsi, esse novo tipo de teste permite que os casos de urgência sejam diagnosticados com agilidade. “Além disso, não precisando mais esperar dias pelo diagnóstico, não se faz necessário o afastamento do ambiente de trabalho, principalmente no caso dos profissionais da saúde, para que as unidades não fiquem desassistidas”, aponta Orsi. Em março, enquanto presidente da Associação dos Municípios do Vale do Rio dos Sinos (Amvars), Orsi já havia viabilizado a compra do primeiro lote de testes para municípios da região. Assim, eles foram analisados pela Universidade Feevale. Entretanto, desta vez, por se tratar de um teste rápido, não é necessária a análise laboratorial.

Por fim, a aplicação dos novos testes será feita no Centro de Referência do Coronavírus, que segue oferecendo todas as modalidades de testes, indicadas caso a caso, mediante avaliação médica. “O padrão ideal continua sendo o RT-PCR, o antígeno é mais uma opção segura”, pontua Suzana. O Centro se localiza próximo ao Hospital Lauro Reus, junto ao Centro de Atenção Psicossocial (Caps), na rua Araújo Lima, 180 – Campo Bom.

Foto: Jordana Fioravanti/Divulgação | Fonte: Assessoria
18/12/2020 0 Comentários 503 Visualizações
bandeira preta
Saúde

Bandeira preta no Distanciamento Controlado: o que muda

Por Gabrielle Pacheco 15/12/2020
Por Gabrielle Pacheco

A partir desta terça-feira (15), duas regiões do mapa do distanciamento controlado do Governo do Estado passam a operar conforma os protocolos sanitários da bandeira preta. Assim, nesta 32ª rodada as regiões de Bagé e de Pelotas foram classificadas como de risco epidemiológico altíssimo para o coronavírus. A classificação inédita deve-se a uma piora em todos os indicadores monitorados pelo modelo nas regiões, em um momento que se apresenta como o pior da pandemia de coronavírus no Estado até agora.

Na prática, as regiões em bandeira preta estão com capacidade hospitalar crítica, com grande número de casos e internações em leitos de UTI pela doença. Por isso, a bandeira preta demanda cuidados ainda mais extremos – maiores do que os já adotados na bandeira vermelha (risco alto) e nas demais, de menor gravidade. A bandeira preta, no entanto, não estabelece um lockdown. Implantado em outros países e em alguns Estados brasileiros, o lockdown é uma medida extremamente rigorosa, no qual as pessoas precisam de autorização para sair de casa e só podem fazê-lo para tarefas muito necessárias.

Regra 0-0 e sistema de cogestão

Conforme informações do Governo, o alerta máximo tende a reforçar a necessidade de cumprimento dos protocolos e das regras sanitárias. Além disso, os municípios que se encontram em regiões de bandeira preta e que se encaixam na Regra 0-0 (sem registro de óbito ou hospitalização de moradores nos últimos 14 dias, desde que a prefeitura crie um regulamento local) poderão adotar protocolos de bandeira vermelha.

Assim, as regiões em bandeira preta também podem aderir ao sistema de cogestão regional, no qual as associações regionais podem adotar protocolos próprios. As regiões em cogestão podem adotar protocolos mais flexíveis, desde que não menos rígidos do que os da cor precedente. Nesse caso, as regiões classificadas em bandeira preta podem adotar regras até as de nível vermelha. Para isso, basta que enviem protocolos próprios adaptados à Secretaria de Articulação e Apoio aos Municípios (Saam).

O que muda nas regiões em bandeira preta

Serviços

  • No serviço público, apenas áreas da saúde, segurança, ordem pública e atividades de fiscalização atuam com 100% das equipes. Demais serviços atuam com no máximo 25% dos trabalhadores presencialmente.
  • Serviços essenciais à manutenção da vida, como assistência à saúde humana e assistência social, seguem operando com 100% dos trabalhadores e atendimento presencial.
  • Nos serviços em geral, restaurantes (de à la carte ou com prato feito) podem funcionar apenas com telentrega e pague e leve, e 25% da equipe de trabalhadores. Assim, essa definição também vale para lanchonetes, lancherias e bares.
  • Salões de cabeleireiro e barbeiro permanecem fechados, assim como serviços domésticos.
  • O comércio atacadista e varejista de itens essenciais, seja na rua ou em centros comerciais e shoppings, pode funcionar de forma presencial, mas com restrições. Equipes de no máximo 25% dos trabalhadores são permitidas.
  • O comércio de veículos, o comércio atacadista e varejista não essenciais, tanto de rua como em centros comerciais e shoppings, ficam fechados.

Educação

  • A educação infantil em creches e pré-escolas, o Ensino Fundamental, de anos iniciais e finais, o Ensino Médio e Técnico e o Ensino Superior (incluindo graduação e pós-graduação) só podem ocorrer de forma remota.
  • O ensino presencial é permitido, com restrições, atendimento individualizado e sob agendamento, apenas para atividades práticas essenciais para conclusão de curso de ensino médio técnico, Ensino Superior e pós-graduação da área da saúde, com 50% alunos e 50% dos professores.
  • Atividades de laboratório, necessárias à manutenção de seres vivos, podem ser realizadas presencialmente, com no máximo 25% da equipe ao mesmo tempo.
  • Cursos de dança, música, idiomas e esportes também não têm permissão para funcionar presencialmente.

Lazer

  • Ficam proibidos de atuar parques temáticos, zoológicos, teatros, auditórios, casas de espetáculos e shows, circos, cinemas e bibliotecas. Demais tipos de eventos, seja em ambiente fechado ou aberto, não devem ocorrer.
  • Academias, centros de treinamento, quadras, clubes sociais e esportivos também devem permanecer fechados.
  • Todas as áreas comuns de lazer dos condomínios devem permanecer fechadas, incluindo academias.
  • Locais públicos abertos, como parques, praças, faixa de areia e mar, devem ser utilizados somente para circulação, respeitado o distanciamento interpessoal e o uso obrigatório e correto de máscaras. É proibida a permanência nesses locais.

Demais restrições

  • Missas e serviços religiosos podem operar sem atendimento ao público, com 25% dos trabalhadores, para captação de áudio e vídeo das celebrações.
  • Bancos, lotéricas e similares podem realizar atendimento individual, sob agendamento, com 50% dos funcionários.
  • No transporte coletivo municipal e metropolitano de passageiros, é permitido ocupar 50% da capacidade total do veículo, com janelas abertas.
Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
15/12/2020 0 Comentários 752 Visualizações
32ª rodada
Variedades

Governo do Estado mantém primeiras bandeiras pretas na 32ª rodada

Por Gabrielle Pacheco 14/12/2020
Por Gabrielle Pacheco

Após oito meses de Distanciamento Controlado, pela primeira vez, duas regiões ficaram com o nível de restrição máximo previsto no sistema de enfrentamento à pandemia no Rio Grande do Sul. Assim, o governo do Estado divulgou nesta segunda-feira (14) que as regiões de Bagé e de Pelotas estão oficialmente em bandeira preta (risco epidemiológico altíssimo) a partir da 00h desta terça (15).

Isso porque o Gabinete de Crise do Governo indeferiu todos os pedidos de reconsideração feitos por associações regionais e municípios, principalmente devido à constante redução de leitos de UTI livres.  Desta forma, no caso de Pelotas, a solicitação havia sido enviada pela associação regional, enquanto em Bagé foi pelo município.

Assim, o mapa definitivo da 32ª semana do Distanciamento Controlado permanece com 18 regiões em bandeira vermelha (risco alto) e uma em laranja (médio), que é a região de Cruz Alta, conforme a classificação preliminar. A vigência das novas bandeiras segue até as 23h59 da próxima segunda-feira, 21.

Embora seja o nível mais alto, a bandeira preta não é o mesmo que lockdown, implantado em outros países e em alguns Estados brasileiros. Assim, representando o risco epidemiológico altíssimo, a cor preta significa que tanto a capacidade hospitalar como o contágio por coronavírus alcançaram níveis críticos nas regiões. Por isso, indica a necessidade de cuidados mais rígidos do que os já adotados na bandeira vermelha.

Mapa definitivo da 32° rodada (Divulgação)

 

Cogestão regional

A partir da 00h desta terça-feira, 15, volta a valer o sistema de cogestão regional, no qual as associações regionais podem adotar protocolos próprios. A suspensão estava prevista no Decreto 55.609 como alternativa para o aumento de internações por Covid-19 no RS.

Incluindo algumas mudanças nos protocolos das bandeiras, as novas regras serão divulgadas em decreto, a ser publicado nas próximas horas. Até então, 18 das 21 regiões Covid já adotaram protocolos próprios. Apenas as regiões de Bagé, Guaíba e Uruguaiana não aderiram à cogestão.

Regra 0-0

Na 32ª rodada, 456 municípios (do total de 497) estão classificados em bandeira vermelha, somando 10,1 milhões de habitantes, o que corresponde a 89,3% da população gaúcha (total de 11,3 milhões de habitantes).

Desses, 162 municípios (726,2 mil habitantes, 6,4% da população gaúcha) podem adotar protocolos de bandeira laranja, porque cumprem os critérios da Regra 0-0, ou seja, não têm registro de óbito ou hospitalização de moradores nos últimos 14 dias, desde que a prefeitura crie um regulamento local.

O novo decreto também vai permitir que municípios em bandeira preta que se encaixam na Regra 0-0 adotem protocolos de bandeira vermelha. Antes, a prerrogativa só era permitida a municípios em bandeira vermelha para que adotassem regras da bandeira laranja. Assim, dos 28 municípios (1,05 milhão de habitantes, 9,3% da população) localizados em região de bandeira preta, oito (65,1 mil habitantes, 0,6% do RS) não registraram óbitos ou hospitalizações nos últimos 14 dias.

• Clique aqui e acesse a lista de municípios que se encaixam na Regra 0-0

RESUMO DA 32ª RODADA

BANDEIRA PRETA (2)
Bagé
Pelotas

BANDEIRA VERMELHA (18)
Cachoeira do Sul
Canoas
Capão da Canoa
Caxias do Sul
Erechim
Guaíba
Ijuí
Lajeado
Novo Hamburgo
Palmeira das Missões
Passo Fundo
Porto Alegre
Santa Cruz do Sul
Santa Maria
Santa Rosa
Santo Ângelo
Taquara
Uruguaiana

BANDEIRA LARANJA (1)
Cruz Alta

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
14/12/2020 0 Comentários 465 Visualizações
mapa preliminar
Saúde

Estado tem regiões em bandeira preta no mapa preliminar

Por Gabrielle Pacheco 11/12/2020
Por Gabrielle Pacheco

A constante redução de leitos de UTI livres e o aumento de casos de contágio e internação por coronavírus resultaram na primeira identificação de risco epidemiológico altíssimo desde que o modelo do Distanciamento Controlado foi implementado, em maio. Assim, as regiões de Bagé e de Pelotas foram classificadas, nesta sexta-feira (11), na bandeira final preta no mapa preliminar da 32ª rodada, divulgado pelo Governo do Estado.

Além disso, dentre 19 regiões, apenas Cruz Alta recebeu classificação final de bandeira laranja (risco epidemiológico médio). O restante, permanece em bandeira vermelha (risco epidemiológico alto). A bandeira preta é a restrição máxima prevista pelo modelo de Distanciamento Controlado, e significa que tanto a capacidade hospitalar como o contágio por coronavírus alcançaram níveis críticos na região. Entretanto, informações do Governo garantem que bandeira preta não é o mesmo que lockdown.

Caso a classificação para risco altíssimo se mantenha no mapa definitivo, a ser divulgado na segunda-feira, 14, as restrições mais rígidas serão aplicadas nas regiões de Bagé e de Pelotas a partir da próxima terça-feira, 15.

Momento pede cuidados máximos

Segundo as informação divulgadas, o momento é de extremo alerta: o Rio Grande do Sul observou aumento em quase todos os indicadores monitorados pela equipe do Distanciamento Controlado. Assim, houve elevação, nos últimos sete dias, de 14% nas hospitalizações por Covid-19 (de 1.174 para 1.338 casos), que alcançou o maior número desde o início do monitoramento.

Além disso, este também é o número mais elevado de pacientes em UTI, em leitos clínicos e de óbitos. As mortes cresceram 15% nesta semana, chegando a 409 registros. Da mesma forma, este é o menor número de leitos livres (407) no Estado, bem como a menor razão de leitos livres para cada ocupado (0,44), que baixou de 0,5 também pela primeira vez. Com isso, o governo do Estado reforça a necessidade de a população seguir os protocolos e as regras sanitárias estabelecidas pelo modelo.

Por fim, até as 6h de domingo (13), municípios e associações podem enviar pedidos de reconsideração ao mapa preliminar para o governo por meio do formulário disponível em:  https://forms.gle/amfsky7ZjRLDdk1G8. Depois de analisados os pedidos pelo Gabinete de Crise na segunda-feira (14), o governo do Estado divulgará as bandeiras definitivas, vigentes de 15 a 21 de dezembro.

MUDANÇA DE BANDEIRAS

Macrorregião Sul: de vermelha para preta

Em bandeira preta no mapa preliminar desta 32ª rodada, as regiões de Bagé e Pelotas (Macrorregião Sul), que compreendem 28 municípios com 9,3% da população gaúcha, foram classificadas em risco altíssimo devido ao agravamento de importantes indicadores do Distanciamento Controlado.

Em relação ao número de óbitos, Pelotas é a mais expressiva, registrando 41 mortes confirmadas por Covid-19 nesta semana, quase o dobro se comparado com a semana passada (23 óbitos). Bagé registrou mais 10 mortes nesta semana, o mesmo indicador da rodada anterior, contudo, quintuplicou os registros na comparação com a semana retrasada, quando houve duas mortes.

Desde a 26ª semana do Distanciamento Controlado, a região de Pelotas apresenta aumento nas hospitalizações de confirmados da doença. Enquanto na 26ª rodada foram 22 registros, na atual, são 87. De forma similar, Bagé apresenta aumento desde a 28ª semana, quando houve cinco hospitalizações – nesta, foram 23.

A macrorregião Sul registrou também aumento em termos de ocupação de leitos de UTI, tanto para casos de Covid-19 (de 38 para 50) como por síndrome respiratória aguda grave (SRAG), de 54 para 74.

Com isso, houve redução de 50% na oferta de leitos livres para tratamento intensivo na região, que agora está com 15 unidades – na semana anterior eram 30 e, na retrasada, 35. Contabilizou avanço também no acumulado de sete dias em termos de internações em leitos clínicos: foram 102 ante 75.

Ainda para a macrorregião Sul, o indicador relacionado à capacidade de atendimento piorou no comparativo entre as semanas. O percentual de pacientes confirmados para Covid-19 em leitos de UTI, com relação aos leitos livres, aumentou novamente. Enquanto na semana passada havia 0,79 leito de UTI livre para cada leito de UTI ocupado por paciente Covid-19, nesta semana o indicador passou para 0,30 – número mais baixo entre todas as macrorregiões e da série histórica de todo o modelo.

Mapa preliminar da 32° rodada (Divulgação)

Regra 0-0

De acordo com o mapa preliminar da 32ª rodada, 456 municípios (do total de 497) estão classificados em bandeira vermelha, somando 10,1 milhões de habitantes, o que corresponde a 89,3% da população gaúcha (total de 11,3 milhões de habitantes).

Além disso, 162 municípios (726,2 mil habitantes, 6,4% da população gaúcha) podem adotar protocolos de bandeira laranja, porque cumprem os critérios da Regra 0-0, ou seja, não têm registro de óbito ou hospitalização de moradores nos últimos 14 dias, desde que a prefeitura crie um regulamento local.

Por fim, vale lembrar que a regra 0-0 é válida apenas para municípios em regiões de bandeira vermelha, para que possam adotar protocolos de bandeira laranja. Ou seja, a regra não se aplica a municípios de regiões em bandeira preta e laranja. Dos 28 municípios em bandeira preta (1,05 milhão de habitantes, 9,3% do RS), oito não registraram óbitos ou hospitalizações (65.181 habitantes, 0,6%).

• Clique aqui e acesse a lista de municípios que se encaixam na Regra 0-0

RESUMO DA 32ª RODADA

Regiões que apresentaram piora (3)

VERMELHA > PRETA
Bagé
Pelotas

LARANJA > VERMELHA
Taquara

Regiões que continuaram iguais (17)

VERMELHA
Guaíba
Cachoeira do Sul
Canoas
Capão da Canoa
Caxias do Sul
Erechim
Ijuí
Lajeado
Novo Hamburgo
Palmeira das Missões
Passo Fundo
Porto Alegre
Santa Cruz do Sul
Santa Maria
Santa Rosa
Santo Ângelo
Uruguaiana

Região que apresentou melhora (1)

VERMELHA > LARANJA
Cruz Alta

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
11/12/2020 0 Comentários 692 Visualizações
lojistas
Business

71% dos lojistas da Capital acreditam em novas restrições em razão da pandemia

Por Gabrielle Pacheco 09/12/2020
Por Gabrielle Pacheco

O Núcleo de Pesquisa do Sindilojas Porto Alegre realizou nova sondagem com os lojistas sobre os impactos das novas medidas adotadas pelo governo estadual e municipal no comércio. Assim, a grande maioria dos entrevistados (71%) suspeita que podem ocorrer novas restrições nas atividades do setor. Além disso, para 97,2%, essas medidas devem ser parciais, ou seja, que não haverá um lockdown. Ainda assim, caso haja novas restrições, a queda no faturamento deve ser um problema praticamente unânime, enfrentado por 99% dos comerciantes, seguida de demissões (33%) e atraso nas contas da empresa (29%). Assim também, aparecem na lista de impactos possíveis a desistência de contratar temporários (19%), o atraso no pagamento da folha dos funcionários (15%), atraso/negociação do aluguel (15%), entre outros impasses.

Além disso, a pesquisa revelou que 69% dos lojistas da Capital ainda não conseguiram recuperar os prejuízos decorrentes da crise deste ano. Assim, dos 31% que afirmaram ter se recuperado, o resultado médio foi de 57,4% do faturamento. A metade dos empresários ouvidos no levantamento afirmou, ainda, que possui capital de giro para manter o negócio ativo em caso de restrições mais severas, em um tempo médio de até dois meses.

Alternativas para os lojistas

A respeito da busca por recursos financeiros, como empréstimo ou linha de crédito, 60% disseram que não contratariam nenhuma das alternativas para manter seu negócio ativo durante novas restrições. Entretanto, 27% tentariam linhas de crédito e 13% empréstimo bancário. Além disso, quando questionados sobre a utilização de canais virtuais em caso de novo fechamento da loja física ou redução de horários, 86% responderam que consideram essa opçãp. Assim, o WhatsApp é, para 94,2% deles, o principal meio de atendimento alternativo. Facebook, telefone, Instagram e site da loja aparecem em seguida na lista, utilizados por mais da metade dos lojistas.

Os entrevistados responderam também sobre o comportamento dos consumidores nas lojas: 22% disseram que estão tendo que lidar com clientes resistentes em relação às regras para combater o contágio da Covid-19 e 78% não estão enfrentando resistências. O resultado completo da pesquisa pode ser encontrado no site do Sindilojas Porto Alegre: www.sindilojaspoa.com.br.

Portal InspiraAção

Desde o início das restrições às atividades do comércio, o Sindilojas Porto Alegre mantém um espaço exclusivo para ajudar os lojistas a superarem a crise causada pela pandemia. O Portal InspiraAção reúne conteúdos especiais, soluções comerciais, decretos e informações importantes sobre o mercado que podem contribuir para o desenvolvimento dos negócios. A página, é mais um canal de contato direto com a Entidade e suas ações para o varejo da Capital. Mais informações estão disponíveis em: www.sindilojaspoa.com.br/inspiraacao.

Sobre o Sindilojas Porto Alegre

Fundado em 1937, o Sindilojas Porto Alegre é o representante legal dos comerciantes de Porto Alegre e Alvorada. Atualmente, reúne aproximadamente 18 mil estabelecimentos nas duas cidades. Assim, além de atuar na representação e defesa da categoria, desenvolve ações que promovem o fortalecimento das empresas. Por fim, o Sindicato realiza pesquisas sobre vendas, consumo, comportamento e tendências, atividades de qualificação profissional. Oferece ainda uma série de serviços voltados aos lojistas, como cursos, missões empresariais, plataforma de empregos, convênios, a Feira Brasileira do Varejo e muito mais.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
09/12/2020 0 Comentários 573 Visualizações
setor de eventos
Variedades

Governo do Estado recebe deputados e empresários para discutir protocolos do setor de eventos

Por Gabrielle Pacheco 08/12/2020
Por Gabrielle Pacheco

O governador Eduardo Leite recebeu, na manhã desta segunda-feira (7), no Palácio Piratini, deputados estaduais e empresários para discutir demandas do setor de eventos. Assim, representantes do segmento trouxeram dados e sugestões de protocolos para serem adotados pelo Rio Grande do Sul, após o período de maiores restrições para conter o contágio de coronavírus.

Na ocasião, Leite lembrou que a curva de internações de casos de Covid-19 no RS havia estabilizado em patamar alto em agosto, depois de período de forte crescimento em junho e julho. Assim, em setembro, com a redução das hospitalizações, o governo começou a liberar de forma gradual eventos como feiras e seminários. Entretanto, mesmo que em outubro o número de casos tenha estabilizado, as internações vêm crescendo novamente em todo o Estado desde a primeira semana de novembro. “É por isso que criamos o decreto, num esforço de reduzir as interações agora> Para assim, não chegarmos ao período de Natal e Ano novo com muitas pessoas contaminadas. Estamos trabalhando numa expectativa de que as festas de fim de ano não se transformem em uma bomba-relógio, como previsto por infectologistas”, afirmou o governador.

Conforme o governador, essa é a justificativa dos últimos decretos, que suspenderam temporariamente a cogestão do Distanciamento Controlado, fazendo com que os protocolos de bandeira vermelha se imponham. “Assim, a partir do dia 15, poderemos estabelecer novos protocolos para que eventos e encontros, mesmo bares e restaurantes, possam ter algum grau de relaxamento. Isso tendo em vista que as pessoas querem e vão se encontrar, para que tenhamos também menos impacto econômico”, destacou Leite.

Demandas do setor de eventos

No encontro, organizado pela deputada estadual Any Ortiz, os empresários tiveram oportunidade de apresentar suas preocupações em relação aos quase nove meses em que o setor de eventos está paralisado. Entre os protocolos apresentados, sugeriram testagem em massa das pessoas antes de entrarem nas festas, além de redução do público e outras medidas sanitárias de prevenção.

Os parlamentares também puderem se manifestar, reforçando a intenção de colaborar nas ações adotadas para manter a preservação da vida, mas com o mínimo impacto econômico possível. Após ouvir todas as demandas e sugestões, o governador, que estava acompanhando, presencial ou virtualmente, pelo vice-governador Ranolfo Vieira Júnior e dos secretários Otomar Vivian (Casa Civil), Claudio Gastal (Planejamento, Governança e Gestão), Luís Lamb (Inovação, Ciência e Tecnologia e coordenador do Comitê de Dados) e Rodrigo Lorenzoni (Desenvolvimento Econômico e Turismo) e o procurador-geral do Estado, Eduardo Cunha da Costa, afirmou que as questões serão levadas ao Gabinete de Crise para discutir a viabilidade das medidas.

“Podem ter certeza que teremos uma análise célere para que, antes de acabar o prazo dos 14 dias do último decreto, em respeito às demandas trazidas aqui e para que possam ter o máximo de previsibilidade”, concluiu o governador.

Foto: Itamar Aguiar/Divulgação | Fonte: Assessoria
08/12/2020 0 Comentários 492 Visualizações
Operações
Cidades

Operações integradas interditam oito estabelecimentos em Novo Hamburgo

Por Gabrielle Pacheco 07/12/2020
Por Gabrielle Pacheco

Desde o início das operações integradas, o Comitê de Fiscalização Covid já interditou oito estabelecimentos e vistoriou 35 outros locais em Novo Hamburgo. Assim, as ações desenvolvidas envolvem a Central de Fiscalização da Prefeitura Municipal de Novo Hamburgo (PMNH), Guarda Municipal (GM), Brigada Militar (BM), Polícia Civil (PC) e Corpo de Bombeiros Militar (CBM).

Entre os locais fechados, até o momento, estão bares, pubs, casas noturnas, boates, centros esportivos e restaurantes. Além disso, as interdições ocorrem por meio da Vigilância Sanitária, devido ao descumprimento das normas de distanciamento social, ou através do CBM, por irregularidades relacionadas à legislação vigente de prevenção e combate a incêndios.

No sábado, 5, mais um estabelecimento foi interditado por ambas as instituições: um bar localizado no bairro Pátria Nova. Assim  também, no bairro Canudos, um clube e um bar foram notificados pela Vigilância Sanitária e tiveram seu público dispersado. Outro bar, no bairro Boa Saúde, recebeu notificação do CBM e foi esvaziado. Após recebimento de denúncia, uma festa clandestina realizada numa residência foi encerrada pela GM no início da manhã do domingo, 6.

Por fim, a atuação do Comitê de Fiscalização Covid ocorre por meio de denúncias e através do levantamento realizado pelos setores de inteligência das instituições envolvidas. Após a definição dos locais e serem vistoriados, é elaborado o planejamento das operações e os agentes vão a campo. As denúncias podem ser feitas por meio de protocolo na PMNH no número 3097-9400, pelo WhatsApp (51) 99880-1095.

Casos de Covid-19 no município

Novo Hamburgo apresenta alta de pessoas com sintomas de Covid-19 que procuram atendimento ambulatorial. Entretanto, esta alta ainda não se refletiu, na mesma velocidade, em internação hospitalar. Mesmo assim, a ocupação dos leitos está crescendo, inclusive na rede privada, que já acusa lotação. Com isso, a atual estrutura do Hospital Municipal está dando conta da demanda, mas o Município já se organiza para ampliar novamente o número de leitos de UTI dedicados exclusivamente à Covid-19.

Com a piora na classificação da região no Distanciamento Controlado do Governo do Estado, o Executivo municipal definiu por agir com mais rigor. Dessa forma, o período atual proíbe as atividades com aglomeração de pessoas no mesmo ambiente. Assim, entre elas estão: festas, bailes, baladas, jogos de futebol com torcida e qualquer estabelecimento aberto após às 23h.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
07/12/2020 0 Comentários 494 Visualizações
Tramontina
Variedades

Tramontina desenvolve equipamento de suporte respiratório para doação

Por Gabrielle Pacheco 05/12/2020
Por Gabrielle Pacheco

Nos últimos meses, um novo produto foi desenvolvido na fábrica da Tramontina em Carlos Barbosa. Dessa vez, destinado ao segmento de saúde, a fim de auxiliar em situações de emergência e deixar um legado pós-pandemia. Assim, a empresa reuniu suas equipes técnicas, principalmente de eletrônica e construção de máquinas, para a criação do Ventra – o equipamento de suporte respiratório transitório, que sai da unidade pronto para uso emergencial em hospitais. O primeiro lote contará com 40 equipamentos que serão doados para hospitais do Rio Grande do Sul ainda em dezembro.

O projeto nasceu em março, em meio a crise de Covid-19 no norte da Itália, onde o sistema de saúde entrou em colapso. No Brasil, havia grande preocupação em relação a possível escassez de equipamentos para suporte respiratório. “O cenário era de limitação na capacidade de produção nacional e muita concorrência, além de alto custo e longos prazos para importação. Assim, reunimos um grupo multidisciplinar que estudou em detalhes os diversos esforços em andamento, incorporamos novas ideias e, por fim, chegando a proposta do Ventra”, afirma Osvaldo Steffani, Diretor da Tramontina à frente do trabalho.

Para tal, a equipe de engenheiros e técnicos opera em espaço exclusivo de 360 m² criado no prédio técnico-administrativo da Tramontina S.A. Cutelaria. Além disso, conta com layout específico e áreas separadas para higienização, estoque, identificação e classificação de componentes, montagem, embalagem e assistência técnica. Com exceção dos componentes da área médica disponíveis no mercado, o Ventra foi desenvolvido dentro da empresa.

O conceito é baseado em estudo do MIT – Massachusetts Institute of Technology – que envolve um sistema mecânico automatizado, relativamente simples e barato, utilizado para ventilar pacientes em situações de emergência. Dessa forma, o sistema substitui o reanimador manual chamado de Ambu, atualmente utilizado nas emergências dos hospitais. Além disso, o equipamento possui vantagens ligadas à simplicidade, baixo custo, fácil assepsia e disponibilidade no mercado.

Apoios na elaboração do Ventra

A iniciativa também contou com o apoio de profissionais e da estrutura do Hospital Tacchini, de Bento Gonçalves/RS, onde aconteceram os primeiros testes do protótipo. Dentro deste contexto, o Dr. Felipe Rech Borges, anestesista, e o Engenheiro Clínico Carlos Mattoso, contribuíram de forma notável durante todas as fases do desenvolvimento. “Nossa intenção foi desenvolver um produto robusto e com tecnologia avançada, fazendo uso de eletrônica e mecânica de alta confiabilidade e precisão, não apenas algo improvisado para o momento de dificuldade, mas que apresentasse diferenciais importantes para sua categoria e finalidade”, complementa Osvaldo Steffani.

Testes técnicos de bancada também aconteceram no Laboratório de Eletromédicos do Labelo – PUC, que funciona junto ao Hospital São Lucas, em Porto Alegre. Além disso, o equipamento também foi submetido a rigoroso ensaio de compatibilidade eletromagnética, em laboratório especializado (SP). Laudos médicos atestando a eficiência do equipamento, dentro do escopo de uso foram possíveis por meio de testes clínicos no Hospital Tacchini e junto a um grupo multifuncional de Porto Alegre – que conta com profissionais dos Hospital São Lucas, Hospital de Clínicas e HMV.

Equipamentos como o Ventra foram regulamentados através de uma resolução específica da Anvisa, em maio, para serem utilizados em situações de emergência. O sistema mecânico e eletrônico foi projetado para ser muito robusto, preciso e confiável, a partir de tecnologia avançada e componentes de alto padrão de qualidade e confiabilidade. A movimentação do sistema é feita através de um servo motor, que permite que a alteração dos parâmetros de utilização sejam feitos de forma rápida, amigável e precisa.

A solução não é destinada para casos de doenças respiratórias graves que demandam ventiladores microprocessados e de alto custo. “O objetivo do Ventra é ser realmente um equipamento de suporte respiratório emergencial e transitório, podendo ser útil nas situações em que não há disponibilidade imediata de ventiladores de cuidados críticos, até que a situação seja solucionada”, finaliza Steffani.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
05/12/2020 0 Comentários 576 Visualizações
Nova Petrópolis
Cidades

Nova Petrópolis altera decreto de enfrentamento à Covid-19

Por Gabrielle Pacheco 04/12/2020
Por Gabrielle Pacheco

Está em vigor o Decreto Municipal nº 234/2020, que determina a aplicação das medidas sanitárias conforme o Decreto Estadual n° 55.610, de 30 de novembro de 2020. Assim também, suspende os efeitos das Portarias Municipais que estabelecem protocolos de boas práticas para a prevenção do novo coronavírus em Nova Petrópolis, publicados enquanto a Região da Serra estava classificada em Bandeira Laranja.

De acordo com o documento, publicado no Diário Oficial do Município dia 2 de dezembro de 2020, ficam suspensas as Portarias Municipais editadas pelas Secretarias Municipais da Saúde e Assistência Social; Turismo, Indústria e Comércio; e Educação, Cultura e Desporto que dispõem sobre Protocolos de Boas Práticas para a prevenção do novo Coronavírus (COVID-19) no âmbito Municipal, durante o período de vigência dos Decretos Estaduais n° 55.609 e 55.610, de 30 de novembro de 2020.

Além disso, o Decreto nº 234/2020 determina que devem ser adotados, no âmbito Municipal, os protocolos de boas práticas para a prevenção do novo Coronavírus (Covid-19), definidos no Decreto Estadual n° 55.610, de 30 de novembro de 2020, e as Portarias Estaduais referidas em seu Anexo I.

Por fim, o governador do Estado, Eduardo Leite, suspendeu a possibilidade dos Municípios editarem medidas de prevenção e enfrentamento à pandemia do novo Coronavírus no período de 1º a 14 de dezembro de 2020, conforme disposto no Decreto Estadual n° 55.609/2020. Assim também, por meio do Decreto Estadual n° 55.610/2020, o Estado determinou novas medidas de prevenção e enfrentamento à pandemia, de acordo com respectivas Bandeiras; no caso de Nova Petrópolis, Bandeira Vermelha.

As regras da Bandeira Vermelha estão em vigor até 14 de dezembro, sem flexibilizações. Confira a seguir o que muda no enfrentamento à pandemia no RS.

Veja o que muda no enfrentamento à pandemia no RS:

SUSPENSÃO TEMPORÁRIA DA COGESTÃO
• Vale para todas as bandeiras

APOIO DO GOVERNO DO ESTADO NA FISCALIZAÇÃO DOS PROTOCOLOS
• Apoio da Brigada Militar à fiscalização
• Criação de canais específicos para denúncia – telefone 150 e formulário eletrônico Vigilância do Cidadão.

INCENTIVO À RESTRIÇÃO DE REUNIÕES PRIVADAS E FAMILIARES

• Limite máximo de até 10 pessoas, excluídas as crianças de até 14 anos.
• Reforço em campanhas para conscientização sobre isso

ATRATIVOS TURÍSTICOS FECHADOS EM NOVA PETRÓPOLIS:
• Ninho das Águias
• Labirinto Verde
• Moinho Rasche

ATRAÇÕES SUSPENSAS EM NOVA PETRÓPOLIS:
• Ações com Papai Noel na Praça das Flores e Caminhão Musical durante o Natal no Jardim da Serra Gaúcha 2020

ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL DE NOVA PETRÓPOLIS:
• TETO DE OPERAÇÃO – 25% dos trabalhadores
• MODO DE OPERAÇÃO – Teletrabalho/presencial restrito
• ATENDIMENTO – Teleatendimento/presencial restrito – Segunda a sexta-feira, das 7h30min às 12h e 13h30min às 17h
• Servidores da Prefeitura de Nova Petrópolis atuarão em sistema de escala. Haverá controle no fluxo de pessoas no interior do prédio. Atendimento de uma pessoa por vez em cada setor.

MUDANÇAS NA BANDEIRA VERMELHA

• Permissão de comércio, sem restrição de dias, mas com restrição de horário (até 20h)
• Permissão de restaurantes, lancherias e bares, sem restrição de dias, mas com restrição de horário (até 22h), clientes somente sentados, com distanciamento de dois metros entre mesas para grupos de até seis pessoas, sem música ao vivo ou ambiente que prejudique a comunicação
• Permissão de funcionamento de atividades em locais abertos, com controle de acesso, vedado alimentação e bebidas (shows, espetáculos, drive-in, parques de aventura e zoológicos etc.)
• Vedado o funcionamento de atividades em locais fechados (teatros, cinemas e casas de shows etc.)
• Vedada a permanência em locais abertos sem controle de público (ruas, praias, parques e praças etc.), permitida apenas circulação ou prática de exercícios físicos
• Vedados eventos sociais (casamentos, festas, formaturas e aniversários etc.)
• Vedação do uso de áreas comuns em condomínios e clubes (brinquedos, salões de festas, piscinas, churrasqueiras compartilhadas e quadras etc.)
• Manutenção das atividades de ensino no modelo híbrido, respeitando aos protocolos nas atividades presenciais
• Reforço aos protocolos gerais, em especial: máscara, distanciamento, álcool gel e ventilação natural cruzada (janelas e portas abertas)
• Demais medidas segmentadas sem alteração.

PROTOCOLOS QUE TIVERAM ALGUMA ALTERAÇÃO:

Suspensão de eventos e festas de fim de ano

• Suspensão de festas e eventos fim de ano, de prefeituras ou de estabelecimentos privados, inclusive em condomínios

Comércio varejista e atacadista NÃO ESSENCIAL (rua, centro comercial ou shopping)
• 50% de trabalhadores (quando acima de três funcionários)
• Funcionamento permitido somente até 20h
• Comércio eletrônico, tele-entrega, drive-thru, pegue e leve
• Protocolos gerais, em especial: máscara, distanciamento, álcool gel e ventilação natural cruzada (janelas e portas abertas)
Comércio varejista e atacadista ESSENCIAL (rua, centro comercial ou shopping)
• 50% de trabalhadores
• Comércio eletrônico, tele-entrega, drive-thru, pegue e leve
• Protocolos gerais, em especial: máscara, distanciamento, álcool gel e ventilação natural cruzada (janelas e portas abertas)

Restaurantes, lanchonetes, bares e lancherias (vedado autosserviço)
• 50% de lotação (quando acima de três funcionários)
• Funcionamento presencial permitido somente até 22h
• Funcionamento de tele-entrega, drive-thru, pegue e leve permitido somente até 23h
• Vedado o autosserviço em buffets; o prato do cliente poderá ser servido por funcionários do restaurante
• Apenas clientes sentados em mesas, sem permanência em pé
• Grupos de no máximo seis pessoas por mesa, com distanciamento de dois metros entre mesas
• Proibido música ao vivo, permitido apenas música ambiente que não prejudique a comunicação entre clientes
• Protocolos gerais, em especial: máscara, distanciamento, álcool gel e ventilação natural cruzada (janelas e portas abertas)

Parques temáticos, parques de diversão, parques de aventura, parques aquáticos, atrativos turísticos e similares

• Funcionamento permitido exclusivamente para locais com Selo Turismo Responsável do MTur e em ambiente aberto, com controle de acesso:
• 25% de lotação
• Protocolos gerais, em especial: máscara, distanciamento, álcool gel e ventilação natural cruzada (janelas e portas abertas)
• Somente áreas externas, com demarcação no chão de áreas de permanência distanciada de grupos: máximo oito pessoas
• Restaurantes, bares, lanchonetes e espaços coletivos de alimentação: conforme protocolo para “Restaurantes, lanchonetes, bares e lancherias (vedado autosserviço)”

Museus, centros culturais e similares
• 25% de lotação
• Protocolos gerais, em especial: máscara, distanciamento, álcool gel e ventilação natural cruzada (janelas e portas abertas)
• Grupos de no máximo oito pessoas, sob agendamento
• Restaurantes, bares, lanchonetes e espaços coletivos de alimentação: conforme protocolo para “Restaurantes, lanchonetes, bares e lancherias (vedado autosserviço)”

Parques e reservas naturais, jardins botânicos e zoológicos

• Funcionamento permitido exclusivamente para ambientes abertos, com controle de acesso:
• 25% de lotação
• Protocolos gerais, em especial: máscara, distanciamento, álcool gel e ventilação natural cruzada (janelas e portas abertas)
• Somente áreas externas, com demarcação no chão de áreas de permanência distanciada de grupos – máximo oito pessoas
• Restaurantes, bares, lanchonetes e espaços coletivos de alimentação: conforme protocolo para “Restaurantes, lanchonetes, bares e lancherias (vedado autosserviço)”

Teatros, auditórios, casas de espetáculos, casas de show, circos e similares
Espetáculos tipo drive-in (cinema e shows etc.)
• Não permitido funcionamento em ambientes fechados
• Funcionamento permitido exclusivamente para ambientes abertos, com controle de acesso
• 50% de lotação, com ocupação de cadeiras/vaga marcada
• Protocolos gerais, em especial: máscara, álcool gel e distanciamento lateral e frontal entre grupos de coabitantes
• Proibido consumo de alimentos e bebidas na plateia
• Circulação em pé somente para uso dos sanitários, com uso de máscara e fila com distanciamento demarcado

Serviços de educação física (academias, centros de treinamento, estúdios e similares)
• 25% lotação
• Teto de ocupação de uma pessoa para cada 16m²
• Protocolos gerais, em especial: máscara, álcool gel e distanciamento interpessoal, sem contato físico, ventilação natural cruzada (janelas e portas abertas)
• Material individual, sem compartilhamento
• Esportes coletivos (dois ou mais atletas) exclusivo para atletas profissionais, sem público

Serviços de educação física em piscina (aberta ou fechada)

• 25% lotação
• Funcionamento permitido somente para atividade vinculada à manutenção da saúde (natação, hidroginástica e fisioterapia), vedado para lazer
• Teto de ocupação de uma pessoa para cada 16m²
• Protocolos gerais, em especial: distanciamento interpessoal, sem contato físico, ventilação natural cruzada (janelas e portas abertas). Uso de máscara e álcool gel fora da piscina.
• Material individual, sem compartilhamento
• Esportes coletivos (dois ou mais atletas) exclusivo para atletas profissionais, sem público

Clubes sociais, esportivos e similares

• 25% lotação
• Teto de ocupação de uma pessoa para cada 16m²
• Protocolos gerais, em especial: máscara, álcool gel e distanciamento interpessoal, sem contato físico, ventilação natural cruzada (janelas e portas abertas)
• Material individual, sem compartilhamento
• Esportes coletivos (dois ou mais atletas) exclusivo para atletas profissionais, sem público
• Piscina com funcionamento permitido somente para atividade vinculada à manutenção da saúde (natação, hidroginástica e fisioterapia), vedado para lazer
• Fechamento de áreas comuns, tais como espreguiçadeiras, brinquedos infantis, saunas, quadras, salões de festas, churrasqueiras compartilhadas e demais locais para eventos sociais e de entretenimento
• Restaurantes, bares, lanchonetes e espaços coletivos de alimentação: conforme protocolo para “Restaurantes, lanchonetes, bares e lancherias (vedado autosserviço)”

Competições esportivas
• 50% trabalhadores
• Permitidas competições somente de atletas profissionais, sem público.
• Vedadas competições de atletas amadores.
• Protocolos gerais, em especial: máscara, álcool gel e distanciamento interpessoal, ventilação natural cruzada (janelas e portas abertas)
• Atendimento integral da Nota Informativa nº 18 COE SES-RS de 13/8/2020
• Necessidade de autorização de município-sede

PROTOCOLOS QUE FORAM INCLUÍDOS

Condomínios prediais, residenciais e comerciais
• Fechamento de áreas comuns, como espreguiçadeiras, brinquedos infantis, piscinas, saunas, quadras, salões de festas, churrasqueiras compartilhadas e demais locais para eventos sociais e de entretenimento.
• Academias com atendimento individualizado ou coabitante, sob agendamento, com ventilação cruzada (janelas e portas abertas) e higienização constante.

Locais públicos abertos, sem controle de acesso (ruas, calçadas, praias, parques, praças e similares)
• Proibido permanência
• Permitido apenas para circulação e realização de exercícios físicos

Demais protocolos da bandeira vermelha e que não sofreram alteração

Hotéis, pousadas, alojamentos e similares

•Estabelecimentos com Selo Turismo Responsável do MTur: 60% de lotação
• Estabelecimentos sem o Selo Turismo Responsável do MTur: 40% de lotação
• Estabelecimentos com até 10 habitações/unidades isoladas: 60% de lotação
• Hotéis e similares (em beira de estradas e rodovias): 75% de lotação
• Protocolos gerais, em especial: máscara, distanciamento, álcool gel e ventilação natural cruzada (janelas e portas abertas)
• Fechamento de áreas comuns, como espreguiçadeiras, brinquedos infantis, piscinas, saunas, quadras, salões de festas, churrasqueiras compartilhadas e demais locais para eventos sociais e de entretenimento
• Restaurantes, bares, lanchonetes e espaços coletivos de alimentação: conforme protocolo para “Restaurantes, lanchonetes, bares e lancherias (vedado autosserviço em buffets)”

Serviços de higiene pessoal (cabeleireiro e barbeiro)
• 25% dos trabalhadores
• Atendimento individualizado por ambiente (distanciamento de 4m entre clientes)

Serviços de higiene e alojamento de animais domésticos (pet shop)
• 25% dos trabalhadores
• Teleatendimento
• Atendimento individual, sob agendamento, tipo pegue e leve

Serviços domésticos (faxineiros, cozinheiros, motoristas, babás, jardineiros e similares)

• Fechado

Instituições de ensino
• Ensino híbrido: remoto e presencial
• 50% alunos por sala de aula
• Protocolos gerais, em especial: máscara, álcool gel e distanciamento lateral e frontal entre alunos, ventilação natural cruzada (janelas e portas abertas)
• Materiais individuais
• Vedadas atividades coletivas que envolvam aglomeração ou contato físico

Indústria
• 75% trabalhadores
• Teletrabalho e trabalho presencial
• Protocolos gerais, em especial: máscara, álcool gel e distanciamento lateral e frontal entre grupos de coabitantes, ventilação natural cruzada (janelas e portas abertas)
• Restaurantes, bares, lanchonetes e espaços coletivos de alimentação: conforme protocolo para “Restaurantes, lanchonetes, bares e lancherias (vedado autosserviço)”

Cinemas
• Funcionamento não permitido na bandeira vermelha.

Eventos infantis/sociais e de entretenimento em buffets, casas de festas, casas de shows, casas noturnas, bares e pubs ou similares (em ambiente aberto ou fechado, com público em pé)
• Funcionamento não permitido na bandeira vermelha.

Missas e serviços religiosos

• Máximo de 30 pessoas ou máxima de 10% de lotação
• Protocolos gerais, em especial: máscara, álcool gel e distanciamento lateral e frontal entre grupos de coabitantes, ventilação natural cruzada (janelas e portas abertas)
• Proibido o consumo de alimentos e bebidas /

Transporte coletivo de passageiros (municipal)/Transporte coletivo de passageiros (metropolitano tipo Comum)
• 50% capacidade total do veículo
• Protocolos gerais, em especial: máscara, álcool gel e distanciamento lateral e frontal entre grupos de coabitantes, ventilação cruzada (janelas e/ou alçapão abertos) ou sistema de renovação de ar

Transporte coletivo de passageiros (metropolitano tipo executivo/seletivo)
• 50% assentos (janela)
• Protocolos gerais, em especial: máscara, álcool gel e distanciamento lateral e frontal entre grupos de coabitantes, ventilação cruzada (janelas e/ou alçapão abertos) ou sistema de renovação de ar

Transporte rodoviário fretado de passageiros/Transporte rodoviário de passageiros (intermunicipal, tipo comum, semidireto, direto, executivo ou seletivo)/Transporte rodoviário de passageiros (interestadual)

• 50% assentos (janela)
• Protocolos gerais, em especial: máscara, álcool gel e distanciamento lateral e frontal entre grupos de coabitantes, ventilação cruzada (janelas e/ou alçapão abertos) ou sistema de renovação de ar

Bancos, lotéricas e similares
• 50% trabalhadores (ou normativa municipal)
• Protocolos gerais, em especial: máscara, álcool gel e distanciamento lateral e frontal entre grupos de coabitantes, ventilação natural cruzada (janelas abertas)

Serviços de auditoria, consultoria, engenharia, arquitetura, publicidade e outros
• 25% trabalhadores
• Teletrabalho ou trabalho presencial
• Sem atendimento ao público presencial, apenas teleatendimento
• Protocolos gerais, em especial: máscara, álcool gel e distanciamento lateral e frontal entre grupos de coabitantes, ventilação natural cruzada (janelas e portas abertas)

Serviços profissionais de advocacia e de contabilidade
• 50% trabalhadores
• Teletrabalho ou trabalho presencial
• Atendimento individualizado, sob agendamento
• Protocolos gerais, em especial: máscara, álcool gel e distanciamento lateral e frontal entre grupos de coabitantes, ventilação natural cruzada (janelas e portas abertas)

Foto: Adriana Monteiro Arria/Divulgação | Fonte: Assessoria
04/12/2020 0 Comentários 502 Visualizações
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