Mais vistas
Novo comandante da Brigada Militar de São Leopoldo é apresentado...
Câmara de Novo Hamburgo aprova atualização de conselhos municipais
Vinhos e parrilla: descubra a combinação perfeita
Evento em Novo Hamburgo debate importância de denunciar golpes e...
Campo Bom inaugura Rua Coberta durante abertura do Arraial 2025
Agência da ONU assina protocolo de intenções com o Sistema...
Cidades atendidas pelo Sebrae RS são destaque em ranking nacional...
Microempa lidera mobilização inédita de entidades gaúchas em programa nacional...
3º BPM celebra 132 anos de atuação em Novo Hamburgo
Prefeitura de Capão da Canoa divulga agenda do “Capão em...
Expansão
Banner
  • INÍCIO
  • NOIVAS
  • CATEGORIAS
    • Business
    • Cidades
    • Cultura
    • Ensino
    • Gastronomia
    • Moda e beleza
    • Projetos especiais
    • Saúde
    • Variedades
  • EDIÇÕES ONLINE
  • Bicentenário
  • SOBRE
  • ASSINE
  • FALE CONOSCO
Tag:

cogestão

Saúde

Para prefeitos da Granpal, Sistema Estadual de Distanciamento Controlado precisa ser remodelado

Por Caren Souza 28/04/2021
Por Caren Souza

Prefeitos da Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Porto Alegre (Granpal) criticaram a forma como o Governo do Estado anunciou as modificações no Sistema de Distanciamento Controlado. Durante encontro virtual na tarde desta terça-feira (27), os gestores criticaram a falta de diálogo com os municípios. A reunião foi convocada pelo prefeito da Capital e presidente da Granpal, Sebastião Melo.

“O governador chamou, com meia hora de antecedência, uma reunião do Comitê de Crise e nos comunicou sobre a alteração de todo o Estado para bandeira vermelha. Enquanto ainda estávamos reunidos, soubemos, pela imprensa, da intenção de acabar com a cogestão. Nós já havíamos alertado na semana passada que o melhor caminho era migrar para a bandeira vermelha. O governo não nos ouviu e criou todo um embaraço. É essa falta de diálogo que levou o sistema de bandeiras à falência”, apontou Melo.

Os demais prefeitos também manifestaram descontentamento com as decisões recentes. A instabilidade da cogestão foi elencada como o fator que corroborou para o insucesso do sistema de bandeiras. “Ou retomamos a cogestão juntos, ou não há cogestão. Foram muitas ‘gambiarras’ que levaram ao estágio de confusão geral em que estamos”, pontuou o prefeito da Capital, que defendeu a remodelação urgente do sistema de distanciamento.

Presenças – Além de Melo, participaram da reunião os prefeitos Jairo Jorge (Canoas), Miki Breier (Cachoeirinha), Fátima Daudt (Novo Hamburgo), Luiz Zaffalon (Gravataí), Rodrigo Battistella (Nova Santa Rita) e Paulo Corrêa (Glorinha).

Fórum para debater transporte público

Na manhã desta terça-feira, a Granpal instituiu um fórum permanente para a discussão de problemas envolvendo o transporte público. Os encontros ocorrerão a cada 15 dias. A primeira reunião foi na sede da EPTC, em Porto Alegre.

Os secretários municipais responsáveis pelo transporte urbano elencaram o elevado número de gratuidades e subsídios como causa preponderante para o desequilíbrio dos sistemas. Outros problemas apontados foram a concorrência com aplicativos e a sobreposição de linhas.

Entre as soluções apontadas pelo grupo está a redução de impostos federais e estaduais que impactam sobre os principais insumos, como o diesel. Outras sugestões para resolver o problema deverão ser trazidas pelos secretários no próximo encontro.

Crédito: Mateus Raugust | Fonte: Assessoria
28/04/2021 0 Comentários 381 Visualizações
Business

FCDL-RS avalia como positiva a decisão do TJ-RS em relação a cogestão regional

Por Caren Souza 22/03/2021
Por Caren Souza

Neste domingo (21) o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul suspendeu os efeitos da tutela provisória que havia impedido o retorno do sistema de cogestão regional no Estado. Desta forma, conforme foi determinado pelo governador Eduardo Leite, atendendo pleito da FCDL-RS, de outras entidades empresariais e lideranças políticas gaúchas, a cogestão volta a valer a partir desta segunda-feira (22).

“Desde o momento em que foi deferida a liminar judicial suspendendo a cogestão, a FCDL-RS esteve muito atenta a todos os fatos. A Federação sempre entendeu que a correta medida de flexibilização tomada pelo Governo do Estado, algo que pedíamos desde o final de fevereiro, não poderia ser afetada por uma decisão judicial e se posicionou desta forma”,explica presidente da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch.

“Sempre acreditamos e tínhamos a convicção de que a Procuradoria Geral do Estado e o Estado do Rio Grande do Sul, atentos aos pleitos da FCDL-RS, defenderiam a retomada econômica. Por isso, cumprimentamos o governador Eduardo Leite e a PGE por esta conquista para a sociedade gaúcha”, enfatiza.

Com a validação do sistema de cogestão regional, as atividades econômicas, em especial o comércio, podem ser retomadas a partir desta segunda-feira (22), fato que contribui de forma expressiva para dar fôlego aos setores produtivos, gerando emprego, renda e riqueza social para milhões de gaúchos.

A FCDL-RS segue, com protagonismo e respeito, na defesa irrestrita do livre comércio, reforçando sua posição de que o varejo não é um polo disseminador da Covid-19, tendo em vista que os lojistas gaúchos seguem rigorosamente os protocolos de saúde estabelecidos pelas autoridades.

Fonte: Assessoria
22/03/2021 0 Comentários 519 Visualizações
Variedades

Liminar suspende provisoriamente volta da cogestão no Estado

Por Gabrielle Pacheco 20/03/2021
Por Gabrielle Pacheco

O juiz Eugênio Couto Terra, da 10ª Vara da Fazenda Pública Foro Central de POA, suspendeu provisoriamente o retorno da gestão compartilhada (cogestão) com os municípios no Sistema de Distanciamento Controlado, mantendo a gestão centralizada no Governo do Estado.

A decisão, proferida na noite desta sexta-feira (19), também veda qualquer flexibilização nas atuais medidas restritivas vigentes, enquanto perdurar a classificação de Bandeira Preta, até que seja apreciada a liminar, após a prestação de informações preliminares pelo Estado.

As pessoas só conseguem sobreviver com um mínimo de dignidade se estiverem vivas ou sem estarem adoecidas e com condições de trabalhar.

A suspensão atende pedido do Sindicato dos Municipários de Porto Alegre e mais oito entidades que ajuizaram ação civil pública contra o Estado do RS. Eles alegam que o cenário caótico da saúde no território do Rio Grande do Sul exige a adoção de medidas eficientes, a fim de que se possa estancar o crescente índice de contaminados pela Covid-19, diminuindo a pressão sobre o sistema público e privado de saúde e possibilitando que a população possa receber tratamento adequado, com diminuição da taxa de mortalidade.

Decisão

Conforme Terra, é “pública e notória” a situação de caos nas redes pública e privada de saúde do Estado e que, no momento, ao menos 239 pessoas aguardam por leito de UTI apenas em Porto Alegre, que se encontra com 114,12% de lotação dos seus leitos de UTI.

Na decisão, o juiz destaca que “em inúmeros municípios, onde os prefeitos querem privilegiar a economia em detrimento das medidas sanitárias preventivas para a contenção da disseminação do vírus, há grande tolerância com o descumprimento dos protocolos mínimos de prevenção”.

“Negar esta realidade, é fazer de conta que tal não acontece. O momento, como dizem todas as autoridades médicas ,gestores hospitalares, infectologistas, sanitaristas e cientistas que estudam e trabalham com a pandemia, exige total foco no combate à disseminação viral. Só assim haverá a diminuição da contaminação e a cessação das mutações do vírus, circunstância que só agrava o quadro de adoecimento da população. Além de ser a única forma de dar alguma condição do sistema de saúde ganhar um fôlego para atender o número de doentes graves que só aumenta”, afirma Eugênio.

Para o magistrado, a manutenção das restrições severas de circulação, é o “único” meio de obter-se uma melhora sanitária de caráter mais geral.

“É falso o dilema de que fazer a economia ter uma retomada é o melhor caminho. As pessoas só conseguem sobreviver com um mínimo de dignidade se estiverem vivas ou sem estarem adoecidas e com condições de trabalhar. Na verdade, a existência de segurança sanitária é que permitirá que os cidadãos refaçam suas vidas, inclusive econômica. Desta forma, até que venham as informações preliminares a serem prestadas pelo ERGS, quando poderá apresentar elementos que justifiquem a diminuição das restrições de circulação, há que se privilegiar a realidade escancarada de colapso do sistema de saúde, do aumento exponencial do número de morte e de pessoas contaminadas, e seguir o direcionamento da ciência para salvar vidas”, ressaltou o magistrado.

Assim, está suspenso provisoriamente o retorno da Gestão Compartilhada (Cogestão) com os Municípios no Sistema de Distanciamento Controlado, mantendo a gestão centralizada no Governo do Estado.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
20/03/2021 0 Comentários 447 Visualizações
Saúde

Cogestão retorna, mas suspensão de atividades é ampliada

Por Gabrielle Pacheco 19/03/2021
Por Gabrielle Pacheco

Depois de três semanas com restrições mais severas para conter o avanço neste momento crítico da pandemia no Rio Grande do Sul, o governo do Estado anunciou, nesta sexta-feira (19), a retomada da possibilidade de cogestão regional a partir de segunda, 22, mas prorrogou a suspensão de atividades não essenciais até 4 de abril.

Como o sistema compartilhado permite a adoção pelos municípios de protocolos menos restritivos do que a bandeira vigente, o Gabinete de Crise suspendeu atividades não essenciais nos fins de semana e feriados e ampliou as restrições na bandeira vermelha – considerada o limite para flexibilização das regras quando houver adesão à cogestão na bandeira preta.

O retorno tem de ser feito com rigoroso controle e maior fiscalização de protocolos. A pressão no sistema hospitalar não tem se intensificado mais como antes e parece se encaminhar para uma estabilidade, mas ainda é cedo para afirmar isso.

A suspensão geral de atividades será mantida entre 20h e 5h de segunda a sexta-feira e, aos fins de semana e feriados, fica determinada a restrição de atividades presenciais durante todo o dia. As exceções são os serviços essenciais, como farmácias, supermercados e comércio de materiais de construção e demais exceções que já constam no atual decreto de suspensão geral de atividades. Confira ao final do texto todos os ajustes de protocolos que passam a valer a partir de decreto, que deve ser publicado neste sábado, 20.

A decisão foi anunciada pelo governador Eduardo Leite em transmissão ao vivo pelas redes sociais nesta sexta (19), após discussão entre os integrantes do Gabinete de Crise e reunião com a Federação das Associações de Municípios (Famurs) e representantes das 27 associações regionais.

“É um vírus que circula com as pessoas, portanto, reduzir a circulação das pessoas é o caminho para reduzirmos a contaminação. Mas sabemos que há uma parcela substancial da população que precisa da retomada presencial de atividades econômicas para a sua subsistência. O retorno tem de ser feito com rigoroso controle e maior fiscalização de protocolos. A pressão no sistema hospitalar não tem se intensificado mais como antes e parece se encaminhar para uma estabilidade, mas ainda é cedo para afirmar isso. Por isso, a decisão pelo relaxamento de restrições se dá devido à necessidade de oferecer um fôlego à economia. Mas é fundamental que haja compromisso de fiscalização nos municípios, porque nosso sistema hospitalar está no limite”, afirmou o governador.

Embora os dados monitorados pelo Estado se encaminhem para uma estabilização, a taxa de ocupação dos leitos de UTIs ainda está próxima ou até superior a 100% na maioria das regiões do RS. No mapa da 46ª semana do Distanciamento Controlado, divulgado nesta sexta (19), todas as 21 regiões Covid seguem em bandeira preta por conta da alta pressão no sistema hospitalar gaúcho.

Com o retorno da cogestão regional, as regiões poderão adotar medidas mais flexíveis que a bandeira preta, mas não menos restritivas do que as de bandeira vermelha. Portanto, o governador destacou que não se trata de um mecanismo automático, mas uma possibilidade, demandada pelos prefeitos, e que deve ser adaptada à realidade do risco em cada região e à natureza de cada uma das atividades.

“A cogestão se propõe a dar a possibilidade para que as regiões ajustem alguma coisa dos protocolos a uma necessidade local. Não é algo automático: na bandeira preta, usa protocolos de bandeira vermelha. Os prefeitos de uma região podem decidir seguir, inclusive, totalmente a bandeira preta ou flexibilizar os itens em que na realidade econômica local se impõem. Podem escolher um caminho intermediário”, afirmou o governador.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
19/03/2021 0 Comentários 468 Visualizações
Business

Para FCDL-RS, retorno da cogestão e das atividades econômicas são medidas positivas

Por Caren Souza 17/03/2021
Por Caren Souza

Uma boa notícia para o varejo e demais segmentos produtivos gaúchos. Desta forma a FCDL-RS avalia o anúncio realizado pelo governador Eduardo Leite, durante reunião virtual com o presidente Vitor Augusto Koch e outras lideranças empresariais, deputados estaduais e secretários de Estado, no início da noite de terça-feira (16), de que o sistema de cogestão regional será retomado a partir do próximo dia 22 de março, o que possibilita aos municípios adotarem medidas mais flexíveis do que a bandeira em vigor, no caso atual, a preta.

É possível que a economia ganhe um novo fôlego e que milhares de empresas e empregos sejam mantidos.

Em sua apresentação, o governador ressaltou que o comércio considerado não essencial pelo governo do Estado poderá retomar suas atividades a partir da próxima segunda-feira (22), trabalhando de segunda a sexta-feira, até às 20 horas. Restaurantes, bares e lanchonetes poderão atuar sem restrição de dias, mas somente até às 17 horas. Além disso, foram comunicadas ações de mitigação da crise econômica que as empresas gaúchas enfrentam, com a disponibilização de recursos do BRDE, Badesul e Banrisul.

“Diante do cenário que o setor produtivo gaúcho vive atualmente, consideramos positivas as medidas anunciadas pelo governador. Especialmente o retorno do sistema da cogestão regional. Acreditamos que elas contemplem, ainda que de forma parcial, o clamor dos lojistas e dos demais segmentos econômicos do Rio Grande do Sul. Com a retomada das atividades, é possível que a economia ganhe um novo fôlego e que milhares de empresas e empregos sejam mantidos”, enfatiza o presidente da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch.

Um ponto importante comentado pelo governador diz respeito ao rígido cumprimento dos protocolos sanitários para evitar o contágio pela Covid-19, apelo que é reforçado pelo presidente da FCDL-RS.

“Nós temos ponderado ao governo estadual e aos prefeitos municipais que o comércio não é um polo disseminador da Covid-19, pois os lojistas estão empenhados em cumprir todos os protocolos determinados, como o uso de máscara, uso do álcool em gel e observação do distanciamento físico dentro dos estabelecimentos. Por isso, reforçamos o pedido para que eles continuem sendo seguidos à risca, tanto por empreendedores quanto por consumidores, pois isso é fundamental para que possamos continuar exercendo nossas atividades”, destaca Vitor Augusto Koch.

Um dos pleitos que a FCDL-RS realiza há quase um ano, o de liberação de recursos para as empresas, em especial as de micro e pequeno porte, através do BRDE, Banrisul e Badesul, também foi contemplado pelo governo, o que, segundo Vitor Augusto Koch, deve ser reconhecido. Para o presidente da FCDL-RS, diante do quadro econômico que vivem milhares de empreendimentos no Rio Grande do Sul, enfrentando prejuízos imensos desde março de 2020, o auxílio governamental é fundamental para viabilizar fluxo de caixa e um novo fôlego para a retomada dos negócios.

Fonte: Assessoria
17/03/2021 0 Comentários 416 Visualizações
Business

Fecomércio-RS considera positivo o retorno da cogestão, porém pede revisões

Por Caren Souza 17/03/2021
Por Caren Souza

Após sucessivos pedidos de reconsideração das medidas de fechamento do comércio e paralisação de serviços no Rio Grande do Sul, a Fecomércio-RS participou de reunião com o governador Eduardo Leite no início da noite desta terça-feira (16) para tratar da possibilidade de retomada de atividades comerciais.

Precisamos também de uma solução para as atividades de educação, que não foram incluídas no modelo de cogestão.

O governador Eduardo Leite anunciou o retorno do modelo de cogestão a partir de segunda-feira (22/03), em linha com apelos da entidade para que as regiões possam adequar as medidas de combate ao coronavírus de acordo com a realidade local. Ciente da gravidade do quadro atual, a entidade reafirma sua disposição a discutir soluções para engajar o setor terciário no combate à pandemia.

O presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn, participou da reunião virtual e considerou positiva a disposição do Governo Estadual em adaptar as medidas a partir da cogestão. No entanto, reforçou o pedido para que a revisão dos protocolos de bandeira vermelha não signifique o fechamento do comércio nos finais de semana.

Além disso, cobrou uma solução para as atividades de ensino, diante do projeto de lei aprovado pela Assembleia Legislativa, com o apoio da Federação, na tarde de hoje. “O comércio deve ficar aberto todos os dias, inclusive para evitar aglomerações. Precisamos também de uma solução para as atividades de educação, que não foram incluídas no modelo de cogestão, mas que foram reconhecidas como atividade essencial em votação na Assembleia Legislativa nesta terça-feira”, ponderou Bohn, que recebeu como retorno do governador Eduardo Leite a reafirmação do compromisso com a abertura das atividades de educação infantil e a promessa de avaliação de novos caminhos para procurar essa reabertura, contornando a decisão do Poder Judiciário.

O presidente Bohn solicitou ainda ao governador que todas as atividades de comércio e serviços que mais foram prejudicadas pela pandemia sejam contempladas em medidas de subsídio à concessão de crédito emergencial que venham a ser adotadas pelo governo estadual.

A Fecomércio-RS reitera a necessidade de apoio governamental para suavizar o impacto econômico das medidas adotadas durante o último mês sobre o comércio e os serviços, cobrando ações como extensão dos prazos para o pagamento de impostos, ampliação das prorrogações para todas as empresas optantes pelo Simples Nacional e criação de novas linhas de crédito. Além disso, reforça a importância da celeridade na disponibilidade de vacinas e do combate às aglomerações nos espaços públicos.

Fonte: Assessoria
17/03/2021 0 Comentários 387 Visualizações
Business

Estado terá retorno da cogestão e serviços não essenciais a partir do dia 22 de março

Por Caren Souza 17/03/2021
Por Caren Souza

O Rio Grande do Sul terá novas medidas em relação às restrições econômicas a partir do próximo dia 22 de março. O anúncio foi feito nesta terça-feira (16) pelo governador Eduardo Leite (PSDB), em resposta ao pleito apresentado pelo presidente da Assembleia Legislativa, deputado Gabriel Souza (MDB), em conjunto com lideranças empresariais. Na reunião virtual, Leite apresentou ao grupo o cenário epidemiológico do Estado e as novas medidas econômicas e de saúde.

Sabemos que três semanas de restrições maiores traz muitos prejuízos à população, mas precisamos ter cautela.

Entre as mudanças, o chefe do Executivo anunciou o retorno da cogestão a partir do dia 22 de março, com a renovação dos planos – considerando o atual cenário, as mudanças de protocolos e a necessidade de fiscalização. A reabertura do comércio não essencial, a partir da próxima semana, poderá ocorrer de 2ª a 6ª feira, até às 20 horas (entrada até às 19 horas).

Restaurantes, bares e lanchonetes poderão atuar sem restrição de dias, até às 17 horas (entrada até 16 horas) e hotéis e alojamentos com lotação máxima de 50% (com Selo Turismo Responsável) e 30% (sem Selo Turismo Responsável). O governador também anunciou novas medidas econômicas, com linhas de crédito nos bancos BRDE, Badesul e Banrisul. A restrição de atividades todos os dias entre 20 e 5 horas está mantida até 30 de março.

O presidente do Legislativo destacou o esforço do Executivo em subsidiar o setor produtivo para minorar os impactos econômicos ocasionados pela restrição das atividades. Também ressaltou a união dos diferentes setores e poderes pela compra da vacina contra a Covid-19. “São boas notícias para os empresários e trabalhadores. Paralelamente, estamos atuando de forma intensa pela aquisição da vacina. Já colocamos a ALRS à disposição do Governo do Estado para participar financeiramente da compra. A imunização em massa é nossa solução definitiva”, declarou Gabriel.

Sobre o comportamento recente das hospitalizações em leitos clínicos e UTIs, Leite apresentou ao grupo uma série de gráficos detalhando o crescimento da demanda nas últimas semanas. No início de fevereiro, o RS tinha 720 leitos livres e atualmente enfrenta um déficit de 300 leitos. “Temos hoje a segunda maior taxa de óbitos por 100 mil habitantes do Brasil. O RS está duas semanas adiantado em relação a outros estados, como MG e SP. Infelizmente nós antecipamos o que o país deverá viver nos próximos dias”, disse Leite.

O governador reiterou o pedido que a retomada das atividades seja controlada e com todos os cuidados necessários. “Sabemos que três semanas de restrições maiores traz muitos prejuízos à população, mas precisamos ter cautela para que não seja necessário aumentar novamente”, reforçou.

Fonte: Assessoria
17/03/2021 0 Comentários 377 Visualizações
Cidades

Leite mantém a cogestão regional, mas amplia as restrições no RS

Por Gabrielle Pacheco 22/02/2021
Por Gabrielle Pacheco

Diante do agravamento da pandemia no Rio Grande do Sul, o Gabinete de Crise decidiu, na tarde desta segunda-feira (22), pela ampliação das restrições à circulação de pessoas em todo o Estado. Independentemente da bandeira da região, a janela de horário da suspensão geral de atividades não essenciais, a partir desta terça-feira, 23, será ampliada em duas horas: começando mais cedo, às 20h, e indo até as 5h.

O anúncio foi feito pelo governador Eduardo Leite em transmissão ao vivo pelas redes nesta tarde, após reuniões com o Conselho de Crise para o Enfrentamento da Epidemia Covid-19 e com a Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs) e associações regionais.

“Estamos observando o mais acelerado e agressivo crescimento de internações desde o início da pandemia. Diante disso, convocamos prefeitos eleitos e reeleitos não para terceirizar, mas para compartilhar a responsabilidade. Todos nós recebemos a confiança da população para protegê-la, tanto do ponto de vista sanitário quanto econômico, e para encontrarmos a melhor medida das nossas ações neste momento especialmente crítico que estamos vivendo”, afirmou o governador Eduardo Leite.

Na reunião com a Famurs e associações regionais, os representantes pediram pela manutenção da cogestão do Distanciamento Controlado – na qual as regiões que decidirem aderir podem adotar protocolos próprios desde que não menos restritos que os protocolos da bandeira anterior (por exemplo, regiões em bandeira preta podem adotar protocolos de bandeira vermelha). Nesta rodada, das 21 regiões Covid, 19 fazem parte do sistema compartilhado. As exceções são Guaíba e Santa Maria.

O Gabinete de Crise decidiu manter a cogestão regional mediante algumas alterações e maiores restrições. Uma delas foi a ampliação do horário da suspensão geral de atividades, que havia sido anunciada na sexta-feira (19/2), com início a partir das 22h. Agora, o horário passa a ser desde as 20h, incluindo as mesmas atividades.

Devem estar fechados, sem público ou clientes, estabelecimentos de atendimento ao público, reuniões, eventos, aglomerações e circulação de pessoas tanto em áreas internas quanto externas, em ambientes públicos ou privados.

As exceções devem ser mantidas: farmácias, hospitais e clínicas médicas, serviços funerários, serviços agropecuários, veterinários e de cuidados com animais em cativeiro, assistência social e atendimento à população vulnerável, hotéis e similares, postos de combustíveis e estabelecimentos dedicados à alimentação e hospedagem de transportadores de cargas e de passageiros, estabelecimentos que funcionem em modalidade exclusiva de tele-entrega e Centrais de Abastecimento do Rio Grande do Sul (Ceasa). A suspensão geral também não atinge atividades industriais noturnas.

Planejamento da fiscalização

A outra medida anunciada pelo governador é a necessidade de as associações regionais e prefeituras atualizarem seus planos regionais de cogestão, incluindo um detalhamento de como se dará a fiscalização nos municípios. A intenção é coibir aglomerações, o descumprimento da suspensão geral de atividades e outras medidas necessárias para conter a disseminação do vírus.

“Os prefeitos são determinantes no processo de fiscalização. Se vamos manter a cogestão, precisamos do compromisso de todos para que a fiscalização seja exercida com muito rigor. Precisa ter um caráter pedagógico, com visibilidade. Se não atuarmos com rigor, pode ser que, logo adiante, não seja possível interromper o sistema de colapso no sistema de saúde. Não é um alarme falso ou um teste: é preciso que os municípios se debruçam com total dedicação para exercer a fiscalização”, alertou Leite.

As forças da Segurança Pública estão em esforço concentrado nas ruas para evitar aglomerações. Neste fim de semana, foi preciso realizar abordagens em quase 300 estabelecimentos abertos após o horário determinado.

“Nossos agentes precisaram desmobilizar quase 200 ocorrências de aglomeração e cerca de 50 festas clandestinas. E a ocupação dos leitos, tanto clínicos quanto de UTI, segue aumentando. A população precisa compreender que nunca a situação da pandemia esteve tão grave. Assim como já fizemos nesses dois primeiros dias, estaremos em total mobilização para garantir a efetividade da medida preventiva, sempre iniciando pelo diálogo. Mas não vamos hesitar em agir de forma mais firme e autuar aqueles que insistirem no descumprimento”, garantiu o vice-governador e secretário da Segurança Pública, Ranolfo Vieira Júnior.

Ensino presencial na bandeira preta

O governo do Estado acatou pedido dos prefeitos para a manutenção das aulas presenciais na bandeira preta para a Educação Infantil e os 1º e 2º anos do Ensino Fundamental, considerando a dificuldade que os pais encontram por não ter com quem deixar os filhos quando saem para trabalhar e a dificuldade de efetiva alfabetização das crianças em aulas virtuais.

Para os demais níveis de ensino, as atividades presenciais seguem proibidas em regiões com bandeira preta. As atividades de ensino presencial não podem ser definidas pelo sistema de cogestão regional.

Ainda nesta semana, o governo do Estado convocou uma nova reunião, para quinta-feira, 25, com a Famurs e as associações regionais para reavaliar a situação e o cumprimento das medidas.

Foto: Felipe Dalla Valle/Divulgação | Fonte: Assessoria
22/02/2021 0 Comentários 510 Visualizações
mapa preliminar
Saúde

Governo do RS mantém maioria do mapa da 33° semana na bandeira vermelha

Por Gabrielle Pacheco 22/12/2020
Por Gabrielle Pacheco

Devido aos altos índices de contágio e internações por Covid-19 no Rio Grande do Sul, o Gabinete de Crise do Governo do Estado indeferiu, nesta segunda-feira (21), os dois pedidos de reconsideração enviados pelas regiões de Cachoeira do Sul e Passo Fundo à classificação preliminar da 33ª rodada do modelo de Distanciamento Controlado. Assim, o mapa definitivo permanece com 20 das 21 regiões em bandeira vermelha. Nesta rodada, a única região Covid classificada em bandeira laranja (risco médio) foi Guaíba. Além disso, o recurso requisitado pelo município de Cachoeirinha para regredir da bandeira vermelha também foi negado.

Na decisão, baseada nos indicadores do Distanciamento Controlado, ficou evidenciado que o Estado apresenta um aumento de pacientes internados em UTI e de óbitos por Covid-19. Assim, Passo Fundo, por exemplo, tem uma taxa de ocupação de leitos de UTI acima de 80%. Desta forma, conforme informações do Governo do Estado, o cenário atual do Estado é preocupante, pois apresenta a quarta maior taxa semanal de óbitos do país. A média móvel de óbitos por data de inclusão no RS acumula aumento de 23% em relação à semana passada, chegando ao patamar de 71,1 óbitos por dia, o maior desde o início da pandemia, e superando o total de 8 mil óbitos. Além disso, nos leitos de UTI, houve elevação significativa no número de confirmados, passando de 928 para 966, entre os dias 19 e 20 de dezembro.

rodada

Mapa definitivo da 33° rodada (divulgação)

 

Sistema de cogestão

O sistema de cogestão regional, suspenso na primeira quinzena de dezembro, voltou a valer na última terça-feira (15).  Dessa forma, desde sábado (19), o Estado passou a ter 19 das 21 regiões Covid em cogestão, com a adesão de Bagé, que agora também pode adotar protocolos próprios, elaborados pelas respectivas associações regionais. Entretanto, as regiões de Guaíba e Uruguaiana não aderiram à gestão compartilhada.

Confira os protocolos próprios de cada região em https://planejamento.rs.gov.br/cogestao-regional

Regra 0-0

Nesta 33ª rodada, 478 municípios (do total de 497) estão classificados em bandeira vermelha, somando 10,9 milhões de habitantes, que corresponde a 96,4% da população gaúcha (total de 11,3 milhões de habitantes).

Desses, 167 municípios (733,8 mil habitantes, 6,5% da população gaúcha) podem adotar protocolos de bandeira laranja porque cumprem os critérios da Regra 0-0, ou seja, não têm registro de óbito ou hospitalização de moradores nos últimos 14 dias, desde que a prefeitura crie um regulamento local.

Clique aqui e acesse a lista de municípios que se encaixam na Regra 0-0

RESUMO DA 33ª RODADA

BANDEIRA VERMELHA (20)
Bagé (em cogestão)
Cachoeira do Sul (em cogestão)
Canoas (em cogestão)
Capão da Canoa (em cogestão)
Cruz Alta (em cogestão)
Caxias do Sul (em cogestão)
Erechim (em cogestão)
Ijuí (em cogestão)
Lajeado (em cogestão)
Novo Hamburgo (em cogestão)
Palmeira das Missões (em cogestão)
Passo Fundo (em cogestão)
Pelotas (em cogestão)
Porto Alegre (em cogestão)
Santa Cruz do Sul (em cogestão)
Santa Maria (em cogestão)
Santa Rosa (em cogestão)
Santo Ângelo (em cogestão)
Taquara (em cogestão)
Uruguaiana

BANDEIRA LARANJA (1)
Guaíba

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
22/12/2020 0 Comentários 493 Visualizações

Edição 296 | Jun 2025

Entrevista | Daniela Baum aborda as implicações da NR-01 para a gestão dos riscos psicossociais

Gestão de Pessoas | Saiba porque o bem-estar precisa ser estratégia nas empresas

Especial | Calçados Beira Rio S. A. celebra 50 anos de liderança humanista

Mercado | Entenda porque as revistas estão voltando como tendência entre as grandes marcas

Acompanhe a Expansão

Facebook Twitter Instagram Linkedin Youtube

Notícias mais populares

  • 1

    Novo comandante da Brigada Militar de São Leopoldo é apresentado em Capela de Santana

  • 2

    Câmara de Novo Hamburgo aprova atualização de conselhos municipais

  • 3

    Vinhos e parrilla: descubra a combinação perfeita

  • 4

    Evento em Novo Hamburgo debate importância de denunciar golpes e extorsões

  • 5

    Campo Bom inaugura Rua Coberta durante abertura do Arraial 2025

  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Linkedin
  • Youtube
  • Email

© Editora Pacheco Ltda. 1999-2022. Todos os direitos reservados.


De volta ao topo
Expansão
  • INÍCIO
  • NOIVAS
  • CATEGORIAS
    • Business
    • Cidades
    • Cultura
    • Ensino
    • Gastronomia
    • Moda e beleza
    • Projetos especiais
    • Saúde
    • Variedades
  • EDIÇÕES ONLINE
  • Bicentenário
  • SOBRE
  • ASSINE
  • FALE CONOSCO