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CNI

Projetos especiais

NAC facilita acesso ao crédito para micro, pequenas e médias empresas no RS

Por Jonathan da Silva 15/04/2025
Por Jonathan da Silva

O Núcleo de Acesso ao Crédito (NAC), iniciativa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) coordenada no Rio Grande do Sul pela Federação das Indústrias do Estado (Fiergs), tem auxiliado micro, pequenas e médias empresas a acessar linhas de crédito e elaborar projetos de financiamento. A atuação do NAC foi apresentada pelo executivo da Fiergs, Maurício Azeredo, durante reunião do Comitê da Indústria da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Novo Hamburgo, Campo Bom, Estância Velha e Dois Irmãos (ACI-NH/CB/EV/DI), realizada nesta sexta-feira (11), sob coordenação do vice-presidente da ACI, César Ramos.

Segundo Azeredo, o núcleo atua como posto de informações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e como elo entre empresas e instituições financeiras. “Nosso objetivo é facilitar o acesso ao crédito ao setor produtivo e fomentar o desenvolvimento econômico regional”, afirmou o executivo da Fiergs.

Atendimento personalizado e capacitações

O NAC oferece atendimento gratuito e personalizado a empresários, contadores e lideranças empresariais. O apoio técnico inclui estruturação de projetos, orientação sobre linhas de crédito, garantias, documentação, taxas e prazos, além de intermediação com instituições financeiras — como bancos públicos, privados e cooperativas de crédito. O núcleo também promove palestras, workshops e capacitações. “Temos atuação direta com ACIs, sindicatos e entidades locais, descentralizando o acesso ao crédito”, afirmou Azeredo.

Linhas de crédito atendidas

O NAC orienta empresas em diversas modalidades de financiamento, entre elas:

Investimento e modernização
  • BNDES Finame

  • BNDES Automático

  • BRDE Produzir RS

  • Mais Alimentos / Agro

Capital de giro
  • BNDES Crédito Pequenas Empresas

  • Programas emergenciais via FGO/FGI

  • Cooperativas de crédito

Energia e sustentabilidade
  • Fundo Clima BNDES

  • Crédito para energia solar

  • Eficiência energética

Comércio exterior
  • BNDES Exim

  • Proex (Banco do Brasil)

Fortalecimento das ACIs e apoio técnico

Além de facilitar o acesso a taxas mais competitivas, o NAC apoia na organização de documentos e garantias, fortalece a relação entre empresários e agentes financeiros e consolida as associações comerciais e industriais (ACIs) como referência regional em crédito e financiamento.

O público-alvo inclui empresas da indústria, comércio e serviços, escritórios contábeis, consultores financeiros, sindicatos e cooperativas setoriais.

O NAC também apoia empresas na elaboração de projetos para acesso a editais da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), por meio do Instituto Euvaldo Lodi (IEL), Sesi e Senai, instituições integrantes do Sistema Fiergs.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
15/04/2025 0 Comentários 114 Visualizações
Business

Evento Diálogos da MEI em Porto Alegre discute caminhos para a indústria verde e resiliente

Por Jonathan da Silva 07/11/2024
Por Jonathan da Silva

O evento Diálogos da MEI – Mobilização Empresarial pela Inovação reuniu lideranças na Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs) nesta quarta-feira (6), em Porto Alegre, para debater estratégias de transição da indústria para modelos sustentáveis e resilientes. Organizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e pela Fiergs, o encontro abordou o tema “Construção de uma Indústria Verde e Resiliente”.

O diretor do Centro das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Ciergs) e coordenador do Conselho de Inovação e Tecnologia da Fiergs, Marcus Coester, destacou o papel do evento como “um fórum empresarial com o desafio imenso de trazer conhecimento e valor agregado para dentro de nossas empresas”. Já o superintendente de Projetos de Inovação da CNI, Carlos Bork, explicou que a escolha do Rio Grande do Sul para a retomada presencial do evento após as enchentes busca dialogar sobre medidas que possam minimizar catástrofes climáticas. Bork ressaltou a importância de decisões que contemplem aspectos culturais, tecnológicos, ambientais e sociais. “Essa é nossa principal missão: o que deixar para as próximas gerações”, salientou o superintendente.

Durante o painel sobre oportunidades da transição energética no Brasil, o coordenador da MEI e vice-presidente da Siemens Energy Brasil, André Clark, reforçou que a discussão climática deixou de ser um tema exclusivamente ambiental e se tornou político. Clark destacou o Brasil como uma potência em alternativas energéticas e apontou a transição energética como um campo de grande potencial econômico.

Clark também apresentou a MEI, movimento coordenado pela CNI desde 2008 que visa disseminar a inovação entre empresas brasileiras e fortalecer políticas públicas em ciência e tecnologia. A MEI conta com mais de 500 empresas, apoiando iniciativas como a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) e o Marco Legal de Ciência, Tecnologia e Inovação.

O evento contou com dois painéis. No primeiro, intitulado “Inovação sustentável como vetor de competitividade”, participaram o diretor de operações da Marcopolo, Luciano Resner, o diretor de pesquisa e desenvolvimento da Tupy, André Ferrarese, e o executivo de inovação de emissões zero da Embraer, Vinicius Di Nucci Pereira. Resner citou as iniciativas da Marcopolo, como a operação de ônibus elétricos em Porto Alegre e a produção de veículos movidos a bioetano e hidrogênio verde.

No segundo painel, “Como o ecossistema de inovação pode apoiar a jornada das empresas rumo à economia verde”, a presidente da Rede Gaúcha de Ambientes de Inovação (Reginp), Daniela Eckert, e outros especialistas abordaram o papel de centros de inovação no apoio às empresas. O painel foi mediado por pelo também coordenador do Citec, Marcus Coester.

Foto: Dudu Leal/Divulgação | Fonte: Assessoria
07/11/2024 0 Comentários 162 Visualizações
Política

Fecomércio-RS se une à CNC em ação sobre imposto de importação no STF

Por Jonathan da Silva 22/02/2024
Por Jonathan da Silva

A Fecomércio-RS ingressou com pedido de “Amicus Curiae” na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 7589), ajuizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e Confederação Nacional da Indústria (CNI) no Supremo Tribunal Federal (STF). A ação pede a suspensão dos benefícios de isenção do imposto de importação nas remessas internacionais de mercadorias de até US$ 50,00 para pessoas físicas, bem como a declaração de inconstitucionalidade da norma.

O “Amicus Curiae” (amigo da causa) tem por objetivo contribuir com a ação, por meio do acréscimo de informações e dados que possam influenciar a decisão dos Ministros.

Um estudo realizado pela CNC mediu o impacto da isenção do imposto de importação em produtos adquiridos por pessoas físicas com valor até US$ 50 sobre o varejo nacional. Para cada 1% de diferença de preços em relação ao produto importado pelo Programa Remessa Conforme, há perda média de 0,49% no faturamento. Os mais afetados são os setores de farmácia e perfumaria, com o maior impacto (0,87%), seguidos por vestuário e calçados (0,64%).

O estudo ainda indica que, para um empresário importar o mesmo produto anunciado até US$ 50 (aproximadamente R$ 250) em lojas de comércio eletrônico, o custo tributário varia entre 63% e 90%. Isso elevaria o preço de venda ao consumidor desse mesmo produto a R$ 546, no mínimo. “É extremamente necessário fortalecer os argumentos e ampliar o discurso para conseguirmos, em conjunto com as Confederações, reverter esta medida que gera tanto desequilíbrio concorrencial para os empresários brasileiros”, afirma o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
22/02/2024 0 Comentários 319 Visualizações
Business

Assintecal participa de encontro de boas práticas do Sebrae Nacional

Por Amanda Krohn 12/09/2022
Por Amanda Krohn

A Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal) foi convidada para participar do Encontro de Práticas e Gestão de Convênios do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Na oportunidade, a superintendente da entidade, Silvana Dilly, apresentará o case do convênio Integra Moda, realizado em conjunto com o Sebrae Nacional desde 1999. O evento acontece nos dias 14 e 15 de setembro, na sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI) em Brasília/DF.

Silvana destaca que o convite é, mais do que tudo, um reconhecimento à frutífera parceria de mais de duas décadas. “Estar ao lado de entidades setoriais da Moda para falar de uma ferramenta tão relevante para incrementar os negócios de micro e pequenas empresas do setor é uma honra e também uma responsabilidade de seguir trabalhando com excelência pela nossa atividade”, diz a superintendente, destacando o trabalho conjunto da equipe da Assintecal. A apresentação da superintendente está na programação como “Caso de benchmarking da Assintecal” e será realizada na primeira parte do encontro, a partir das 16h30 do dia 14. No dia 15, Silvana volta ao palco para falar de boas práticas e resultados da parceria, às 9h20.

Programação

14/09

14h: Boas-vindas, abertura e apresentações

14h30: Apresentação da Estratégia Nacional Sebrae Moda 2022/2025 e Planejamento 2023 – Como os convênios estão inseridos na estratégia?

15h10: Integração das ações dos convênios com outras iniciativas Sebrae

15h30: Pausa para o café

15h50: Construção Conjunta – Comunicação: quais as possibilidades de apoio Sebrae e como integrar assessorias de comunicação nos convênios

16h10: Construção Conjunta – Dados e SAS: tira dúvidas SAS e complementando a coleta de dados com por meio de painéis de indicadores

16h30: Construção Conjunta – Prestação de Contas: prazos, o que e como considerar? Caso de benchmarking da Assintecal

16h50: Considerações finais e encerramento

15/09

9h: Boas-vindas e wrapup do evento

9h20: Boas Práticas e Resultados Assintecal

9h50: Boas Práticas e Resultados Senai Cetiqt

10h20: Boas Práticas e Resultados Instituto Lojas Renner

10h50: Pausa para o café

11h10: Boas Práticas e Resultados Abit

11h40: Apresentação Convênio IBGM

Sobre a Assintecal

Há três décadas a Associação Brasileira de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal) atua diretamente na expansão de seu setor coureiro-calçadista. Seu trabalho é reconhecido pela força e diálogo com todas as esferas governamentais, pela consolidação do mercado internacional e pelo desenvolvimento em pesquisas e conteúdo de moda. A entidade responde por um setor que possui 3 mil empresas.

 

12/09/2022 0 Comentários 480 Visualizações
Business

Gilberto Petry toma posse como vice-presidente da CNI

Por Gabrielle Pacheco 01/11/2018
Por Gabrielle Pacheco

O presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS), Gilberto Porcello Petry, tomou posse, nesta terça-feira (30), como vice-presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Foi durante a cerimônia, realizada na sede da entidade, em Brasília, que empossou a nova diretoria da CNI, tendo Robson Braga de Andrade à frente para mais um mandato. Andrade foi reeleito por unanimidade pelo Conselho de Representantes da entidade, composto por delegados de federações das indústrias dos estados e do Distrito Federal, para comandar a CNI no período de 2018 a 2022. “Nada se faz sozinho. É preciso que cada um se conscientize da responsabilidade de permanentemente interagir com os políticos mais próximos, levando o mesmo discurso e defendendo os mesmos objetivos de promovermos no Brasil e no Rio Grande do Sul um efetivo processo de desenvolvimento sustentado, colocando a indústria no centro das políticas econômicas e sociais”, diz Gilberto Petry.

A chapa eleita é composta por cinco vice-presidentes executivos, representando cada uma das regiões do país, mais 12 vice-presidentes, entre eles Petry, além de diretores e membros do Conselho Fiscal. Durante a votação na qual foi reeleito, em maio, o presidente Robson Braga de Andrade ressaltou que tratará com prioridade, durante o novo mandato, temas estruturais para o Brasil, como a reforma da Previdência Social e a redução da burocracia. Na ocasião, ele mencionou que o próximo governo precisará adotar medidas reestruturantes para o Brasil voltar a crescer e a gerar empregos. “As reformas econômicas e institucionais são imprescindíveis para alcançarmos novos patamares de competitividade e de produtividade”, afirmou.

Foto: Divulgação/Miguel Ângelo | Fonte: Assessoria
01/11/2018 0 Comentários 444 Visualizações

Edição 295 | Mai 2025

Entrevista | Ronaldo Santini detalha os pilares da transformação no turismo no RS

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