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CMNH

Política

Luta pelo Rio dos Sinos é destaque da Comusa

Por Marina Klein Telles 15/03/2023
Por Marina Klein Telles

No próximo dia 22, o Dia Mundial da Água traz à luz o debate sobre a preservação desse bem finito. Com isso em mente, a Comusa – Serviços de Água e Esgoto de Novo Hamburgo participou da sessão na Câmara de Vereadores para falar sobre os desafios da autarquia que, em 2023, completará 25 anos.

Em sua fala, o vice-prefeito e diretor-geral da Comusa, Márcio Lüders, destacou o trabalho dos servidores que atuam diariamente para garantir o abastecimento no Município. “São 24h, todos os dias e feriados. O monitoramento e tratamento é contínuo e os nossos servidores são incansáveis neste trabalho”, aponta Márcio.

Tratamento de Esgoto

A coordenadora de produção da Comusa, Luciane Maria, relatou as dificuldades do tratamento de água do Rio dos Sinos. “Temos que captar a água em um rio de classe 4, próprio apenas para navegação, tratar essa água e abastecer a cidade. É uma tarefa muito complicada, mas conseguimos entregar com qualidade o produto final”, avalia.

Márcio destaca que a estiagem deteriora a qualidade da água do rio e lembra que a Comusa deu o pontapé inicial no movimento de reservação da água que o governo do Estado assumiu. “Tivemos outro exemplo, neste ano, dos prejuízos da estiagem. Em 2022, iniciamos um grupo de trabalho com as cidades da Bacia do Sinos para trabalharmos em uma solução, que resultou em um estudo sobre reservação de água encabeçado pelo Estado. Sentimos na pele isso desde que assumi a Comusa, em 2018, e, finalmente, podemos ver uma solução mais próxima”, destaca.

Internacional

Além de ampliar o trabalho da Comusa em Novo Hamburgo, a autarquia também está alinhada com entidades internacionais, o que aumenta a confiança de possíveis investidores. “Hoje, nosso maior problema no saneamento é a escassez de fundos e recursos para os projetos. Com a participação da Comusa no Pacto Global da ONU e, agora, no Conselho Mundial da Água, temos acessos a grandes investidores internacionais e podemos apresentar projetos essenciais para cidade e para a região. Precisamos, como disse a prefeita Fátima Daudt, olhar cada vez mais para essas fontes de financiamento externas e nos ligarmos com o mundo”, finaliza.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
15/03/2023 0 Comentários 592 Visualizações
Saúde

Setembro é o mês para lembrar da doença de Alzheimer

Por Gabrielle Pacheco 04/09/2020
Por Gabrielle Pacheco

Lembrado como o Mês Mundial da Doença de Alzheimer, setembro começou trazendo boas perspectivas no sentido de aumentar a conscientização sobre a demência e diminuir o estigma ainda associado a essa condição. A partir de uma iniciativa do médico geriatra Leandro Minozzo, professor do curso de Medicina da Universidade Feevale, estão sendo discutidas, em âmbito municipal, estadual e nacional, políticas públicas para o enfrentamento da doença.

Ao atender pacientes com Alzheimer e suas famílias, Minozzo percebeu, ao longo dos anos, a falta de uma articulação pública para dar conta de tantos problemas. “Hoje, no Brasil, temos uma dificuldade muito grande em fazer o diagnóstico de demência e de Alzheimer. A estimativa é que o país tenha 700 mil pessoas com demência, que sequer tiveram diagnóstico da doença”, afirma.

O livro mais recente de Minozzo – Como enfrentar o Alzheimer e outras demências – a necessidade urgente de construção de políticas públicas no Brasil – traz à tona o assunto. A obra mostra o que está sendo feito internacionalmente, como o plano global da Organização Mundial de Saúde (OMS), que dá rumos para a construção de políticas para Alzheimer, e também aborda temas como o Sistema Único de Saúde (SUS) e os recursos que podem ser aproveitados para tal fim.

Em 2018, quando o livro começou a ser escrito, Minozzo procurou políticos, para que eles apresentassem projetos de lei, visando à construção de um plano nacional de enfrentamento da doença, para que, assim, a realidade das pessoas com Alzheimer pudesse ser transformada. Nos últimos dias, um projeto de lei foi aprovado em primeiro turno na Câmara Municipal de Novo Hamburgo, a Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa do Estado deu parecer favorável a uma proposta e, no Senado, também houve a apresentação de um projeto.

Minozzo diz que é com alegria que vê o conhecimento acadêmico se materializar, ainda mais no mês em que se busca, por meio de um movimento mundial, aumentar a conscientização sobre a demência e o Alzheimer, diminuindo o estigma ainda associado a essa condição. “É possível que tenhamos políticas públicas e isso me deixa muito feliz e esperançoso de que as pessoas consigam, nos próximos anos, ter um tratamento mais digno”, destaca. A partir de sua iniciativa, estão em tramitação os seguintes projetos de lei.

Câmara Municipal de Novo Hamburgo

O Legislativo hamburguense aprovou, no dia 31 de agosto, projeto de lei que cria uma política municipal de enfrentamento à doença de Alzheimer e outras demências. De autoria do vereador Enio Brizola, o projeto ainda será submetido a uma segunda votação. “É uma lei que não vai envolver custos, somente esforços na unificação das ações, com transversalidade por meio de encontros dos profissionais e de monitoramento na rede pública de saúde”, diz o vereador.

Assembleia Legislativa

Está tramitando um projeto de lei de autoria do deputado Issur Koch, que institui, no Rio Grande do Sul, a política de enfrentamento à doença de Alzheimer e outras demências. No dia 22 de agosto, a Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia deu parecer favorável à proposta. “Essa enfermidade precisa de uma atenção especial do poder público por atingir não apenas o paciente, mas a família como um todo. O Rio Grande do Sul, em virtude de sua qualidade de vida e da elevada faixa etária, apresenta uma das mais altas incidências da doença”, afirma o deputado, acrescentando que a proposição é para que haja uma política com legislação efetiva e, principalmente, capaz de atuar na busca por ações e soluções para esses pacientes e familiares.

Senado Federal

O senador Paulo Paim apresentou projeto de lei que cria a política nacional de enfrentamento à doença de Alzheimer e outras demências. O texto determina que o Ministério da Saúde desenvolva campanhas de orientação e conscientização e também prevê apoio do SUS à pesquisa e ao desenvolvimento de tratamento e medicamentos para essas doenças. “Entidades internacionais apontam que, em 2030, a prevalência na população total aumentará cerca de 50% nos países de renda alta, e cerca de 80% nos países de renda baixa e média. Até 2050, se nenhum novo tratamento tiver sucesso em retardar essa evolução, mais de 130 milhões poderão sofrer de alguma forma de demência e entre 60% e 70% desses pacientes terão Alzheimer”, alerta o senador.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
04/09/2020 0 Comentários 528 Visualizações
Business

Proposta de redução do ISSQN está em análise na Câmara

Por Gabrielle Pacheco 02/09/2020
Por Gabrielle Pacheco

Desde o início da pandemia, a CDL NH, fez solicitações através de ofícios para o Executivo e Legislativo, dentre elas a redução do ISSQN.

Na última semana, a prefeitura reuniu entidades empresariais para falar do tema. Portanto, empresas e profissionais hamburguenses que pagam Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) observando alíquota de 3% poderão ter a cobrança reduzida para 2% entre os meses de setembro e dezembro de 2020. A proposta da Prefeitura foi apresentada para análise da Câmara. A medida abrange serviços relacionados à construção civil, agenciamento, intermediação, estacionamento, vigilância, armazenamento, escolta, factoring, registros públicos e desembaraço aduaneiro. “Avaliamos muito positivo essa pauta vinda da prefeitura, devido aos impactos financeiros sofridos pelos diferentes segmentos do município durante a pandemia, inclusive com a paralisação de diversas atividades”, comentou o presidente da CDL NH, Jorge Stoffel. O projeto deve ser votado dia 9 de setembro.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
02/09/2020 0 Comentários 783 Visualizações
Cidades

Secretário presta contas na Câmara sobre recursos federais de combate à Covid-19

Por Gabrielle Pacheco 01/09/2020
Por Gabrielle Pacheco

Por videoconferência, o secretário municipal da Fazenda, Gilberto dos Reis, falou sobre as ações e a utilização dos R$ 24,5 milhões em recursos federais disponibilizados a Novo Hamburgo para o combate ao coronavírus. Em relação ao montante da Assistência Social, preocupação sinalizada em vários questionamentos de parlamentares, a previsão é de um pouco mais de R$ 4 milhões, sendo que 3,5 milhões já chegaram aos cofres municipais, conforme o titular da pasta. Para aquisição de cestas básicas, foram empenhados mais de R$ 532 mil. Ele foi convocado para a sessão desta segunda, 31, por meio do Requerimento N° 682/2020, de Patricia Beck e Felipe Kuhn Braun, ambos do PP.

Deu início aos questionamentos a proponente Patricia Beck, que fez indagações sobre estimativa de renúncia de receita, queda na arrecadação tendo em vista as dificuldades decorrentes da pandemia e cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal. Em resposta à vereadora, o secretário apontou que essas indagações não estavam no escopo previsto para ser abordado durante a sessão. Patricia, por sua vez, disse que no requerimento de convocação consta a ideia principal, sem detalhamento da pauta. Ela acrescentou ainda que os questionamentos poderiam surgir inclusive de pessoas da comunidade, por meio das redes sociais, durante a exposição do convidado e serem repassadas ou lidas por algum parlamentar. 

Após esse debate, o presidente da Casa, Gerson Peteffi (MDB), deu prosseguimento à rodada de questões, e os valores dos repasses para a Assistência Social e as destinações específicas orientaram a pergunta feita pelo vereador Enio Brizola (PT). Ao responder, Betinho afirmou que as quantias para essa área tiveram diferentes fontes, encaminhamentos estaduais e, inclusive, do próprio parlamento municipal, tendo sido regrados por portarias e leis federais, como a Lei Complementar n° 173. Ele detalhou os recursos originados do Planalto e em quais gêneros foram usados.

“Quando a gente fala relativamente aos recursos da Assistência Social, nós temos um total de R$ 4.044.000 previstos para chegarem aos cofres públicos, dos quais já estão disponíveis R$ 3.598.000. Desse valor, já foram empenhados, prontos para gastar, R$ 1.448.484, basicamente para atendimento à população de rua”, informou, sendo utilizados, segundo o secretário, para compra de camas, materiais de higiene, limpeza e cestas básicas.

Sobre esse último item, Brizola perguntou quanto havia sido gasto e a quantidade de kits com gêneros alimentícios adquirida para a distribuição para a comunidade. Betinho disse que não tinha em mãos a totalidade de cestas básicas em unidades e que as repassaria ao parlamentar posteriormente, mas que o valor dispendido ultrapassava R$ 532 mil. Em um cálculo estimado do vereador, seriam cerca de 4400 sacolas básicas para serem distribuídas em 28 bairro. “Certamente esse número será insuficiente para atender a demanda da cidade”, concluiu Brizola, apontando que Novo Hamburgo tem 30 mil famílias inscritas no renda mínima.

Terceiro na rodada de perguntas, Raul Cassel (MDB) voltou seu questionamento à área de seu domínio: a saúde. Ele queria saber se a ampliação da estrutura do Hospital Municipal para atender aos casos de Covid-19 seria mantida com o término da pandemia para tratamento de outras patologias e uso para outras necessidades de UTI e de emergência. Assim como o Cassel, Felipe Kuhn Braun (PP) também dirigiu ao secretário pergunta sobre a mesma área, questionando sobre investimentos até o momento em UTI, leitos, medicação e equipamentos gerais ao longo do período.

“Cabe à secretaria da Fazenda fazer o registro das receitas e das despesas, mas temos acompanhado todos os passos que têm sido dados pelas Secretarias da Saúde e da Assistência Social no que tange à efetivação dos gastos desses valores. Todos os recursos que vêm, de origem federal e estadual, tem um critério de utilização. A grande maioria vem para custeio, não para investimento. Novo Hamburgo elaborou um plano de contingenciamento, onde se preparou para fazer o enfrentamento do coronavírus, no qual previu despesas. Com muita responsabilidade, o Município foi efetuando essas despesas de maneira a não fazer gastos desnecessários”, declarou o secretário. Ele explicou também que os valores repassados não permitiam a compra de equipamentos de UTI, mas possibilitavam o aluguel dos leitos. Por fim, ele afirmou que a herança que vai ficar são as modificações feitas ao longo do tempo para combater a pandemia.

Em resposta ao vereador Felipe, o secretário informou que até o dia 18 de agosto, foram empenhados R$ 12.687.858,00. Em virtude do grande número de informações do relatório, ele se comprometeu a remeter as planilhas dos gastos detalhados no dia seguinte ao vereador.

Com base em apelo da comunidade, Sergio Hanich – Serjão (MDB) pediu atenção especial àqueles que buscam o CRAS. Ele relatou que uma pessoa ao procurar atendimento na unidade de Canudos recebeu a informação que deveria retornar somente no dia 9 de setembro para fazer o cadastro para recebimento de cestas básicas. Betinho garantiu que repassaria essa questão ao secretário municipal de Desenvolvimento Social, Roberto Daniel Bota, responsável por esses assuntos.

Em novo ciclo de indagações, Patricia perguntou se foi repassado aporte para as empresas de ônibus e se os valores saíram dos recursos federais para a pandemia. Segundo Betinho, as quantias são oriundas do Município e já foram destinadas às empresas, sendo amanhã o dia para a realização do segundo pagamento.

A parlamentar trouxe ao debate a dúvida sobre qual seria o impacto orçamentário da entrada dos auxílios do governo federal para a redução do déficit fiscal do município. “Esses recursos são específicos para o combate ao coronavírus. O Município não vai se utilizar desses recursos para saldar o déficit orçamentário”, complementou Betinho.

Mantendo-se nas questões do Orçamento, Cassel perguntou qual foi o comprometimento extraordinário do Município em função dessa situação, de atenções nos diversos seguimentos da administração pública, que saíram do contexto do que o Parlamento havia planejado e votado. Além disso, quis saber a avaliação do secretário sobre a proposta de redução temporária de ISSQN durante a pandemia, matéria que começou a tramitar na Casa Legislativa, e qual o reflexo para os caixas públicos.

“A redução das alíquotas do ISSQN é tanto um pedido da Câmara de Vereadores quanto de um grupo de empresários que trabalha e gera renda para o Município”, salientou o secretário. Ele citou que cidades ao redor de Novo Hamburgo tiveram outra maneira de socorrer suas empresas, indústrias e prestadores de serviço. De acordo com ele, aqui, avaliou-se que seria melhor igualar a alíquota de todos os prestadores de serviço em  2%, isso é 50% do imposto pago pelo contribuinte, conforme Betinho. “A cidade teve uma perda considerável de dinheiro nesse período.  Nós temos que conviver e ajustar o Orçamento para conviver com essa redução de receita”, reiterando que os recursos federais dão fôlego mas justamente ao combate ao coronavírus, não podendo ser usados em outros setores ou áreas.

Sobre as perdas, Patricia questionou qual era a estimativa. De acordo com o titular da pasta, seria de 25 a 30% da receita do Município, em torno de R$ 80 milhões que deixarão de ser arrecadados. Outro tema trazido pela parlamentar foi a manutenção ou não dos repasses para a Fundação de Saúde Pública. Ela comentou que no Portal da Transparência não localizou mais as informações mensais desses valores, e Betinho afirmou que foram mantidos e de outra forma a FSNH não estaria sobrevivendo até agora. A parlamentar também disse não ter encontrado dados sobre os convênios firmados. Conforme o relato de Betinho, todas essas informações são publicizadas e estão disponíveis à população.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
01/09/2020 0 Comentários 692 Visualizações
Cidades

Prefeitura sugere redução de ISSQN em alguns serviços

Por Gabrielle Pacheco 26/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

Empresas e profissionais hamburguenses que pagam Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) observando alíquota de 3% poderão ter a cobrança reduzida para 2% entre os meses de setembro e dezembro de 2020. A proposta da Prefeitura foi apresentada para análise da Câmara nesta segunda-feira, 24. A medida abrange serviços relacionados à construção civil, agenciamento, intermediação, estacionamento, vigilância, armazenamento, escolta, factoring, registros públicos e desembaraço aduaneiro.

A proposta de diminuição do imposto foi elaborada pelo Executivo em decorrência dos impactos financeiros sofridos pelos diferentes segmentos do município durante a pandemia, inclusive com a paralisação de diversas atividades. A Prefeitura salienta a necessidade de estimular a economia local, a sobrevivência das empresas e a manutenção de empregos.

Tramitação dos projetos

Quando um projeto é protocolado na Câmara, a matéria é logo publicada no Sistema de Apoio ao Processo Legislativo (SAPL), podendo ser acessada por qualquer pessoa. Na sessão seguinte, sua ementa é lida durante o Expediente, sendo encaminhado para a Diretoria Legislativa. Se tudo estiver de acordo com a Lei Federal Complementar nº 95, que dispõe sobre a elaboração, redação, alteração e consolidação das leis, e não faltar nenhum documento necessário, a proposta é encaminhada à Gerência de Comissões e à Procuradoria-Geral da Casa.

Todas as propostas devem passar pela Comissão de Constituição, Justiça e Redação e pelas demais comissões permanentes relacionadas à temática do projeto. São os próprios vereadores que decidem quais projetos serão votados nas sessões, nas reuniões de integrantes da Mesa Diretora e de líderes das bancadas.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
26/08/2020 0 Comentários 616 Visualizações
Cidades

TV Câmara traz vagas de emprego em Novo Hamburgo e região

Por Gabrielle Pacheco 19/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

No Oportunidades desta semana a TV Câmara NH anunciou diversas vagas de emprego na região. A Agência Municipal de Emprego de Novo Hamburgo está com 108 vagas em aberto. Também há oportunidades em atendimento SAC na Edenred, em Campo Bom, considerada a 27ª melhor empresa para se trabalhar no Brasil; e na Hauseful Serviços Digitais, que procura vistoriadores imobiliários freelancers para trabalharem por meio de aplicativo na cidade de Novo Hamburgo. Os detalhes você confere no Oportunidades, que já está no ar pelo canal 16 da Claro/Net, no Youtube e no Facebook.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
19/08/2020 0 Comentários 529 Visualizações
Cidades

Executivo veta proposta de divulgação de informações sobre pessoas desaparecidas

Por Gabrielle Pacheco 31/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

A Prefeitura de Novo Hamburgo vetou integralmente projeto de lei aprovado em junho pela Câmara que determina mecanismos para a divulgação de informações sobre pessoas desaparecidas. De acordo com o Executivo, o texto elaborado por Inspetor Luz (MDB) invade a competência privativa do órgão e interfere na administração do Município. Além disso, a Prefeitura acrescenta que o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul já julgou inconstitucional norma semelhante aprovada pelo Legislativo hamburguense em 2004.

O intuito do Projeto de Lei nº 2/2020 é de que dados dos cidadãos desaparecidos constem em faturas de consumo das concessionárias prestadoras de serviços públicos no município, em locais de amplo acesso à população ou pelas redes de comunicação. O texto determina a divulgação de características físicas, fotos e outras informações úteis para a identificação, desde que não haja risco para a vida da pessoa desaparecida. O veto assinado pela prefeita Fátima Daudt será analisado em plenário e só poderá ser derrubado com o voto de oito dos 14 vereadores.

Tramitação dos projetos

Quando um projeto é protocolado na Câmara, a matéria é logo publicada no Sistema de Apoio ao Processo Legislativo (SAPL), podendo ser acessada por qualquer pessoa. Na sessão seguinte, sua ementa é lida durante o Expediente, sendo encaminhado para a Diretoria Legislativa. Se tudo estiver de acordo com a Lei Federal Complementar nº 95, que dispõe sobre a elaboração, redação, alteração e consolidação das leis, e não faltar nenhum documento necessário, a proposta é encaminhada à Gerência de Comissões e à Procuradoria-Geral da Casa.

Todas as propostas devem passar pela Comissão de Constituição, Justiça e Redação e pelas demais comissões permanentes relacionadas à temática do projeto. São os próprios vereadores que decidem quais projetos serão votados nas sessões, nas reuniões de integrantes da Mesa Diretora e de líderes das bancadas.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
31/07/2020 0 Comentários 475 Visualizações
Cidades

Empresários do ramo de eventos pedem apoio do Legislativo

Por Gabrielle Pacheco 29/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

A iminência de ver o trabalho de uma vida se somar às estatísticas de empresas que foram à falência por causa da pandemia de Covid-19 impulsionou empresários hamburguenses a se juntarem em busca de auxílio do poder público. Representantes da União das Casas de Festas e Eventos (UCFE) conversaram nesta segunda-feira, 27, com o presidente da Câmara, Gerson Peteffi (MDB), e com o vereador Enio Brizola (PT), presidente da Comissão de Competitividade, Economia, Finanças, Orçamento e Planejamento (Cofin) e responsável por promover o encontro, e entregaram um diagnóstico do segmento e uma série de reivindicações da categoria.

O setor está com as atividades suspensas desde o dia 15 de março. Segundo a UCFE, foi o primeiro ramo a parar diante do surto de coronavírus, e deve ser o último a receber autorização para retomar as atividades. Levantamento recente feito pelo grupo indica que há mais de 60 empresas dessa área em Novo Hamburgo, envolvendo as contratações de garçons, copeiros, cozinheiros, fotógrafos, seguranças, entre outros, com renda média de R$ 850 mensais, de acordo com Claudinei Nunes de Almeida, da Inflável Park.

As projeções do grupo, caso a situação se mantenha, são de um cenário desolador. “Se não houver um subsídio para custear nosso setor nesse período de impossibilidade de reabertura, 90% das empresas vão sumir do mercado. Estamos pedindo socorro. Sabemos que há o entendimento de que não somos essenciais. Algumas casas já enfrentam ordem de despejo, além de cobranças judiciais de clientes que cancelaram seus eventos e não aceitam remarcações”, declarou Almeida.

Emocionado, Serafim Marques, proprietário da Doce Folia, relatou que teve que entregar o prédio de uma de suas três casas de festa por não conseguir pagar o aluguel e não ter alcançado sucesso na renegociação da dívida. De acordo com ele, os recursos que ainda restam estão sendo utilizados para pagar indenizações e devoluções de valores para os clientes que tiveram suas festas canceladas. Os dois empresários informaram que reagendamentos foram feitos, mas com a falta de perspectiva de normalidade as pessoas estão desistindo e pedindo os valores investidos de volta.

Almeida esclareceu que o documento que traziam em mãos não se tratava de um manifesto de reabertura. O estudo traça a situação do segmento, que, conforme estimativa, gera cerca de R$ 1,8 milhão por mês.

“Entendemos e apoiamos o Município em priorizar a saúde da nossa população. Infelizmente não é o momento de reabertura para nós.”

O texto entregue ao presidente da Câmara. O grupo encaminhou ao poder público os seguintes pleitos: subsídio da Prefeitura de recursos que seriam utilizados para eventos ou de outro fundo (verba livre), com rateio entre as empresas do ramo; apoio institucional do Município junto ao Banrisul, para que o segmento tenha uma linha de crédito especial para superação do impacto da pandemia, com carência e juros baixos; e intermediação da prefeitura junto ao Badesul e BRDE, que estão com linhas de crédito alternativas devido à Covid-19. O grupo esclareceu que precisaria de crédito com carência de no mínimo dois anos e juros de 2,25% ao ano. Eles propuseram ainda como contrapartida ao recurso alcançado pelo Município a promoção de atividades de lazer para as escolas e Centros de Referência de Assistência Social após a pandemia.

Peteffi se mostrou solidário aos apelos e disse que irá reforçar as demandas junto à Secretaria de Desenvolvimento Econômico. Brizola afirmou que tornaria públicas as reivindicações durante a sessão desta segunda e acrescentou que a Cofin deverá debater a questão.

Também estiveram presentes Graziela Reinhardt (Giz de Cera), Cristiane Gonçalves (Festança), Carlene Hamerski (Cacá Eventos – Grêmio Atiradores) e Gabriela Steigleder (Play House). Elas não participaram da reunião no gabinete da Presidência devido às restrições de acesso em decorrência dos cuidados para evitar a disseminação do coronavírus.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
29/07/2020 0 Comentários 524 Visualizações
Cidades

Subsídio aprovado ao transporte público congela passagens a R$ 3,85 em Novo Hamburgo

Por Gabrielle Pacheco 16/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

Por 11 votos a dois, a Câmara de Novo Hamburgo anuiu à proposta da Prefeitura de subsidiar o transporte coletivo na cidade durante a pandemia. Para manter o sistema em funcionamento sem o aumento das passagens, o Executivo custeará parte da operação a partir da concessão de um subsídio mensal. O repasse ocorrerá quando os gastos com a prestação do serviço superarem o valor recebido com as tarifas. O subsídio corresponderá ao cálculo dessa diferença, mas limitado a um teto de R$ 280 mil, quando o município estiver em bandeira laranja, ou R$ 468 mil, quando vigentes as bandeiras vermelha ou preta, dentro do modelo de Distanciamento Controlado do Governo do Estado. A aprovação em segundo turno foi oficializada em sessão extraordinária na noite desta quarta-feira, 15. Patricia Beck e Felipe Kuhn Braun, ambos do PP, votaram contra a iniciativa.

A Prefeitura já havia apresentado um cenário de aporte mensal na casa de R$ 150 mil, valor que foi considerado insuficiente. As empresas defendiam que o recurso deveria se aproximar a R$ 627 mil, de forma a suprir as perdas verificadas com a significativa redução no número de usuários desde o início da pandemia. A complementação financeira garante, na visão do Executivo, o congelamento do preço da tarifa e a manutenção de um nível de oferta suficiente de linhas e horários. A medida será retroativa a 1º de junho.

Cálculo do subsídio

O Projeto de Lei nº 30/2020 define que a concessão do subsídio está atrelada à apresentação de relatório diário contendo a quilometragem rodada pelos veículos, a quantidade de passageiros transportados e a arrecadação tarifária. Além disso, as empresas deverão garantir ao Município espelhamento completo do Sistema de Bilhetagem Eletrônica, com acesso em tempo real a todas as informações relacionadas à operação, e o envio mensal de planilha de custos, incluindo despesas com pessoal. Aprovados os relatórios, o subsídio corresponderá à diferença entre a soma dos gastos e as receitas tarifárias, respeitados os limites conforme as bandeiras vigentes. Caso os relatórios sejam reprovados, o Município fica dispensado de qualquer repasse.

Padrões de qualidade

O valor apurado poderá ser reduzido caso as empresas não respeitem determinações específicas para o período. O projeto obriga o uso de máscaras faciais por funcionários e passageiros; a disponibilidade de álcool gel nos ônibus; o respeito ao limite de usuários previsto nos protocolos do Distanciamento Controlado; e a oferta de veículos, no prazo de até 20 minutos, para atender rotas com lotação de passageiros. Cada desatendimento verificado a essas regras implicará a redução de 0,5% do valor do subsídio, podendo ser acumulados até o limite de 50%.

De acordo com o projeto, todas as informações coletadas deverão ser amplamente divulgadas. A matéria ainda autoriza a abertura de crédito adicional extraordinário no orçamento do Município de R$ 1.872.000,00, o que equivale a quatro meses do valor máximo previsto para o subsídio. O texto reforça que a concessão de complementação financeira está em consonância com as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana.

Emenda

O projeto estabelece que o Município repasse o subsídio devido até o décimo dia útil do mês. O vereador Enio Brizola (PT), no entanto, apresentou emenda que antecipa para o quarto dia útil a transferência de 70% do valor. O objetivo do parlamentar é obrigar as empresas a efetuarem em dia o pagamento dos salários de seus funcionários. A emenda também determina que as empresas providenciem a colocação de cartazes nos ônibus com informações sobre os valores recebidos do Município e os padrões de qualidade a serem seguidos pelos coletivos. A alteração proposta pelo petista foi aprovada por unanimidade.

Fala dos vereadores

Brizola ressaltou que tem consciência que o assunto transporte público coletivo sempre será pauta nas administrações de todas as esferas. “A cidade não está preparada para a discussão da mobilidade urbana, e essa responsabilidade também é nossa. Preciso falar mais sobre a importância do transporte coletivo. A credibilidade das empresas em Novo Hamburgo se perdeu. No sábado, elas pagaram 60% dos salários dos trabalhadores, mas eles me relataram que o valor arrecadado na bilhetagem daria para manter os salários em dia. É claro que não temos o contraponto. Os funcionários  também nos advertem sobre a forma como esse valor do subsídio será usado pelas empresas concessionárias. Por isso a insegurança em relação ao meu voto. Não tenho mais a certeza de que tinha na segunda-feira. A qualidade do serviço prestado não nos dá essa segurança. E depois da crise, o que acontecerá?”, indagou. O parlamentar reforçou que o seu voto não está condicionado às discussões que se travaram em torno do assunto nas redes sociais.

Sergio Hanich (MDB) também ressaltou que não se pauta pelas discussões de redes sociais. “Não voto de cabresto nunca, mas também não vou com a plateia. Estou tranquilo. As pessoas que em mim votaram me deram autonomia e confiaram em mim e no meu trabalho. Não estou votando para o Executivo e nem para as empresas de ônibus. Estou votando para aquelas pessoas que têm os ônibus como o único meio de locomoção e que dependem do transporte coletivo em Novo Hamburgo”, apontou Serjão.

Felipe Kuhn Braun (PP) afirmou que vem participando de todas as discussões e audiências públicas sobre a situação do transporte púbico coletivo em Novo Hamburgo. Para o parlamentar, as críticas e o debate em torno do tema são importantes. “Nós todos somos contribuintes, pagamos impostos e é desse imposto, dinheiro público, que vamos novamente subsidiar uma empresa que presta um serviço com diversos problemas há anos. São várias as situações que fazem com que eu realmente reforce a minha posição contrária a esse projeto”, falou o progressista.

Patricia Beck (PP) mostrou-se incrédula com a possibilidade de os passageiros ficarem sem alternativa. “A população ficará sem transporte público coletivo se o projeto for rejeitado em segunda votação? A Administração terá de dar um jeito. A população não quer pagar um valor abusivo por um serviço sucateado. Não seria este momento de dar um choque de realidade no Executivo”, perguntou, sugerindo que os colegas rejeitassem a matéria.

Raul Cassel (MDB) ressaltou que subsídios ao transporte coletivo são dados em várias cidades do País. Segundo ele, a situação do lixo e do transporte público coletivo são dois gargalos das administrações. “Fica aqui o desafio aos nossos deputados federais e senadores. Se tivéssemos uma legislação uniformizada e se cada município não precisasse fazer uma lei a cada licitação, a realidade seria diferente”, disse. Ele também destacou que o serviço prestado em Novo Hamburgo é de baixa qualidade. “Aprovei a emenda porque é a forma de exercermos um controle mínimo do dinheiro público”, salientou.

Sessões extraordinárias

Conforme determina a Lei Orgânica do Município, as sessões extraordinárias podem ser convocadas pelo prefeito, pela Comissão Representativa – colegiado composto por cinco vereadores e quatro suplentes, eleitos em votação secreta por seus pares, que funciona no período de recesso legislativo –, pelo presidente da Câmara ou por um terço de seus membros. A convocação, pessoal e por escrito, deve ser realizada com antecedência mínima de 48 horas.

Nas sessões extraordinárias, a Câmara só pode deliberar sobre as matérias que constituem sua pauta. Encerrado o momento da segunda votação, os projetos com emendas aprovadas são submetidos à apreciação da Comissão de Constituição, Justiça e Redação, que elaborará a redação final da matéria, sendo esta discutida e votada na mesma sessão.

Para o projeto virar lei

Para que um projeto se torne lei depois de aprovado em segunda votação, ele deve ser encaminhado à Prefeitura, onde poderá ser sancionado e promulgado (assinado) pela prefeita. Em seguida, o texto deve ser publicado, para que todos saibam do novo regramento. Se o documento não receber a sanção no prazo legal, que é de 15 dias úteis, ele volta para a Câmara, que fará a promulgação e ordenará sua publicação. Quando isso ocorre, é dito que houve sanção tácita por parte da prefeita.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
16/07/2020 0 Comentários 693 Visualizações
Variedades

Economia e transparência: Diário Oficial da Câmara completa quatro anos no ar

Por Gabrielle Pacheco 08/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

Em 2016, a Câmara de Novo Hamburgo instituiu seu próprio Diário Oficial Eletrônico. Elaborada com recursos humanos próprios, a ferramenta facilitou o acesso do cidadão a documentos legais e reduziu custos com publicações oficiais. Atualmente, o Diário Oficial Eletrônico é responsável pelo armazenamento e divulgação gratuita de todos os atos do Legislativo hamburguense, substituindo quase integralmente a veiculação paga em jornais impressos. A plataforma, que completou quatro anos de sua primeira publicação nesta terça-feira, 7, gera uma economia anual estimada de 70% nos gastos com publicações oficiais.

Apenas casos específicos, como atos convocatórios de licitação e relatórios de gestão fiscal, permanecem sendo impressos em jornal físico devido a exigências legais. Mesmo assim, essas publicações são replicadas no Diário Oficial, garantindo total transparência na divulgação. Todos os documentos são assinados digitalmente e disponibilizados, mediante demanda, de segunda a sexta-feira. As informações podem ser consultadas pelo portal por qualquer interessado sem a necessidade de cadastramento. O Diário Oficial é regulamentado pela Resolução nº 2/2016.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
08/07/2020 0 Comentários 584 Visualizações
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